ANO XXVI ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2015 ASSUNTOS TRABALHISTAS FGTS - FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO - CENTRALIZAÇÃO DE RECOLHIMENTO E RECOLHIMENTO COMPLEMENTAR - INFORMAÇÕES SEFIP... Pág.1027 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CONSIDERAÇÕES... Pág.1030 SIPAT - SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - OBRIGATORIEDADE QUALQUER MÊS NO ANO... Pág.1036

2 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário FGTS - FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO Centralização De Recolhimento E Recolhimento Complementar Informações SEFIP 1. Introdução 2. FGTS Responsabilidade Pelo Depósito E Prazo Competência Para Depósito Do FGTS 2.3 Documentos Que Compõe A GFIP/SEFIP 3. Centralização De Recolhimento E Prestação De Informações Ao FGTS 3.1 Impossibilidade De Centralização 4. Recolhimento E Declaração Complementar Para O FGTS 5. Locais Para Recolhimento Do FGTS E Prestação Das Informações 6. Comprovantes De Recolhimento Do FGTS E Prestação Das Informações Ao FGTS 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990 dispõe sobre Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). E o Decreto nº , de 8 de novembro de 1990 consolida as normas regulamentares do FGTS. A empresa deve prestar informações ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e à Previdência Social, atualmente vinculada à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O depósito do FGTS é realizado através do SEFIP. E nesta matéria será tratada sobre o Centralização de Recolhimento e Recolhimento Complementar do FGTS realizadas no SEFIP, conforme trata o Manual SEFIP 8.4 Capítulo I - Orientações Gerais. 2. FGTS O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS é o fundo criado pelo Governo Federal com o objetivo de proteger o trabalhador demitido, principalmente quando dispensado sem justa causa, mediante a formação de uma conta vinculada ao contrato de trabalho. Lei nº 8.036/1990. Art. 1º - O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), instituído pela Lei n 5.107, de 13 de setembro de 1966, passa a reger-se pela Lei nº 8.036, de 11 de maio de Art. 2º - O FGTS é constituído pelos saldos das contas vinculadas a que se refere esta lei e outros recursos a ele incorporados, devendo ser aplicados com atualização monetária e juros, de modo a assegurar a cobertura de suas obrigações. Observação: Matéria sobre o FGTS verificar também o Boletim INFORMARE nº 14/2012, em FGTS Responsabilidade Pelo Depósito E Prazo Todos os empregadores ficam obrigados a depositar, até o dia 7 (sete) de cada mês, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8% (oito por cento) ou 2% (dois por cento) para o aprendiz, da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de que tratam os artigos 457 e 458 da CLT e a gratificação de Natal a que se refere a Lei n 4.090, de 13 de julho de 1962, com as modificações da Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965 (Artigo 15, da Lei nº 8.036/1990) Competência Para Depósito Do FGTS Considera-se competência devida dos recolhimentos do FGTS (Instrução Normativa SIT nº 84/2010, artigo10, 2º): a) o mês e o ano a que se refere a remuneração; b) o período de gozo das férias, observada a proporcionalidade do número de dias em cada mês; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

3 c) o mês e o ano em que é paga ou devida cada parcela da gratificação natalina, como também o mês e o ano da complementação da gratificação, para efeito de recolhimento complementar. 2.3 Documentos Que Compõe A GFIP/SEFIP Para o FGTS, são documentos que compõe a GFIP/SEFIP: a) Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pelo Conectividade Social; b) Guia de Recolhimento do FGTS - GRF, gerada e impressa pelo SEFIP após a transmissão do arquivo SEFIP; c) Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP RE; d) Relação de Estabelecimentos Centralizados REC; e) Relação de Tomadores/Obras RET; f) Confissão de não recolhimento de valores de FGTS e de Contribuição Social; g) Declaração de ausência de fato gerador para recolhimento FGTS. 3. CENTRALIZAÇÃO DE RECOLHIMENTO E PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO FGTS A empresa que possuir mais de um estabelecimento pode, sem necessidade de autorização da CAIXA, optar pela centralização parcial ou total dos recolhimentos e informações ao FGTS, desde que mantenha, em relação àquelas unidades, o controle de pessoal e dos registros contábeis também centralizados, devendo: a) utilizar, para quitação do FGTS, a GRF gerada pelo SEFIP, contendo a totalização dos recolhimentos do estabelecimento centralizador e dos estabelecimentos centralizados; b) manter arquivada, em documento impresso, a Relação de Estabelecimentos Centralizados - REC, conforme determinação expressa no item 13 (13 - GUARDA DA DOCUMENTAÇÃO); c) centralizar, quando parcial, todos os estabelecimentos circunscritos a uma Unidade da Federação, exceto quando houver recolhimento e/ou informações com tomador de serviço/obra de construção civil. A centralização para o FGTS não implica a centralização para a Previdência Social. O SEFIP gera a Relação de Trabalhadores RE e o Comprovante de Declaração à Previdência por estabelecimento, além de gerar tantos documentos de arrecadação (GPS) quantos forem os estabelecimentos. 3.1 Impossibilidade De Centralização Não é possível a centralização dos recolhimentos ao FGTS quando se tratar de: a) empresa obrigada a informar a GFIP/SEFIP por tomador de serviço/obra de construção civil; b) contribuintes equiparados a empresas com inscrição no CEI Cadastro Específico do INSS. Exemplo: A empresa tem vários estabelecimentos, com trabalhadores registrados em todos eles. Ao optar por recolher/declarar o FGTS de forma centralizada, para o CNPJ em que ocorrer a centralização deve informar o código 1 no campo código de Centralização (centralizadora), e o código 2 para os demais CNPJ (centralizadas), sendo que cada trabalhador deve ser informado em seu respectivo estabelecimento. Para as situações de complemento de recolhimento ao FGTS, em que o estabelecimento centralizador não participe do movimento, a empresa deverá eleger um novo estabelecimento como centralizador dentre aqueles que possuírem empregados com recolhimento (modalidade branco), mantendo os demais como centralizados. O local do recolhimento complementar deverá ser aquele em que a empresa centraliza seu depósito regular do FGTS. 4. RECOLHIMENTO E DECLARAÇÃO COMPLEMENTAR PARA O FGTS TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

4 O empregador/contribuinte deve sinalizar o recolhimento/declaração ao FGTS ou apenas a declaração ao FGTS por intermédio do campo Modalidade, no SEFIP. Para o FGTS, é possível haver complementação na informação das remunerações, para fins de recolhimento ou declaração, em uma nova GFIP/SEFIP. As modalidades podem ser: MODALIDADE FINALIDADE Branco Recolhimento ao FGTS e Declaração para a Previdência 1 Declaração ao FGTS e à Previdência Confirmação/Retificação de informações anteriores Recolhimento ao FGTS e 9 Declaração à Previdência/Declaração ao FGTS e à Previdência. O recolhimento e declaração complementar para o FGTS é o valor da diferença de remuneração do trabalhador das categorias 01, 02, 03, 04, 05, 06 e 07, sobre a qual não houve recolhimento e/ou declaração anterior. Informar os seguintes códigos, de acordo com a categoria de trabalhador: Exemplo: Cód. Categoria 01 Empregado; 02 Trabalhador avulso; 03 Trabalhador não vinculado ao RGPS, mas com direito ao FGTS; 04 Empregado sob contrato de trabalho por prazo determinado (Lei n 9.601/98), com as alterações da Medida Provisória n , de 24/08/2001; 05 Contribuinte individual - Diretor não empregado com FGTS (Lei nº 8.036/90, art. 16); 06 Empregado doméstico; (categoria utilizada a partir da competência 03/2000 ver nota 5) 07 Menor Aprendiz Lei nº /2005; O empregador/contribuinte transmitiu a GFIP/SEFIP contendo 10 trabalhadores, com recolhimento ao FGTS. Para um trabalhador o valor da remuneração foi informado de forma parcial, ou seja, foi informado R$ 800,00, sendo que a remuneração integral era R$ 1.000,00. Para recolhimento ao FGTS da diferença faltante deve ser gerada nova GFIP/SEFIP, na modalidade branco, informando a remuneração complementar deste trabalhador (R$ 200,00) no campo Remuneração sem 13º Salário e a remuneração integral (R$ 1.000,00) no campo Base de Cálculo da Previdência Social. Para tanto, deve ser informada a opção Sim no campo Remuneração Complementar para o FGTS. Os demais trabalhadores, que não possuem diferenças de remuneração, também devem constar da mesma GFIP/SEFIP, com a modalidade 9, e os mesmos dados e fatos geradores informados anteriormente. Atenção: a) Havendo diferença de remuneração em decorrência de rescisão complementar, a quitação dos valores devidos ao FGTS deve ser realizada em Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS, sendo necessário o envio de nova GFIP/SEFIP, para informação à Previdência Social, contendo o valor integral da remuneração, já considerado o complemento, e indicando que o recolhimento do FGTS já foi efetuado. b) Caso tenha sido informada, na GFIP/SEFIP anterior, uma parcela do 13º salário, no campo Remuneração 13 Salário, esta parcela não deve ser repetida na GFIP/SEFIP com o recolhimento ou a declaração complementar para o FGTS. Havendo complemento a título de 13º salário, deve ser informada apenas a eventual diferença a complementar no campo Remuneração 13º Salário. 5. LOCAIS PARA RECOLHIMENTO DO FGTS E PRESTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES A GRF deve ser quitada em agências da CAIXA, bancos conveniados, de livre escolha do empregador/contribuinte, no âmbito da circunscrição regional do FGTS onde está sediado o estabelecimento. O empregador que possua mais de um estabelecimento pode, sem necessidade de autorização da CAIXA, definir pela centralização dos depósitos do FGTS (conforme item 3. Centralização de Recolhimento e Prestação de Informações ao FGTS). No caso dos empregadores rurais, o recolhimento pode ser efetuado no município do seu domicílio. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

5 No caso de recolhimento recursal deve ser efetuado no local onde a empresa centraliza os recolhimentos mensais ou no local onde for impetrada a ação. Poderá ser utilizado canais alternativos como lotéricos, canais de auto-atendimento e Internet, desde que esses serviços sejam disponibilizados pelos bancos. Para os recolhimentos efetuados através dos terminais de auto-atendimento e internet banking, é considerado como efetivo município de recolhimento o domicílio da agência bancária de vinculação da conta corrente. O arquivo NRA.SFP deve ser transmitido obrigatoriamente pela Internet, por meio do Conectividade Social, para o mesmo município de arrecadação. Para a transmissão, a empresa deve obter junto às agências da CAIXA, certificado eletrônico, conforme orientação específica do manual do Conectividade Social. 6. COMPROVANTES DE RECOLHIMENTO DO FGTS E PRESTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES AO FGTS O recolhimento e a prestação de informações para o FGTS são comprovados com os seguintes documentos: a) GRF Guia de Recolhimento do FGTS com a autenticação mecânica ou acompanhada do comprovante de recolhimento bancário ou o comprovante emitido quando o recolhimento for efetuado pela Internet; b) Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pelo Conectividade Social; c) Confissão de não Recolhimento de valores de FGTS e de Contribuição Social. Fundamentação Legal: Citados no Texto e Manual SEFIP 8.4 Capítulo I - Orientações Gerais Sumário 1. Introdução 2. Exercício Da Profissão De Enfermagem 3. Conceitos 3.1 Enfermeiros 3.2 Técnicos De Enfermagem 3.3 Auxiliares De Enfermagem 3.4 Parteiras 4. Atribuições Ao Profissional De Enfermagem 5. Técnico De Enfermagem Exerce Atividade De Nível Médio 6. Auxiliar De Enfermagem Exerce Atividades De Nível Médio 7. Técnico De Enfermagem E Auxiliar De Enfermagem 8. Direitos Adquiridos 9. Jornada De Trabalho E Salários 10. Atuação Da Equipe De Enfermagem Na Atenção Domiciliar Atenção Domiciliar Enfermeiro, Privativamente Execução Registro Em Prontuário Fiscalização 1. INTRODUÇÃO PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Considerações A Lei nº 2.604, de 17 de setembro de 1995 regula o exercício da enfermagem profissional. O Decreto nº , de 8 de junho de 1987 regulamentou a Lei nº 7.498, de 25, de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem e também dá outras providências. E a Portaria do MTE nº 590, de 28 de abril de 2014 (DOU de Seção 1) que alterou a Norma Regulamentadora nº 4 (NR 4), que trata sobre os Serviços Especializados de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMET. Também tem a Resolução do Conselho Federal de Enfermagem COFEN nº 464/2014 (DOU: ) que normatizou atuação da equipe de enfermagem na atenção domiciliar. Nesta matéria será tratada dos profissionais de enfermagem, conforme legislações citadas, com suas considerações, procedimentos e também vedações. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

6 2. EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE ENFERMAGEM É livre o exercício da enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições da Lei nº 7.498/1986 (Artigo 1º da própria Lei). A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício (Artigo 2º da Lei nº 7.498/1986). E conforme o parágrafo único do artigo citado acima, a enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação. O planejamento e a programação das instituições e serviços de saúde incluem planejamento e programação de enfermagem (Artigo 3º da Lei nº 7.498/1986). A programação de enfermagem inclui a prescrição da assistência de enfermagem (Artigo 4º da Lei nº 7.498/1986). 3. CONCEITOS Segue abaixo nos subitens, conceitos relacionados com os profissionais de enfermagem, tais como enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. 3.1 Enfermeiros Conforme o artigo 6º da Lei nº 7.498/1986, são considerados como enfermeiros: a) o titular do diploma de Enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos da lei; b) o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, conferido nos termos da lei; c) o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma ou certificado de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por escola estrangeira segundo as leis do país, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz; d) aqueles que, não abrangidos pelos incisos anteriores, obtiverem título de Enfermeiro conforme o disposto na alínea d do art. 3º do Decreto nº , de 28 de março de Art. 3º, alínea d, do Decreto nº /1961: d) as pessoas registradas como tal no têrmos dos artigos 2º e 5º do Decreto , de 11 de janeiro de 1932, e, ate, a promulgação da Lei número 775, de 6 de agôsto de 1949, aquelas a que se refere o art. 33 parágrafo 2º do Decreto nº , de 10 de março de Técnicos De Enfermagem Conforme o artigo 7º, da Lei nº 7.498/1986, são Técnicos de Enfermagem: a) o titular do diploma ou do certificado de Técnico de Enfermagem, expedido de acordo com a legislação e registrado pelo órgão competente; b) o titular do diploma ou do certificado legalmente conferido por escola ou curso estrangeiro, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Técnico de Enfermagem. 3.3 Auxiliares De Enfermagem Conforme o artigo 8º, da Lei nº 7.498/1986, são Auxiliares de Enfermagem: a) o titular de certificado de Auxiliar de Enfermagem conferido por instituição de ensino, nos termos da lei e registrado no órgão competente; b) o titular de diploma a que se refere a Lei nº 2.822, de 14 de junho de 1956; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

7 c) o titular do diploma ou certificado a que se refere o inciso III do art. 2º da Lei nº 2.604, de 17 de setembro de 1955, expedido até a publicação da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961; d) o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, expedido até 1964 pelo Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da Saúde, ou por órgão congênere da Secretaria de Saúde nas Unidades da Federação, nos termos do Decreto-lei nº , de 22 de janeiro de 1934, do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e da Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959; e) o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem, nos termos do Decreto-lei nº 299, de 28 de fevereiro de 1967; f) o titular do diploma ou certificado conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como certificado de Auxiliar de Enfermagem. 3.4 Parteiras Conforme o artigo 9º, da Lei nº 7.498/1986, são Parteiras: a) a titular do certificado previsto no art. 1º do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, observado o disposto na Lei nº 3.640, de 10 de outubro de 1959; b) a titular do diploma ou certificado de Parteira, ou equivalente, conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado em virtude de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil, até 2 (dois) anos após a publicação desta lei, como certificado de Parteira. 4. ATRIBUIÇÕES AO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: (Artigo 11, da Lei nº 7.498/1986) I - privativamente: a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; d a g) (VETADO); h) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; i) consulta de enfermagem; j) prescrição da assistência de enfermagem; l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; m) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas; II - como integrante da equipe de saúde: a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde; c) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; d) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

8 e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral; f) prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados à clientela durante a assistência de enfermagem; g) assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; h) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; i) execução do parto sem distocia; j) educação visando à melhoria de saúde da população. Parágrafo único. As profissionais referidas no inciso II do art. 6º desta lei incumbe, ainda: a) assistência à parturiente e ao parto normal; b) identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico; c) realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária. 5. TÉCNICO DE ENFERMAGEM EXERCE ATIVIDADE DE NÍVEL MÉDIO O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de enfermagem, cabendo-lhe especialmente: (Artigo 12 da Lei nº 7.498/19860) a) participar da programação da assistência de enfermagem; b) executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do Enfermeiro, observado o disposto no parágrafo único do art. 11 desta lei (ver item 4. ATRIBUIÇÕES AO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM, desta matéria); c) participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar; d) participar da equipe de saúde. 6. AUXILIAR DE ENFERMAGEM EXERCE ATIVIDADES DE NÍVEL MÉDIO O Auxiliar de Enfermagem exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, bem como a participação em nível de execução simples, em processos de tratamento, cabendo-lhe especialmente: (Artigo 13 da Lei nº 7.498/19860) a) observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; b) executar ações de tratamento simples; c) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente; d) participar da equipe de saúde. 7. TÉCNICO DE ENFERMAGEM E AUXILIAR DE ENFERMAGEM As atividades referidas itens 5 e 6 desta matéria, quando exercidas em instituições de saúde, públicas e privadas, e em programas de saúde, somente podem ser desempenhadas sob orientação e supervisão de Enfermeiro (Artigo 15 da Lei nº 7.498/1986). 8. DIREITOS ADQUIRIDOS Art. 20. Os órgãos de pessoal da administração pública direta e indireta, federal, estadual, municipal, do Distrito Federal e dos Territórios observarão, no provimento de cargos e funções e na contratação de pessoal de enfermagem, de todos os graus, os preceitos desta lei. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

9 Parágrafo único. Os órgãos a que se refere este artigo promoverão as medidas necessárias à harmonização das situações já existentes com as disposições desta lei, respeitados os direitos adquiridos quanto a vencimentos e salários. 9. JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS A legislação não trata sobre a jornada de trabalho e nem sobre valor do salário, verificar em Convenção Coletiva da Categoria. A Legislação Trabalhista determina limitações da jornada de trabalho, diário, semanal e mensal, que pode ser verificado na Constituição Federal e também na CLT. Nos termos da CF, art. 7º, XIII e artigo 58 da CLT, a duração da jornada de trabalho deverá ser de até 8 horas diárias, e 44 horas semanais. (Ministério do Trabalho e Emprego) Art. 58 da CLT - A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite. 1º - Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. (Parágrafo incluído pela Lei nº , de ) 2º - O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução. (Parágrafo incluído pela Lei nº , de ) 3º - Poderão ser fixados, para as microempresas e empresas de pequeno porte, por meio de acordo ou convenção coletiva, em caso de transporte fornecido pelo empregador, em local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o tempo médio despendido pelo empregado, bem como a forma e a natureza da remuneração. (Incluído pela Lei Complementar nº 123, de 2006). SÚMULA N.º 444 DO TST (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO). JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA. LEI. ESCALA DE 12 POR 36. VALIDADE. É valida, em caráter excepcional, a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na décima primeira e décima segunda horas. A jornada de trabalho especial (12 X 36) é uma prática adotada entre algumas profissões, como por exemplo, entre os estabelecimentos hospitalares, pois necessitam de um plantão de 24 (vinte e quatro) horas para que o serviço não seja interrompido, porém é necessário que tenha acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho que possibilite esta jornada. O valor do salário não poderá ser menor o salário-mínimo vigente, do salário da categoria, conforme o artigo 7 da CF/1988. Portaria do MTE nº 590, de 28 de abril de 2014 (DOU de Seção 1) que alterou a Norma Regulamentadora nº 4 (NR 4), que trata sobre os Serviços Especializados de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMET, conforme abaixo: 4.4 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho devem ser compostos por Médico do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho e Auxiliar ou Técnico em Enfermagem do Trabalho, obedecido o Quadro II desta NR Os profissionais integrantes do SESMT devem possuir formação e registro profissional em conformidade com o disposto na regulamentação da profissão e nos instrumentos normativos emitidos pelo respectivo Conselho Profissional, quando existente. 10. ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO DOMICILIAR A Resolução do Conselho Federal de Enfermagem COFEN nº 464/2014 normatizou a atuação da equipe de enfermagem na atenção domiciliar. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

10 Conforme o artigo 1º da Resolução citada, entende-se por atenção domiciliar de enfermagem as ações desenvolvidas no domicílio da pessoa, que visem à promoção de sua saúde, à prevenção de agravos e tratamento de doenças, bem como à sua reabilitação e nos cuidados paliativos Atenção Domiciliar Segue abaixo os 1º ao 4º do artigo 1º da Resolução citada A Atenção Domiciliar compreende as seguintes modalidades: a) Atendimento Domiciliar: compreende todas as ações, sejam elas educativas ou assistências, desenvolvidas pelos profissionais de enfermagem no domicilio, direcionadas ao paciente e seus familiares. b) Internação Domiciliar é a prestação de cuidados sistematizados de forma integral e contínuo e até mesmo ininterrupto, no domicilio, com oferta de tecnologia e de recursos humanos, equipamentos, materiais e medicamentos, para pacientes que demandam assistência semelhante à oferecida em ambiente hospitalar. c) Visita Domiciliar: considera um contato pontual da equipe de enfermagem para avaliação das demandas exigidas pelo usuário e/ou familiar, bem como o ambiente onde vivem, visando estabelecer um plano assistencial, programado com objetivo definido. A atenção domiciliar de enfermagem abrange um conjunto de atividades desenvolvidas por membros da equipe de enfermagem, caracterizadas pela atenção no domicílio do usuário do sistema de saúde que necessita de cuidados técnicos. A atenção domiciliar de Enfermagem pode ser executada no âmbito da Atenção Primaria e Secundária, por Enfermeiros que atuam de forma autônoma ou em equipe multidisciplinar por instituições públicas, privadas ou filantrópicas que ofereçam serviços de atendimento domiciliar. O Técnico de Enfermagem, em conformidade com o disposto na Lei do Exercício Profissional e no Decreto que a regulamenta, participa da execução da atenção domiciliar de enfermagem, naquilo que lhe couber, sob supervisão e orientação do Enfermeiro Enfermeiro, Privativamente Na atenção domiciliar de enfermagem, compete ao Enfermeiro, privativamente: (Artigo 2º da Resolução citada) a) Dimensionar a equipe de enfermagem; b) Planejar, organizar, coordenar, supervisionar e avaliar a prestação da assistência de enfermagem; c) Organizar e coordenar as condições ambientais, equipamentos e materiais necessários à produção de cuidado competente, resolutivo e seguro; d) Atuar de forma contínua na capacitação da equipe de enfermagem que atua na realização de cuidados nesse ambiente; e) Executar os cuidados de enfermagem de maior complexidade técnicocientífica e que demandem a necessidade de tomar decisões imediatas Execução A atenção domiciliar de enfermagem deve ser executada no contexto da Sistematização da Assistência de Enfermagem, sendo pautada por normas, rotinas, protocolos validados e frequentemente revisados, com a operacionalização do Processo de Enfermagem, de acordo com as etapas previstas na Resolução COFEN nº 358/2009, a saber: (Artigo 3º da Resolução citada) a) Coleta de dados de (Histórico de Enfermagem); b) Diagnóstico de Enfermagem; c) Planejamento de Enfermagem; d) Implementação; e TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

11 e) Avaliação de Enfermagem Registro Em Prontuário Todas as ações concernentes à atenção domiciliar de enfermagem devem ser registradas em prontuário, a ser mantido no domicílio, para orientação da equipe. (Artigo 4º da Resolução citada) Segue abaixo os 1º a 3º, do artigo 4º, da Resolução citada: Deverá ser assegurado, no domicilio do atendimento, instrumento próprio para registro da assistência prestada de forma continua. O registro da atenção domiciliar de enfermagem envolve: a) Um resumo dos dados coletados sobre a pessoa e família; b) Os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa e família à situação que estão vivenciando; c) Os resultados esperados; d) As ações ou intervenções realizadas face aos diagnósticos de enfermagem identificados; e) Os resultados alcançados como conseqüência das ações ou intervenções de enfermagem realizadas; f) As intercorrências. O registro da atenção domiciliar e as observações efetuadas deverão ser registradas no prontuário, enquanto documento legal de forma clara, legível, concisa, datado e assinado pelo autor das ações Fiscalização Ficam os Conselhos Regionais de Enfermagem responsáveis para implementar ações fiscalizatórias junto aos profissionais de enfermagem que atuam em domicilio. (Artigo 5º, da Resolução citada) Observação: Matéria a respeito de direitos do empregado doméstico verificar no Boletim INFORMARE nº 25/2015, em assuntos trabalhistas. Fundamentação Legal: Citados no texto. Sumário SIPAT - SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO Obrigatoriedade Qualquer Mês No Ano 1. Introdução 2. CIPA 3. SESMT 4. SIPAT - Semana Interna De Prevenção De Acidentes Do Trabalho 4.1 Conceito 4.2 Obrigatoriedade 4.3 Objetivo 5. Temas Que Podem Ser Abordados Na SIPAT 6. Segurança E Medicina Do Trabalho 7. Investimentos Da Empresa Na Segurança Do Trabalho 8. Análise Preventiva De Riscos 9. Identificação E Avaliação Dos Riscos 10. Monitoramento Da Exposição Dos Trabalhadores Aos Agentes De Riscos 11. Fiscalização E Penalidades 1. INTRODUÇÃO De acordo com a Legislação Trabalhista, as empresas devem criar uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, conforme determinação da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1976, regida pela Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, e regulamentada pela NR-5 (Norma Regulamentadora) do Ministério do Trabalho. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

12 As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT (NR 1). As empresas que estão obrigadas a constituir CIPA devem realizar anualmente a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT), pois é uma campanha obrigatória realizada pela CIPA, a cada gestão, desenvolvendo palestras com temas voltados para segurança e saúde do trabalhador, e a sua realização pode ser em qualquer mês no ano. A função da semana da SIPAT é desenvolver palestras com assuntos direcionados à grande importância na conservação e proteção da segurança, da saúde e da integridade física dos trabalhadores. 2. CIPA A CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes é um instrumento que os trabalhadores têm para prevenir os acidentes do trabalho, as doenças decorrentes do trabalho e das condições do ambiente do trabalho, e de todos os aspectos que afetam sua saúde e segurança (NR 5). A CIPA é a comissão constituída por representantes do empregador e dos empregados, que, juntamente com o SESMT - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho, regulamentado pela NR-4, deverá desenvolver ações para precaver acidentes e doenças, com a finalidade de preservar a saúde dos trabalhadores, tendo como obrigação promover anualmente a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT. Conforme a CLT, artigo 163 será obrigatória a constituição de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), de conformidade com instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho, nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas. A CIPA tem por atribuição identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de risco, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho). E também promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT (ver o item 4 e seus subitens, nesta matéria). Observação: Matéria completa sobre a CIPA, se encontra no Boletim INFORMARE n 28/2014, em assuntos trabalhistas. 3. SESMT O SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho), regulamentado pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, Norma Regulamentadora 4 (NR-4), e pelo artigo 162 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT (ver abaixo) tem como objetivo promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho (NR 4, subitem 4.1). Art. 162 da CLT. As empresas, de acordo com normas a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, estarão obrigadas a manter serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de ) Parágrafo único - As normas a que se refere este artigo estabelecerão: (Redação dada pela Lei nº 6.514, de ) a) classificação das empresas segundo o número de empregados e a natureza do risco de suas atividades; (Incluída pela Lei nº 6.514, de ) b) o numero mínimo de profissionais especializados exigido de cada empresa, segundo o grupo em que se classifique, na forma da alínea anterior; (Incluída pela Lei nº 6.514, de ) c) a qualificação exigida para os profissionais em questão e o seu regime de trabalho; (Incluída pela Lei nº 6.514, de ) TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

13 d) as demais características e atribuições dos serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho, nas empresas. (Incluída pela Lei nº 6.514, de ). 4. SIPAT - SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO 4.1 Conceito SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho é uma semana voltada à prevenção de acidentes do trabalho e também de doenças ocupacionais, na qual a empresa proporciona aos seus trabalhadores períodos de informações a respeito de prevenção e conscientização quanto à segurança e acidentes no trabalho. 4.2 Obrigatoriedade As empresas que estão obrigadas a constituir CIPA devem realizar anualmente a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT), pois é uma campanha obrigatória realizada pela CIPA, a cada gestão, desenvolvendo palestras com temas voltados para segurança e saúde do trabalhador, e a sua realização pode ser em qualquer mês no ano. Conforme a Norma Regulamentadora (NR-5), em seu item 5.16, alíneas o e p, a CIPA terá por atribuição: promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT, e participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS. Os assuntos abordados durante a semana da SIPAT são relacionados com a saúde e segurança do trabalho, buscando a efetiva participação dos trabalhadores e também envolvendo os diretores, gerentes e familiares, que poderão ser conforme os temas citados no item 5 (Temas Que Podem Ser Abordados Na SIPAT) desta matéria. 4.3 Objetivo A semana da SIPAT tem como objetivo principal transmitir informações importantes para a saúde do trabalhador, como também integrar e conscientizá-los a respeito da importância de conservar e proteger a sua saúde e a sua integridade física, referente aos fatores de risco do ambiente de trabalho. E os objetivos que o empregador deva alcançar com a realização da semana da SIPAT precisam ser previstos conforme a realidade de cada empresa. Para alcançar o objetivo da semana da SIPAT, é necessário realizar atividade com a finalidade de conscientizar e orientar os trabalhadores em relação à importância da prevenção de acidentes no ambiente de trabalho, de forma a criar atitudes positivas para que seja possível corrigir e também identificar as possibilidades de risco. Durante a semana são ministradas palestras, cursos e seminários, como também outras atividades, sempre por profissionais capacitados, tornando o ato da prevenção de acidentes de trabalho componente da jornada diária, pois o objetivo é orientar e conscientizar os empregados sobre a importância da prevenção de acidentes e doenças no ambiente do trabalho e fazer com que eles resgatem valores esquecidos pelo corre-corre do dia-a-dia, ou seja, que pratiquem segurança. 5. TEMAS QUE PODEM SER ABORDADOS NA SIPAT As palestras referentes à semana da SIPAT podem ser realizadas com temas variados, e conforme a realidade de cada empresa. Segue abaixo alguns temas: a) SIPAT (conceito, objetivos, outros); b) Atos Inseguros; c) Prevenção de Acidentes; d) Princípios Básicos de Segurança; e) Condições Inseguras no ambiente de trabalho; f) Segurança no Trabalho; g) Princípios de Combate a Incêndio; h) O significado de Mapa de Riscos; i) AIDS; j) Doenças Sexualmente Transmissíveis; k) Noções Básicas de Primeiros Socorros; l) O significado de Toxicologia; m) Ergonomia no ambiente de trabalho; n) Stress; o) Saúde Mental Psicologia do Trabalho; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

14 p) Alcoolismo; q) Tabagismo; r) Drogas; s) Alimentação Saudável; t) Entre outros. 6. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Segurança no trabalho são todas as medidas e formas de proceder que visem à eliminação dos riscos de acidentes. E, para ser eficaz, a Segurança devem agir sobre homens, máquinas e instalações, levando em consideração todos os pormenores relativos às atividades humanas. Segurança do trabalho é um conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e também a proteção da integridade e da capacidade de trabalho do próprio trabalhador. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT (NR 1). NR 1, item 1.3. A Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST é o órgão de âmbito nacional competente para coordenar, orientar, controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho em todo o território nacional. NR 1, item Compete, ainda, à Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho SSST conhecer, em última instância, dos recursos voluntários ou de ofício, das decisões proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matéria de segurança e saúde no trabalho. A segurança no trabalho é um dos temas importantes que devem estar presentes em todas as discussões nas comissões de trabalho e Norma Regulamentadora. A NR 28 trata sobre a fiscalização e penalidades. A segurança do trabalho estuda várias disciplinas, tais como: a) Introdução à Segurança; b) Higiene e Medicina do Trabalho; c) Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações; d) Comunicação e Treinamento; e) Legislação, Normas Técnicas, Responsabilidade Civil e Criminal, Perícias; f) Proteção do Meio Ambiente; g) Ergonomia e Iluminação; h) Proteção contra Incêndios; i) Explosões e Gerência de Riscos; j) Assédio moral no ambiente de trabalho, seus reflexos na saúde do trabalhador e de como a vítima pode se defender; k) Entre outros. Vale ressaltar, que o não-cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente (NR 1, item 1.9). Observação: Matéria sobre Segurança e Medicina do Trabalho, se encontra no Boletim INFORMARE n 18/2014, em assuntos trabalhistas. 7. INVESTIMENTOS DA EMPRESA NA SEGURANÇA DO TRABALHO A empresa deve investir na segurança dos seus trabalhadores e o trabalhador deve participar. Com essa integração propiciam aos seus empregados senso crítico de enxergarem os problemas antes que eles aconteçam, evitando perdas de vidas, mutilações, incapacidades para o trabalho, afastamentos. E as empresas que investirem mais em prevenção e protegerem a saúde do seu trabalhador consegue obter índices mais baixos, ou até mesmo anular a ocorrência de acidentes ou doenças ocupacionais. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

15 O investimento em segurança do trabalho pode significar uma economia considerável para as empresas, referente ao pagamento da contribuição previdenciária, isso se dá através da verificação do FAP (Fator Acidentário de Prevenção). FAP (Fator Acidentário de Prevenção) é um multiplicador de alíquota RAT/SAT, que irá permitir que, por setor de atividade econômica, as empresas que melhor preservarem a saúde e a segurança de seus trabalhadores tenham descontos na referida alíquota de contribuição (Resolução MPS/CNPS nº 1.308/2009). O objetivo do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) é incentivar a melhoria das condições de trabalho e da saúde do trabalhador, estimulando as empresas a implementarem políticas mais efetivas de saúde e segurança no trabalho para reduzir a acidentalidade. Observação: Matéria sobre FAP, vide Boletim INFORMARE nº 48/2013, em assuntos previdenciários. 8. ANÁLISE PREVENTIVA DE RISCOS A Análise Preliminar de Risco APR consiste em um estudo antecipado e detalhado de todas as fazes do trabalho a fim de detectar os possíveis problemas que poderão acontecer durante a execução. Também é o estudo realizado na empresa de forma geral, para poder identificar os riscos e perigos expostos a cada tarefa realizada, no ambiente de trabalho, a utilização de equipamentos, entre outras atividades. Essa análise preventiva é a base para se obter um sistema de segurança do trabalho de forma eficaz. E esta análise tem por finalidade determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase operacional e saná-los para que os mesmos não aconteçam. E o objetivo da análise de riscos é minimizar, controlar e eliminar os riscos e perigos, oferecendo melhores ótimas condições de trabalho, e com isso reduzindo as ocorrências de acidentes. E também poderá responder a algumas questões relativas ao ambiente de trabalho, como, por exemplo: a) O que pode acontecer de errado? b) Com que frequência pode acontecer? c) Quais são os efeitos e as consequências d) Precisamos reduzir os riscos, e de que modo isto pode ser feito? 9. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS Detectados os possíveis agentes nocivos à saúde do trabalhador e ao ambiente de trabalho, cronogramas de atividades são apresentados, voltados ao planejamento das ações corretivas. Com essa prevenção ativa, através de cronograma, podem-se incluir algumas etapas: a) antecipação e reconhecimento e metas de avaliação e controle; b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; e) monitoramento da exposição aos riscos, tendo como base o Laudo de riscos ambientais; f) registro e divulgação dos dados. 10. MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AOS AGENTES DE RISCOS Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores aos agentes de riscos (ambientais, físicos, químicos e biológicos) e também das medidas de controle, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário (NR-9). NR 9, item Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. NR 9, item As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

16 Observação: Matéria a respeito do PPRA, verificar no Boletim INFORMARE n 32/2014, em assuntos trabalhistas. 11. FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES Conforme o artigo 156 da CLT compete especialmente às Delegacias Regionais do Trabalho, nos limites de sua jurisdição: a) promover a fiscalização do cumprimento das normas de segurança e medicina do trabalho; b) adotar as medidas que se tornem exigíveis, em virtude das disposições deste Capítulo, determinando as obras e reparos que, em qualquer local de trabalho, se façam necessárias; c) impor as penalidades cabíveis por descumprimento das normas constantes deste Capítulo, nos termos do art. 201 (CLT). As empresas que não exercem com as suas obrigações com relação às normas de segurança e medicina do trabalho, estão sujeitas a pesadas multas, ao serem fiscalizadas pelos Agentes de Inspeção do Trabalho (NR-28): a) Segurança e Medicina no Trabalho, no mínimo de 630,4745 UFIR e máximo de 6.304,7452 UFIR, sendo o valor máximo na reincidência, embaraço, resistência, artifício, simulação (Artigos 154 ao 201 da CLT); b) Medicina do Trabalho, no mínimo de 378,2847 UFIR e máximo de 3.782,8472 UFIR, sendo o valor máximo na reincidência, embaraço, resistência, artifício, simulação (Artigos 154 ao 201 da CLT). TABELA DE MULTAS POR INFRAÇÃO À LEGISLAÇÃO TRABALHISTA INFRAÇÃO Dispositivo Base Legal Quantidade de UFIR Observações Infringido da Multa Mínimo Máximo SEGURANÇA DO TRABALHO CLT art. 154 a 200 CLT art , ,7453 valor máximo na reincidência, embaraço, resistência, artifício ou simulação MEDICINA DO TRABALHO CLT art. 154 a 200 CLT art , ,8471 valor máximo na reincidência, embaraço, resistência, artifício ou simulação FISCALIZAÇÃO CLT art. 626 a 642 CLT art º 189, , Observação: Com a extinção da UFIR e como até o momento não houve manifestação do MTE a respeito, devese utilizar a última UFIR oficial divulgada - R$ NR 1, item As dúvidas suscitadas e os casos omissos verificados na execução das Normas Regulamentadoras NR, serão decididos pela Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho SSMT. Também a NR 28 trata sobre a fiscalização e penalidades; Disciplinar a fiscalização das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador, sendo efetuada e obedecendo ao disposto nos Decretos nºs , de , e , de , no Título VII da CLT, e no 3º do art. 6º da Lei nº 7.855, de , e nesta Norma Regulamentadora (NR-28). Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - OUTUBRO 40/

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