Relatório. Saneamento
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- Theodoro Bernardes Custódio
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1 Cópias da sentença do 15." Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Lisboa e do acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa proferidos no processo de registo de marca nacional n." Relatório Veio Sadia Concórdia S/A Indústria e Comércio, com os sinais nos autos, interpor recurso do despacho de concessão do registo da marca naçional n , proferido em 3 de Março de 1998 pelo chefe de Divisão de Industrial, por delegação do Sr. Presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, e que foi publicado no Boletim da Propriedade Industrial, n. 3/98, de 30 de Junho, dado que este despacho violou manifestamente o disposto no artigo 189., n. 1, alínea m), e no artigo 193., n. 1, ambos do Código da Propriedade Industrial. Para tanto, alega, em síntese, que é titular de duas marcas nacionais, caracterizadas pela expressão «Sadia» assinalando uma «carnes, nomeadamente carnes suínas industrializadas, carnes de perú industrializadas, miúdos de suínos e miúdos de bovinos» e outra «extractos de tomate, sumo de tomate para a cozinha e puré de batata; aves abatidas e carnes, incluindo salsichas, linguiça, salame, mortadela e almôndega». Sucede que a marca nacional n , objecto do despacho recorrido, foi requerida em 9 de Junho de 1994, posteriormente, portanto, à existência das marcas da ora recorrente, caracteriza-se pela expressão «Sadia» e é destinada a assinalar «geleias, produtos lácteos; óleos e gorduras Tal marca constitui reprodução ou imitação das marcas nacionais da recorrente, o que origina elevados e injustos prejuízos de diversas naturezas para a mesma. Admitido o recurso, deu-se cumprimento ao disposto no artigo 40. do Código da Propriedade Industrial, aprovado pelo Decreto-Lei n. 16/95, de 24 de Janeiro. Pelo director do Serviço Nacional de Marcas foi alegado que as marcas da recorrente não se destinam a nenhum dos produtos da marca registanda, não havendo qualquer concorrência concreta entre os titulares das marcas em causa. Além disso, os produtos entre as marcas não são afins, pelo que inexiste qualquer imitação das marcas da ora recorrente. Foi remetido ao tribunal o processo sobre que recaiu o despacho de que se recorre. A parte contrária, devidamente notificada, não contestou. Saneamento O tribunal é competente em razão da nacionalidade, da matéria e da hierarquia. O processo não enferma de nulidade total. As partes são dotadas de personalidade e capacidade judiciárias e são legítimas.
2 Inexistem outras nulidades, excepções ou quaisquer questões prévias ou incidentais de que cumpra conhecer e que obstem à apreciação do mérito da causa. Fundamentação de facto Estão assentes os seguintes factos, com relevância para a boa decisão da causa: A ora recorrente é titular das seguintes marcas: a) Marca nacional n , caracterizada pela despacho de 17 de Novembro de 1981 e destinada a assinalar os seguintes produtos da classe 29.ª da Classificação Internacional de Nice, «carnes, nomeadamente carnes suínas industrializadas, industrializadas, miúdos de suínos e miúdos de bovinos»; b) Marca nacional n , caracterizada pela despacho de 30 de Julho de 1993 e destinada a assinalar os seguintes produtos da classe 29.ª da Classificação Internacional de Nice, «extractos de tomate, sumo de tomate para a cozinha e puré de batata; aves abatidas e carnes, incluindo salsichas, linguiça, salame, mortadela e almôndegas». A marca nacional n , objecto do despacho recorrido, foi requerida em 9 de Junho de 1994, caracteriza-se pela expressão «Sadia» e é destinada a assinalar os seguintes produtos da classe 29.ª da Classificação Internacional de Nice, «geleias, produtos lácteos, óleos e gorduras O ora recorrente apresentou reclamação, junto do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, contra o pedido de registo da marca nacional n , reivindicando a recusa da respectiva protecção com fundamento em imitação das suas marcas, bem como o risco de verificação de concorrência desleal, ainda que não intencional. O parecer do técnico examinador do pedido de registo foi no sentido seguinte: Ao proceder ao estudo do presente pedido de registo, verifico que houve oposição de Sadia Concórdia S/A Indústria e Comércio, invocando os registos de marca n.os e , Sádia, a que a requerente não respondeu. Todavia, verifico que são diferentes os produtos assinalados com as marcas em litígio, pelo que atendendo ao princípio da especialidade não há possibilidade de confusão fácil. Proponho, por isso, a concessão do registo por não existirem outros impedimentos legais. Esse parecer teve por parte do chefe de Divisão de Industrial o seguinte despacho: «Concordo e defiro.» Fundamentação de direito Aplicando o direito. A marca constitui o mais importante dos sinais distintivos existentes em comércio, tendo por função individualizar os produtos ou serviços objecto do comércio do comerciante. Trata-se de um sinal de utilização, podendo ser constituída por um elemento ou conjunto de elementos nominativos, figurativos ou emblemáticos (artigo 165. do Código da Propriedade Industrial). Dispõe o artigo 189., n. 1, alínea m), do referido Código da Propriedade Industrial que será recusado o registo da marca que, em todos ou alguns dos seus elementos, contenha reprodução ou imitação no todo ou em parte de marca anteriormente registada por outrem, para o mesmo produto ou serviço similar ou semelhante, que possa induzir em erro ou confusão o consumidor. O conceito de imitação vem depois definido no artigo 193., n. 1, do mesmo Código: A marca registada considera-se imitada ou usurpada, no todo ou em parte, por outra quando, cumulativamente: a) A marca registada tiver prioridade; b) Sejam ambas destinadas a assinalar produtos ou serviços idênticos ou de afinidade manifesta; c) Tenham tal semelhança gráfica, figurativa ou fonética que induza facilmente o consumidor em erro ou confusão, ou que compreenda um risco de associação com a marca anteriormente registada, de forma que o consumidor não possa distinguir as duas marcas senão depois de exame atento ou confronto. Tem sido entendido, uniformemente, que a questão da imitação deve ser apreciada, não pelas dissemelhanças que poderiam oferecer os diversos pormenores considerados isolada e separadamente, mas pela semelhança que resulta do conjunto de elementos que compõem a marca. O que importa é a impressão do conjunto, a semelhança do todo, na medida em que é ele que sensibiliza o público consumidor. Ora, apreciando agora o caso concreto, resulta claramente da factualidade assente que as marcas nacionais n.os e , pertencentes à ora recorrente, gozam de prioridade de registo. Quanto à questão da afinidade ou semelhança entre os produtos das duas marcas, importa destacar que, na falta de um conceito legal de afinidade a jurisprudência dominante, entende que se deve ir buscar no critério económico os contornos de tal definição, tomando-se em consideração a natureza substituível dos produtos, por forma que inseridos no mercado a que se destinam possa um ser adquirido em vez de outro, pois possibilitam a satisfação dos mesmos consumidores; atender-se-á ao destino ou fim do produto. Ora, as marcas nacionais da ora recorrente destinam-se a assinalar produtos completamente distintos dos assinalados pela marca objecto do despacho recorrido. Jamais os produtos da marca sobre que incidiu o despacho recorrido podem ser adquiridos em vez dos assinalados pelas marcas da recorrente, possibilitando a satisfação dos mesmos consumidores. O destino ou fim dos produtos não é o mesmo. Inexiste, pois, afinidade entre os produtos, o que inviabiliza logo a verificação do conceito de imitação, por falta de verificação de um dos requisitos. Assim, é manifesto que a marca objecto do despacho recorrido não imita marcas anteriormente registadas, nos termos do artigo 189., n. 1, alínea m), do CPI.
3 Em suma, julgamos que bem decidiu o INPI, ao conceder o registo da marca nacional n , devendo pois ser mantido o despacho recorrido. Decisão Nesta conformidade e decidindo. Julga-se improcedente o recurso e, consequentemente, mantém-se o despacho recorrido que concedeu o registo à marca nacional n Custas pelo recorrente. Registe e notifique. Após trânsito, cumpra-se o artigo 44. do Código da Propriedade Industrial e devolva ao INPI o processo junto por linha. Lisboa, 29 de Novembro de 1999 (noite). - (Assinatura ilegível.) Acordam no Tribunal da Relação de Lisboa: Sadia Concórdia S/A Indústria e Comércio, interpôs recurso do despacho de concessão do registo da marca nacional n , proferido em 3 de Março de 1998 pelo chefe da Divisão de Marcas Nacionais do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, por delegação do Sr. Presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, e que foi publicado no Boletim da Propriedade lndustrial, n. 3/98, de 30 de Junho, alegando que este despacho violou manifestamente o disposto no artigo 189., n. 1, alínea m), e no artigo n. 1, ambos do Código da Propriedade Industrial. Para tanto, alegou, em resumo, que é titular de duas marcas nacionais caracterizadas pela expressão «Sadia», assinalando uma «carnes, nomeadamente carnes suínas industrializadas, carnes de perú industrializadas, miúdos de suínos e miúdos de bovinos» e outra «extractos de tomate, sumo de tomate para a cozinha e puré de batata; aves abatidas e carnes, incluindo salsichas, linguiça, salame, mortadela e almôndega». Sucede que a marca nacional n , objecto do despacho recorrido, foi requerida em 9 de Junho de 1994, posteriormente, portanto, à existência das marcas da ora recorrente, caracteriza-se pela expressão «Sadia» e é destinada a assinalar «geleias, produtos lácteos, óleos e gorduras Tal marca constitui reprodução ou imitação das marcas nacionais da recorrente, o que origina elevados e injustos prejuízos de diversas naturezas para a mesma. Admitido o recurso, foi dado cumprimento ao disposto no artigo 40. do Código da Propriedade Industrial, aprovado pelo Decreto-Lei n. 16/95, de 24 de Janeiro. Pelo director do Serviço Nacional de Marcas foi alegado que as marcas da recorrente não se destinam a nenhum dos produtos da marca registanda, não havendo qualquer concorrência concreta entre os titulares das marcas em causa. Além disso, os produtos entre as marcas não são afins, pelo que inexiste qualquer imitação das marcas da ora recorrente. Foi remetido ao tribunal de l.ª instância o processo sobre que recaiu o despacho do INPI. A parte contrária, devidamente notificada, não contestou. O tribunal a quo julgou improcedente o recurso interposto mantendo o despacho que concedeu registo à marca nacional n Inconformada com a decisão, dela apelou a Sadia Concórdia S/A Indústria e Comércio que nas suas alegações conclui do seguinte modo: a) A douta sentença recorrida revela deficiente e incorrecta interpretação e aplicação da lei ao caso sub judice, além de insuficiência de fundamentação; b) Na douta sentença recorrida é sustentado pelo julgador que «as marcas nacionais da ora recorrente destinam-se a assinalar produtos completamente distintos dos assinalados pelas marcas objecto do despacho recorrido»; porém, c) De um modo geral, afere-se a eventual afinidade entre produtos em função da sua utilidade e fim, «com vista a estabelecer a possibilidade da sua concorrência no mercado [...] Encontram-se frequentemente entre si em relações de complementaridade na satisfação dessas necessidades»; d) A doutrina tem considerado que «o público atribuirá a mesma origem a produtos ou serviços de natureza e utilidade próxima e que sejam habitualmente distribuídos através dos mesmos circuitos»; e) A marca nacional n , Sadia, é destinada a assinalar produtos manifestamente afins aos produtos assinalados pelas marcas Sadia da apelante, dado que se encontram numa clara e inequívoca relação de complementaridade; f) Os produtos assinalados pelas marcas sub judice destinam-se ao mesmo público consumidor, são colocados à venda nos mesmos estabelecimentos e são distribuídos através dos mesmos circuitos, sendo susceptíveis de procura conjunta na satisfação das mesmas necessidades ou de necessidades complementares; g) Em virtude de tão manifesta conexão e consequente afinidade entre os produtos assinalados pelas marcas Sadia, o consumidor será inevitavelmente induzido em erro ou confusão fácil, atribuindo-os todos à mesma origem ou proveniência, isto é, relacionando-os à actividade da apelante; h) Da coexistência das marcas Sadia (da apelante) com as marcas Sadia (da apelada) resultará sempre prejuízo para a apelante, quer por angariação fácil e gratuita da clientela da apelante quer por eventual enfraquecimento da mesma; i) Dado que se trata de marcas caracterizadas por expressões iguais - «Sadia», o consumidor não terá qualquer possibilidade de as distinguir; j) O facto de as marcas Sadia da apelante se encontrarem integradas num conjunto figurativo ou de se encontrarem redigidas com grafia estilizada não tem qualquer relevância para efeitos de aferir da igualdade entre as marcas; pois k) Os elementos figurativos têm uma função meramente acessória e não prevalente, não devendo «tomar-se em linha de conta»; l) É o elemento nominativo «Sadia» que o consumidor retém, e este é incontestavel e incontornavelmente igual, consequentemente indistinguível; m) A marca nacional n , Sadia, encontra-se totalmente incursa no âmbito de aplicação dos
4 artigos 189., n. 1, alínea m), e 193., n. 1, do Código da Propriedade Industrial, pelo que constitui imitação flagrante das marcas Sadia da apelante; n) A sentença recorrida ao confirmar o despacho de concessão do registo da marca nacional n , «Sadia», violou manifestamente as supracitadas disposições legais, pelo que deverá ser revogada. Não houve contra-alegações. Colhidos os vistos legais, cumpre decidir. São os seguintes os factos dados como provados: A ora recorrente é titular das seguintes marcas: a) Marca nacional n , caracterizada pela despacho de 17 de Novembro de 1981 e destinada a assinalar os seguintes produtos da classe 29.ª da Classificação Internacional de Nice: «carnes, nomeadamente carnes suínas industrializadas, industrializadas, miúdos de suínos e miúdos de bovinos»; b) Marca nacional n , caracterizada pela despacho de 30 de Julho de 1993 e destinada a assinalar os seguintes produtos da classe 29.ª da Classificação Internacional de Nice: «extractos de tomate, sumo de tomate para a cozinha e puré de batata; aves abatidas e carnes, incluindo salsichas, linguiça, salame, mortadela e almôndegas». A marca nacional n , objecto do despacho recorrido, foi requerida em 9 de Junho de 1994, caracteriza-se pela expressão «Sadia» e é destinada a assinalar os seguintes produtos da classe 29.ª da Classificação Internacional de Nice: «geleias, produtos lácteos, óleos e gorduras O ora recorrente apresentou reclamação junto do Instituto Nacional da Propriedade Industrial contra o pedido de registo da marca nacional n , reivindicando a recusa da respectiva protecção com fundamento em imitação das suas marcas, bem como o risco de verificação de concorrência desleal, ainda que não intencional. O parecer do técnico examinador do pedido de registo foi no sentido seguinte: Ao proceder ao estudo do presente pedido de registo, verifico que houve oposição de Sadia Concórdia S/A Indústria e Comércio, invocando os registos de marca n.os e , Sadia, a que a requerente não respondeu. Todavia, verifico que são diferentes os produtos assinalados com as marcas em litígio pelo que atendendo ao princípio da especialidade não há possibilidade de confusão fácil. Proponho, por isso, a concessão do registo por não existirem outros impedimentos legais. Esse parecer teve, por parte do chefe da Divisão de Industrial o seguinte despacho: «Concordo e defiro.» Sendo estes os factos dados como assentes, analisemos agora o ohjecto do recurso. A questão a apreciar e decidir é saber se existe ou não semelhança ou afinidade manifesta entre os produtos das duas marcas e, no caso de existir essa afinidade ou semelhança, como defende a recorrente, se se encontram preenchidos os restantes requisitos exigidos pelo artigo 193. do CPI. Conforme resulta da matéria provada, a marca nacional n , objecto do despacho recorrido, destina-se a assinalar, na classe 29.ª, «geleias, produtos lácteos, óleos e gorduras Por sua vez, as marcas SIDA, em nome da apelante, destinam-se a assinalar: A marca nacional n : Carnes, nomeadamente, carnes suínas industrializadas, industrializadas, miúdos de suínos e miúdos de bovinos. A marca nacional n : Extractos de tomate, sumo de tomate para cozinha e puré de tomate; aves abatidas e carnes, incluindo salsichas, linguiça, salame, mortadela e almôndega. Existirá afinidade ou semelhança entre os produtos das marcas objecto do despacho recorrido e as marcas Sadia da apelante? Como é sabido, o objectivo da norma do artigo 193., n. 1, do CPI é o de evitar que no mercado surjam e existam marcas que, pela sua semelhança, se possam confundir e confundir os consumidores. A experiência tem demonstrado que o risco de confusão entre duas marcas é tanto maior quanto maior for a afinidade dos respectivos produtos. Mas, duas marcas que seriam confundíveis, se fossem usadas para os mesmos produtos ou afinidade manifesta, podem ser inconfundíveis quando usadas para produtos diferentes. Os conceitos de identidade ou afinidade dos produtos não devem ser aferidos apenas pela sua pertença a classes da tabela, mas por outros critérios, sendo que a doutrina se refere, nomeadamente, ao critério da proveniência, ou seja, pela circunstância de produção ou de comercialização, e pela sua complementaridade. Como bem se refere na sentença recorrida, na falta de um conceito legal de afinidade, a jurisprudência dominante tem entendido que o critério económico é o que melhor se adapta à solução da questão. Assim, são considerados afins os produtos quando estes são concorrentes no mercado, quando têm a mesma utilidade e fim, isto é, quando têm como base destinos e aplicações idênticas. O conceito de afinidade assenta na «natureza substituível dos produtos em confronto que lhes cria a oportunidade de procura conjunta, imprimindo-lhes, através de uma utilização para o mesmo fim, uma relação de aproximação dentro do mercado em que circulam, que precisamente os torna afins, facilitando a aquisição de um em vez de outros, já que indiferentemente possibilitam a satisfação dos mesmos consumidores» (cf. Justino Cruz, Código da Propriedade Industrial, p. 208). No caso sub judice, os produtos assinalados pela marca da apelada (geleias, produtos lácteos, óleos e gorduras
5 comestíveis) e da apelante destinam-se todos à alimentação e a um mesmo público consumidor, estando entre si numa relação de complementaridade. A protecção dispensada ao titular de uma marca destina-se a assegurar-lhe o exclusivo de uso de um sinal que lhe permita distinguir os seus produtos ou serviços dos seus concorrentes, por forma a proporcionar ao consumidor uma indicação sobre a proveniência dos mesmos que o orientará em escolhas futuras. No caso dos autos, os produtos assinalados pelas marcas destinam-se ao mesmo público consumidor, são distribuídos através dos mesmos circuitos e colocados à venda nos mesmos estabelecimentos. São, por isso mesmo, susceptíveis de procura conjunta na satisfação das mesmas necessidades complementares.. Daí que, dada tal conexão existente entre eles, o consumidor será facilmente induzido em erro, pensando que todos têm a mesma origem ou proveniência, isto é, o consumidor médio, ao adquirir um produto assinalado pela marca da apelada, poderá relacioná-lo com a actividade da apelante. É de concluir, portanto, que a marca nacional n Sadia, é destinada a assinalar produtos manifestamente afins aos produtos assinalados pelas marcas Sadia da recorrente, dado que se encontram numa relação de complementaridade, baseada até na composição e confecção de receitas culinárias. Também a possibilidade de confusão derivada da eventual «origem comum» dos produtos, pois «existe sempre o risco de confusão no espírito do público sobre as origens dos produtos, podendo a mesma ser atribuída a produtos, seja em razão da sua natureza, do seu destino, dos seus lugares de venda, das suas propriedades ou da combinação de vários destes elementos» (cf. Justino Cruz, op. cit., p. 208). Assim, para determinar a semelhança ou afinidade manifesta dos produtos, importa, essencialmente, atender à função ou aplicação desses produtos, tal como vem sido entendido pela jurisprudência, não sendo de descurar os restantes critérios na análise de cada caso em concreto. Ora, os fundamentos invocados pela recorrente são suficientemente relevantes para se alterar o despacho do INPI, bem como a sentença recorrida, já que estamos em presença de marcas caracterizadas por expressões iguais e, consequentemente, o consumidor não ter possibilidade de as distinguir. É certo que as marcas da apelante encontram-se integradas num conjunto figurativo, redigidas com grafia estilizada, mas como é sabido é o elemento nominativo que geralmente o público consumidor retém, tendo os elementos figurativos uma função meramente acessória. Procedem, deste modo, as conclusões da apelante, nomeadamente a que defende que a «marca nacional n , Sadia, se encontra incursa no âmbito de aplicação dos artigos 189., n. 1, alínea m), e 193., n. 1, do CPI, pelo que constitui imitação das marcas Sadia da apelante». Termos em que se concede provimento à apelação, revogando-se a sentença recorrida, bem como o despacho do Sr. Chefe da Divisão de Marcas Nacionais do INPI, por delegação do Sr. Presidente do INPI, e, consequentemente, indefere-se a pretensão da apelada. Custas, em ambas as instâncias, pela apelada. Cópia do acórdão proferido a fl. 83. Acordam no Tribunal da Relação de Lisboa: No acórdão, a fl. 75, escreveu-se: «Por sua vez, as marcas Sida, em nome da apelante, destinam-se [...]», quando se referia às marcas Sadia da apelante. Trata-se, como é evidente, de um manifesto erro de escrita, que pode ser corrigido (artigo 667. do CPC). Assim, porque tal correcção é relevante para efeitos da publicação do acórdão e competente anotação nos termos do artigo 44. do Código da Propriedade Industrial e porque se trata de um manifesto lapso de escrita, decide-se ordenar que onde se lê «Sida» passa a ler-se «Sadia», isto a fl. 75 dos autos. Notifique, depois de proceder à correcção apontada. 12 de Outubro de Granja da Fonseca - Alvito Roger de Sousa - Martins Lopes. Lisboa, 29 de Junho de (Assinaturas ilegíveis.)
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