Secretaria Municipal de Educação - SMED Porto Alegre PROF. DR. ADRIANO NAVES DE BRITO SECRETÁRIO
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1 1 Secretaria Municipal de Educação - SMED Porto Alegre PROF. DR. ADRIANO NAVES DE BRITO SECRETÁRIO
2 ECOSSISTEMA MAPA DO ECOSSISTEMA DE PORTO ALEGRE 2
3 ECOSSISTEMA 3 CRIAÇÃO DA DIRETORIA DE PARCERIAS A Diretoria de Parcerias SMED atua na estruturação e desenvolvimento de parcerias estratégicas entre a Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre e diferentes agentes com foco na promoção da melhoria da qualidade da Educação em Porto Alegre.
4 REDE COMUNITÁRIA HISTÓRICO conveniadas Agosto a dezembro de 2017: Credenciamento e chamamento público de entidades com base no Marco Regulatório das OSCs (lei 13019/14) 218 conveniadas Aumento de 30% em crianças crianças 218 termos de colaboração assinados: validade por 2 anos 15 - validade por 1 ano. Aumento de 15% em 2019 R$4.125,07 R$5.548,37
5 REDE COMUNITÁRIA 5 NÚMEROS DE ATENDIMENTOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL REDE CRECHE PRÉ-ESCOLA TOTAL ESCOLAS CONVENIADAS ESCOLAS COMUNITÁRIAS ECEIs DIFERENÇA
6 PORTO ALEGRE 6 CONSTRUÇÃO DE UM MAPA DE DADOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Mediante a construção de um mapa de dados confiáveis, é possível produzir informações para tomadas de decisão qualificadas. DEMANDA DE VAGAS (4 a 5 anos): TOTAL DE VAGAS PRÉ REDE MUNICIPAL: TOTAL DE VAGAS PRÉ REDE COMUNITÁRIA: TOTAL DE VAGAS CRECHES REDE MUNICIPAL: TOTAL DE VAGAS CRECHE REDE COMUNITÁRIA:
7 REDE COMUNITÁRIA 7 CHAMAMENTO PÚBLICO 2017 Chamamento público 01/2017 ECEI à rua Attílio Bilibio, Bairro Jardim Carvalho 114 crianças 6 OSCs participantes Vencedora: Pobres Servos da Divina Providência Vigência: 5 anos. 114 crianças Chamamento público 02/2017 Atendimento de demanda manifesta Educação Infantil 5 OSCs participantes 5 habilitadas Vigência: 5 anos Aguardando definição técnica para assinatura: 240 vagas.
8 REDE COMUNITÁRIA PEQUENA CASA DA CRIANÇA 1ª Escola Comunitária de Educação Básica Valor de Referência Educação Infantil (Integral) Educação Infantil(regular) Ensino Fundamental (regular) Total Instrumento Jurídico: Termo de Colaboração assinado em 01 de Janeiro de Prazo de vigência: 5 (cinco) anos, prorrogável por mais 05 (cinco) anos, podendo ser alterado na forma do art. 55 da Lei nº /2014. Previsão para 2019: Integralizar Ensino Fundamental e acrescentar a 6ª série. Horas de atendimento No mínimo 10 horas diárias. No mínimo 04 horas diárias No mínimo 04 horas diárias. 82 Valor Total (R$) , , , ,50 Nº Atendimento 8
9 REDE COMUNITÁRIA 9 ESCOLA MADRE RAFFO 2ª Escola Comunitária de Educação Básica Atendimento de Instrumento Jurídico: Termo de Colaboração assinado em 21 de Maio de Prazo de vigência: 31 de Dezembro de Em 2018: Previsão para 2019: Atendimento de 74 crianças no nível do Ensino Fundamental (1 ano ao 9 ano) em turno parcial de, no mínimo, 04 horas. Ampliar o atendimento para os níveis de Educação Infantil e ampliar o número de atendimento no Nível de Ensino Fundamental. Celebração do novo Termo de colaboração com prazo de vigência de 05 anos, prorrogável por mais 05 anos. 74 crianças no Ensino Fundamental
10 REDE COMUNITÁRIA CHAMAMENTO PÚBLICO Bairro Belém Novo - atendimento de 112 Crianças (Edital publicado 23/05/2018) Bairro Sarandi - atendimento 112 crianças (Edital publicado 18/04/2018) Chamamento interno para aumento de 500 vagas. (Previsão Junho) Chamamento Público para celebração de novos Termos de Colaboração para o aumento de 500 nova vagas (Agosto) Chamamento Público Educação Integral. (Outubro) Chamamento Público Educação Especial. (Outubro)
11 REDE COMUNITÁRIA 11 LEI Nº LEI Nº , DE 31 DE JULHO DE Estabelece o regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco Art. 2o Para os fins desta Lei, considera-se: III - parceria: conjunto de direitos, responsabilidades e obrigações decorrentes de relação jurídica estabelecida formalmente entre a administração pública e organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividade ou de projeto expressos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação.
12 REDE COMUNITÁRIA 12 FUNDEB LEI Nº , DE 20 DE JUNHO DE Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB 1o Será admitido, para efeito da distribuição dos recursos previstos no inciso II do caput do art. 60 do ADCT, em relação às instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos e conveniadas com o poder público, o cômputo das matrículas efetivadas: (Redação dada pela Lei nº , de 2012) I - na Educação Infantil oferecida em creches para crianças de até 3 (três) anos; (Incluído pela Lei nº , de 2012) II - na Educação do Campo oferecida em instituições credenciadas que tenham como proposta pedagógica a formação por alternância, observado o disposto em regulamento. (Incluído pela Lei nº , de 2012) III - Na Educação Fundamental em instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos e conveniadas com o poder público
13 REDE COMUNITÁRIA 13 DECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB Art. 14. Admitir-se-á, a partir de 1o de janeiro de 2008, para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, o cômputo das matrículas efetivadas na Educação Especial oferecida por instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com atuação exclusiva na educação especial, conveniadas com o poder executivo competente. (Redação dada pelo Decreto nº 6.278, de 2007). Art. 15. As instituições conveniadas deverão, obrigatória e cumulativamente: I - oferecer igualdade de condições para o acesso e permanência na escola e atendimento educacional gratuito a todos os seus alunos, vedada a cobrança de qualquer tipo de taxa de matrícula, custeio de material didático ou qualquer outra cobrança;
14 EDUCAÇÃO BÁSICA REDE COMUNITÁRIA - ESCOLAS COMUNITÁRIAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA A criação de novos modelos de atendimento na etapa da educação básica. A criação de um novo mercado da educação composto por instituições comunitárias confessionais ou filantrópicas. Um modelo jurídica, financeira e pedagogicamente sustentável. 14
15 15 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SMED MUITO OBRIGADO! PROF. DR. ADRIANO NAVES DE BRITO SECRETÁRIO
DECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007.
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