junho / 2018 FEBRE AMARELA MARION BURGER CENTRO DE EPIDEMIOLOGIA SMS DE CURITIBA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "junho / 2018 FEBRE AMARELA MARION BURGER CENTRO DE EPIDEMIOLOGIA SMS DE CURITIBA"

Transcrição

1 FEBRE AMARELA MARION BURGER CENTRO DE EPIDEMIOLOGIA SMS DE CURITIBA 16 de junho de 2018

2 Mulher, 36 anos, residente em Curitiba (PR). 23/12/2017 Viajou com o esposo para passar o Natal em Mairiporã SP, retornando dia 30/12/ /12/2017 paciente iniciou com sintomas e já ao chegar de viagem, procurou hospital com quadro de febre (38 C), mialgia, náuseas, vômitos, diarreia e sinal Faget (temp FC ) Exames laboratoriais com alterações muito importantes, pp/ hemograma e função hepática (+100 vezes maior que normal). Foi internada. Tratamento suportivo: repouso, hidratação, etc. Recebeu antibioticoterapia por suspeita de leptospirose. Alta dia 08/01 melhorada, mas ainda sob cuidados médicos. Dia 30/01 chegaram resultados confirmando Febre amarela.

3

4

5

6

7 FEBRE AMARELA 31/01/2018

8

9 FEBRE AMARELA

10 FEBRE AMARELA junho / 2018

11 ide gentilmente cedido pelo Dr Alceu Bisetto Jr. FEBRE AMARELA: QUADRO CLÍNICO BIFÁSICO junho / 2018 Períodos da doença 1a. Fase 2a. Fase Infecção Remissão Intoxicação Toxemia 3 a 4 dias 48 horas 7 a 10 dias Tempo de duração da doença : 15 a 20 dias

12 ARBOVIROSES PESQUISA DE SANGRAMENTOS PROVA DO LAÇO ESPONTÂNEOS INDUZIDO 2,5 5,0 cm Aferir a pressão arterial e definir a pressão arterial média (PA sist.+ diast 2) Reinsuflar o manguito, mantendo na pressão média por 3 min (crianças) e 5 min (adultos) POSITIVA 20 ou + petéquias (adultos) 10 ou + petéquias (crianças)

13 /pg/1421/sbi-lana-guia-deorientao-em-febre-amarela junho / 2018

14 FEBRE AMARELA Distribuição das formas clínicas Rev Soc Bras Medicina Tropical 36: , mar-abr,

15 Slide gentilmente cedido por Elydia Paulina Campanholo Busetti junho / 2018 ALGUNS DADOS HISTÓRICOS DA FA EM HUMANOS 1685: primeiro surto documentado no Brasil 1686: Salvador 1849: primeira grande epidemia no Rio de Janeiro 1929: última grande epidemia urbana, na cidade do RJ 1942: últimos casos urbanos no município de Sena Madureira, no Estado do Acre 1954: nenhum caso urbano confirmado nas Américas

16 FEBRE AMARELA - ciclos A febre amarela silvestre e a febre amarela urbana são causadas pelo mesmo vírus, mas transmitidas por diferentes mosquitos. Haemagogus ou Sabethes Aedes aegypti

17 Slide gentilmente cedido pelo CIEVS/PR junho / 2018 HISTÓRICO DA FEBRE AMARELA Áreas de ocorrência de Febre Amarela Silvestre: PARANÁ Décadas de 1930, 1950 e 1960 Fonte: CIEVS/SESA

18 Slide gentilmente cedido pelo CIEVS/PR junho / 2018 Histórico da febre amarela silvestre no Brasil casos, principalmente: Minas Gerais (66) São Paulo (104) Goiás, Mato Grosso e Acre (20) Paraná (29) 1 Costa et al, 2011

19 Slide gentilmente cedido pelo CIEVS/PR junho / 2018 Histórico da febre amarela silvestre no Brasil 1984 Região Norte 45 casos confirmados. 29 (64,4%) no Pará 1 Costa et al, 2011

20 Slide gentilmente cedido pelo CIEVS/PR junho / 2018 Histórico da febre amarela silvestre no Brasil 2008 e 2009 Rio Grande do Sul casos confirmados 4 óbito (letal=80%) 5 municípios casos confirmados 5 óbitos (letal = 31,3%) 6 municípios São Paulo casos confirmados 2 óbitos (letal=100%) 2 municípios casos confirmados 11 óbitos (letal = 39,3%) 5 municípios Paraná casos confirmados 1 óbito (letal=50%) 1 mun. (Laranjal) 1 Costa et al, 2011

21 Slide gentilmente cedido pelo CIEVS/PR junho / 2018 HISTÓRICO DA FEBRE AMARELA SILVESTRE NO BRASIL 1999 / 2000: GO, BA, SP 2001 e 2003: MG 2008: MS e SP 2 casos autóctones PR 2008 / 2009: SP e RS extensa epizootia no RS Fonte: MS/SVS/DEVEP/CGDT/COVEV

22 BRASIL N=1575 casos humanos confirmados 01/07/2016 ATÉ 30/06/2017 = 777

23

24

25 2018 FEBRE AMARELA BRASIL 752 EPIZOOTIAS CASOS HUMANOS

26 2018 FEBRE AMARELA NA REGIÃO SUDESTE EPIZOOTIAS PNH CASOS HUMANOS 747 EPIZOOTIAS CASOS

27 Slide gentilmente cedido pelo CIEVS/PR junho / 2018 FEBRE AMARELA Vigilância de casos humanos Vigilância de epizootias (PNH) Vigilância entomológica Vigilância de coberturas vacinais + Informação, Educação e Comunicação

28 ÁREAS DE RISCO e VACINA FEBRE AMARELA RECOMENDAÇÃO VACINA FEBRE AMARELA

29 FEBRE AMARELA junho / 2018

30 FA: VACINA DOSE ÚNICA

31 VACINA FEBRE AMARELA PARA TODO BRASIL...até junho de 2019 todo o país será contemplado

32 RECOMENDAÇÃO PARA VACINAÇÃO DE ROTINA CONTRA FEBRE AMARELA: INDICAÇÃO 9 meses a 59 anos: residentes em áreas de recomendação (mesmo as temporárias), ou áreas com epizootias, ou pacientes que se desloquem para elas ORIENTAÇÃO Realizar 01 dose (0,5ml), desde que não apresentem contra indicação Viajantes de 9 meses a 59 anos para países que exigem a vacina pelo Regulamento Sanitário Internacional Realizar 01 dose (0,5ml) pelo menos 10 dias antes da viagem, desde que não apresentem contra indicação. Fonte: Adaptado de Norma Informativa n0 94, de 2017/CGPNI/DEVIT/SVS/MS.

33 VACINA FEBRE AMARELA

34 SAÚDE DO VIAJANTE A Agência Nacional de Vigilância Sanitária disponibiliza informações para proteger a saúde dos viajantes e oferece Centros de Orientação ao Viajante credenciados para emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia CIVP. Conheça também as orientações emitidas para seu país de destino e outros materiais interessantes de orientação para quem quer fazer uma viagem segura (Guia de Saúde do Viajante) A lista dos serviços credenciados públicos e privados que realizam a vacinação e emitem o CIVP está na lista deste link:

35 Certificado Internacional (CIVP) de vacinação contra a Febre Amarela A lista com os países que exigem o certificado está disponível na internet e é atualizada pela Organização Mundial da Saúde. Confira a lista de países que exigem a vacina. Não é preciso renovar o certificado. Todos os CIVP novos e antigos têm validade para toda vida, conforme site da OMS: A emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia pela autoridade sanitária está condicionada à assinatura do viajante no ato, sendo imprescindível sua presença. Para casos em que a vacinação ou a profilaxia for contraindicada, deverá ser emitido um Certificado de Isenção de Vacinação ou Profilaxia. /

36 Modelo do Certificado de Isenção de Vacinação contra a Febre Amarela junho / /

37

38 2018 ÁREAS DE FEBRE AMARELA BRASIL junho / 2018 CAMPANHA VACINA 2018 JAN-MAR/

39 junho / 2018

40 FA: EPIZOTIAS E HUMANOS 2015 e 2016 junho / 2018 Distribuição dos casos humanos e epizootias de primatas não humanos (PNH) confirmados para Febre Amarela, por semana epidemiológica de início de sintomas ou ocorrência, Brasil, julho/2014 dezembro/2016 = 15 = 49

41 Slide gentilmente cedido por Elydia Paulina Campanholo Busetti junho / 2018 ALGUNS DADOS HISTÓRICOS DA FA EM MACACOS (PNH) 1938: primeiro caso de febre amarela relatado em bugios no Brasil: morte de macacos e 2009: ocorreu um surto epizoótico no Rio Grande do Sul (morte de mais de bugios) e mortes nos estados do Paraná e São Paulo. 2017: morte de mais de macacos no sudeste.

42 Slide gentilmente cedido por Elydia Paulina Campanholo Busetti junho / 2018 Guariba-ruivo / Barbado - BUGIOS Alouatta guariba clamitans FONTE:

43 Slide gentilmente cedido por Elydia Paulina Campanholo Busetti junho / 2018 Macaco-prego / Mico Sapajus nigritus nigritus FONTE:

44 FEBRE AMARELA junho / 2018

45

46 ARBOVIROSES Artrópodo Vetor Vírus Amplo espectro clínico

47 Togaviridae Flaviridae ARBOVÍRUS Chikungunya Mayaro Mucambo Sindbis Dengue 1, 2, 3, 4 Febre amarela Zika West Nile (Nilo ocid.) Encefalite japonesa Banzi Rocio Saint Louis SÍNDROMES CLÍNICAS Infecção inaparente Síndrome febril Síndrome febril exantemática Bunyaviridae Reoviridae Rhabdoviridae Apeu, Caraparu Nepuyo Oropouche Alenquer, Candiru Febre do Vale Rift Febre hemorragica da Crimeia Changuinola Kemerovo VSV Chandipura Síndrome febril hemorrágica Encefalite CONSUELO OLIVEIRA out/2014

48 ARBOVIROSES / SÍNDR.FEBRIL DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL SINDRÔMICO SÍNDROME FEBRIL COM ARTRALGIA DENGUE CHIKUNGUNYA FEBRE MAYARO RUBÉOLA DOENÇA DE KAWASAKI SÍNDROME EXANTEMÁTICA ZIKA DENGUE SARAMPO RUBÉOLA PARVOVIROSE B19 (ERITEMA INFECCIOSO) EXANTEMA SÚBITO ESCARLATINA SÍNDROME HEMORRÁGICA DENGUE FEBRE AMARELA LEPTOSPIROSE MENINGOCOCCEMIA SEPTICEMIA MALÁRIA GRAVE HANTAVIROSE

49 NOTIFICAÇÃO = SINAN (IMPRESSOS) junho / 2018 PACIENTES COM DOENÇA FEBRIL AGUDA E EPIDEMIO + ZIKA (CID: A 92.8) DENGUE (A90) OU CHIK (A92)

50 NOTIFICAÇÃO = SINAN (IMPRESSOS) junho / 2018 PACIENTES COM DOENÇA FEBRIL AGUDA E EPIDEMIO + LEPTOSPIROSE (CID: A27.9) FEBRE AMARELA (A95.9)

51 Slide gentilmente cedido pelo CIEVS/PR junho / 2018 FEBRE AMARELA Vigilância de casos humanos Vigilância de epizootias (PNH) Vigilância entomológica Vigilância de coberturas vacinais + Informação, Educação e Comunicação

52

53 INDEPENDENTE DA DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS NUNCA ESQUECER AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO!

54

55 CONHECER OS HÁBITOS E ELIMINAR OS FOCOS DO MOSQUITO junho / 2018

56

57

58 ELIMINAR OS FOCOS DO MOSQUITO junho / 2018 Fases do ciclo de vida do Aedes aegypti

59 FA: VACINA DOSE ÚNICA World Health Organization. Yellow fever vaccination booster not needed. 17 MAY GENEVA. Disponível em fever_ /en/ Brasil. Ministério da Saúde. Orientações e indicação de dose única da vacina febre amarela. Nota Informativa nº 94 de 2017/CGPNI/ DEVIT/ SVS/ MST. Brasília, abril / Informativa-94-com-acordo.pdf

60

61 EVITANDO OS MOSQUITOS!!!!!!

62

63 EVITANDO OS MOSQUITOS!!!

64 Slide gentilmente cedido pelo CIEVS/PR junho / 2018 FEBRE AMARELA Vigilância de casos humanos Vigilância de epizootias (PNH) Vigilância entomológica Vigilância de coberturas vacinais + Informação, Educação e Comunicação

65 PARANÁ INFORMES CIEVS-PR: 20/01/2018 =

66 MINISTÉRIO DA SAÚDE (SVS/Saúde de A a Z) junho /

67 WHO: OMS e OPAS (Mundo e Américas)

68

69 Slide gentilmente cedido por Elydia Paulina Campanholo Busetti junho / 2018 FONTE:

70 Slide gentilmente cedido pelo CIEVS/PR junho / 2018 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ (41) / 4492 / 4493 (41) urr@sesa.pr.gov.br

71 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde junho / 2018 Resposta às Emergências

72 Site: Disque notifica: E-notifica:

73 SAÚDE DO VIAJANTE Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia - Febre Amarela Vacinação Durante a viagem Doença transmitida pelas águas e por alimentos Doença transmitidas por mosquitos e carrapatos Doença transmitidas por outros animais Doença respiratórias Recomendações gerais Ao retornar

74 E CURITIBA???

75 CURITIBA VIGILÂNCIA DE A A Z:

76 A fim de otimizar a utilização de doses de vacinas (evitar perdas) será adotada a seguinte estratégia no município de Curitiba: a) Todas as 110 Unidades de Saúde possuem vacina da febre amarela disponível para vacinação conforme critérios de recomendação, entretanto, aplicarão a vacina em dias e horários pré-estabelecidos (cronograma); b) Todos os Distritos Sanitários terão 01 ou 02 Unidades de Saúde Referência para a aplicação da vacina da febre amarela de segunda a sexta-feira (exceto feriados), e as demais conforme cronograma disponibilizado nas próprias US e no link:

77 VIGILÂNCIA DE EPIZOOTIAS: A vigilância de epizootias de primatas não humanos (macacos) é um eixo do programa de vigilância da febre amarela que visa a detecção oportuna da circulação viral, além de ser útil na delimitação das áreas de transmissão, orientando locais com populações sob risco e mapeando áreas para intensificação das ações de vigilância, prevenção e controle. A notificação da morte, carcaças e ossadas de macacos deve servir como evento de alerta do risco de transmissão silvestre de febre amarela e após a investigação, pode subsidiar planos de ações em áreas afetadas (com transmissão ativa) ou ampliadas (áreas próximas), para efeito da intensificação da vigilância e adoção, oportuna e adequada, das medidas de prevenção e controle. A notificação deverá ser feita à Unidade de Vigilância de Zoonoses do Centro de Saúde Ambiental no telefones 156 ou ou ou zoonoses@sms.curitiba.pr.gov.br

78 MEDIDAS DE PREVENÇÃO AMBIENTAL Intensificar as orientações sobre os cuidados para evitar água parada e a proliferação dos vetores / mosquitos em possíveis criadouros, tais como: realizar limpeza periódica das calhas; manter os pratinhos dos vasos de plantas com areia; não jogar lixo em terrenos baldios; manter a caixa d água sempre fechada; manter os quintais e entornos da residência limpos e asseados. Orientar o uso de repelentes para pacientes suspeitos durante a 1ª semana do início dos sintomas. Realizar bloqueio de transmissão de vetores em todos os casos suspeitos

79 ESTRATÉGIA PARA A VACINAÇÃO DA FEBRE AMARELA EM CURITIBA Considerando que em Curitiba atualmente não há circulação viral (sem casos autóctones confirmados de febre amarela nem Primatas Não Humanos (PNHmacacos) doentes ou mortos por febre amarela nas últimas décadas, a vacinação será com dose padrão (0,5mL) e seletiva para: Crianças aos 9 meses de idade nascidas a partir do ano de 2017 (Nota Informativa nº 135-SEI/2017-CGPNI/DVIT/SVS/MS - alteração no Calendário de Vacinação para o ano de 2018). No município de Curitiba, a implantação da vacina na rotina para crianças de 9 meses se dará a partir da segunda quinzena de janeiro/2018. Pessoas nunca vacinadas e com viagens programadas para Áreas Com circulação viral, no Brasil conforme mapa da pág.11 e/ou Áreas Com Recomendação de Vacina (ACRV)ou para países que exijam o Certificado Internacional de Vacinação (CIVP).

80 NOTIFICAÇÃO DE CASOS SUSPEITOS A doença é de notificação compulsória e imediata, portanto todo caso suspeito deve ser prontamente comunicado por telefone e aos serviços de Epidemiologia/SMS de Curitiba (distrito sanitário de referência ou Centro de Epidemiologia tel ou ) e à 2ª Regional de Saúde ( e scvge02rs@sesa.pr.gov.br), por se tratar de doença grave com risco de dispersão para outras áreas do território nacional e mesmo internacional. A notificação deve ser registrada por meio do preenchimento da Ficha de Investigação da Febre Amarela (CID A95) do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).

81 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL PARA FEBRE AMARELA Antes de solicitar exames específicos para o diagnóstico de febre amarela, verificar a situação vacinal, o histórico de viagem do paciente, parâmetros laboratoriais (hemograma, função hepática e renal, etc.) e notificar o caso suspeito (vide telefones / s para notificação na página 03 do presente documento). Para a coleta de exames específicos de febre amarela, solicitar Isolamento Viral / RT- PCR e Sorologia, conforme quadro abaixo. Caso a coleta seja antes do 6º dia do início dos sintomas, deve-se coletar uma 2ª amostra para sorologia após 2 (duas) semanas. Exame Tipo de amostra Qtdade Isolamento viral e RT PCR em tempo real Sorologia para FA (pesquisa de anticorpos IgM) Soro (de sangue periférico ou punção intracardíaca post-mortem) Soro (sangue periférico ou punção intracardíaca postmortem) 2 ml 2 ml OBSERVAÇÃO: Não coletar sorologia de pacientes vacinados. Período coleta Até o 5º dia do início dos sintomas 1ª coleta na suspeita e 2ª coleta após 15 dias Acondicionamento Congelado a -20 C Refrigerado (2 a 8 C) Transporte Caixa térmica com gelo reciclável ou gelo seco no dia da coleta.

82

83 SMS CURITIBA (CENTRO DE EPIDEMIOLOGIA SMS CURITIBA) = (41) PLANTÃO CE/SMS à noite, feriados e finais de semana: DISTRITOS SANITÁRIOS DE CURITIBA: BAIRRO NOVO: ou sve.dsbn@sms.curitiba.pr.gov.br BOA VISTA: ou sve.dsbv@sms.curitiba.pr.gov.br BOQUEIRÃO: ou sve.dsbq@sms.curitiba.pr.gov.br CAJURU: ou sve.dscj@sms.curitiba.pr.gov.br CIC: ou sve.dscic@sms.curitiba.pr.gov.br MATRIZ: ou sve.dsmz@sms.curitiba.pr.gov.br PINHEIRINHO: ou sve.dspn@sms.curitiba.pr.gov.br PORTÃO: ou sve.dspr@sms.curitiba.pr.gov.br SANTA FELICIDADE: ou sve.dssf@sms.curitiba.pr.gov.br TATUQUARA: ou sve.dstq@sms.curitiba.pr.gov.br

84 Obrigada pela atenção junho / 2018

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela

Leia mais

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05) PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

FEBRE AMARELA MONITORAMENTO - BRASIL 2017/2018

FEBRE AMARELA MONITORAMENTO - BRASIL 2017/2018 FEBRE AMARELA MONITORAMENTO - BRASIL 2017/2018 Márcio Garcia Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis marcio.garcia@saude.gov.br Brasília,

Leia mais

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA?

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA? FEBRE AMARELA Combatida por Oswaldo Cruz no início do século 20 e erradicada dos grandes centros urbanos desde 1942, a Febre Amarela voltou a assustar os brasileiros nos últimos tempos, com a proliferação

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 VÍRUS ZIKA SEMANA 15 MATO GROSSO DO SUL / 2016

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 VÍRUS ZIKA SEMANA 15 MATO GROSSO DO SUL / 2016 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 VÍRUS ZIKA SEMANA 15 MATO GROSSO DO SUL / 2016 MAPA DE MUNICÍPIOS COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL DE CASOS DE VÍRUS ZIKA NO MATO GROSSO DO SUL, 2016. Governo do Estado de Mato

Leia mais

INFORME TÉCNICO 001/2016

INFORME TÉCNICO 001/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,

Leia mais

Surto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil

Surto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil Surto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil Renato Vieira Alves Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis - CGDT Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis DEVIT Secretaria

Leia mais

Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 2017/2018

Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 2017/2018 informe nº 0 /8 Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil /8 MONITORAMENTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE AMARELA NO BRASIL Período de monitoramento: 0/0/ a 30/06/8 Atualização: 26/2/

Leia mais

Vigilância das Arboviroses

Vigilância das Arboviroses Vigilância das Arboviroses - 2019 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis

Leia mais

Informe Epidemiológico 003/2018

Informe Epidemiológico 003/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 003/2018 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 2017/2018

Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 2017/2018 informe nº 0 07/08 Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 07/08 MONITORAMENTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE AMARELA NO BRASIL Período de monitoramento: 0/07/07 a 30/06/08 Atualização:

Leia mais

Mortes de macacos e a prevenção da febre amarela no Brasil, 2007 e 2008.

Mortes de macacos e a prevenção da febre amarela no Brasil, 2007 e 2008. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar, Ala Sul 70.058-900

Leia mais

Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 2017/2018

Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 2017/2018 informe nº 08 17/18 Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 17/18 MONITORAMENTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE AMARELA NO BRASIL Período de monitoramento: 01/07/17 a 30/06/18 Atualização:

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Referente às seis primeiras Semanas Epidemiológicas de 2018. Volume 1 Nº 02 Introdução A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa

Leia mais

Situação Epidemiológica de Febre Amarela Silvestre

Situação Epidemiológica de Febre Amarela Silvestre Situação Epidemiológica de Febre Amarela Silvestre Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis 26 de janeiro de 2017 Introdução Febre Amarela

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até as Semanas Epidemiológicas 9 e 10 de 2018. Volume 1 Nº 04 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada

Leia mais

INFORME Nº 14/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL

INFORME Nº 14/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 14/2017 INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL

Leia mais

MAYARO. O que é Febre do Mayaro?

MAYARO. O que é Febre do Mayaro? MAYARO Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) descobriram que a arbovirose Mayaro, endêmica nas regiões amazônicas, circulou na região metropolitana do Rio de Janeiro com sintomas

Leia mais

Vigilância das Arboviroses

Vigilância das Arboviroses Vigilância das Arboviroses - 2018 Arbovírus (Arthropod-borne virus) Transmitidos aos seres humanos pela picada de artrópodes hematófagos (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Flaviviridae (Dengue, febre amarela,

Leia mais

Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual

Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac ARBOVIROSES ARthropod BOrne VIRUS (Vírus Transmitido

Leia mais

Reunião da CIT. Febre Amarela

Reunião da CIT. Febre Amarela Reunião da CIT Febre Amarela Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis (CGDT) Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis (DEVIT) Secretaria de Vigilância em Saúde () Brasília/DF, 14 de fevereiro

Leia mais

Informe Técnico - SARAMPO nº4 Atualização da Situação Epidemiológica

Informe Técnico - SARAMPO nº4 Atualização da Situação Epidemiológica SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA Informe Técnico - SARAMPO nº4

Leia mais

Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 2017/2018

Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 2017/2018 informe nº 24 2017/2018 Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 2017/2018 MONITORAMENTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE AMARELA NO BRASIL* Período de monitoramento: 01/07/2017 a 30/06/2018

Leia mais

Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia

Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia 28 de Dezembro de 2015 SCIH HIAE Conteúdo Zika vírus Epidemiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Saúde

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Saúde Considerando a confirmação de um caso de sarampo e quatro fortemente suspeitos no Ceará; Considerando a confirmação de surto de sarampo em Pernambuco e casos confirmados relacionados à importação, nos

Leia mais

INFORMATIVO SOBRE FEBRE AMARELA

INFORMATIVO SOBRE FEBRE AMARELA INFORMATIVO SOBRE FEBRE AMARELA A Febre Amarela (FA) é uma doença febril aguda de grande importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação. O agente etiológico é um arbovírus

Leia mais

NOTA DE ALERTA SARAMPO

NOTA DE ALERTA SARAMPO NOTA DE ALERTA SARAMPO Atualização em 21/09/2017 A OPAS/Brasil faz o segundo Alerta Epidemiológico referente a um surto de sarampo no estado de Bolívar (Venezuela) que faz fronteira com o Brasil e também

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS

NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS Orientações sobre a distribuição e utilização do Teste Rápido de Dengue IgM/IgG, Chikungunya IgM e Zika IgM/IgG Combo BahiaFarma. I CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

Informe Epidemiológico 008/2017

Informe Epidemiológico 008/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 008/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Febre Amarela. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e prevenção

Febre Amarela. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e prevenção Febre Amarela Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e prevenção O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo

Leia mais

REDAÇÃO O desafio da Febre Amarela no Brasil

REDAÇÃO O desafio da Febre Amarela no Brasil REDAÇÃO O desafio da Febre Amarela no Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo

Leia mais

SCIH NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS COMPULSÓRIAS

SCIH NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS COMPULSÓRIAS M-N05 1 de 6 Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB; MT 1 INTRODUÇÃO A notificação compulsória consiste na comunicação da ocorrência

Leia mais

Informe Técnico. Assunto: Informe sobre a situação do sarampo e ações desenvolvidas - Brasil, 2013.

Informe Técnico. Assunto: Informe sobre a situação do sarampo e ações desenvolvidas - Brasil, 2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO-GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SCS, Quadra 04, Edifício Principal, 4º andar CEP:

Leia mais

NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015

NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015 NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015 INTRODUÇÃO No dia 19 de maio, o Instituto Adolfo Lutz informou o resultado de exame positivo pela RT-PCR para Zika. O paciente é

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 12 de 2018. Volume 1 Nº 05 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um

Leia mais

FEBRE AMARELA. A Doença. Diagnóstico e tratamento. Sintomas. Vacinação. cartilha de prevenção

FEBRE AMARELA. A Doença. Diagnóstico e tratamento. Sintomas. Vacinação. cartilha de prevenção FEBRE AMARELA cartilha de prevenção A Doença Diagnóstico e tratamento Sintomas Vacinação A enfermidade voltou a assustar os brasileiros em 2017, com a proliferação de casos de febre amarela silvestre.

Leia mais

Cenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande do Norte

Cenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande do Norte GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE NO RN Cenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS Descrição da Doença NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS 15 de dezembro de 2015 Febre do Zika Vírus é uma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada

Leia mais

Febre Amarela Informações (18/01/2018)

Febre Amarela Informações (18/01/2018) Febre Amarela Informações (18/01/2018) Segundo o Ministério da Saúde, O Brasil enfrentou em 2016/2017 um grande surto de febre amarela, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, com destaque

Leia mais

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade

Casos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052

Leia mais

Vigilância das Arboviroses

Vigilância das Arboviroses Vigilância das Arboviroses - 2018 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº01/2015 SUVIGE/CPS/SESAP/RN. Assunto: Nota Técnica sobre Doença não esclarecida com exantema

NOTA TÉCNICA Nº01/2015 SUVIGE/CPS/SESAP/RN. Assunto: Nota Técnica sobre Doença não esclarecida com exantema GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO A SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 730, 5 andar CEP:

Leia mais

Assunto: Procedimentos a serem adotados para a vigilância da Febre do vírus Zika no Brasil

Assunto: Procedimentos a serem adotados para a vigilância da Febre do vírus Zika no Brasil MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar, Ala Sul 70.058-900 Brasília-DF Tel. 3315

Leia mais

Febre Amarela CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM PARA CONCURSOS. Febre Amarela Histórico

Febre Amarela CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM PARA CONCURSOS. Febre Amarela Histórico Febre Amarela Clique Aqui Febre Amarela Histórico 1 Responsável por das mortes séc. XVIII e XX repetidas epidemias (regiões tropicais da América do Sul e África) - surtos locais distantes (América do Norte,

Leia mais

FEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E

FEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.

Leia mais

ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE

ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:

Leia mais

Informe Epidemiológico 076/2017

Informe Epidemiológico 076/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 076/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico 03 Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 49, Volume 1 Nº 3 Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya

Leia mais

PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE:

PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE: Considerando o Cenário Epidemiológico Nacional de Reemergência da Febre Amarela, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí, por meio da Diretoria de Unidade de Vigilância e Atenção a Saúde- DUVAS /Gerencia

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 46,. Volume 1 Nº 2 Introdução A Dengue, febre chikungunya e zika

Leia mais

Informe Epidemiológico 004/2018

Informe Epidemiológico 004/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 004/2018 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika. Semana Epidemiológica 1 a 35,. Volume 1 Nº 1 Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Febre do Chikungunya

Vigilância Epidemiológica da Febre do Chikungunya SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVENÍNEIS GERÊNCIA

Leia mais

O site do Ministério da Saúde disponibilizou em seu Blog, algumas perguntas e respostas acerca da Febre Amarela, que podem ser conferidas nos links:

O site do Ministério da Saúde disponibilizou em seu Blog, algumas perguntas e respostas acerca da Febre Amarela, que podem ser conferidas nos links: DE OLHO NO MOSQUITO Hoje vamos nos estender um pouco mais, mas é por um bom motivo: falar da Febre Amarela. Quando abrimos qualquer site na Internet, muito raramente não vemos notícias relacionadas a esta

Leia mais

Vigilância da doença causada pelo zika vírus nos Estados Unidos

Vigilância da doença causada pelo zika vírus nos Estados Unidos Centros de Controle e Prevenção de Doenças Vigilância da doença causada pelo zika vírus nos Estados Unidos Marc Fischer, MD, MPH Arboviral Diseases Branch 8 de junho de 2016 Objetivos Atualizar a epidemiologia

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 57/2018-CGDT/DEVIT/SVS/MS

NOTA INFORMATIVA Nº 57/2018-CGDT/DEVIT/SVS/MS MINISTÉRIO DA SAÚDE COORDENAÇÃO-GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT SRTV 702, Via W5 Norte - Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70723-040 Site - saude.gov.br NOTA INFORMATIVA Nº 57/2018-CGDT/DEVIT/SVS/MS

Leia mais

ALERTA SARAMPO Atualização da situação epidemiológica Fevereiro 2014

ALERTA SARAMPO Atualização da situação epidemiológica Fevereiro 2014 ALERTA SARAMPO Atualização da situação epidemiológica Fevereiro 2014 O sarampo é altamente transmissível, podendo cursar com sérias complicações e evoluir para óbito. A transmissão pode ocorrer por dispersão

Leia mais

ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS

ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Aedes aegypti, Zika vírus e Microcefalia epidêmica ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Alexandre Otavio Chieppe Aedes aegypti Aedes albopictus Indicadores Entomológicos LIRAa de outubro de 2015 Mapa: IIP para Aedes

Leia mais

Assunto: Atualização da investigação de caso suspeito de sarampo em João Pessoa/PB - 22 de outubro de 2010

Assunto: Atualização da investigação de caso suspeito de sarampo em João Pessoa/PB - 22 de outubro de 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de Vigilância Epidemiológica Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar 70.058-900 Brasília-DF Tel. 3315 2755/2812 NOTA TÉCNICA

Leia mais

Febre Amarela: nova ampliação da área de vacinação de bloqueio eleva para 30 o número de municípios c Sex, 24 de Fevereiro de :53

Febre Amarela: nova ampliação da área de vacinação de bloqueio eleva para 30 o número de municípios c Sex, 24 de Fevereiro de :53 Os municípios de Aperibé, Cambuci, Cardoso Moreira, Itaocara, São José de Ubá, Santa Maria Madalena e São Sebastião do Alto, além de parte da cidade de São Fidélis, foram incluídos na área com orientação

Leia mais

Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará

Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará O segundo informe do ano apresenta 212 casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti Dados do novo informe

Leia mais

Vigilância das Arboviroses

Vigilância das Arboviroses Vigilância das Arboviroses - 2017 Arbovírus (Arthropod-borne virus) Transmitidos aos seres humanos pela picada de artrópodes hematófagos (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Flaviviridae (Dengue, febre amarela,

Leia mais

Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio

Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti:

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 041/2016

INFORMATIVO CIEVS 041/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 041/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 19 de 2018. Volume 1 Nº 09 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 005/2018

INFORMATIVO CIEVS 005/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 005/2018 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Alerta Epidemiológico - FEBRE AMARELA

Alerta Epidemiológico - FEBRE AMARELA Alerta Epidemiológico - FEBRE AMARELA Nº 4 04/08/2016 Frente ao cenário epidemiológico atual de surto de febre amarela em Angola e, mais recentemente, na República Democrática do Congo, o Departamento

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 003/2018

INFORMATIVO CIEVS 003/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 003/2018 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.

PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika, Semana Epidemiológica 1 a 52, 2017. Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 006/2017

INFORMATIVO CIEVS 006/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 006/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 046/2016

INFORMATIVO CIEVS 046/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 046/2016 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Informe Epidemiológico 019/2018

Informe Epidemiológico 019/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 019/2018 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

A R B O V Í R U S R O C I O / M A Y A R O

A R B O V Í R U S R O C I O / M A Y A R O A R B O V Í R U S R O C I O / M A Y A R O A N A C L A R A A R A U O E R I K L U A N C O S T A F E L I P E A L V A R E N G A G I U L I A M U N I Z L A R I S S A C A R M O L U C A S C A M P O S S O P H I

Leia mais

Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti

Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti A PREVENÇÃO É A ARMA CONTRA A DOENÇA Todos Juntos no Combate ao Aedes Aegypti! SEMANA NACIONAL DE COMBATE AO AEDES AEGYPTI A Sala Nacional de Coordenação e Controle

Leia mais

Informe Epidemiológico 001/2017

Informe Epidemiológico 001/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 001/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019 Gerência de Doenças Imunopreveníveis

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 008/2017

INFORMATIVO CIEVS 008/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 008/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia

Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia 17 de Maio de 2016 SCIH HIAE Conteúdo Zika vírus Epidemiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento Prevenção

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 016/2017

INFORMATIVO CIEVS 016/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 016/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

Expansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas

Expansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas Disciplina: BIOLOGIA 8º ANO Expansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas Brasil registrou 424 casos de febre amarela. A doença causou 137 mortes em 80 municípios. A recente confirmação

Leia mais

INFORMATIVO CIEVS 015/2017

INFORMATIVO CIEVS 015/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 015/2017 Centro de Informações Estratégicas

Leia mais

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2017

INFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COOERDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORME EPIDEMIOLÓGICO 2/217 Gerência

Leia mais

Ministério da Saúde investiga casos suspeitos de microcefalia no país

Ministério da Saúde investiga casos suspeitos de microcefalia no país Ministério da Saúde investiga 4.222 casos suspeitos de microcefalia no país Estão sendo investigados todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, inclusive a possível

Leia mais

Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018

Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018 Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento

Leia mais

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB

Leia mais

Esta publicação visa divulgar os dados produzidos pelo Serviço de

Esta publicação visa divulgar os dados produzidos pelo Serviço de INTRODUÇÃO Esta publicação visa divulgar os dados produzidos pelo Serviço de Vigilância em Saúde (SEVS/INI) e ampliar a comunicação com a comunidade de profissionais e estudantes. Apresentamos a seguir

Leia mais

A população do Rio Grande do Sul tem risco de contrair a febre amarela? O Rio Grande do Sul já teve circulação do vírus da FA?

A população do Rio Grande do Sul tem risco de contrair a febre amarela? O Rio Grande do Sul já teve circulação do vírus da FA? CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NÚCLEO DE VIGILÂNCIA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS ANTROPOZOONOSES PERGUNTAS E RESPOSTAS - FEBRE AMARELA 22/01/2018 A população do

Leia mais

Informe Técnico Sarampo e Rubéola

Informe Técnico Sarampo e Rubéola Informe Técnico Sarampo e Rubéola I. Introdução: O sarampo e a rubéola possuem vigilância integrada desde 1999, tornando oportuna a detecção de casos e surtos e a efetivação das medidas de controle. A

Leia mais

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção Sarampo Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção O que é O Sarampo é uma doença grave, causada por vírus e extremamente contagiosa. Como ocorre a transmissão: De forma direta, de pessoa para

Leia mais