Monitorização das Águas e Sedimentos 2003
|
|
- Raphaella Bianca Carlos Bacelar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Monitorização das Águas e Sedimentos 23
2 Monitorização das Águas e Sedimentos 23 Maria do Pilar Pestana da Silva, Ana Saramago dos Santos Ministério da Defesa Nacional Marinha Instituto Hidrográfico Rua das Trinas, LISBOA
3 Resumo A Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos envolve três aspectos; a medição de temperaturas e velocidades de corrente relativo ao Circuito de Água de Refrigeração (CAR), as Águas Subterrâneas e as Águas e Sedimentos do Estuário e Vala de Drenagem. O objectivo desta monitorização é acompanhar a evolução do estado da qualidade ambiental do meio envolvente à central de tratamento de resíduos sólidos urbanos. Neste trabalho apresenta-se uma compilação dos resultados dos cinco anos de monitorização. As variações dos parâmetros na componente hidrológica são sazonais e dependentes da maré, não se verificando nenhuma tendência ou incremento durante este período. Relativamente à componente sedimentar os teores dos metais e compostos orgânicos são baixos, sendo na estação La2 e Lb os locais em que estes valores são mais significativos, devido ao tipo de material presente. Da análise dos dados verifica-se que os teores dos diferentes parâmetros não apresentam nenhum incremento ao longo dos anos, mas sim uma tendência para estabilizarem ou mesmo apresentarem um pequeno decréscimo.
4 Introdução A laboração de centrais de incineração de Resíduos Sólidos Urbanos dá origem a um conjunto de efluentes em que as emissões atmosféricas são as mais significativas, devido aos produtos de combustão, à evaporação de voláteis e à formação de novos compostos. A composição das emissões gasosas, depende das características dos resíduos a incinerar, do processo de incineração e do tratamento efectuado aos gases. Os poluentes libertados, dos quais os mais relevantes são os metais pesados, dioxinas e furanos, mesmo em concentrações vestigiária, podem constituir um risco para a saúde humana e para os ecossistemas quando sujeitos a exposição continuada. A Valorsul teve desde o início a preocupação de colocar em prática programas de monitorização em diferentes vertentes, avaliando de forma inequívoca os efeitos ambientais da central de tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Central) em funcionamento. Dado que a central está implantada numa zona predominantemente industrial e em que se tem verificado uma crescente ocupação urbana, o programa de monitorização abrange estudos que vão desde a qualidade ambiental, à saúde pública e atitude psicossocial. A Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos tem vindo a ser executada desde o seu início com vista a avaliar o estado da qualidade ambiental do meio envolvente.
5 Metodologia A Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos engloba três aspectos; a medição de temperaturas e velocidades de corrente relativo ao Circuito de Água de Refrigeração (CAR), as Águas Subterrâneas e as Águas e Sedimentos do Estuário e Vala de Drenagem. conjunto dos parâmetros analisados tanto nas águas como nos sedimentos é bastante vasto e engloba os parâmetros clássicos, nutrientes, metais pesados e compostos orgânicos, para além de um conjunto de outros parâmetros que caracterizam as massas de água e as características do sedimento. A medição de temperaturas e velocidades de corrente é efectuada com vista à verificação do cumprimento das condições de descarga do Circuito de Água de Refrigeração. As medições de temperatura e corrente são efectuadas durante um período de 25 horas consecutivas, em três locais, no eixo da Cala Norte, em frente à Central. Estas medições são efectuadas em períodos de marés mortas, no Inverno e no Verão. Em cada campanha de medição de temperaturas e velocidades de corrente são recolhidas amostras de água, nos três pontos de medição, para determinação do teor de compostos halogenados (AOX). Nos terrenos circundantes à Central estão instalados seis piezómetros, dois dos quais com uma perfuração de 25 metros e os restantes com 15 metros. Na zona paralela à margem do rio, entre a Central e este, estão instalados quatro piezómetros, sendo dois de 25 metros e dois de 15 metros. Na parte posterior à central e segundo uma linha também paralela à margem do rio estão instalados mais dois piezómetros de 15 metros. Mensalmente são efectuadas campanhas de recolha de água nos seis piezómetros para determinação de um conjunto de parâmetros físico-químicos (ph, condutividade, nutrientes e metais pesados entre outros). No troço do estuário do rio Tejo adjacente ao local de implantação da Central, que se desenvolve entre a zona a norte do rio Trancão e o limite norte do mouchão da Póvoa são recolhidas, mensalmente, em quatro estações amostras de água, bem como na vala de drenagem contígua á Central como se indica na fig. 1. A amostragem das águas é efectuada em duas situações de maré; preia-mar e baixa-mar e a dois níveis, à superfície e junto ao fundo. Na vala de drenagem, devido à reduzida altura da coluna de água, a amostragem é efectuada apenas a um nível. Trimestralmente são também recolhidas amostras superficiais de sedimento. Figura 1 Localização das estações de amostragem de água e sedimentos Todas as amostras recolhidas são imediatamente preservadas e acondicionadas de acordo com os requisitos necessários para a determinação dos diversos parâmetros a analisar. O
6 Analise de Resultados Correntes e temperaturas. Os pontos de medição; La5 (em frente à captação para o CAR), La6 (2m a montante de La5) e La7 (15 m a jusante de La5) apresentam os valores de temperatura sensivelmente da mesma ordem de grandeza. A variação, entre os diferentes pontos, num dado momento do período de amostragem de 25 horas não é significativa, tanto em situação característica de Inverno como na de Verão. A velocidade de corrente atinge sempre os valores mais baixos nas situações de estofo da maré (baixa-mar e preia-mar) e o seu máximo a meio período quer da vazante ou da enchente, apenas mudando a sua direcção. As campanhas são realizadas em marés mortas, de pequena amplitude portanto na situação de menor capacidade de regeneração do meio receptor. As pequenas diferenças de temperatura entre estações indicam que o meio receptor não é afectado pela descarga proveniente do circuito de refrigeração. A medição do teor de AOX no decurso das campanhas de medição de temperaturas e correntes apenas teve início no Inverno de 2/ 21. Os valores de AOX observados para as diversas campanhas efectuadas, são geralmente baixos. Nos períodos de Inverno os valores são da ordem do limite de quantificação do método, tomando valores quantificáveis, em todas as estações de amostragem apenas nas campanhas de Verão. Águas Subterrâneas A componente das águas subterrâneas apenas teve início em Janeiro de 23. O conjunto de dados disponível é relativamente pequeno e a sua avaliação não é ainda conclusiva. Águas e Sedimentos do Estuário e Vala de Drenagem. Ao longo do período de amostragem, grande parte dos parâmetros, como sejam a temperatura, ph e oxigénio dissolvido apresentam valores perfeitamente normais para águas estuarinas. As variações têm um caracter sazonal e reflectem também a distribuição geográfica das estações nesta zona de transição que é o estuário. Nas estações La4 e La3, sujeitas a uma maior influência da massa de água oceânica, observam-se amplitudes térmicas menores do que na estação La1, influenciada pelo escoamento fluvial. Os valores de ph apresentam uma variação perfeitamente sazonal ao longo dos anos observados. Na estação da vala de drenagem ocorrem os valores mais extremos devido ao facto de, na situação de baixa-mar o curso de água apenas apresentar uns escassos centímetros de altura, e estar sujeito às descargas das diversas indústrias vizinhas. Em situações pontuais, mais desfavoráveis de maré, a vala de drenagem apresenta ausência total de oxigénio. Os valores de salinidade variam também de acordo com a localização geográfica das estações no estuário. Os valores mais elevados ocorrem nas estações mais a jusante (La4 e La3) e os mais baixos nas estações mais influenciadas pela descarga do rio. Na coluna de água, em cada estação, os valores do fundo são sempre da mesma ordem de grandeza ou superiores aos da superfície, devido ao facto de a massa de água de origem oceânica, com maior densidade que a água doce, progredir no estuário junto ao fundo e em sentido oposto ao escoamento do rio. Ao longo do período amostrado foram efectuadas campanhas em diversos tipos de maré, isto é, de maior e menor amplitude, ou seja, marés mortas e marés vivas. Nas marés mortas a amplitude da altura de maré é menor e a capacidade de regeneração do meio receptor também será menor, portanto a situação de maior impacto. Na fig. 2 apresentam-se os valores médios, máximo, mínimo e mediana, para o caso do nitrato, para todas as estações. Verifica-se que os valores médios observados, na situação de baixa-mar, são sempre superiores aos valores da preia-mar. A vala de drenagem é a estação em que se verificam os valores mais elevados bem como uma maior dispersão dos valores. Isto deve-se ao facto da vala de drenagem ser um receptor de diversas indústrias e efluentes urbanos e apenas na situação de preia-mar é que ocorre entrada da água do estuário permitindo uma limpeza da vala. NO3 (mg L -1 ) La 1 La 2 La 3 La 4 Lb BM-S BM-F PM-S PM-F Figura 2 Máximo, Mínimo, Média e Mediana do nitrato nas cinco estações de amostragem (cinco anos) 558
7 Apresentam-se ainda, na fig. 3, os valores médios dos nutrientes. O valor médio encontrado na vala de drenagem, para o nitrato, é cerca de três vezes superior aos valores das diferentes estações do estuário. Os valores de nitrito nas estações do estuário são muito baixos, apenas na vala de drenagem o teor tem mais significado. Os valores de fosfato são bastante baixos e da mesma ordem de grandeza do fósforo total, pelo que o contributo do fósforo orgânico é muito pequeno. A sílica varia sazonalmente, encontrando-se valores mais elevados nos meses de Inverno do que nos de Verão Baixa-mar 3565 Nitrato Nitrito Fósforo Sílica Fósforo Total µg L -1 N µg L -1 N µg L -1 P µg L -1 Si µg L -1 P LA1-S LA1-F LA2-S LA2-F LA3-S LA3-F LA4-S LA4-F LB-S O sódio e o potássio são elementos constituintes de uma água salina, pelo que os valores observados são sempre elevados, principalmente na preia-mar, em todas as estações do estuário Praia-mar Do conjunto de metais analisados na água, o arsénio, mercúrio e prata apresentaram sempre valores inferiores ao limite de quantificação para todas as estações. Dos restantes elementos analisados os valores quantificados mais elevados encontraramse na estação La2, mas da mesma ordem de grandeza que o limite de quantificação Nitrato Nitrito Fósforo Sílica Fósforo Total µg L -1 N µg L -1 N µg L -1 P µg L -1 Si µg L -1 P LA1-S LA1-F LA2-S LA2-F LA3-S LA3-F LA4-S LA4-F LB-S Os teores de orgânicos extractáveis e hidrocarbonetos, não têm qualquer expressão nas estações do estuário, uma vez que os valores são sempre inferiores ao limite de quantificação. Apenas na vala de drenagem é que os valores são significativos, principalmente na situação de baixa-mar. Os teores de metais encontrados nos sedimentos das várias estações são de um modo geral baixos. Os contaminantes têm uma maior afinidade para as partículas finas pelo que quanto mais fino ou lodoso for o sedimento maior será a possibilidade de este adsorver os contaminantes. A estação La2 apresenta um material que poderá ser classificado como um silte argiloso em que mais de 5% do material é constituído por partículas finas (<63 µm). As restantes estações do estuário (La1, La4 e La3) são essencialmente constituídas por areia, enquanto que na vala de drenagem o material é de novo mais fino. Verificase que os teores de metais decrescem da estação La2 para a La3 e para a La4 e La1, de acordo com o decréscimo da percentagem de material fino em cada estação. Paralelamente ao conjunto de metais pesados analisados foi também analisado um conjunto de outros compostos orgânicos, considerados poluentes orgânicos persistentes, pelo facto de se manterem intactos no ambiente por longos períodos Figura 3 Representação da média dos nutrientes nas duas situações de maré. de tempo. Estes compostos policlorobifenilos (PCB s), hidrocarbonetos aromáticos polinucleares (PAH s), pesticidas organoclorados (DDT s), policloro dibenzo-p-dioxinas (PCDD s) e policloro dibenzofuranos (PCDF s) acumulam-se nos tecidos gordos dos organismos vivos e podem circular globalmente através de um processo denominado grasshoper effect que envolve repetidos processos de evaporação, deposição, em que os poluentes podem ser transportados para regiões longe da fonte original de poluição. Na Fig. 4 apresentam-se os gráficos dos teores de PAH s, PCDD/PCDF, PCB s e DDT s, para todas as estações de amostragem. Para cada grupo foi considerado o somatório dos teores dos diversos congéneres obtidos. É nas estações La2, La3 e Lb que os valores de PAH s são mais elevados, devido à maior quantidade de partículas finas, sendo também o teor de carbono mais elevado nestas estações do que nas restantes. Nas estações La1 e La4 os valores são muito baixos, pois estamos na presença de areias. Também devido à dinâmica do estuário e escoamento do rio nestas zonas, a deposição de partículas e por conseguinte a acumulação de contaminantes é quase nula.
8 Os PCB s também como os PAH s apresentam valores mais elevados na estação La2 do que nas restantes. No entanto, verificam-se algumas situações em que os valores destes compostos são mais elevados na estação La3 do que na La2. Isto deve-se ao facto de nessas campanhas de amostragem o material da estação La3, apresentar maior quantidade de partículas finas (>5% de argila + silte) do que nas amostras da estação La2. Conjuntamente, os teores de carbono orgânico, nestas campanhas, na estação La3 foram sempre superiores aos da estação La2. As dioxinas e furanos apresentam também valores mais elevados na estação La2 do que nas restantes estações. É na vala de drenagem que os teores de DDT s têm maior expressão relativamente às outras estações. Isto é devido ao facto de a vala de drenagem ser um local para o qual concorrem todas as escorrências terrestres. Tendo como base a legislação nacional vigente (Despacho conjunto nº141 de 21/6/95), em que os sedimentos são classificados em cinco classes de acordo como seu grau de contaminação, verifica-se que os sedimentos das diferentes estações se enquadram na classe 1 e 2, podendo ser considerados material limpo ou de contaminação vestigiária. De um modo geral os valores destes contaminantes, para este período, atingiram os valores mais elevados nas campanhas dos anos de 2 e 21. Nas três últimas amostragens os valores apresentam uma tendência para estabilizarem, a níveis mais baixos, para todas as estações. S PAH's (mg Kg -1 ) S PCDD-PCDF (ng Kg -1 ) S PCB's (mg Kg -1 ) S DDT's (mg Kg -1 ) LA1 LA2 LA3 LA4 LB Figura 4 Perfil característico dos sedimentos teores de Dioxinas-Furanos, PCB s, pesticidas organoclorados e PAH s nas estações de amostragem.
9 Considerações Finais Da análise dos dados obtidos no período referente, verifica-se que os teores dos diferentes parâmetros observados nas amostras do estuário encontram-se dentro da gama de valores característicos de zonas estuarinas. Ao longo dos anos, os valores dos diversos parâmetros, nas estações, reflectem maior ou menor influência antropogénica, de acordo com a posição das estações no sistema estuarino, devido à dinâmica própria do estuário. A vala de drenagem, de um modo geral apresenta valores mais elevados que nas restantes estações porque é para ela que confluem todas as escorrências da zona, ao que acresce o fraco efeito diluidor/limpeza, da maré. Os teores dos diferentes parâmetros não apresentam nenhum incremento ao longo dos anos, mas sim uma tendência para estabilizarem ou mesmo apresentarem um pequeno decréscimo. Este facto deve-se à envolvente da zona, com uma grande implantação industrial.
10 Referências Brown, J. et al, Seawater: Properties, composition, and behavior. Ed Pergamon Press associated with the Open University. Walton Hall, England, 1989, 165p. D. Barceló, Sample Handling and Trace Analysis of Pollutants Elsevier, 2 F. P. Shepard, J. Sediment. Petrol., 1954, 24, 151. ICES Report of the ICES Advisory Committee on Marine Pollution, International Council for the Exploration of the Sea, Copenhagen, Report 233. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, American Public Health Association, Washington, DC 2th Ed G. Fillmann, J.W. Readman, I. Tolosa, J. Bartocci, J.-P Villeneuve, C. Cattini e L. D. Mee Persistent Organochlorine Residues in Sediments from the Black Sea, Marine Pollution Bulletin 44 (22)
Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos
Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2004-2005 Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2004-2005 Maria do Pilar Pestana da Silva, Paulo Maia Marques Ana Saramago dos Santos
Leia maisMonitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos
Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2004-2008 Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2004-2008 Isabel Cruz Manuela Valença Célia Pata Ministério da Defesa Nacional - Marinha
Leia maisMonitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos
Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2003-2005 Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2003-2005 Maria do Pilar Pestana da Silva, Paulo Maia Marques Ana Saramago dos Santos
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADEDAS ÁGUAS E DOS SEDIMENTOS ( )
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADEDAS ÁGUAS E DOS SEDIMENTOS (7-9) Isabel Cruz, Manuela Valença MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL - MARINHA Instituto Hidrográfico Rua das Trinas, 49, 1249-93 Lisboa Resumo
Leia maisDivisão de Química e Poluição do Meio Marinho. ValorSul - Monitorização Ambiental de sedimentos ( )
Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho ValorSul - Monitorização Ambiental de sedimentos (2004-2015) Manuela Valença, Ana Margarida Gama, Carla Palma 4 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS E DOS SEDIMENTOS DA CTRSU VALORSUL ( )
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS E DOS SEDIMENTOS DA CTRSU VALORSUL (1999-2015) Carla Palma, Manuela Valença Instituto Hidrográfico, Rua das Trinas, 49, 1249-093 Lisboa MINISTÉRIO DA DEFESA
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO No presente documento apresenta-se uma síntese do Relatório de Monitorização Ambiental Anual
Leia maisAMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE
SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-13) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-12) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade
Leia maisINSTITUTO HIDROGRÁFICO
INSTITUTO HIDROGRÁFICO DIVISÃO DE QUÍMICA E POLUIÇÃO DO MEIO MARINHO ELEMENTO QP42CT01 RELATÓRIO TÉCNICO FINAL REL TF QP 01/14 MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS E DOS SEDIMENTOS DA CTRSU 2013-10-01
Leia maisReabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena
Reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena Cine Teatro São Pedro, Alcanena Sábado, 26 de Março de 2011 CONSTITUIÇÃO DO CONSÓRCIO TOMÁS
Leia maisDEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES LAS PALMAS, 7 e 8 JULHO 2003 A DQA estabelece um quadro comum de acção cujo cronograma de implementação determina
Leia maisESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO PROJECTO DO PORTO DE ABRIGO PARA A PEQUENA PESCA NA ILHA DA CULATRA
CÂMARA MUNICIPAL DE FARO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO PROJECTO DO PORTO DE ABRIGO PARA A PEQUENA PESCA NA ILHA DA CULATRA NOTA TÉCNICA ADICIONAL Nº DO TRABALHO: TL 2651 Nº DO DOCUMENTO: 01.RP-I.005(0)
Leia maisTransporte de nutrientes, clorofila a
Transporte de nutrientes, clorofila a e sólidos em suspensão na foz do Rio Mira, Vila Nova de Milfontes, ao longo de um ciclo de maré viva, Outubro 2013 A. Rosa, C. Pereira, N. Simões, A. Ovelheiro, A.
Leia maisPressões antropogénicas e impactos na zona costeira: implicações no bom estado ambiental
Riscos em Zonas Costeiras, Lisboa, 21 de Março 2013 Pressões antropogénicas e impactos na zona costeira: implicações no bom estado ambiental Patrícia Pereira, Joana Raimundo, Carlos Vale, Juan Santos-Echeandía,
Leia maisPressão antropogénica sobre o ciclo da água
O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-17) IPAR - Inovação, Projetos, Análise e Reporting
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-15) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade
Leia maisDECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL (Projecto de Execução) I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública
Leia maisRELATÓRIO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ECO PARQUE DO RELVÃO
RELATÓRIO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ECO PARQUE DO RELVÃO RELATÓRIO FINAL DAS CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO - 2014 Janeiro de 2015 1. Parâmetros da Campanha inicial de
Leia maisII-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO.
II-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO. Anaxsandra da Costa Lima (1) Graduanda em Engenheira Civil pela Escola Universidade Federal do Rio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-16) IPAR - Inovação, Projetos, Análise e Reporting
Leia maisIFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Prof. Hanniel Freitas Ciclos biogeoquímicos Elementos químicos tendem a circular na biosfera. Ciclagem de nutrientes - movimento desses elementos e compostos inorgânicos essenciais
Leia maisAnálise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro Contrato n
Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro 2011. Contrato n 6000.00419115.08.2 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVO... 3 METODOLOGIA... 3 RESULTADOS... 4
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia maisMONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES. Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J.
MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J. Virgílio Cru Sumário Introdução à problemática dos recursos hídricos nos Açores;
Leia maisMONITORIZAÇÃO AMBIENTAL DE UMA UNIDADE DE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS
MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL DE UMA UNIDADE DE INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS P. Mata; M. Coutinho Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, Campus Universitário, 3810-193 AVEIRO, telf.:351 234 400 800, fax: 351 234
Leia maisEnsaios e medições em viveiros-tipo
FORWARD-QUASUS Framework for Ria Formosa water quality, aquaculture, and resource development Ensaios e medições em viveiros-tipo Domitilia Matias, Florbela Soares, Filipa Bettencourt, Maria João Botelho,
Leia maisDecreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril
Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que
Leia maisO meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior
Leia maisO meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos
Leia maisMACEIÓ PARAIBANO DO BESSA-AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DA ÁGUA QUANTO AOS PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS
MACEIÓ PARAIBANO DO BESSA-AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DA ÁGUA QUANTO AOS PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS Ane Josana Dantas Fernandes (1); Edilma Rodrigues Bento Dantas (2); Jailson da Silva Cardoso (3);
Leia maisBiologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente
Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente 1. Há alguns dias atrás um geólogo austríaco alertava para um potencial impacto da erupção
Leia maisPROPOSTA DE TRABALHOS
PROPOSTA DE TRABALHOS MONITORIZAÇÃO Da descarga da ETAR do Casalinho Março de 2008 Índice Introdução...3 Programa de Trabalhos...4 A. Trabalho de campo...4 B. Modelação matemática...7 C. Gestão de dados...8
Leia maisAvaliação do lançamento de esgoto tratado e in natura do estuário do rio Sergipe.
1 Avaliação do lançamento de esgoto tratado e in natura do estuário do rio Sergipe. Rômulo André Santos Silva (PROBIC/Unit), e-mail: romuloandre_555@hotmail.com; Igor Luiz de Souza Aragão, e-mail: i.aragao@campus.fct.unl.pt;
Leia maisPlataforma Logística de Lisboa Norte
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS Campanha do ano 2011 Plataforma Logística de Lisboa Norte - ABERTIS LOGÍSTICA S.A. - 2 de Março de 2011 Monitorização Ambiental PLLN Águas
Leia maisHidrologia da plataforma e vertente continental NW Portuguesa
1.5. Campanha PLAMIBEL II (Fim do Inverno de 1991) Devido ao mau tempo prevalecente durante o decorrer do cruzeiro (11 a 20 de Março de 1991), foram apenas ocupadas 23 estações das 49 programadas (fig.
Leia maisTarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé
PTDC/AGR-AAM/098100/2008 Gestão integrada de fósforo para controlo da eutrofização de bacias hidrográficas EUTROPHOS Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé Âmbito
Leia maisANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES
ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES Teresa E. LEITÃO Luís OLIVEIRA João Paulo LOBO FERREIRA João VILHENA Alexandre ALMEIDA Marta TOMÉ Ana
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia mais1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS A preocupação com o meio ambiente vem crescendo significativamente nos mais diversos setores da sociedade mundial. A importância da preservação dos recursos hídricos
Leia maisPERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE
PERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE RUA RAINHA D. ESTEFÂNIA, 251 415-34 PORTO WWW.CCDR-N.PT TEL.: 226 86 3 FAX: 226 86 31 E-MAIL: GERAL@CCDR-N.PT Monóxido de Carbono CO Concentração
Leia maisCARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO
CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO Urbanização População aumenta Edificação aumenta Rejeitos aumentam Demanda aumenta Área impermeável Drenagem é aumenta modificada Problemas de Recursos Hídricos Clima
Leia maisPHD-5004 Qualidade da Água
PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da
Leia maisGestão integrada do fósforo para controlo da eutrofização em bacias hidrográficas - EUTROPHOS. O caso da bacia hidrográfica do Enxoé
O caso da Bacia do Enxoé. Gestão integrada do fósforo para controlo da eutrofização em bacias hidrográficas - EUTROPHOS. O caso da bacia hidrográfica do Enxoé PTDC/AGR-AAM/098100/2008 (1 de Março de 2010
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a
Leia maisSilva, M. C. R., Almeida, C. e J. Munhá (1998) Contaminação antropogénica por metais pesados nos solos da Várzea de Loures
Silva, M. C. R., Almeida, C. e J. Munhá (1998) Contaminação antropogénica por metais pesados nos solos da Várzea de Loures Actas do V Congresso Nacional de Geologia, Comunicações dos Serv. Geol. De Portugal,
Leia maisRELATÓRIO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ECO PARQUE DO RELVÃO
RELATÓRIO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ECO PARQUE DO RELVÃO RELATÓRIO FINAL DAS CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO - 2015 Dezembro de 2015 DUPOA/TJ R05-V01-T01 Dezembro de 2015
Leia maisPrincipais Tópicos da Apresentação
Francisco Póvoas CCDR - Centro Principais Tópicos da Apresentação 1 - Responsabilidade do autocontrolo - Regimes de monitorização 3 - Conteúdo dos relatórios 4 - Principais deficiências dos relatórios
Leia maisOBJETIVO: O monitoramento dos Bioindicadores realizado no âmbito do Contrato de Prestação de Serviço Nº 652/2014 SUPRG/FURG, tem por objetivos:
OBJETIVO: O monitoramento dos Bioindicadores realizado no âmbito do Contrato de Prestação de Serviço Nº 652/2014 SUPRG/FURG, tem por objetivos: 1) Avaliar os níveis de concentração de elementos traço em
Leia maisAvaliação do risco de degradação da qualidade da água em bacias hidrográficas agrícolas em situação de cheia
Avaliação do risco de degradação da qualidade da água em bacias hidrográficas agrícolas em situação de cheia Maria da Conceição Gonçalves Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.
Leia maisIMPORTÂNCIA DA MONITORIZAÇÃO NA GESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS
IMPORTÂNCIA DA MONITORIZAÇÃO NA GESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS Carla R. ANTUNES Engenheira Biofísica, Professora Auxiliar. Universidade do Algarve, 966376087, cmantunes@ualg.pt Paulo F. RIBEIRO
Leia maisALTERAÇÕES ESPACIAIS E TEMPORAIS DE VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS DO RESERVATÓRIO DO MONJOLINHO (S. CARLOS)
135 ALTERAÇÕES ESPACIAIS E TEMPORAIS DE VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS DO RESERVATÓRIO DO MONJOLINHO (S. CARLOS) Santos, M.G. 1 ; Cunha-Santino,M.B. 2, Bianchini Jr., I. 1,2 1 Programa de Pós-Graduação em Ecologia
Leia maisSUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5.
ESTUDOS E INVENTÁRIO QUALITATIVO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS SUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5. Próximas etapas 1 - Considerações
Leia maisFactores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro
Factores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro Marta Rodrigues* (LNEC/DHA) Anabela Oliveira (LNEC/DHA) Henrique Queiroga (UA) Vanda Brotas (FCUL) André B. Fortunato
Leia maisSituação hidromorfológica dotejo. Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL
Situação hidromorfológica dotejo Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL geota@geota.pt, 2016 Figura 1 Planta da bacia hidrográfica do rio Tejo (Rodrigues, 2016) Rio
Leia maisINTRODUÇÃO À QUALIDADE DAS ÁGUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS
INTRODUÇÃO À QUALIDADE DAS ÁGUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS Nádia Maria Moreira e Silva nadiaponto@gmail.com Prof. Dr. Nivaldo dos Santos nivaldodossantos@bol.com.br RESUMO: A água é um dos compostos inorgânicos
Leia maisEVOLUÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ZONA ENVOLVENTE AO COMPLEXO QUÍMICO DE ESTARREJA. PERSPETIVAS FUTURAS
EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ZONA ENVOLVENTE AO COMPLEXO QUÍMICO DE ESTARREJA. PERSPETIVAS FUTURAS T.E. LEITÃO Doutora em Hidrogeologia, LNEC, tleitao@lnec.pt J.P. LOBO FERREIRA Doutor
Leia maisESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA. TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas Lênticos Parâmetros físico-químicos
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas
Leia maisComposição da água do mar
Composição da água do mar Vanessa Hatje Sumário das propriedades da água Pontes de Hidrogênio são responsáveis pelo alto calor latente de fusão e evaporação e alta capacidade calorífica da água. Transporte
Leia maisZONAS SENSÍVEIS MENOS SENSÍVEIS
ZONAS SENSÍVEIS E MENOS SENSÍVEIS A transposição da Directiva 91/271/CEE para o direito nacional deu origem ao Decreto-lei 152/97 de 15 de Julho que é relativo à recolha, tratamento e descarga de águas
Leia maisPROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (CTRSU) DA VALORSUL:
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (CTRSU) DA VALORSUL: 1999-12 Miguel Coutinho 1, Margaret Pereira 1, Clara Ribeiro 1, Carlos Borrego 1, 2 1
Leia maisMONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO
MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO J. S. M. NOGUEIRA 1, L.F. SANTOS 2 1 Escola de Engenharia de Lorena USP 2 Escola de Engenharia de Lorena
Leia maisFormulário Único SIRAPA. Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR. Emissões de Combustão
Formulário Único SIRAPA Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR Emissões de Combustão Determinação de emissões ar por fatores de emissão Agência Portuguesa do Ambiente maio de 2015 1/16 Índice
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ALGUNS AFLUENTES DO RIO IGUAÇU NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANÁ
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ALGUNS AFLUENTES DO RIO IGUAÇU NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANÁ Wosiack, A.C.; Pagioro, T.A.; Dias, L.N.; Azevedo, J.C., Silva, E. F. da IAP (Instituto
Leia maisDEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PONTA DELGADA, 15 Março 2002 REDE DE MONITORIZAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 1 OBJECTIVOS A rede de monitorização de
Leia maisCaracterização da Situação de Referência. Pedreiras de Lourosa
Caracterização da Situação de Referência Pedreiras de Lourosa Relatório Técnico maio de 2012 1 Índice Geral Introdução e Objetivos 3 Metodologia... 4 Apresentação e Discussão de Resultados.. 7 Considerações
Leia maisPrevisão e avaliação de impactes no Ar
Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DA ÁGUA E SUA INFLUÊNCIA NA SOBREVIVÊNCIA DOS ORGANISMOS DA PRAIA PEREQUÊ-MIRIM UBATUBA-SP.
TÍTULO: ANÁLISE DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DA ÁGUA E SUA INFLUÊNCIA NA SOBREVIVÊNCIA DOS ORGANISMOS DA PRAIA PEREQUÊ-MIRIM UBATUBA-SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia mais16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ
1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos
Leia maisMicrobiologia do Ambiente. Sistemas aquáticos
Microbiologia do Ambiente Sistemas aquáticos Ciclo da Água Precipitaçã o Evaporaçã o Infiltração Escorrênci a Classificação das águas Águas atmosféricas Águas superficiais doces Águas subterrâneas Águas
Leia maisACÚMULO E CARREAMENTO DE METAIS NAS ÁGUAS DE DRENAGEM URBANA DE GOIÂNIA
ACÚMULO E CARREAMENTO DE METAIS NAS ÁGUAS DE DRENAGEM URBANA DE GOIÂNIA Luciana Inácio PAULETTI; Eduardo Queija de SIQUEIRA. Escola de Engenharia Civil lipaulletty@hotmail.com PALAVRAS-CHAVE: Acúmulo,
Leia maisMEDIÇÃO DE CAUDAL PRECIPITAÇÃO E NÍVEL FREATICO FATORES ESSENCIAIS NO ESTUDO E CONTROLO DE AFLUÊNCIAS INDEVIDAS EM REDES DE DRENAGEM
MEDIÇÃO DE CAUDAL PRECIPITAÇÃO E NÍVEL FREATICO FATORES ESSENCIAIS NO ESTUDO E CONTROLO DE AFLUÊNCIAS INDEVIDAS EM REDES DE DRENAGEM Cristina Caldas Pedro Fernandes Grupo Contimetra/Sistimetra LISBOA 1964
Leia maisMETODOLOGIAS PARA UM MELHOR PLANEAMENTO E GESTÃO DO USO DO SOLO AGRÍCOLA ATENDENDO À VULNERABILIDADE DOS AQUÍFEROS À POLUIÇÃO DIFUSA
METODOLOGIAS PARA UM MELHOR PLANEAMENTO E GESTÃO DO USO DO SOLO AGRÍCOLA ATENDENDO À VULNERABILIDADE DOS AQUÍFEROS À POLUIÇÃO DIFUSA Teresa E. LEITÃO (Coord.) Luís G. S. OLIVEIRA J.P. LOBO FERREIRA Isabel
Leia maisBEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 2 Campanha CODEA I (Alfeite) 22 de Dezembro de 2009
BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 2 Campanha CODEA I (Alfeite) 22 de Dezembro de 2009 Mónica Ribeiro Rui Taborda João Cascalho ÍNDICE 1. TERMOS DE REFERÊNCIA... 3 2. OBJECTIVOS... 3 3. LOCALIZAÇÃO...
Leia maisDinâmica dos sedimentos em suspensão na área do porto de Sines. A. Oliveira A. I. Santos C. Pólvora
Dinâmica dos sedimentos em suspensão na área do porto de Sines A. Oliveira A. I. Santos C. Pólvora Área em estudo Porto de Sines (1973-2012) Objetivos Neste trabalho, descreve-se a dinâmica da matéria
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (CTRSU) DA VALORSUL:
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (CTRSU) DA VALORSUL: 1999-216 Paulo Gomes, Sandra Trindade, Luísa Carrilho, Márcio Santos SondarLab Laboratório
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 AGROPECUÁRIA E SÓLIDOS SUSPENSOS EM IGARAPÉS
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR DIFRAÇÃO LASER EM ENSAIOS EM CANAL ANULAR
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR DIFRAÇÃO LASER EM ENSAIOS EM CANAL ANULAR Sedimento do Esteiro dos Frades, Ria de Aveiro Projeto de Investigação Programada Dinâmica Sedimentar e Gestão Ambiental de Estuários
Leia mais6. ANÁLISE DE METAIS EM AMOSTRAS DE ÁGUA PROVENIENTES DE AMBIENTE SALINO
6. ANÁLISE DE METAIS EM AMOSTRAS DE ÁGUA PROVENIENTES DE AMBIENTE SALINO Neste capítulo, são apresentados os resultados das análises de amostras de água superficial, coletadas em ambientes com diferentes
Leia maisO cádmio nos solos pode ser de origem natural (geogénica) ou industrial (antropogénica).
CÁDMIO NO AMBIENTE O cádmio nos solos pode ser de origem natural (geogénica) ou industrial (antropogénica). Causas geogénicas Estima-se que, anualmente, sejam libertadas para o meio ambiente cerca de 25
Leia maisProjecto para reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena. 02 de Dezembro de 2009
REUNIÃO DE PARCEIROS Projecto para reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena 02 de Dezembro de 2009 AGENDA DA REUNIÃO APRECIAÇÃO GERAL DOS DOCUMENTOS ENTREGUES APRECIAÇÃO DO
Leia maisMatriz I Acreditação Flexível Intermédia - Lista de Ensaios Acreditados Acreditação Nº L Data:
Acreditação Nº L216-1 Data: 4-2-216 Águas 1 Águas naturais doces (superficiais, subterrâneas) de consumo e de processo Determinação da dureza. Complexometria NP 424:1966 2 e residuais Determinação da turvação.
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia maisÁgua e Alterações Climáticas
Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas
Leia maisdo acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental.
do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental. 5.2.2 ASSOREAMENTO Os resíduos sólidos, quando lançados em áreas
Leia maisOBJECTIVOS DO TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO
INFLUÊNCIA DA HIDRODINÂMICA EM ESTUÁRIOS SUJEITOS A EUTROFIZAÇÃO António nio A. L. Sampaio DUARTE OBJECTIVOS DO TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO OBJECTIVO GERAL: Desenvolvimento duma metodologia hidroinformática
Leia maisANEXO. Diretiva da Comissão
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 C(2017) 2842 final ANNEX 1 ANEXO da Diretiva da Comissão que altera a Diretiva 2008/56/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita à lista indicativa de
Leia maisLAMA DE PRAIA CASSINO
LAMA DE PRAIA CASSINO Publicado no site em 18/09/2014 Euripedes Falcão Vieira* Os estuários são áreas de intensa movimentação de sedimentos produzidas pelas correntes que nelas atuam. A natureza dos sedimentos,
Leia maisComportamento dos Poluentes Atmosféricos em Ambientes Rurais e Urbanos da Região Centro
Comportamento dos Poluentes Atmosféricos em Ambientes Rurais e Urbanos da Região Centro H. C. G. LAMEIRAS Divisão de Avaliação Ambiental Direcção de Serviços de Ambiente A CCDR Centro no cumprimento das
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-270 MONITORAMENTO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM LAGOA NATURAL POLUÍDA COM EFLUENTES
Leia maisResumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha
CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980
Leia maisAmostragem em Efluentes Gasosos
Amostragem em Efluentes Gasosos 20 1993-2013 O IDAD - Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, é uma associação científica e técnica, sem fins lucrativos, com estatuto de PME, que atua ao nível do apoio
Leia maisTARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM ALTA
TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM ALTA 1. SERVIÇOS EM ALTA 1.1 ÁGUA EM ALTA 1.1.1 Pela prestação dos serviços de abastecimento público de água bruta e de água tratada, em regime
Leia maisAnálise Ambiental de Dados Limnológicos Areeiro Rosa do Vale Relatório nº 001/2013
Análise Ambiental de Dados Limnológicos Areeiro Rosa do Vale Relatório nº 001/2013 BELO HORIONTE / MG JANEIRO/2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA... 3 2.1 Levantamento de dados... 3 2.2 Pontos
Leia maisAmostragem em Efluentes Gasosos
Amostragem em Efluentes Gasosos IDAD, 12 setembro 2018 O IDAD - Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, é uma associação científica e técnica, sem fins lucrativos, que atua ao nível do apoio integrado
Leia maisI Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA DO RIO IPITANGA, BAHIA, BRASIL Charlene Luz, MSc (SENAI/CETIND) Luiz Roberto
Leia mais