APPDA Setúbal, ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA AS PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO E AUTISMO
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- Ana Laura Martins Estrada
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1 APPDA Setúbal, ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA AS PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO E AUTISMO Regulamento Interno Serviço de Atendimento e Acompanhamento às pessoas com PEA e suas famílias APPDA-Setúbal Avenida 5 de Outubro, Edifício Bocage 148 4º L Setúbal Telefone / Fax: Site: appda-setubal@sapo.pt, geral@appda-setubal.com NIB: da Caixa Geral de Depósitos
2 NORMAS DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO ÀS PESSOAS COM PEA E SUAS FAMÍLIAS Preâmbulo A APPDA-Setúbal, Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo tem como visão ser uma referência no Distrito de Setúbal para o acolhimento de crianças e jovens com Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) e seus familiares, criando um Centro de Competências que ofereça as terapias e metodologias atualmente reconhecidas, de acordo com a especificidade da problemática das P.E.A. Tem como missão criar um projeto de vida com qualidade e dignidade para as pessoas com P.E.A. e suas famílias e outros cuidadores, promovendo e defendendo os seus direitos, de forma a tornar a sociedade mais consciente da solidariedade inclusiva e da cidadania ativa e pauta-se pelos valores de promover o respeito pela diferença e dignidade das pessoas com P.E.A., a inclusão, a não discriminação, a solidariedade e o associativismo. Seguindo estes objetivos, e de acordo com as atividades desenvolvidas pela APPDA-Setúbal, pretendese regulamentar o serviço de Serviço de Atendimento e Acompanhamento às pessoas com PEA e suas famílias da APPDA-Setúbal, aprovado em reunião de Direção a 08/10/2012. Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º - Natureza e fins da APPDA-Setúbal 1. A APPDA de SETÚBAL, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), Reg. n.º 76/07, Fls 169 verso e 170 do Livro n.º 11 das Associações de Solidariedade Social, publicado no Diário da República série III n.º 97 de 19 de Maio de 2005, cujos estatutos se encontram aprovados. 2. A Associação pretende promover o desenvolvimento, a educação, a integração social e a participação na vida ativa das pessoas com PEA, no Distrito de Setúbal. Capítulo II Serviço de Atendimento e Acompanhamento a pessoas com PEA e suas famílias Artigo 2º - Definição O serviço de atendimento e acompanhamento a pessoas com PEA e suas famílias é uma resposta que se destina a informar, orientar e apoiar as pessoas com PEA e suas famílias, através de uma oferta de serviços de Atendimento e Acompanhamento personalizados. ATENDIMENTO O objetivo principal do atendimento é o de poder oferecer à pessoa com PEA e sua família o conhecimento das ferramentas que existem, apoiar e capacitar (empowerment) as pessoas com PEA e suas famílias no desempenho das suas funções e responsabilidades, possibilitando-lhes a aquisição de Página 2 de 9
3 competências sociais, familiares e relacionais que promovam a sua integração e participação social, de modo a contribuir para uma vida com dignidade e qualidade e uma maior inclusão. O trabalho de atendimento requer em grande parte o saber ouvir. E o saber ouvir é tempo, disponibilidade; tempo com a pessoa com PEA e suas famílias para: a) Escutar a história (da família ou de um dos elementos sobre um problema concreto relacionado com a problemática do filho) e perceber as suas dúvidas, ansiedades e necessidades; b) Estabelecer prioridades; c) Avaliar as verdadeiras necessidades de todos; d) Encontrar respostas e fazer pontes/encaminhamentos para outros técnicos e/ou instituições; e) Fornecer informações sobre a deficiência, relativas aos serviços de apoio existentes na comunidade, legislação de apoio às pessoas com deficiência e seus familiares, direitos e deveres, linhas orientadoras da política social, local e nacional e, trabalhar essas informações com a família. ACOMPANHAMENTO Intervenção Familiar e Parental a) Elaborar um diagnóstico social baseado na história familiar, um genograma e um ecomapa familiar; b) Encontrar estratégias de intervenção, realizando o acompanhamento individual dos elementos da família segundo uma perspetiva sistémica capacitação de competências pessoais e parentais; c) Capacitar as famílias para lidar com a problemática do seu filho, assim como no desempenho das suas funções e responsabilidades, possibilitando-lhes a aquisição de competências sociais, familiares e relacionais que promovam a sua integração e participação social, de modo a contribuir para uma vida com dignidade e qualidade e uma maior inclusão; d) Trabalhar com a família o projeto de vida da pessoa com PEA, ajudando-a a promover a sua autonomia, dentro do que são as suas potencialidades; e) Trabalhar com a família da incerteza quanto ao futuro, particularmente quando os pais/cuidadores já não puderem assegurar os cuidados da pessoa com PEA, visto esta ser uma das maiores fontes de stress nestas famílias; f) Envolver a família no percurso e no processo de desenvolvimento da pessoa com PEA; g) Ajudar as famílias a organizar o seu dia-a-dia e o seu tempo, de forma a existirem momentos em família e momentos individuais, onde cada elemento pode ter a oportunidade de fazer o que mais gosta; h) Fóruns temáticos sobre os direitos humanos e de cidadania. Acompanhamento em Grupo das Famílias e Outros Cuidadores a) Realizar sessões de Ajuda Mútua; b) Grupos de desenvolvimento de competências pessoais e sociais; c) Sensibilizar as escolas/comunidade através de Workshops, sessões de sensibilização, seminários. Página 3 de 9
4 Acompanhamento das pessoas com PEA a) Realizar atividades de promoção de competências pessoais, culturais e sociais, capacitando-os e conferindo-lhes o empowerment necessário para se constituírem atores ativos do seu processo de desenvolvimento e inclusão na sociedade, dando resposta às famílias aos fins-de-semana e tempos não-letivos, uma vez que são muito escassas as respostas existentes na comunidade para esta população. Avaliações / Acompanhamento a) Despiste e Avaliações; b) Definição e acompanhamento de projetos de vida individualizados; c) Dinamização de programas de desenvolvimento de competências. Artigo 3º - Processo 1. A família e a equipa devem conjuntamente rever e avaliar a forma como os objetivos estão a ser alcançados. A eficácia dos objetivos, estratégias, serviços, bem como a eficácia global do plano, deve ser observada à luz dos resultados conseguidos quer para a pessoa com PEA quer para a sua família. Desta forma, pretende-se, realizar uma intervenção completa e integrada, com linhas orientadoras de interação e apoio que ajudem a implementar e favorecer a comunicação e o desenvolvimento das pessoas com PEA e suas famílias, com o intuito de prevenir ou minimizar problemas no desenvolvimento da pessoa com PEA, o que implica estar atento aos diversos contextos de socialização que podem causar alterações no seu desenvolvimento e aos apelos, dúvidas e necessidades sentidas pelas famílias, isto é, deve-se realizar uma intervenção centrada na pessoa e na família e não exclusivamente na pessoa com PEA, numa perspetiva sistémica e ecológica. 2. Todas as novas intervenções terão início com um processo de avaliação que envolverá entrevistas, observações diretas e trabalho direto com o cliente. O processo de avaliação terminará com a entrega do relatório e o respetivo plano de intervenção individualizado, que serão discutidos com os pais, bem como as condições e necessidades de cada processo. 3. Qualquer processo terapêutico que termina por recomendação da equipa técnica, terminará com uma fase de acompanhamento, delineada de acordo com as necessidades individuais do utente. Caso os pais ou encarregados de educação decidam interromper o decorrer da intervenção, por qualquer motivo, é recomendado manter a estrutura de acompanhamento. 4. Pelas características e necessidades de cada caso, a assistência ou participação de elementos significativos na sessão, deverá ser apresentada e analisada em conjunto com a equipa técnica e os pais ou encarregados de educação. Página 4 de 9
5 Artigo 3º - Objetivos Gerais Com este serviço pretende-se maximizar a promoção da qualidade de vida das pessoas com PEA e suas famílias, com vista à sua inserção plena na sociedade, evitando sempre que possível que a deficiência do seu cliente o prive de viver a sua vida quotidiana com qualidade, dignidade e segurança. Assim, como objetivos gerais, pretende-se: a) Informar, apoiar e orientar as pessoas com PEA e suas famílias na resolução dos seus problemas; b) Contribuir para que seja reconhecida às pessoas com PEA o direito à participação do processo de tomada de decisões; c) Informar/sensibilizar a comunidade em geral para a problemática desta deficiência, promovendo a mudança de atitude, numa função preventiva e de minimização de exclusão social, constituindo-se, este serviço um verdadeiro pólo de desenvolvimento social; d) Privilegiar o trabalho de parceria em rede com diferentes parceiros visando, a cooperação e otimização de recursos; e) Valorizar e incentivar o voluntariado. Artigo 4º - Metas 1. Informar, apoiar, orientar e aconselhar as pessoas com PEA e suas famílias, no sentido da resolução dos seus problemas; 2. Oferecer um atendimento presencial e responder aos pedidos de acompanhamento e apoio; 3. Dar resposta a todos os pedidos, procurando estabelecer uma rede de comunicação com os diferentes parceiros; 4. Promover o bem-estar social e psicológico e consequentemente a qualidade de vida das famílias e das pessoas com PEA, nomeadamente através do acesso a aquisição de capacidades e competências pessoais, sociais e de autonomia, a atividades ocupacionais, etc.; 5. Promover as capacidades, potencialidades e direitos das pessoas com PEA, contribuindo para o crescimento e valorização pessoal e a sua integração escolar e social; 6. Contribuir para que seja reconhecido às pessoas com PEA o direito à participação no processo de tomada de decisão; 7. Informar e sensibilizar a comunidade em geral sobre as PEA, promovendo a mudança de atitude, nomeadamente a compreensão e aceitação destas pessoas e, consequentemente, facilitar a sua integração escolar, profissional e social; 8. Promover parcerias com instituições locais, com o intuito de rentabilizar os seus serviços. Artigo 5º - Destinatários Este serviço destina-se a pessoas com PEA, desde o diagnóstico até à idade adulta, inclusive, e suas famílias, que sejam residentes do Distrito de Setúbal. Página 5 de 9
6 Artigo 6º - Local e Horário de funcionamento Atendimento: Este serviço realiza-se através de marcação prévia, por telefone ou nos seguintes locais: Av. Cova dos Vidros, Lote 2367 R/C, Quinta do Conde Av. 5 de Outubro, Edifício Bocage, 148 4º L, Setúbal Acompanhamento: Este serviço será prestado em horário flexível e ajustado sempre que necessário e de acordo com a disponibilidade das famílias, através de marcação prévia, por telefone ou nos seguintes locais: Av. Cova dos Vidros, Lote 2367 R/C, Quinta do Conde Av. 5 de Outubro, Edifício Bocage, 148 4º L, Setúbal Domicílio, escolas, creches ou jardim-de-infância, desde que o programa terapêutico seja possível de aplicar nestes locais. Avaliações Psico-educativas: Este serviço realiza-se através de marcação prévia, por telefone ou nos seguintes locais: Av. Cova dos Vidros, Lote 2367 R/C, Quinta do Conde Domicílio, escolas, creches ou jardins-de-infância, desde que seja possível aplicar nestes locais. Artigo 7º - Técnicos Responsáveis Este serviço é da responsabilidade da Técnica de Serviço Social, da Psicóloga e de uma representante das famílias. Reconhece-se a equipa como um suporte importante a todos e a cada um dos seus elementos, e o lugar onde se otimiza a comunicação, interação e cooperação entre os membros. A este suporte de uma equipa corresponsável e identificada com os princípios já anteriormente descritos, acresce a necessidade de os técnicos promoverem um sentido de responsabilidade partilhada e de capacitação dos membros da família, para que estes se vejam a si próprios como agentes ativos de mudança. Considera-se de extrema importância a constituição de uma equipa de intervenção direta com as famílias, sendo que cada elemento irá exercer as funções inerentes à categoria profissional a que pertence tendo, sempre por base, os princípios e a metodologia de intervenção que norteiam este projeto. A Técnica de Serviço Social coordenará o serviço, no sentido de organizar, supervisionar e orientar toda a atividade a desenvolver no âmbito do mesmo. A técnica aconselhará os clientes nos demais assuntos sociais e questões afins, de modo a ajudá-los a encontrar e/ou otimizar os recursos que lhes possibilitem ultrapassar as dificuldades e alcançar os seus objetivos. A Psicóloga elaborará um diagnóstico social das dificuldades das famílias para que seja realizado um trabalho com as mesmas, com as crianças/jovens e com os outros técnicos que possibilite intervir na situação para promover mudanças positivas. Serão realizadas visitas domiciliárias, caso se justifique, para observar no contexto familiar as suas rotinas e assim perceber melhor as áreas que carecem de apoio. Página 6 de 9
7 Artigo 8º - Pagamentos 1. O atendimento é gratuito a famílias com pessoas com PEA e realiza-se por marcação prévia. 2. O pagamento do acompanhamento deve ser efetuado antes das mesmas serem realizadas, incluindo um mínimo de 15 horas. Após essa data, ao pagamento será acrescido uma sobretaxa de 10% do valor. 3. O pagamento das avaliações psico-educativas deve ser efetuado antes das mesmas serem realizadas, incluindo um mínimo de 15 horas. Após essa data, ao pagamento será acrescido uma sobretaxa de 10% do valor. 4. O pagamento pode ser efetuado em cheque ou transferência bancária (NIB: da Caixa Geral de Depósitos) com envio do respetivo comprovativo. 5. Em caso algum haverá direito a reembolsos de valores já pagos. Artigo 9º - Metodologia / Avaliação 1. A todas as famílias que entrem em contacto com a APPDA-Setúbal será agendado o serviço pretendido (dia, local e horário). 2. Será realizada uma avaliação, com base em reuniões de apresentação do trabalho, havendo alguns indicadores fulcrais para a implementação e monitorização do trabalho desenvolvido com as pessoas com PEA e suas famílias: O desenvolvimento da pessoa com PEA; A satisfação das famílias; As práticas centradas nas famílias; Os planos individualizados de apoio à família. Paralelamente serão recolhidos dados sobre a atuação dos profissionais e dados sobre as famílias. CAPÍTULO III DIREITOS, DEVERES E RESPONSABILIDADE ARTIGO 11º - DIREITOS DOS CLIENTES São direitos dos clientes: 1. O respeito pela sua identidade pessoal e deficiência, bem como o direito à reserva da privacidade familiar. 2. Usufruir do serviço e ter um acompanhamento adequado à sua problemática. ARTIGO 12º - DEVERES DOS CLIENTES São deveres dos clientes: 1. Colaborar com o técnico, na medida das suas possibilidades, não exigindo a prestação de serviços para além dos estabelecidos. 2. Respeitar as indicações que lhe forem transmitidas pelo técnico da APPDA Setúbal. 3. Observar o cumprimento das normas em vigor. 4. Respeitar os horários de funcionamento. Página 7 de 9
8 5. Satisfazer os custos da prestação, de acordo com o plano estabelecido. 6. Informar atempadamente e por escrito a APPDA-Setúbal sobre o adiamento da prestação de serviços ou desistência da mesma. Em situações excecionais poderá informar telefonicamente. ARTIGO 13º - RESPONSABILIDADE DOS PAIS OU ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 1. De modo a manter um elevado nível de eficácia é fundamental que os pais ou encarregados de educação consultem os seus s diariamente, ou outros processos alternativos de comunicação e, respondam com prontidão a todas as tentativas de comunicação por parte da equipa técnica ou administração. 2. Também se salienta que quaisquer assuntos relacionados com a intervenção, p. ex. equipa, programa, horários, etc., devem ser discutidos com a terapeuta responsável pela equipa. Por outro lado, quaisquer assuntos mais gerais de funcionamento, p. ex. regulamento, pagamento, etc., devem ser apresentados à direção. 3. Para certificar que toda a comunicação é documentada, pede-se que qualquer assunto pertinente à intervenção seja apresentado por escrito. CAPÍTULO IV INTERRUPÇÃO, CANCELAMENTO OU CESSAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ARTIGO 14º - INTERRUPÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR INICIATIVA DO CLIENTE A interrupção da prestação de serviços por iniciativa do cliente será considerada logo que de tal facto nos seja dado conhecimento, por escrito. ARTIGO 15º - CANCELAMENTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR INICIATIVA DO CLIENTE Qualquer cancelamento, feito por parte dos pais com mais de 24 horas de antecedência, será compensado de acordo com as agendas da terapeuta. O cancelamento das sessões, por parte dos pais com menos de 24 horas de antecedência, não será compensado. Mais do que 3 dias consecutivos de cancelamento, com mais do que 24 horas, não serão compensados. ARTIGO 16º - CANCELAMENTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR INICIATIVA DA APPDA-SETÚBAL O cancelamento da sessão por parte da equipa técnica será compensado e agendado o mais rapidamente possível, ainda de acordo com a disponibilidade de ambas as partes. Em casos extremos, em que a terapeuta identifique que o utente se encontra incapaz de continuar a sessão, p.e. febre, sono, etc., esta poderá interromper a qualquer momento e terminar a sessão. ARTIGO 17º - CESSAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR FACTO NÃO IMPUTÁVEL AO PRESTADOR A prestação de serviços cessará quando se verificarem os seguintes factos: denúncia, doença, morte e terá efeito imediato logo que nos seja dado conhecimento, por escrito. Página 8 de 9
9 ARTIGO 18º - CESSAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR PARTE DA APPDA SETÚBAL A APPDA-Setúbal cessará a prestação de serviços aquando do não cumprimento dos clientes e suas famílias / cuidadores dos deveres para com o estabelecimento e/ou do contrato de prestação de serviços. ARTIGO 19º - ATRASOS 1. O cliente deve encontrar-se preparado para iniciar e terminar a sessão à hora marcada. Se tal não se verificar por parte dos pais ou encarregados de educação, o tempo não será compensado. Caso haja um atraso e a equipa técnica não for avisada previamente, a terapeuta esperará no local até 15 minutos. Caso a equipa técnica seja avisa do atraso, a terapeuta deverá aguardar no local, até uma meia hora antes do final da sessão. Em qualquer uma das situações anteriores, em o terapeuta tiver que aguardar, não o fará dentro do contexto terapêutico, mas sim na proximidade. 2. Qualquer atraso por parte da equipa técnica será compensado de acordo com a disponibilidade das agendas de ambas as partes. Capítulo VI Disposições finais Artigo 20º - Omissões A resolução dos casos omissos, assim como a interpretação, em caso de dúvida, das disposições constantes no presente Regulamento, serão resolvidas por deliberação na APPDA-Setúbal. ARTIGO 21º - INTEGRAÇÃO DE LACUNAS Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela entidade promotora/dinamizadora do estabelecimento, tendo em conta a legislação/normativos em vigor sobre a matéria. ARTIGO 22º - ENTRADA EM VIGOR O presente regulamento entra em vigor em 8 de Outubro de Página 9 de 9
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