ALOCAÇÃO DE BIOMASSA EM PLÂNTULAS DE JATOBÁ DO CERRADO ( HYMENAEA STIGONOCARPA

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1 ALOCAÇÃO DE BIOMASSA EM PLÂNTULAS DE JATOBÁ DO CERRADO (HYMENAEA STIGONOCARPA MART.) SUBMETIDAS À COMPETIÇÃO Evandro Alves Vieira 1, Aurora Maria Rosa de Oliveira 1, Valdemir Antônio Laura 2 ( 1 Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS. evieirae@gmail.com 2 Embrapa Gado de Corte, BR 262 Km 4, Caixa Postal 154, Campo Grande, MS) Termos para indexação: competição, Brachiaria decumbens, crescimento, plântulas. Introdução O crescimento de plantas em ambientes particulares e as mudanças na alocação da biomassa são considerados respostas à limitação de recursos, como tentativa de maximizar o aproveitamento dos mesmos, onde características associadas como a massa das sementes, o comprimento específico de raízes, densidade dos tecidos da planta, disponibilidade de recursos, competição, entre outros podem influenciar diretamente o vigor das espécies. A mudança na alocação se dá para órgãos que requerem mais fortemente os recursos limitantes, onde respostas das plantas à variação no suprimento de nutrientes, por exemplo, devem envolver mudanças compensatórias na alocação raiz/parte aérea, para aumentar a aquisição de recursos do substrato que podem ou não limitar o crescimento (Wright e Westoby, 1999). O jatobá-do-cerrado ocorrente no cerrado e cerradão é uma planta com 4 a 6m de altura, com crescimento moderado e grande valor econômico. Possui madeira de ótima qualidade, valiosas resinas, frutos comestíveis com casca rica em tanino. Os frutos são vagens arredondadas que possuem sementes envolvidas por uma polpa farinácea, adocicada, comestível, de sabor e aroma característicos. Esta polpa é bastante apreciada na culinária, podendo ser consumida in natura ou utilizada como farinha para a elaboração de bolos, pães, biscoitos, mingaus, dentre outras iguarias. Alguns estudos experimentais que envolvem a remoção de plantas em parcelas têm demonstrado que a vegetação circundante, especialmente gramíneas nativas e exóticas em áreas degradadas, pode inibir o crescimento e sobrevivência de plântulas através da competição por fatores abióticos (Holl et al., 2000). Por outro lado, a presença da vegetação herbácea no local de deposição das sementes pode facilitar o estabelecimento de algumas espécies arbóreas, por manter um microclima favorável para a germinação e o estabelecimento de plântulas (Sun e Dickinson, 1996). O objetivo neste estudo foi avaliar o crescimento e a alocação de biomassa de plântulas de H. courbaril submetidas à competição por recursos com B. decumbens em áreas degradadas de cerrado.

2 Material e Métodos O experimento foi conduzido no período de Janeiro de 2005 a Junho de 2006, em uma área de pastagem abandonada num sítio localizado a 22 km de Campo Grande-MS. A área de pastagem é composta por B. decumbens, circundada por manchas de vegetação nativa de cerrado. O clima da região pode ser classificado como Cwa, que é caracterizado como quente e úmido, com duas estações bem definidas, verão chuvoso e inverno seco (Campelo-Junior et al., 1997). O solo é do tipo podzólico vermelho-amarelo de textura arenosa média, profundos, não hidromórficos, com fertilidade natural baixa (Embrapa, 1999). Os frutos e suas respectivas sementes foram coletados de cinco indivíduos de cada espécie, com distância de 100 m entre eles, na área de estudo. Após o beneficiamento dos frutos, as respectivas sementes foram submetidas ao tratamento de superação de dormência, sendo colocadas por 40 minutos em água sanitária a 95% e em seguida, foram lavadas por 10 minutos em água corrente e colocadas para secar ao ar livre. Depois de secas, as sementes foram escarificadas mecanicamente em lixa. Para avaliar a competição interespecífica com gramíneas, o experimento foi distribuído em blocos aleatoriamente na área, em parcelas subdivididas. As sementes foram semeadas em 2 blocos de 356,5 m² (23 m x 15,5 m), onde dentro de cada bloco foram delineadas duas parcelas de 145 m² (14,5 m x 10 m), compondo os níveis dos tratamentos. No tratamento Livre de gramíneas (Lg), todas as plantas dentro das parcelas foram arrancadas incluindo as raízes e no tratamento Com gramíneas (Cg), a vegetação foi mantida intacta. As parcelas foram separadas por uma distância de 2,0 m para evitar qualquer influência entre os tratamentos. No interior das parcelas, 50 conjuntos de três sementes, foram dispostos em seqüência com 1 m de distância entre eles. Os dados climáticos foram obtidos da estação metereológica da Embrapa Gado de Corte em Campo Grande MS. Foram realizadas seis medições de parâmetros de crescimento durante o experimento, havendo um intervalo de 30 dias entre cada medição. Os parâmetros avaliados foram: comprimento (cm) e massa seca (g) da parte aérea, das raízes e massa seca total (g). A massa seca foi obtida após secagem do material em estufa a 80ºC, por 48 horas. Para este parâmetro de crescimento, foi caracterizado como parte aérea todo o material vegetal situado acima da primeira ramificação de raiz secundária, e como parte subterrânea, todo o material localizado abaixo da primeira ramificação de raiz secundária. A massa seca foi obtida através de uma balança analítica com 10-3 g de precisão. A competição foi avaliada através de Análise de Variância (ANOVA) de medidas repetidas, em parcelas subdivididas Para se

3 verificar se as médias eram consideravelmente diferentes foi aplicado o teste t, com significância de P > 0,5 através do programa Systat 10. Resultados e Discussão Durante os meses de avaliação, observou-se na estação chuvosa os maiores valores climáticos para todas as variáveis avaliadas com considerável declínio na estação seca (Tabela 1). As plântulas apresentaram pequenas variações consideráveis em crescimento frente à sazonalidade e as flutuações climáticas durante os meses de estudo. Tabela1. Médias climáticas mensais da área de estudo (Embrapa, 2006) Mês Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Precipita ção acumulada (mm) 178,3 134,6 64,3 54,6 16,5 4,8 Tempera tura média (C ) 24,9 25,1 23,8 18,8 21,4 21,6 Umidade Relativa média (%) 76,2 78,0 72,6 63,8 58,4 50,9 Radiação Líquida (Cal/cm 2 /min.) 3490,2 3272,2 2764,9 2277,6 2097,2 2245,0 Constataram-se diferenças significativas entre os tratamentos com maiores valores de comprimento radicular para o tratamento Cg principalmente nos primeiros meses e valores similares nos meses subseqüentes. Com relação ao comprimento médio da parte aérea, as plântulas da parcela Lg apresentaram médias estatisticamente superiores em todas as medições, com valores altamente significativos quando comparado ao tratamento Cg em todos os meses, com exceção dos meses de junho e julho, sem diferenças notórias. Para o comprimento médio total, nota-se que as plântulas apresentam um padrão de aumento contínuo do comprimento total, embora, seja importante ressaltar que o comprimento médio total foi estatisticamente diferente apenas nos meses de Março e Abril e sem diferenças significantes para os demais meses nos dois tratamentos (Figura 1). Foram observadas diferenças significativas nos valores de alocação de H. stigonocarpa para os dois tratamentos. Na Figura 2A são mostrados os valores médios de massa seca das raízes das plântulas ao longo do experimento. A espécie apresenta valores estatisticamente diferentes nos primeiros

4 meses de investimento na parte subterrânea, sendo um maior crescimento observado na parcela com gramínea. Raízes profundas podem permitir que plantas acessem fontes de água disponíveis depois que camadas de solo superiores tenham secado, permitindo-as adaptar o seu crescimento às épocas de baixa precipitação, e fazendo-as persistirem quando plantas vizinhas já estejam fora da área de competição radicular (Grieu et al., 2001). Figura 1. Comprimento médio (cm) da raiz principal (A), das partes aéreas (B) e totais (C) de plântulas de H. stigonocarpa, cultivadas sob competição com B. decumbens em dois tratamentos: livre de gramíneas (Lg) e com gramíneas (Cg). Quando se trata de massa seca média da parte aérea (Figura 2B), a espécie apresentou médias superiores na parcela Lg se comparada ao tratamento Cg em todas as medições, e somente os

5 valores de maio são estatisticamente similares. Entretanto a espécie mostra uma tendência de aumento em peso seco da parte aérea ao longo do desenvolvimento para os dois tratamentos. Para massa seca total (Figura 2C), percebe-se que tanto para Lg como para Cg ocorreram, em média, valores próximos, com uma margem superior para Lg nos meses de março e Abril, sendo os valores dos outros meses semelhantes. Resultados semelhantes foram observados em Croton urucurana (sangra-d água), Guazuma ulmifolia (mutambo), Peltophorum dubium (canafístula), Lonchocarpus muehlbergianus (feijão-cru), Tabebuia impetiginosa (ipê-rosa) (Morais-Neto et al. 2001).

6 Figura 2. Massa seca média (g) das raízes (A), das partes aéreas (B) e totais (C) de plântulas de H. stigonocarpa, cultivadas sob competição com B. decumbens em dois tratamentos: livre de gramíneas (Lg) e com gramíneas (Cg). Conclusões Os resultados evidenciam que a espécie tem uma alocação diferencial de recursos quando submetida à competição principalmente no inicio do desenvolvimento, mas apresenta comportamento semelhante para os tratamentos no que se refere ao aumento total em massa. Esse comportamento diferencial no início pode estar ligado à utilização das reservas da semente para a alocação, sendo a capacidade de absorção e a disponibilidade de recursos abióticos alguns dos parâmetros que definem a habilidade competitiva desta espécie frente às gramíneas. Referências bibliográficas CAMPELO-JÚNIOR, J. H.; SANDANIELO, A.; CANEPPELE, C. R.; SORIANO, B. M. A. Climatologia. In: Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai - PCBAP Meio Físico, MMA, PNMA, v.2, Brasília-DF, EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Rio de Janeiro-RJ p. GRIEU, P.; LUCERO, D.W.; ARDIANI, R.; EHLERINGER, J. R. The mean depth of soil water uptake by two temperate grassland species over time subjected to mild soil water deficit and competitive association. Plant and Soil, v. 230, p , HOLL, K. D.; LOIK, M. E.; LIN, E. H. V.; SAMUELS, I. A. Tropical montane forest restoration in Costa Rica: overcoming barriers to dispersal and establishment. Restoration Ecology, v. 8, p , MORAIS-NETO, S. P. Crescimento de mudas de algumas espécies arbóreas que ocorrem na mata atlântica em função do nível de luminosidade. Revista Árvore, v.24, n.1, p.35-45, SUN, D. e DICKSON, G. R. The competition effect of Brachiaria decumbens on the early growth of direct - seeded trees of Alphitonia petriei in tropical north Australia. Biotrópica, 28(2): , WRIGHT, I. J. e WESTOBY, M. Differences in seedling growth behaviour among species: trait correlations across species, and traits shifts along nutrient compared to rainfall gradients. Journal of Ecology, v.87, p.85-97, 1999.

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