Município de Leiria Câmara Municipal. Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Divisão de Planeamento, Ordenamento e Estratégia Territorial
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- Diogo Carrilho Lencastre
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1 Município de Leiria Câmara Municipal Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Divisão de Planeamento, Ordenamento e Estratégia Territorial ALTERAÇÃO AO PLANO DIRETOR MUNICIPAL ABRIL. 2012
2 O concelho de Leiria apresenta fortes potencialidades económicas e assume-se como um concelho dinâmico e preponderante na região onde se insere, sendo marcado por um tecido empresarial diversificado. Nas últimas duas décadas, Leiria caracterizou-se por um assinalável desenvolvimento de atividades económicas, contudo, este processo não foi acompanhado por uma politica de acolhimento e ordenamento destas atividades capaz de dar respostas às necessidades de um tecido empresarial em expansão e ao qual, cada vez mais, se impõe o cumprimento de um conjunto de requisitos legais de funcionamento de exigência crescente. O município de Leiria reconhece que tem tido dificuldade em acompanhar o dinamismo e as necessidades do tecido produtivo, que a atual situação está longe de preencher de forma satisfatória estes requisitos. A iniciativa dos agentes locais e o dinamismo do tecido empresarial, devem ser vistos por todos os níveis da Administração Pública como um dos principais ativos de Leiria, cabendo às autoridades a responsabilidade de preservar e promover esta dinâmica. O Plano Diretor Municipal de Leiria (PDM), ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 84/95, publicada no Diário da República 1ª série -B, n.º 204, de 4 de Setembro de 1995, objeto de sucessivas alterações, está em vigor há aproximadamente dezassete anos, pelo que a realidade que esteve na base da sua elaboração já não responde às situações emergentes e atuais decorrentes da evolução das condições económicas, sociais e ambientais que lhes estiveram subjacentes às suas opções iniciais. As constantes mudanças que sucessivamente vão transformando o território e os acontecimentos que para elas contribuem, evidenciam o quanto é indesejável que um PDM vincule o crescimento e desenvolvimento do território municipal a um modelo rígido, até porque é impossível prever fenómenos e oportunidades que em muito extravasam as dinâmicas municipais. Face à pressão do cumprimento de um documento vinculativo de ordenamento do território, a atual e global crise socioeconómica não permite políticas de encerramentos ou deslocalizações de atividades económicas, perante o cenário de escassos recursos municipais e empresariais. Debatemonos, frequentemente com realidades já existentes, com implantações funcionais e sociais já herdadas de um passado que não é, muitas vezes, transmitido para um instrumento de planeamento territorial. 2
3 Atenta a este contexto e aos novos desafios que se colocam ao desenvolvimento municipal, a Câmara Municipal pretende iniciar o procedimento de alteração ao PDM, incidindo nos seguintes âmbitos: 1. Promover um processo de classificação e reclassificação do solo em Vale Pereiro que permita enquadrar um conjunto de atividades económicas existentes e a implantar para impulsionar e apoiar a dinâmica empresarial e a criação de emprego à escala local; 2. Enquadramento do processo de licenciamento das instalações afetas a atividade pecuária. 1. Promover um processo de classificação e reclassificação do solo em Vale Pereiro que permita enquadrar um conjunto de atividades económicas existentes e a implantar para impulsionar e apoiar a dinâmica empresarial e a criação de emprego à escala local A Câmara Municipal, na sua reunião de 18 de Maio de 2010, deliberou mandar elaborar o Plano de Pormenor do Parque Comercial e Industrial de Vale Pereiro e determinar o início de um período de participação preventiva de 15 dias, em conformidade com o disposto no Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-lei n.º 46/2009, de 20 de Setembro, a qual permitiu que os interessados apresentassem as suas sugestões e pedidos de informação sobre a elaboração das alterações ao regulamento do PDM em vigor. A decisão da elaboração do Plano Pormenor, bem como os respetivos termos de referência, foram publicados no Diário da República, 2ª série n.º 109 de 7 de Junho de 2010 (Aviso n.º 11281/2010), e divulgados através da comunicação social e na página da Internet do município, de acordo com os nºs 1 e 2 do artigo 74.º do RJIGT, tendo decorrido o período de participação, conforme previsto no n.º 2 do artigo 77.º do mesmo Regime Jurídico. Durante este período de participação, não foram formuladas sugestões nem apresentadas informações sobre quaisquer questões a considerar no âmbito da elaboração do Plano. A Câmara Municipal enviou os documentos do Plano à CCDRC, em 4 de Maio de 2011, e solicitou nos termos do n.º 2 do artigo 75-C do RJIGT a realização de uma reunião de Acompanhamento, a fim de se obter um parecer desta entidade sobre a tramitação do processo e respetivo conteúdo formal. Em reunião de 6 de Junho de 2011, realizada na CCDRC, a entidade, tendo por base as alterações recentes ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, transmitiu que não seria possível proceder à necessária reclassificação do solo através de um Plano de Pormenor, dado que esta matéria é específica do Plano Diretor Municipal (PDM). 3
4 Neste sentido, elaborou-se uma exposição referente à temática de reclassificação do solo em sede de Plano Pormenor, que foi remetida à CCDRC, em 5 de Agosto de 2011, para análise e esclarecimento final. Na sequência desta exposição, a CCDRC agendou uma reunião, que se realizou no dia 14 de Outubro de 2011, para transmitir que mantinham o entendimento conforme veiculado anteriormente, devendo portanto considerar-se que a reclassificação do solo apenas se pode concretizar em sede de alteração e ou revisão do PDM. Assim, face ao parecer emitido pela CCDRC, no qual é referido que o Plano de Pormenor não é o instrumento adequado para a reclassificação do solo rural em solo urbano e atendendo ao despacho do Sr. Presidente, de 12 de Dezembro de 2011, irá dar-se continuidade a este processo através de uma alteração ao PDM. A área proposta para alteração localiza-se a sul de Vale Pereiro, a norte do aglomerado da Boa Vista, nas freguesias de Milagres, Colmeias e Boa Vista, abrangendo terrenos inseridos em várias classes de uso do solo definidos no PDM em vigor, nomeadamente Espaços Urbanos, Industriais, e Habitacionais e Residenciais; e Espaços florestais; e áreas parcialmente condicionadas por Reserva Ecológica Nacional. Delimitação da área sujeita a alteração ao PDM Vale Pereiro 4
5 Na área territorial abrangida pela alteração encontram-se instaladas algumas unidades comerciais e industriais, as quais, quando da sua implantação, não tiveram em consideração o plano em vigor. A necessidade de proceder ao seu enquadramento, por imperativo da sua regularização administrativa como atividade económica geradora de postos de trabalho e de riqueza, bem como face a pedidos para localização de novas atividades económicas, entendeu-se, a fim de evitar as disfunções existentes, que era oportuno alterar o PDM para enquadrar o edificado construído e promover o acolhimento de novas atividades económicas, bem como estabelecer uma nova estrutura viária. Nesse sentido, esta área territorial irá efetuar a articulação entre os Espaços urbanos de Vale Pereiro, na freguesia dos Milagres, e a área urbana da Boa Vista, colmatando o vazio existente através de usos especializados que tiram vantagem do atravessamento e acessibilidades ao IC2 (eixo Norte-Sul). Extrato Plano Diretor Municipal em vigor 5
6 Os objetivos estratégicos da proposta de alteração ao PDM, a qual desenvolverá uma solução urbanística em coordenação com todas as entidades tutelares e interessados, são os seguintes: Enquadrar urbanisticamente um conjunto de atividades económicas existentes e a implantar para promover e apoiar a dinâmica empresarial e a criação de emprego à escala local; Definição das principais regras de relação do edificado e das infraestruturas com a envolvente; Estruturação da rede viária local com a rede principal, melhorando as acessibilidades de forma a garantir uma melhor mobilidade; Definir um conjunto de normas regulamentares, que permitam ao município orientar as operações de transformação do uso do solo, por forma a tornar mais competitivo o tecido empresarial local. A concretização destes objetivos implica um processo de classificação e reclassificação do solo na área territorial abrangida pela alteração, bem como o enquadramento nas disposições regulamentares que a efetivam. Neste contexto, conclui-se que a alteração ao PDM deverá proceder à reclassificação do solo rural (Espaço Florestal) em solo urbano, uma vez que parte da área de intervenção está classificada como solo rural no PDM, classificação esta que, face aos usos legalmente permitidos, é incompatível com os referidos objetivos. Com a alteração pretende-se a classificação da área de intervenção numa das categorias já previstas no PDM em vigor, designadamente Área de Terciário (Artº 53º). Note-se que o PDM apenas prevê uma área deste tipo com dimensão significativa nomeadamente na zona de Alto do Vieiro, a sul da cidade e que se encontra significativamente ocupada. As restantes são áreas dispersas, de pequena dimensão (no aglomerado de Monte Real e no núcleo de Santa Catarina da Serra). Face à procura desta tipologia de áreas e ao nível de ocupação da área a noroeste da cidade, a previsão de outra área com usos terciários, devidamente planeada e estruturada, afigura-se uma boa opção. Esta solução tem a vantagem de não implicar alteração da classificação de usos do solo e respetivas categorias previstas no regulamento do PDM. A alteração do PDM promoverá também a reclassificação de uma categoria de solo urbano (residencial, a norte do aglomerado da Boavista), a qual nunca foi ocupada. Esta falta de atratividade para usos residenciais resulta tanto do tipo de atividade dominante na zona (que não é residencial) como da falta de um acesso funcional. 6
7 2. Enquadramento do processo de licenciamento das instalações afetas a atividade pecuária No concelho de Leiria proliferam muitas unidades de criação, que se distribuem maioritariamente pela zona Centro-Norte do Concelho, nas freguesias de Boavista, Milagres, Colmeias, Bidoeira de Cima e Monte Redondo, na qual se observa um tipo de exploração extensiva e de grandes dimensões. A atividade pecuária é uma atividade com um peso forte na economia municipal e, mesmo, regional, que segundo um estudo da SIMLIS representa um volume de negócios de 600 milhões de euros, constituindo por isso um sector representativo e estruturante ao nível do emprego e da ocupação da população ativa (emprego de 2 mil trabalhadores). A importância do setor foi reconhecida com o atual Regime do Exercício da Atividade Pecuária (REAP), o Decreto-Lei n.º 214/08, de 10 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 78/2010, de 25 de Junho e Decreto-Lei n.º 45/2011, de 25 de Março, o qual refere, no seu preâmbulo, que a produção pecuária, para qualquer dos fins com que é realizada em Portugal, representa um segmento fulcral da política de desenvolvimento agropecuário do País. O presente diploma considera essencial normalizar a atividade do setor através do estabelecimento de regras que, por um lado potenciem o respetivo crescimento económico e, por outro, garantam as normas de bemestar animal, a defesa hígio-sanitária dos efetivos, a salvaguarda da saúde, a segurança de pessoas e bens, a qualidade do ambiente e o ordenamento do território. A administração tem tido dificuldade em acompanhar o dinamismo e as necessidades da atividade pecuária, pelo que há uma contradição clara entre a capacidade e dinamismo da atividade e as condições de que dispõe para desenvolver as suas atividades, sem constrangimentos. O REAP prevê o enquadramento do processo de regularização das explorações existentes, na seção II Período transitório e regime excecional de regularização no artigo 67.º (Regime excecional de regularização), no entanto, esta exceção está dependente da conformidade da atividade com a demais legislação nacional na área do ordenamento do território (REN, terrenos florestais percorridos por incêndio, Aproveitamento Hidroagrícola etc.) bem como da compatibilização da exploração com o Plano Diretor Municipal, conforme estipulado no n.º 4 do artigo 70.º do REAP. De acordo com o Regulamento do PDM em vigor as atividades agropecuárias podem localizar-se nos Espaços Florestais e Espaços Agrícolas, cujas condições de edificação estão previstas na alínea d) do n.º 3 do artigo 61.º (Espaços Agrícolas) e alínea d) do n.º 2 do artigo 62.º (Espaço Florestais). 7
8 O PDM dispõe ainda de um regime de interdição de instalações agropecuárias nos perímetros urbanos de acordo com a alínea b) do artigo 37.º. Perante a necessidade de se proceder à regularização das explorações pecuárias, adequando-as às novas normas regulamentares, efetuou-se uma análise da atividade pecuária no concelho de Leiria (ver anexo), com o objetivo de orientar a administração para uma resposta pronta e eficaz às necessidades atuais do setor. No concelho de Leiria existem, cerca de 681 explorações pecuárias, das quais 52% inserem-se em solo rural (espaço florestal e espaço agrícola), e 48% são de origem e de base familiar localizadas em espaço urbano ou urbanizável, não encontrando no regulamento do PDM qualquer possibilidade de regularização. Ao longo das últimas décadas a atividade pecuária foi ganhando dimensão e importância económica, no entanto debatemo-nos com realidades já existentes, que não foram consideradas na elaboração dos instrumentos de planeamento territorial em vigor. Par além desta realidade, o atual Plano, ao ter integrado atividades pecuárias no solo urbano, permitiu indiretamente que estas ficassem reféns de limitações urbanísticas que prejudicariam, a médio ou longo prazo, o seu desenvolvimento. Esta localização está hoje ainda mais condicionada com as exigências das normas regulamentares específicas para a atividade. O município admite a ausência de soluções para explorações pecuárias com necessidades de deslocalização das suas unidades produtivas, nomeadamente para locais onde possam cumprir as exigências espaciais, funcionais e ambientais, no entanto, reconhece que uma parte das explorações agropecuárias inseridas nos perímetros urbanos poderá necessitar de relocalização dada a insuficiência de áreas necessárias para a sua adaptação aos novos requisitos legais. A alteração agora proposta incide, apenas, sobe o Regulamento do PDM de Leiria e visa o enquadramento do processo de licenciamento de explorações pecuárias existentes à data de entrada em vigor do PDM quando estejam em causa a garantia dos requisitos legais de funcionamento. Não se trata, assim, de permitir o licenciamento de pecuárias posteriores à entrada em vigor da versão inicial do PDM, ocorrida em 4 de Setembro de 1995, mas de permitir concretizar situações existentes que o município reconhece não ter ponderado devidamente na altura. Por esse motivo, existe urgência na resolução dos problemas inerentes à regularização e ou relocalização das atividades pecuárias, sob pena de se comprometer este setor de atividade, indispensável à consolidação da base económica local e regional. 8
9 Atendendo à premência da alteração proposta e considerando que o processo de revisão do PDM ainda se encontra em curso, a solução desta problemática passa por uma alteração ao regulamento do PDM de Leiria no sentido de enquadrar urbanisticamente um conjunto de explorações pecuárias existentes e em funcionamento para as quais se propõe, a definição de parâmetros dominantemente qualitativos de modo a abraçar esta realidade específica, e desde que garantam as condições higiénicosanitárias, quer sob o ponto de vista da saúde animal, quer sob o ponto de vista ambiental. A alteração ao Plano Diretor Municipal enquadra-se na alínea a) do n.º 2 do artigo 93.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) republicado pelo Decreto - Lei n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro a alteração dos instrumentos de gestão territorial pode decorrer: ( ) da evolução das condições económicas, sociais, culturais e ambientais que lhes estão subjacentes e que fundamentam as opções definidas no plano, desde que revista de carácter parcial, designadamente se restrinja a uma parte delimitada da respetiva área de intervenção. As alterações incidem sobre solo rural e solo urbano no entanto, revestem carácter parcial pois resultam, na sua maioria, da evolução das condições económicas, sociais e ambientais. 9
3. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
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