GUIÃO DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PEDIDO DE APOIO

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1 GUIÃO DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PEDIDO DE APOIO PRODER SUBPROGRAMA 3 MEDIDAS 3.1 e 3.2 Versão2/Outubro de

2 Leia atentamente este Guião de Preenchimento do Formulário de Pedido do Apoio (PA) ao Subprograma 3 do PRODER, antes de preencher o formulário. O formulário está disponível, em formato digital, no sítio da Probasto, podendo ser preenchido em qualquer computador que possua o programa Excel da Microsoft Office. Assim, deverá ser feito download do formulário que deverá ser gravado no computador na versão do Excel Recomenda-se que vá gravando o seu formulário à medida que o for preenchendo. Foram detectados no formulário algumas situações de erro, alheias à Probasto, e às quais não se conseguiu dar solução em tempo útil. Assim, ao longo deste Guião, são efectuadas chamadas de atenção (em texto a vermelho) para esses erros e indicada a forma de os contornar. O Formulário encontra-se dividido em 4 partes: Formulário A Caracterização do Beneficiário Formulário B Caracterização do Pedido de Apoio Formulário C Estudo Económico-Financeiro Formulário D Documentação Complementar Deverá responder a todas as questões do formulário, sem excepções. Naquelas que não se aplicarem escreva NA, que significa não aplicável, no espaço correspondente à resposta. Chama-se a atenção para o facto de que a maioria das questões têm um limite máximo de caracteres para resposta, devidamente identificados no formulário. NOTA 1: A formalização do PA é efectivada com a apresentação na Probasto do dossier de candidatura. Este dossier é composto por: Formulário de candidatura totalmente preenchido e devidamente assinado; Anexos constantes na check-list, integrada neste Guião; Cd-rom, com o formulário de candidatura em formato Excel. NOTA 2: O preenchimento deste formulário tem um carácter VINCULATIVO, pelo que ficará responsável por todas as informações que nele constem. Apenas a informação constante no formulário contará para efeitos da análise do PA. Assim, o seu preenchimento deverá ser claro e objectivo, sendo que os elementos anexos não deverão acrescentar nada de novo ao constante no formulário, antes servirão para desenvolver determinados aspectos e confirmar a sua autenticidade e veracidade. Versão2/Outubro de

3 Formulário A Caracterização do Beneficiário 1. Identificação do Beneficiário Pretende-se neste campo a identificação completa do beneficiário (promotor do PA), sendo de preenchimento obrigatório para todos os Pedidos de Apoio Nome ou Designação Social e NIF ou NIPC Dados pessoais do Beneficiário, se for pessoa individual, ou de acordo com os dados do Cartão do Registo Nacional de Pessoas Colectivas, se for uma pessoa colectiva. Data de Nascimento preencher apenas se for pessoa individual Sexo assinalar feminino ou masculino se for pessoa individual e NA se for pessoa colectiva 1.2. Endereço/ Sede Social Preenchimento obrigatório de todos os campos de acordo com o seguinte: domicilio fiscal do beneficiário, se for pessoa individual, ou sede social se for uma pessoa colectiva e de acordo o registo comercial. No campo NUT, o preenchimento deverá ser efectuado da seguinte forma: Sede social localizada no concelho de Mondim e Cabeceiras de Basto: NUT III Ave; Sede social localizada no concelho de Celorico de Basto: NUT III Tâmega; Sede social localizada no concelho de Ribeira de Pena: NUT III Alto Trás-os-Montes NOTA: O PRODER não exclui beneficiários cuja sede social não se localize na área de intervenção da Probasto, desde que o investimento seja aí realizado Contactos Identificação dos contactos do beneficiário, com o preenchimento obrigatório de, pelo menos, um contacto telefónico e do endereço de correio electrónico Natureza jurídica Ao clicar, surgirá uma lista, devendo seleccionar a natureza jurídica aplicável ao beneficiário, na data da candidatura Matriculada sob o nº/ Conservatória do Registo Comercial Obrigatório o preenchimento no caso de os beneficiários serem Pessoa Colectiva, quando tal for legalmente exigido. Versão2/Outubro de

4 1.6. Data de Constituição/Data de Início da Actividade Obrigatório o preenchimento: Data de Constituição tratando-se de Pessoa Colectiva data que consta no registo da Conservatória do Registo Comercial; ATENÇÃO: O formulário de candidatura não permite a inserção de anos anteriores a No caso de entidades constituídas antes deste ano deverá ser inserido no formulário como ano de constituição o ano de 1900 e dada a data de constituição correcta no Anexo Memória Descritiva Complementar Data de Início da Actividade tratando-se de Pessoa Colectiva e Empresário em nome Individual data que consta na Declaração de Início de Actividade. NOTA: Os beneficiários que, à data da candidatura ainda não iniciaram qualquer actividade, não preenchem estes campos Actividades Económicas Neste quadro são indicadas as actividades económicas desenvolvidas pelo beneficiário de acordo com a Classificação das Actividades Económicas Rev. 3 (Dec.-Lei nº 381/2007, de 14 de Novembro). Na coluna CAE deverá ser indicado o número da CAE constituído por cinco dígitos e conforme Cartão do Registo Nacional de Pessoa Colectiva ou Empresário em nome Individual. Na coluna Designação, ao clicar surgirá uma lista de CAE s constituídas por dois dígitos devendo ser seleccionadas as CAE s aplicáveis ao beneficiário. A coluna Código é de preenchimento automático e após preenchimento da coluna Designação. Na coluna Percent (%), deverá ser indicada, para cada CAE, a correspondente percentagem relativa ao Volume de Negócios (soma das vendas de produtos e mercadorias e das prestações de serviços). Para os beneficiários cuja actividade económica possua mais do que uma CAE, o preenchimento deverá ser efectuado por ordem decrescente identificando, respectivamente, a actividade económica principal e as secundárias. Os que à data da candidatura ainda não iniciaram qualquer actividade não preenchem este quadro Enquadramento do Regime de IVA Enquadramento do beneficiário, à data de apresentação do PA, no regime de IVA aplicável à actividade económica desenvolvida e de acordo com a Declaração da Direcção Geral dos Impostos. Os beneficiários que, à data da candidatura ainda não iniciaram qualquer actividade, assinalam o campo NA. Versão2/Outubro de

5 1.9. Conta específica para a operação Identificação completa do Número de Identificação Bancária, Instituição Financeira e respectiva agência a utilizar exclusivamente para todos os movimentos financeiros da operação (pagamentos e recebimentos) Pessoa a contactar Obrigatório o preenchimento. Tratando-se de Pessoa Colectiva, deverá ser identificado o seu legal representante Parceria Quando o beneficiário se apresente em forma de parceria (Acção ), deverá ser assinalado o campo Sim e anexado o respectivo contrato de parceria. Não se verificando, assinalar o campo Não. 2. Qualificação / Formação Pretende-se neste campo uma caracterização qualitativa do beneficiário, com base no curriculum que deverá constar em anexo Escolaridade Ao clicar, surgirá uma lista devendo ser seleccionada a opção que se adequa ao beneficiário Experiência técnica na área de investimento em causa (Max. 700 caracteres com espaços) Ao clicar surgirá uma lista devendo ser seleccionada a opção que se adequa ao beneficiário. Deverão descrever-se os aspectos mais relevantes da experiência e formação profissionais, académicos e/ou específicos, com especial ênfase na área de investimento que pretende desenvolver com o PA Necessidades de formação (Max. 500 caracteres com espaços) Caso se verifiquem necessidades de formação/qualificação na área do PA, identifique-as e caracterizeas sumariamente, explicando de que forma contribuem para a optimização da operação; bem como apresente o período previsional para a sua realização. Versão2/Outubro de

6 3. Postos de Trabalho actuais (Max. 800 caracteres com espaços) Pretende-se informação quantitativa (referência às habilitações escolares e experiência) e qualitativa dos recursos humanos existentes, devendo indicar-se o número de postos de trabalho inscritos na Segurança Social, de acordo com a folha de remunerações relativa ao mês anterior ao de apresentação do PA. 4. Caracterização da Actividade Desenvolvida 4.1. Breve resumo histórico da entidade beneficiária e da actividade desenvolvida (Max caracteres com espaços) No caso do beneficiário ser um privado singular, deverá descrever o seu Curriculum Vitae enfatizando as suas qualificações e experiência relativas à actividade que pretende desenvolver. No caso de empresas, pretende-se uma descrição sumária da evolução da mesma, evidenciando o seu histórico, a evolução da actividade e do negócio e a lógica da evolução do investimento. A título de orientação, o histórico pode ser retratado através das alterações mais significativas ao pacto social e aos estatutos. A evolução da actividade e do negócio pode ser registada pela indicação de quais as actividades e tipo de negócios que o promotor tem vindo a desenvolver. Na lógica da evolução do investimento da empresa pretende-se a indicação dos investimentos mais significativos realizados pelo promotor e quais as motivações que estiveram na sua origem. Será conveniente identificar, claramente, os pontos fortes e fracos em cada área funcional da empresa, referenciando as alterações ao capital social; as fases críticas e soluções implementadas; as alterações de tecnologias e principais investimentos realizados, associados aos seus objectivos estratégicos. No caso de entidades públicas ou parcerias pretende-se uma descrição sumária das entidades referenciando o seu histórico e salientando as actividades e potencialidades que mais se adequarão ao desenvolvimento do projecto no futuro, através da identificação clara dos pontos fortes e fracos de cada área funcional ou departamento, e considerando sempre os seus objectivos estratégicos Informação económico-financeira Este é um quadro com relevância para a determinação do estatuto da empresa quanto à sua dimensão. Os empresários em nome individual, sem contabilidade organizada, deverão preencher o quadro com os dados disponíveis. No caso de criação de empresa não é necessário preencher este quadro. Dados para o Cálculo da Autonomia Financeira Versão2/Outubro de

7 Para efeitos de comprovação da condição de acesso situação económico-financeira equilibrada, o promotor deverá apresentar um rácio de autonomia financeira igual ou superior a 0,15 no final do ano anterior ao da apresentação da candidatura. No caso de empresa cuja contabilidade, pela sua natureza, não é susceptível de evidenciar a autonomia financeira, como é o caso dos empresários em nome individual sem contabilidade organizada, no ano anterior ao da candidatura, estes campos são utilizados para a introdução dos dados do Balanço de Abertura de Contas, segundo o POC Demonstrações de Resultados Sintética O quadro deve ser preenchido com os dados da entidade promotora correspondente ao ano anterior (histórico) ao ano da candidatura; assim como, com os dados relativos ao ano da candidatura. Caso o beneficiário não possua contabilidade organizada no ano anterior à data da candidatura, ou tratando-se duma criação de empresa, não será necessário efectuar o preenchimento do quadro, relativamente a indicadores reportados ao ano histórico Balanços Sintético Este quadro deve ser preenchido com os dados da entidade beneficiária, correspondente ao ano (histórico) anterior ao ano da candidatura; assim como, com os dados relativos ao ano da candidatura. Caso o beneficiário não possua contabilidade organizada no ano anterior à data da candidatura, ou tratando-se duma criação de empresa, não é necessário efectuar o preenchimento dos indicadores reportados ao ano histórico Informação económico-financeira para entidades sem fins lucrativas Este é um quadro com relevância para a determinação do estatuto de entidades sem fim lucrativo, quanto à sua funcionalidade e sustentabilidade Receitas / Despesas Preencher o quadro da esquerda com os dados da entidade relativamente às receitas, e o da direita com os dados relativos às despesas. Considerar os anos N (actual) e N-1 (ano anterior ao da apresentação do PA) Outras informações Preencher o quadro com os dados da entidade relativamente ao número de associados, beneficiários, utentes e outros. Considerar os anos N (actual) e N-1 (ano anterior ao da apresentação do PA). Versão2/Outubro de

8 5. Valências prestadas pelas entidades na área social Caso seja uma entidade com valências na área social, seleccione qual ou quais as tipologias que desenvolve. Preencha também a coluna do Nº de utentes abrangidos, tendo em consideração o valor indicado no quadro Outras informações. Caso verifique necessidade de incluir mais informação sobre esta temática, poderá utilizar o campo seguinte. Versão2/Outubro de

9 Formulário B Caracterização do Pedido de Apoio 1. Caracterização do Pedido de Apoio 1.1. Designação Atribuição de um nome, claro e sintético, que identifique o PA tendo em conta a operação a implementar Localização Preenchimento obrigatório de todos os campos com a identificação do local onde irá decorrer fisicamente a operação relativa ao PA Responsável Técnico do Pedido de Apoio Deverá ser a pessoa responsável pelo PA e operação, nomeadamente no que concerne à prestação de informações adicionais sobre a candidatura, execução física e financeira e consequente desenvolvimento e manutenção da actividade da operação. Indicar o nome, a morada, a função, os números de telefone e o para contacto Enquadramento na Estratégia Local de Desenvolvimento Começar por seleccionar qual a Medida e a Acção a que se candidata. Ao clicar no Domínio de Intervenção surgirá uma lista devendo seleccionar a opção que melhor se adequa à operação a realizar. A formalização dos Pedidos de Apoio só poderá ser efectuada dentro dos períodos de Abertura de Concurso definidos pela Probasto. Assim, deverá o beneficiário indicar sempre qual o número do Aviso e respectiva data de abertura Enquadramento do Regime de IVA O beneficiário deverá indicar, relativamente à actividade económica da Operação que apresenta, qual o regime de IVA que se encontra declarado nas finanças, ou para o qual virá a estar inscrito, conferindo-lhe ou não direito à dedução CAE Neste quadro é indicada a actividade económica desenvolvida ou a desenvolver pelo beneficiário no âmbito da Operação, de acordo com a Classificação das Actividades Económicas Rev. 3 (Dec.-Lei nº 381/2007, de 14 de Novembro). Na coluna CAE deverá ser indicado o número da CAE constituído por cinco dígitos. Versão2/Outubro de

10 Na coluna Designação, ao clicar, surgirá uma lista de CAE s constituídos por dois dígitos devendo ser seleccionada a CAE aplicável à operação. A coluna Código é de preenchimento automático e após preenchimento da coluna Designação. Na coluna Percent (%), deverá ser indicada para cada CAE a correspondente percentagem relativa ao Volume de Negócios (soma das vendas de produtos e mercadorias e das prestações de serviços). ATENÇÃO: O formulário não contempla, erradamente, as CAE do Grupo 016 e da Divisão 02 apesar de estas actividades serem elegíveis. Se a CAE da operação se enquadrar numa destas tipologias deverá ser seleccionada uma outra no formulário e dar a indicação da CAE correcta no anexo Memória Descritiva Complementar. 2. Descrição da Operação (Max caracteres com espaços) Descrever, de forma clara e objectiva, a operação que se propõe desenvolver no âmbito do PA identificando os elementos principais que a caracterizam. 3. Fundamentação da Operação 3.1. Justificação do Pedido de Apoio (Max caracteres com espaços) Identificar objectivamente os factos e/ou as necessidades que conduziram à apresentação do PA, com especial relevância para os pontos fracos e fortes do promotor, sua estratégia e adequação ao meio envolvente Objectivos Globais da Operação Objectivos Gerais (Max. 500 caracteres com espaços) Identificar e descrever dois objectivos que caracterizam, de forma global, o PA Objectivos Específicos (Max caracteres com espaços) Identificar e descrever quais os objectivos específicos da operação, identificando as metas que pretende atingir com o tipo de acções a implementar (Ex: aumento de X% da capacidade de alojamento, da capacidade de produção e/ou de comercialização; realização de X eventos por ano, aumento de X% de visitas ao conjunto patrimonial, edição de X exemplares; organização de actividades de animação de X por ano; criar X valências para acolhimento de Y utentes; ). Versão2/Outubro de

11 3.3. Actividades a desenvolver no âmbito da Operação (Max caracteres com espaços) Identificar, descrever e fundamentar as actividades/acções a implementar, atendendo aos objectivos e metas a atingir. Os PA relacionados com actividades lucrativas (Acções 3.1.1, e 3.1.3) deverão identificar as acções que irão ser tomadas para rentabilizar o investimento proposto; Os PA relacionados com a refuncionalização de edifícios de traça tradicional (Acção 3.2.1) deverão descrever todas as acções e actividades a desenvolver no âmbito da operação referenciando, simultaneamente e de forma genérica aquelas que constam no Anexo a elaborar designado Plano de Actividades ; Os PA relacionados com a preservação e recuperação de práticas e tradições culturais (Acção 3.2.1) deverão descrever todas as acções e actividades a desenvolver no âmbito da operação referenciando, simultaneamente e de forma genérica, aquelas que constam no Anexo a elaborar designado Plano de Inventariação, Valorização e Divulgação do Património ; Os PA relacionados com respostas sociais e serviços de animação de base local (Acção 3.2.2) deverão descrever todas as acções e actividades a desenvolver no âmbito da operação, referenciando, simultaneamente e de forma genérica aquelas que constam no Anexo a elaborar designado Plano de Acção/Animação Caracterização do mercado para os produtos e/ou serviços a desenvolver e/ou a criar (Max caracteres com espaços) Identificação e caracterização do mercado, públicos-alvo ou clientes a que se destinam os produtos/serviço que vai desenvolver, através do conhecimento do mercado, de informações estatísticas e/ou de eventuais contratos ou acordos já estabelecidos ou em vias de realização. No caso das operações que tenham por objectivo intervenções no Património, deverão ser identificados e caracterizados os potenciais utilizadores. Para as operações dirigidas a respostas sociais e serviços de animação de base local, deverão ser identificadas as valências a desenvolver e caracterizado o público-alvo da operação. NOTA: Deverá ainda ser explicitada a política de promoção e imagem a adoptar para divulgação da operação. Versão2/Outubro de

12 3.5. Impacto da operação na actividade desenvolvida e/ou criar (Max. 700 caracteres com espaços) Identificar e descrever de que forma a operação irá contribuir para: melhorar a competitividade da entidade; melhorar a produtividade global da actividade desenvolvida e/ou a iniciar e melhorar o seu desempenho Impacto da operação no território (Max caracteres com espaços) Deverá ser referido e justificado o âmbito territorial da operação: local, concelhio ou regional. Deverão ser identificadas as razões pelas quais a operação proposta é adequada às oportunidades existentes no território, às características locais e regionais do mesmo, bem como a necessidades existentes. Adicionalmente, deverão ainda ser identificados pontos de ligação entre a operação e a Estratégia Local de Desenvolvimento apresentada pela Probasto. No caso de operações que visem respostas sociais e serviços de animação de base local (Acção 3.2.2) deverá ser demonstrada a sua pertinência face às necessidades identificadas no Diagnóstico Social e nas prioridades identificadas no Plano de Desenvolvimento Social (Rede Social). NOTA: O Diagnóstico Social e o Plano de Desenvolvimento Social são documentos da responsabilidade da Rede Social e podem encontrar-se nas Câmaras Municipais e/ou em Aspectos inovadores da operação (Max. 700 caracteres com espaços) Identificar e descrever os aspectos considerados inovadores na operação proposta, designadamente, no contexto interno da entidade (por exemplo a adopção de boas práticas), em contexto local e regional Contributos para a valorização ambiental e/ou eficiência energética (Max caracteres com espaços) Identifique e descreva os aspectos de natureza ambiental que integram, directa ou indirectamente, o PA e que permitam avaliar a operação do ponto de vista da sustentabilidade ambiental (Ex: a utilização de equipamentos de produção de energia renovável e/ou de eficiência energética, reutilização e/ou reciclagem de materiais, construção ou recuperação de edifícios/património com utilização de materiais e/ou técnicas locais, realização de acções de educação/sensibilização ambiental, ). Versão2/Outubro de

13 3.9. Complementaridade com outras actividades socioeconómicas (Max caracteres com espaços) Identifique e descreva o tipo e forma de relações existentes (e/ou a criar) da operação com outras actividades socioeconómicas existentes no contexto da actividade desenvolvida e/ou no contexto externo. Para cada uma das situações referenciadas, deverá fundamentar, sempre que possível, com evidências dos serviços já desenvolvidos e protocolos de parceria devidamente formalizados (Ex.: complementaridades entre os produtos e/ou serviços oferecidos ou prestados com outros já existentes, ou a sua ligação e integração em redes de comercialização ou de oferta integrada de serviços, ) Distribuição dos Postos de Trabalho Caso se aplique, assinale e identifique o número total de postos de trabalho a manter. Caso pretenda candidatar-se à majoração do co-financiamento previsto nas Acções 3.1.1, e 3.1.3, através da criação de postos de trabalho deverá assinalar, obrigatoriamente, o campo dos postos de trabalho a criar, identificando o número e o tempo afecto (inteiro ou parcial). Assinalado a opção tempo parcial deverá ainda identificar o número de UTA (unidade de trabalho anual) afectas. Considera-se que um posto de trabalho equivale à utilização de uma UTA, ou seja 1760h/ano. Informação Complementar (Max. 700 caracteres com espaços) A preencher, obrigatoriamente, no caso de criação de postos de trabalho, identificando a área e conteúdo funcional, a formação/qualificação profissional, académica e especifica dos recursos humanos a contratar. Poderão ainda ser indicadas as eventuais necessidades de formação profissional para os postos de trabalho a criar. Para os PA que não criem postos de trabalho, este campo poderá ser utilizado com informação adicional e relevante para a operação objecto de apoio, de forma a melhor fundamentar a sua viabilidade técnica. Poderão ainda ser indicadas as eventuais necessidades de formação profissional para os postos de trabalho já existentes. 4. Enquadramento e complementaridade em outros Programas e/ou Planos Integrados (Max. 700 caracteres com espaços) Assinalar se o PA se enquadra e complementa com outros Planos e Programas. Em caso afirmativo, identifique onde está enquadrado (Ex: Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos Provere - e outros Planos) e a forma como o PA concorre para os objectivos do respectivo Plano de Acção. Este enquadramento deverá ser comprovado com documento emitido pelas entidades competentes. Versão2/Outubro de

14 5. Serviços básicos para a população rural 5.1. Parcerias existentes e/ou a criar (Max caracteres com espaços) Preenchimento obrigatório para os Pedidos de Apoio cujo beneficiário é uma Parceria prevista na Acção 3.2.2, devendo ser caracterizado o tipo de parceria; identificado cada um dos parceiros, respectivas funções e responsabilidades para a concretização da operação; identificados os recursos técnicos, humanos e financeiros a afectar por cada um dos parceiros Contributos para a acessibilidade de pessoas com mobilidade condicionada (Max caracteres com espaços) Identificar se estão salvaguardadas as condições que assegurem o acesso, total ou parcial, a pessoas com mobilidade condicionada. Se sim, identificar e descrever as medidas previstas. 6. Plano de utilização e de funcionamento após a conclusão da operação (Max caracteres com espaços) Preenchimento obrigatório para os PA apresentados às Acções e Para os PA apresentados à Acção deverá ser descrito, em linhas gerais: a) Plano de Actividades para o período de três anos após o termo da operação quando se trate da refuncionalização de edifícios de traça tradicional para actividades associadas à preservação e valorização da cultura local; b) Plano de Inventariação, Valorização e Divulgação do Património objecto do PA para o período de três anos após o termo da operação quando se trate da preservação e recuperação de práticas e tradições culturais. Para os PA apresentados à Acção deverá ser descrito, em linhas gerais: a) Plano de Acção/Animação para o período de três anos após o termo da operação deve especificar o modelo de gestão do projecto na fase de funcionamento; os recursos humanos, técnicos, financeiros; organização contabilística; recursos informáticos, de forma a demonstrar a sustentabilidade económico-financeira da operação. 7. Plano Financeiro Campo de preenchimento obrigatório para todos os PA Plano Financeiro Global O preenchimento destes dados implica o preenchimento integral obrigatório e prévio do ponto 7.3 Plano de Investimento do Formulário B1. Versão2/Outubro de

15 O PA tem um período de execução físico e financeiro de 24 meses, no máximo, o qual define a elegibilidade das despesas associadas ao investimento em fase de apresentação do Pedido de Pagamento. Para o efeito, o beneficiário deverá indicar qual a data de início e a data de conclusão da operação com o maior rigor possível, sendo: - Data de Inicio: a data da primeira despesa a efectuar; - Data de Conclusão: a data prevista de conclusão física e financeira do investimento. NOTA: a data de início e data de conclusão tem que estar obrigatoriamente de acordo e integrada com os campos do Ano de Realização do Formulário B1, referindo que o período máximo elegível de realização é de 24 meses. Os campos Investimento Total do Pedido de Apoio e Investimento Total Elegível são de preenchimento automático por importação dos dados do Formulário B1. Preencher o campo Comparticipação da Acção com a percentagem previamente definida e identificada no Aviso de Abertura de Concurso da Acção na qual o PA está a ser apresentado. Preencher o campo Majoração dos Postos de Trabalho com a percentagem previamente identificada no Aviso de Abertura de Concurso, em função do número de postos de trabalho a criar indicados no ponto NOTA: Este campo não deverá ser preenchido nos pedidos de apoio enquadráveis nas Acções e , uma vez que nestas acções não é atribuída majoração pela criação de postos de trabalho. Os campos Comparticipação Total, Valor Total Despesa Pública e Comparticipação do Beneficiário, são de preenchimento automático. Preencher as Fontes de Financiamento do Beneficiário com a identificação da % e respectivo valor em euros. ATENÇÃO: Neste ponto os campos Investimento Total do Pedido de Apoio e Investimento Elegível são de preenchimento automático, sendo introduzidos manualmente os valores dos campos "Comparticipação da Acção" e Majoração dos Postos de Trabalho. No caso de pedidos de apoio enquadráveis na Acção , para além de estar estipulada a taxa de comparticipação de 75%, existe ainda a limitação de no valor da comparticipação a atribuir a cada PA. Assim, a taxa de comparticipação deverá ser calculada de forma a serem respeitados estes dois limites do apoio a conceder. Versão2/Outubro de

16 7.2. Justificação do plano de Investimento (Max caracteres com espaço) Fundamentar e/ou esclarecer os dados introduzidos no quadro 7.3 caracterizando o investimento proposto com o detalhe necessário para permitir ao analista a verificação da razoabilidade do valor do investimento e da necessidade da sua realização (comprovadas com três orçamentos ou facturas proforma). A ausência de uma descrição detalhada do investimento poderá impedir o técnico de emitir parecer e considerar, nesse caso, o investimento não elegível. Versão2/Outubro de

17 Formulário B1 Caracterização do Pedido de Apoio (cont.) 7.3. Plano de Investimento ATENÇÃO: O quadro do ponto 7.3. Plano de investimento apenas tem 14 linhas, não podendo ser acrescentadas mais. Neste mesmo quadro, o investimento apenas pode ser inscrito em 3 anos. Contudo, neste primeiro concurso, e uma vez que é elegível investimento desde 2007, a sua realização poderá prolongar-se por mais do que 3 anos. Assim, na primeira coluna do quadro deverá ser inscrita a soma do investimento até 2009, devendo, nesta situação, ser elaborado um documento auxiliar (com a mesma estrutura do apresentado neste ponto) com a descrição do investimento detalhada por ano e que deverá ser inserido no anexo Memória Descritiva Complementar. Neste quadro devem identificar-se os investimentos previstos na operação, desagregados tanto quanto possível, de forma que a cada rubrica de investimento se possa associar: um calendário de aquisição/realização; uma conta do POC (Plano Oficial de Contabilidade) para contabilização futura; um tipo de despesa elegível e/ou não elegível e uma tipologia de investimento, no caso de haver várias. Considera-se rubrica de investimento um item do investimento a efectuar e que disponha de um documento de suporte justificativo (factura pró-forma, orçamento, contrato, etc.). Preferencialmente, cada rubrica deve ser suportada por apenas um documento, embora se admita que o mesmo documento suporte mais do que uma rubrica. Para preenchimento do Quadro, deve atender-se às seguintes particularidades: Na coluna Nº deve ser indicada a numeração sequencial atribuída aos documentos que suportam as despesas inerentes a cada item de investimento. Na coluna Descrição do Investimento, deve-se referir a denominação dos investimentos, de forma que os mesmos sejam identificáveis. Na coluna Tipologias de Investimento, ao clicar surgirá uma lista devendo seleccionar, na respectiva tabela, o tipo de despesa elegível e/ou não elegível de acordo com o disposto no Regulamento Específico e no Avisos de Abertura. No campo Investimento Total pretende-se obter o montante do investimento previsto por rubrica. Encontra-se subdividido em duas colunas sem IVA e com IVA sendo preenchidas (uma ou outra) em função do enquadramento da actividade da operação em sede de IVA e conforme o indicado no ponto 1.5 do formulário B. Versão2/Outubro de

18 No campo Ano de Realização é identificado o período de realização do investimento. Por cada item de investimento deverá ser calendarizada a sua execução tendo em conta o montante identificado no campo do Investimento Total (coluna sem IVA ou com IVA). O somatório destas 3 colunas indica-nos o Investimento Total do Pedido de Apoio não devendo este exceder os limites máximos de investimento definidos no Regulamento Específico da Acção a que se candidata. Na coluna Investimento Elegível, deverá ser indicado o montante considerado elegível, de acordo com o Regulamento da Acção, que pode ser coincidente com o investimento total. O valor total a indicar nesta coluna, deve ser sempre menor ou igual ao valor do somatório do campo Ano de Realização. O total desta coluna identifica o Investimento elegível proposto pelo beneficiário e que será objecto de análise pela Probasto. Versão2/Outubro de

19 Formulário C Estudo Económico-Financeiro ATENÇÃO: No formulário existe a indicação de que este formulário se destina apenas a projectos enquadrados na Medida 3.1. Esta informação está errada. Este formulário é de preenchimento obrigatório para os projectos enquadrados em todas as acções das Medidas 3.1. e 3.2. Para as Acções , e os dados constantes deste anexo devem ser retirados do Estudo de Viabilidade Económica que suporta o presente PA. Para as Acções e , deverão ser preenchidos os campos relativos aos pressupostos e ajustar a estrutura apresentada neste Formulário para a demonstração da sustentabilidade económico-financeira adequada à operação para o período de 3 anos após o seu termo. 1. Plano Anual de Investimento por rubrica Neste quadro deverão ser colocados os valores para o investimento a realizar, por rubrica, nesta operação. A linha do Investimento Total é preenchida automaticamente com o valor resultante do somatório dos diferentes investimentos descritos anteriormente. O valor total do investimento pode ser igual ou superior ao indicado nos Anexos B (ponto 7.1) e B1 (ponto 7.3). 2. Estrutura de Financiamento do investimento Neste quadro deverão ser indicados os montantes das fontes de financiamento. Os valores têm que igualar os do investimento do quadro anterior. Os Capitais Próprios devem ser assegurados pelo beneficiário, de forma a compensar a diferença entre o investimento total e os Capitais Alheios. O financiamento total anual deve ser coincidente com o correspondente investimento total anual, para cada um dos anos que compõem a operação. A linha do Total de Financiamento corresponde ao somatório dos Capitais Próprios e Capitais Alheios e é preenchida automaticamente. O Capital Alheio resulta do somatório do Incentivo LEADER/PRODER com empréstimos bancários e outros, sendo que o valor do Incentivo LEADER/PRODER é calculado pelo beneficiário com base no estipulado no Regulamento Específico de cada Acção e /ou em sede de Aviso de Abertura de Concurso. NOTA: Os valores do Incentivo LEADER/PRODER poderão, contudo, sofrer alteração em sede de análise do PA. Versão2/Outubro de

20 Pressupostos É obrigatório para as todas as Acções o preenchimento detalhado dos pressupostos de análise (Estrutura de financiamento, económicos e financeiros). Estrutura de financiamento (Max caracteres com espaços) Neste pressuposto deverá apresentar a fundamentação das suas fontes de financiamento, discriminando o recurso a Capitais Próprios e a Capitais Alheios, tendo em conta que tanto o capital social como o autofinanciamento e prestações suplementares podem sofrer aumentos com a finalidade de poder vir a financiar o investimento. Identifique os empréstimos bancários/dívidas a Instituições de Crédito e/ou Contratos de Locação Financeira/Leasing, indicando o respectivo valor, bem como empréstimos de sócios. Indique ainda o valor do incentivo LEADER/PRODER, (montante de incentivo não reembolsável) que, previsivelmente, venha a ser atribuído, de acordo com as taxas e regras constantes da legislação. Económicos (Max caracteres com espaços) Deverá utilizar este espaço para fundamentar os valores do quadro n.º 3, indicando a quantidade/unidades vendidas e respectivo preço. Preencher com os valores previsionais para todos os anos do PA. Deverá identificar novos produtos e novos serviços, volume de negócio previsto, capacidade máxima/taxa de ocupação, taxas de crescimento da actividade, taxas de inflação, margens brutas, taxas de IVA aplicáveis, estrutura de custos,...) Financeiros (Max caracteres com espaços) Deverá fazer referência a dados relativos a empréstimos bancários, taxas de juro, prazos de recebimentos e pagamentos, necessidades fundo de maneio, tesouraria, 3 Mapa previsional de vendas 4 Demonstração de resultados previsional 5 Balanço previsional Versão2/Outubro de

21 Formulário D Documentação Complementar ATENÇÃO: Do ficheiro Excel Formulário de Candidatura_V1 faz parte uma folha denominada Anexos D que não deverá ser preenchida. Em substituição desta folha, deverá ser impresso, preenchido e assinado o documento Formulário D Documentação Complementar disponibilizado em O Formulário D é composto por 2 partes: Parte 1 Check-list de Anexos ao Pedido de Apoio Deverá ser assinalada a situação respeitante a cada Anexo constante na Check-list. Os anexos entregues deverão ser devidamente identificados, de acordo com a numeração atribuída e deverão ser organizados num separador específico, dentro do dossier de candidatura. Relativamente ao ANEXO 1 Declaração de Compromisso do Beneficiário encontra-se disponível no sítio da Probasto, a respectiva minuta que deverá ser assinada, datada, carimbada e integrada no dossier de candidatura. Parte 2 Declaração do Beneficiário Declaração que deverá ser datada, assinada e carimbada pelo beneficiário do PA. Versão2/Outubro de

22 CHECK LIST DE ANEXOS DO PEDIDO DE APOIO Anexo Designação Observações Anexos Gerais Anexo 1 Anexo 2 Anexo 3 Anexo 4 Anexo 5 Anexo 6 Anexo 7 Anexo 8 Anexo 9 Anexo 10 Anexo 11 Anexo 12 Anexo 13 Declaração de Compromisso do Beneficiário Fotocópia do Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão Fotocópia do Número de Identificação Fiscal (NIF) Fotocópia do Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) Certidão da Conservatória do Registo Comercial Fotocópia do Pacto Social Identificação dos representantes legais Fotocópia da Declaração de Inicio/Alteração de Actividade Certidão de não dívidas às Finanças Certidão de não dívidas à Segurança Social Certidão de enquadramento do IVA Fotocópia do Modelo 3 do IRS (ano anterior à candidatura) Fotocópia do Relatório e Contas (ano anterior à candidatura) O beneficiário deverá fazer o download do anexo "Declaração de Compromisso do Beneficiário" no sítio da Probasto e entregar, devidamente assinada. Obrigatória a apresentação quando o beneficiário é pessoa singular. Obrigatória a apresentação quando o beneficiário é pessoa singular. Obrigatória a apresentação quando o beneficiário é pessoa colectiva e/ou entidade pública. Obrigatória a apresentação da Certidão (emitida há menos de 1 ano), comprovativa da constituição da sociedade, quando o beneficiário é pessoa colectiva. Obrigatória a apresentação quando o beneficiário é pessoa colectiva. Documentos: Fotocópias da certidão de escritura do contrato de sociedade e respectiva publicação em Diário da República. Em caso de existência de alterações ao pacto social deverá ser entregue cópia do respectivo registo ou do pedido de registo. Obrigatória a apresentação quando o beneficiário é pessoa colectiva ou pública. Documentos: Fotocópias da acta da tomada de posse, BI, NIF ou cartão do cidadão. Comprovativo do início da actividade por parte do beneficiário, seja ele individual ou colectivo. Obrigatória a apresentação da Certidão para todo o tipo de beneficiários. Obrigatória a apresentação da Certidão para todo o tipo de beneficiários. Obrigatória a apresentação da Certidão para todo o tipo de beneficiários. A apresentar se o beneficiário for pessoa singular e empresário em nome individual. Obrigatória a apresentação quando o beneficiário é pessoa colectiva ou pública. Entregue Situação Não Entregue Não Aplicável

23 Anexo Designação Observações Anexo 14 Anexo 15 Anexo 16 Anexo 17 Anexo 18 Anexo 19 Anexo 20 Anexo 21 Fotocópia do Modelo 22 do IRC (dos 3 anos anteriores à candidatura) com Balanço e Demonstração de Resultados, no caso de Entidades Colectivas Plano de Actividades e Orçamento Curriculum do Beneficiário Licença de Utilização/Exploração/Alvará NIB Documento bancário de aprovação de crédito Memória descritiva complementar Estudo de viabilidade económica A apresentar se o beneficiário for uma entidade colectiva. Documento: Fotocópia do Modelo de IRC (incluindo os respectivos anexos) dos 3 últimos anos à candidatura e Balanço de Abertura de Contas. Obrigatória a apresentação quando o beneficiário é pessoa colectiva ou pública. Obrigatória a apresentação para todo o tipo de beneficiários. Deverá ser evidenciada a experiência do beneficiário na temática/âmbito do PA, assim como deve ser feita prova da formação que possui. Documento que pretende comprovar a situação regular do beneficiário em matéria de licenciamento, ou seja, atestar que o beneficiário tem autorização para o exercício da actividade. Documento emitido pela instituição financeira (assinado e carimbado) comprovativo do NIB da conta específica do beneficiário para a operação a que se candidata. Documento que pretende demonstrar a fonte de financiamento com recurso a capital alheio, quando aplicável. A apresentação da memória descritiva é obrigatória. Ela poderá servir para reforçar/complementar a informação constante no formulário e deverá explicitar a coerência técnica, económica e financeira da operação bem como deverá conter, obrigatoriamente, informação / justificação relativa ao cumprimento de cada um dos critérios que concorrem para o cálculo da Valia Global da Operação e que constam no Aviso de Abertura de Concurso. Obrigatória a sua apresentação para os pedidos de apoio apresentados às Acções 3.1.1, e O estudo deverá comprovar a viabilidade económica e financeira da operação, referenciando, entre outros, indicadores como o VAL, TIR e autonomia financeira. Também obrigatório o preenchimento da Parte C do Formulário. Entregue Situação Não Entregue Não Aplicável

24 Anexo Designação Observações Anexo 22 Anexo 23 Anexo 24 Anexo 25 Anexo 26 Anexo 27 Anexo 28 Anexo 29 Orçamentos e/ou Facturas Pró-forma Projecto de arquitectura e especialidades Aprovação do projecto de arquitectura Prova de titularidade dos prédios rústicos/urbanos Comprovativo em como o beneficiário pode intervir no espaço/imóvel, objecto do pedido de apoio Fotografias Documento PROVERE Situação Cadastral Actual Obrigatório para todas as Acções. Todos as componentes do investimento que constam no plano de investimento do formulário têm que ser suportadas com base em três orçamentos e /ou facturas pro-forma que contenham: descrição, quantidades, custo unitário, custo total e referência ao IVA. No caso de existência de projecto de arquitectura, a respectiva estimativa orçamental não dispensa a apresentação de três orçamentos. O projecto de arquitectura, devidamente aprovado pela Câmara Municipal, deverá ser apresentado no momento da apresentação do PA. Os projectos de especialidades poderão ser apresentados aquando a apresentação do primeiro pedido de pagamento. Documento: Documento oficial da Câmara Municipal de aprovação do projecto de arquitectura. Deve ser apresentada a documentação que comprove a propriedade dos terrenos /imóveis necessários à concretização da operação. Documento: Certidão da Conservatória do Registo Predial Documentos: Contrato de arrendamento, aluguer, comodato ou cedência devidamente reconhecido, onde conste, entre outros, a duração do contrato e as condições de intervenção. Apresentação de fotografias que sejam elucidativas da situação física da área e/ou edificado a intervencionar e objecto de PA. Obrigatória a apresentação para projectos aprovados no âmbito de uma Estratégia de Eficiência Colectiva. Documento: a solicitar junto da entidade promotora da Estratégia de Eficiência Colectiva. Obrigatória a apresentação da Situação Cadastral Actual (emitida pela Repartição de Finanças). Entregue Situação Não Entregue Não Aplicável

25 Anexo Designação Observações Anexo 30 Anexos Específicos Acção Anexo 31 Anexo 32 Anexo 33 Anexo 34 Anexo 35 Ficha de Cumprimento dos Procedimentos de Contratação Pública Comprovativo de postos de trabalho actuais Documento comprovativo da titularidade da exploração agrícola Documento em como o beneficiário é membro do agregado familiar do titular da exploração agrícola Aprovação do projecto pelo Ministério da Agricultura Autoridade Florestal Nacional Parcelário Obrigatória a apresentação para pedidos de apoio apresentados por entidades públicas ou por entidades que cumpram os requisitos previstos no nº 2 do Artº. 2º do Código dos Contratos Públicos. Documento: O beneficiário deverá fazer o download, no sítio da Probasto, do anexo "Ficha Cumprimento CCP_Folha Rosto" e, consoante os casos, da Ficha de Cumprimento - Modelo A, B ou C e entregar, devidamente preenchida e assinada. Documento: Folha de Remunerações da Segurança Social (referente ao mês anterior ao da apresentação da candidatura), comprovativa do número de trabalhadores ao serviço. Obrigatória a apresentação para pedidos de apoio apresentados à Acção quando o beneficiário é titular da exploração agrícola. Documentos: Certidão do registo ou contrato de comodato ou de arrendamento (que autorize legalmente a utilização da exploração agrícola durante um período mínimo de 5 anos, contados a partir da data de assinatura do contrato de financiamento). Obrigatória a apresentação para pedidos de apoio apresentados à Acção quando o beneficiário é membro do agregado familiar do titular da exploração agrícola. Documento: Atestado da Junta de freguesia a comprovar a condição de membro do agregado familiar do titular da exploração agrícola. Aplicável a operações relativas à caça e pesca lúdica. Documento: documento emitido pela Autoridade Florestal Nacional do Ministério da Agricultura que ateste que a operação cumpre a legislação aplicável em matéria de cinegética, protecção ambiental e gestão sustentável dos recursos. Documentos: P1, P2 e P3 assinalando a parcela e ou parcelas objecto da operação. Entregue Situação Não Entregue Não Aplicável

26 Anexo Designação Observações Acção Anexo 36 Acção Anexo 37 Acção Anexo 38 Anexo 39 Anexo 40 Anexo 41 Comprovativo de postos de trabalho actuais Comprovativo de postos de trabalho actuais Plano de Intervenção Plano de Inventariação, Valorização e Divulgação do Património Registo de propriedade ou documento equivalente Plano de Actividades Folha de Remunerações da Segurança Social (referente ao mês anterior ao da apresentada candidatura), comprovativa do número de trabalhadores ao serviço Folha de Remunerações da Segurança Social (referente ao mês anterior ao da apresentada candidatura), comprovativa do número de trabalhadores ao serviço Obrigatória a apresentação para pedidos de apoio apresentados por Autarquias Locais. Considera-se Plano de Intervenção o plano de utilização do espaço após a operação e deve conter, entre outros, os seguintes elementos: A identificação da equipa responsável pela elaboração, acompanhamento e dinamização do Plano; Memória descritiva, com indicação de, entre outros elementos, objectivos a atingir e públicos alvo; Plano das actividades a desenvolver durante três anos; Orçamento de funcionamento; Parcerias e protocolos estabelecidos ou a estabelecer para a dinamização do espaço. Obrigatória a apresentação para pedidos de apoio que visem a preservação e recuperação de práticas e tradições culturais. Este Plano deverá estender-se por um horizonte temporal de três anos, contados após o termo da operação. Documento a apresentar em todas as tipologias de investimento da Acção 3.2.1, excepto quando se trate da preservação e recuperação de práticas e tradições culturais Obrigatória a apresentação para pedidos de apoio que visem a refuncionalização de edifícios de traça tradicional, para actividades associadas à preservação da cultura local. O Plano de Actividades incidirá sobre o período de três anos contados após o termo da operação. Entregue Situação Não Entregue Não Aplicável

27 Anexo Designação Observações Anexo 42 Acção Anexo 43 Anexo 44 Anexo 45 Anexo 46 Anexo 47 Anexo 48 Ficha de Verificação de Procedimento Contrato de Parceria Parecer da Rede Social Parecer Prévio do Instituto da Segurança Social, IP (ISS) Registo de propriedade ou documento equivalente Ficha de verificação de procedimento Plano de Acção/Animação Aplica-se aos investimentos realizados pelas Autarquias Locais e pretende comprovar o cumprimento da legislação em matéria de contratação pública. Documento: Minuta disponível no sitio da Probasto Obrigatória a sua apresentação para pedidos de apoio enquadráveis na Acção em que o beneficiário é "parcerias reduzidas a escrito". O Protocolo deve ser subscrito pela entidade líder e por todos os restantes e deve conter, entre outras, as seguintes informações: o modelo de gestão, a duração do protocolo e as obrigações (incluindo as financeiras) de cada entidade para a realização do projecto. Documento: Contrato de Parceria a elaborar pelo beneficiário Aplicável a operações referentes a Serviços Básicos. Documento: Parecer da Rede Social emitido pelo CLAS, na Câmara Municipal. Aplicável a operações referentes a Serviços Básicos. Documento: Parecer Prévio a solicitar na Segurança Social (Lei n.º 64/2007) Documento a apresentar no caso de intervenções em prédios rústicos ou urbanos. Aplica-se aos investimentos realizados por entidades adjudicantes previstas no n.º 2 do Art.º 2.º do CCP (Código dos Contratos Públicos) e pretende comprovar o cumprimento da legislação em matéria de contratação pública. Documento: Minuta disponível no sitio da Probasto Obrigatória a sua apresentação. Deve especificar o modelo de gestão do projecto e os recursos humanos, técnicos e financeiros, de forma a demonstrar a sustentabilidade económico e financeira da operação para o período de três anos após o seu termo. Entregue Situação Não Entregue Não Aplicável

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