Garantias Processuais nos Recursos Criminais

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Rodrigo Fraga Candal
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1 ROGERIO SCHIETTI MACHADO CRUZ Garantias Processuais nos Recursos Criminais 2ªEdição SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A

2 2012 by Editora Atlas SA 1.ed. 2002; 2.ed Capa: Leandro Rizzo Composição: Formato Serviços de Editoração Ltda. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do livro, SP, Brasil) Cruz, Rogerio Schietti Machado Garantias processuais nos recursos criminais / Rogerio Schietti Machado Cruz ed. - São Paulo: Atlas, Bibliografia. ISBN g epdf-isbn Garantias constitucionais - Brasil 2. Processo penal - Brasil 3. Recursos (Direito) - Brasil!. Título CDU (81 ) índices para catálogo sistemático: 1. Brasil: Garantias processuais: Recursos criminais: Processo penal (81) 2. Brasil: Recursos criminais: Garantias processuais: Processo penal (81 ) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal. Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Lei nº , de 14 de dezembro de Impresso no Brasil/Printed in Brazil Editora Atlas SA Rua Conselheiro Nébias, 1384 Campos Elísios São Paulo SP atlas.com.br

3 Sumário Jlpresentação, ix Prefácio, xi 1 LINEAMENTOS INICIAIS, 1 1 Fundamentos dos recursos, 1 2 Revisão ou novo julgamento?, 4 3 Modelo oral x modelo escrito, Rumo à oralidade, Elementos da oralidade, Publicidade como regra aliada à oralidade, 11 3,4 Críticas à oralidade e sua defesa, Oralidade no modelo brasileiro, No primeiro grau, No segundo grau, 17 Conclusões, 20 2 O DIREITO AO RECURSO, 22 1 Duplo grau de jurisdição, Justificativa, Críticas ao duplo grau, Resposta às críticas, 26 1,4 Possíveis mitigações e exceções ao duplo grau, 28 1,4.1 Competência originária, 29

4 vi Garantias Processuais nos Recursos Criminais I SCHIETTI CRUZ Condenação no segundo grau, Outras restrições, Extensão do direito ao recurso nos dois grandes sistemas do direito, Fundamento constitucional, 35 2 Direito a uma decisão mais favorável, A sucumbência sob a óptica do Ministério Público, A sucumbência em prospectiva e o interesse de recorrer do acusado, Recurso para alterar o fundamento legal da absolvição, Recurso para eliminar referências ofensivas da sentença, Recurso para obter o julgamento do mérito, 42 Conclusões, 44 3 OS PROTAGONISTAS DO RECURSO, 47 1 O juiz, Dever de motivação das decisões jurisdicionais, Julgamento colegiado ou segundo julgamento monocrático?, Motivação ad relationem, Motivação extraída de outra decisão judicial, Motivação extraída de manifestação do Ministério Público, Deveres judiciais relativos ao modo de conduzir o processo, 54 2 Acusado, Personalização do acusado, Condução do processo com estilo humano, 59 3 Defensor, Função social, Função representativa, Função pacificadora, 63 4 Ministério Público, Progressiva adoção do modelo acusatório, Ministério Público no modelo acusatório, Ministério Público como parte, Atuação do Ministério Público, como parte, nos tribunais superiores, Objetividade da atuação do Ministério Público, No direito comparado, No direito brasileiro, Funções do Ministério Público no segundo grau, Parecer do Ministério Público, 80

5 Sumário vii A aparente maior objetividade da atuação do Procurador de Justiça, 83 Conclusões, 84 4 IGUALDADE PROCESSUAL, 89 1 A ideia da igualdade entre os homens, 89 2 Paridade de armas no processo penal, 90 3 Princípio do favor rei, Favor rei no processo penal brasileiro, Presunção de inocência, Proibição da reformatio in pejus, Alcance do princípio, Fundamento jurídico, Fundamento de política criminal, Desequilíbrio da balança processual na investigação inicial, Equilíbrio da balança processual em juízo, Desigualdades materiais ilegítimas no processo penal brasileiro, Critérios para aferir a legitimidade ou não da desigualdade, Situações normativas de injustificada desigualdade entre as partes, Defesa do acusado economicamente frágil, Implicações na fase inquisitorial, Implicações na fase judicial, Desigualdade no segundo grau de jurisdição, Desequilíbrio na fase argumentativa, Desequilíbrio na sessão de julgamento, 115 Conclusões, AMPLA DEFESA, Exigência natural da defesa processual, Componentes da ampla defesa, Alcance subjetivo, Defesa como direito do réu e como garantia do processo justo, Modalidades de defesa, Autodefesa, Defesa técnica, Obrigatoriedade da defesa técnica, Obrigatoriedade da defesa técnica no processo penal brasileiro, Compatibilidade entre defesa técnica e autodefesa, 137

6 vüi STJ Garantias Processuais nos Recursos Criminais I SCHIETTI CRUZ 7.1 Conflito na interposição do recurso, Colidência entre autodefesa e defesa técnica, Representação ou assistência do advogado, Efetividade da defesa técnica, Pobreza do réu e qualidade da defesa, O judiciário e a fiscalização da qualidade da defesa, Cerceamento abusivo da ampla defesa: o condicionamento do recurso ao prévio recolhimento do acusado à prisão, Precária defesa no segundo grau de jurisdição, Presença obrigatória de defensor no julgamento do recurso, No direito comparado, No direito brasileiro, Facilitação da presença do acusado no julgamento do recurso, 157 Conclusões, CONTRADITÓRIO, Contraditório como método para procurar a verdade, Conteúdo e alcance do contraditório, Contraditório sobre as decisões judiciais, Contraditório sobre as peças argumentativas das partes, Relação entre o contraditório, a ampla defesa e a igualdade processual, Contraditório no segundo grau de jurisdição, Contraditório e o parecer do Ministério Público, A "vista dos autos" em Portugal, Os "motivos novos" na Itália, Finalidade da ''vista dos autos" no direito brasileiro, Contraditório em face do voto do relator, Direito a falar por último, No direito comparado, No direito brasileiro, Novos rumos na abordagem do tema, 192 Conclusões, O HC nº /SP e suas implicações, 194 Bibliografia, 201

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