VOLUNTARIADO REGULAMENTO INTERNO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VOLUNTARIADO REGULAMENTO INTERNO"

Transcrição

1 VOLUNTARIADO REGULAMENTO INTERNO

2 INDICE 1. NOTA PRÉVIA VOLUNTARIADO VOLUNTÁRIO Direitos e Deveres do Voluntário MODELO DE GESTÃO DO VOLUNTARIADO Levantamento de Necessidades de Voluntariado Tipificação de Projetos Bolsa de Ofertas de Voluntariado e Bolsa de Voluntariado Divulgação das Ofertas de Voluntariado Informação sobre a CDC e Projetos de Voluntariado Inscrição de Candidatos a Voluntário Entrevista e Avaliação Inicial Assinatura do Contrato e Formalização do Projeto Formação Supervisão e Motivação Avaliação Reconhecimento EQUIPA DO VOLUNTARIADO CDC INTERVENIENTES E SUAS FUNÇÕES Direção Gestor do Voluntariado Facilitador Avaliador Departamento de Recursos Humanos LEGISLAÇÃO

3 1.NOTA PRÉVIA O presente regulamento interno tem como principal objetivo regular e facilitar o processo de gestão de voluntários na Cáritas Diocesana de Coimbra (CDC), sendo facultada informação no que concerne à caraterização e princípios do voluntariado, definição de voluntário, seus direitos e deveres. Inclui ainda o Modelo de Gestão do Voluntariado, a composição da Equipa do Voluntariado CDC e a legislação aplicável nesta matéria. É um documento dinâmico que será alterado sempre que se verifique tal necessidade e cuja atualização e melhoramento reclama a participação e sugestão de todos no sentido de melhorar o funcionamento deste serviço. Este regulamento e todos os documentos de suporte necessários ao processo estão disponíveis na intranet em Normas Técnicas -> Voluntariado. 3

4 2. VOLUNTARIADO É o conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projetos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas. Não são consideradas atuações voluntárias ainda que, desinteressadas, todas aquelas que tenham um carácter isolado e esporádico ou sejam determinadas por razões familiares, de amizade e boa vizinhança (Art.º 2.º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro) 3. VOLUNTÁRIO Indivíduo que de forma livre, desinteressada e responsável se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar ações de voluntariado no âmbito de uma organização promotora. A qualidade de voluntário não pode, de qualquer forma, decorrer de relação de trabalho subordinado ou autónomo ou de qualquer relação de conteúdo patrimonial com a organização promotora. (Art.º 3.º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro) Em suma, podemos dizer que o VOLUNTARIADO: - ESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar das populações; - TRADUZ-SE num conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada, expressando o trabalho voluntário; - DESENVOLVE-SE através de projetos e programas de entidades públicas e privadas com condições para integrar voluntários, envolvendo entidades promotoras; - CORRESPONDE a uma decisão livre e voluntária apoiada em motivações e opções pessoais que caracterizam o voluntário. 4

5 3.1. Direitos e Deveres do Voluntário Direitos dos Voluntários (Art.º 7º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro): - Desenvolver um trabalho de acordo com os seus conhecimentos, experiências e motivações; - Ter acesso a programas de formação inicial e contínua; - Dispor de um cartão de identificação de voluntário; - Enquadrar-se no regime do seguro social voluntário, caso não esteja abrangido por um regime obrigatório de segurança social; - Exercer o seu trabalho de voluntário em condições de higiene e segurança; - Estabelecer com a entidade que colabora um programa de voluntariado que regule as suas relações mútuas e o conteúdo, natureza e duração do trabalho voluntário que vai realizar; - Ser ouvido na preparação das decisões da entidade promotora que afetem o desenvolvimento do seu trabalho voluntário. Deveres dos Voluntários (em relação aos destinatários, Instituição e sociedade): (Art.º 8º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro): DESTINATÁRIOS - Respeitar a vida privada e a dignidade da pessoa; - Respeitar as convicções ideológicas, religiosas e culturais; - Guardar sigilo sobre assuntos confidenciais; - Usar de bom senso na resolução de assuntos imprevistos, informando os respetivos responsáveis; - Atuar de forma gratuita e interessada, sem esperar contrapartidas e compensações patrimoniais; - Contribuir para o desenvolvimento pessoal e integral do destinatário; - Garantir a regularidade do exercício do trabalho voluntário. 5

6 INSTITUIÇÃO - Observar os princípios e normas inerentes à atividade, em função dos domínios em que se insere; - Conhecer e respeitar estatutos e funcionamento da organização, bem como as normas dos respetivos programas e projetos; - Atuar de forma diligente, isenta e solidária; - Zelar pela boa utilização dos bens e meios postos ao seu dispor; - Participar em programas de formação para um melhor desempenho do seu trabalho; - Dirimir conflitos no exercício do seu trabalho de voluntário; - Garantir a regularidade do exercício do trabalho voluntário; - Não assumir o papel de representante da Cáritas prévia autorização; - Utilizar a identificação como voluntário no exercício da sua atividade; - Informar a Cáritas de Coimbra com a maior antecedência possível sempre que pretenda interromper ou cessar o trabalho voluntário. - Colaborar com os profissionais da Cáritas de Coimbra, potenciando a sua atuação no âmbito de partilha de informação e em função das orientações técnicas inerentes ao respetivo domínio de atividade; - Contribuir para o estabelecimento de uma relação fundada no respeito pelo trabalho que cada um compete desenvolver; - Respeitar a dignidade e liberdade dos outros voluntários, reconhecendo-os como pares e valorizando o seu trabalho; - Fomentar o trabalho de equipa, contribuindo para uma boa comunicação e um clima de trabalho e convivência agradável. SOCIEDADE - Fomentar uma cultura de solidariedade; - Difundir o voluntariado; - Conhecer a realidade sociocultural da comunidade, onde desenvolve a sua atividade de voluntário; - Complementar a ação social das entidades em que se integra; - Transmitir com a sua atuação, os valores e os ideais do trabalho voluntário. 6

7 4. MODELO DE GESTÃO DO VOLUNTARIADO O modelo de gestão do voluntariado da Cáritas Diocesana de Coimbra congrega duas vertentes de recrutamento: uma, decorrente das necessidades diagnosticadas nas diversas estruturas (Equipamentos/RS/Departamentos); outra, em resultado da candidatura espontânea de interessados em exercer voluntariado na Instituição. Levantamento de Necessidades Informação sobre a CDC e os Projetos de Voluntariado Trabalho em Equipa Tipificação de Projetos Bolsa de Ofertas de Voluntariado Divulgação das Ofertas de Voluntariado Ficha Candidatura Recebida Entrevista e Avaliação Inicial Entrevista e Avaliação de Candidatos para Oferta de Voluntariado Inscrição de Candidatos a Voluntários Entrevista e Avaliação Inicial Bolsa de Voluntariado Trabalho em Equipa Assinatura do Contrato e Formalização do Projeto Formação Supervisão e Motivação Avaliação Reconhecimento 7

8 4.1. Levantamento de Necessidades de Voluntariado É feito pelo responsável de cada Equipamento/RS/Departamento, que deve responder às seguintes perguntas: - Para que é que precisamos de voluntários?; - Quais são os objetivos das suas ações?; - Que tarefas lhes vão ser atribuídas?; - Em função dos objetivos e das tarefas, que requisitos/perfil deve ter o voluntário?; - Qual o número de voluntários necessários?; - Qual a periodicidade, duração e horário em que são necessários? Anualmente, nos meses de Fevereiro e Setembro, cada Equipamento/RS/ Departamento terá de fazer um levantamento das necessidades de voluntariado previsíveis para o semestre seguinte e enviar para a equipa de Voluntariado, utilizando para o efeito o modelo Mod. DR01_VOLUNT Levantamento de Necessidades de Voluntariado. Esta previsão servirá para facilitar a gestão de voluntários e dar resposta em tempo útil aos pedidos de voluntariado. A definição destes dois tempos não invalida contudo que cada Equipamento/RS/Departamento comunique ao Gestor de Voluntariado as necessidades que entretanto surjam Tipificação de Projetos Tendo por base o levantamento das necessidades de voluntariado, o responsável do Equipamento/RS/Departamento deve preencher o formulário online ou o Mod. DR02_VOLUNT Tipificação de Projetos/Ofertas de Voluntariado e enviar para o voluntariado@caritascoimbra.pt. Após validação da oferta pela Direção, a mesma é disponibilizada nos diversos meios de comunicação da CDC (vide ponto 4.4.). 8

9 4.3. Bolsa de Ofertas de Voluntariado e Bolsa de Voluntariado A Bolsa de Ofertas de Voluntariado é uma base de dados onde constam as ofertas de voluntariado da CDC, decorrentes das necessidades diagnosticadas pelos Equipamentos/RS/Departamentos. A Bolsa de Voluntariado traduz as caraterísticas (número e perfil) de voluntários disponíveis para desempenhar voluntariado na CDC, após primeira fase de entrevista e seleção Divulgação das Ofertas de Voluntariado As ofertas de voluntariado da CDC são disponibilizadas nos diversos meios de comunicação da Instituição, nomeadamente no site, na intranet e no facebook. Podem também ser consultadas na Sede da Cáritas ou num dos Equipamentos. A divulgação passa de igual forma pela utilização de flyers e cartazes próprios e da participação em feiras de Voluntariado Informação sobre a CDC e Projetos de Voluntariado É disponibilizada informação sobre a CDC, Guia do Voluntariado (DS03_VOLUNT Guia de Acolhimento de Voluntariado), portefólio de projetos/ofertas de voluntariado e condições da sua realização. Esta informação está disponível nos meios indicados em 4.4. Divulgação das Ofertas de Voluntariado Inscrição de Candidatos a Voluntário Os candidatos a voluntário podem inscrever-se numa das ofertas disponíveis na Bolsa de Voluntariado ou candidatar-se a uma potencial oferta. A inscrição deve ser feita preferencialmente on-line no site ou no facebook da CDC. Os interessados podem ainda inscrever-se preenchendo a Ficha de Inscrição de Voluntariado disponível na Sede da Cáritas ou num dos seus equipamentos (DR03_VOLUNT Ficha de Inscrição de Voluntariado). 9

10 4.7. Entrevista e Avaliação Inicial É feita pelo Avaliador da equipa de Voluntariado (vide 5.4. Avaliador), tendo por base o guião de entrevista de voluntariado (Mod. DS04_VOLUNT Guião de Entrevista de Voluntariado) e, nos casos em que se aplique, a oferta de voluntariado (DR02_VOLUNT Tipificação de Projeto/Oferta de Voluntariado). Após esta avaliação poderão obter-se três resultados: 1º resultado: a avaliação do candidato é Não favorável ; Neste caso o processo é encerrado; 2º resultado: o candidato obtém avaliação Favorável mas não existe oferta de voluntariado com um perfil que encaixe nas suas qualificações e aptidões. O seu processo é inserido na Bolsa de Voluntariado da CDC para necessidades/oportunidades que surjam no futuro; 3º resultado: o candidato obtém avaliação Favorável e existe uma oferta de voluntariado que corresponde às suas qualificações e aptidões. O Avaliador comunica ao Gestor do Voluntariado que tomará as diligências necessárias para proceder ao contato com o candidato no sentido de fazer nova entrevista com um projeto a propor Assinatura do Contrato e Formalização do Projeto Após escolha do voluntário para ocupar uma oferta de voluntariado este é contatado no sentido de lhe ser apresentada a proposta e condições do projeto. O voluntário é informado das normas e procedimentos seguir no âmbito da sua colaboração com a CDC, seguindo-se a primeira visita ao Equipamento/Departamento onde irá desempenhar as suas funções. Após acordo entre as duas partes procede-se à assinatura do contrato (Mod. DR04_VOLUNT Contrato de Voluntariado) que contém, entre outros, os seguintes elementos: - Âmbito do trabalho voluntário; - Definição das funções do voluntário (em consonância com a oferta de voluntariado); - Duração do contrato e do trabalho voluntário; - Formação e avaliação dos voluntários. 10

11 O DT/Responsável do Departamento e o voluntário procedem ao preenchimento do Programa de Voluntariado (Mod. DR05_VOLUNT Programa de Voluntariado), que é assinado por ambos, ficando em anexo ao contrato. É entregue ao voluntário um cartão próprio, emitido pela CDC, que lhe permite aceder e circular nos locais onde irá prestar o seu trabalho (Mod. DS05_VOLUNT Cartão Identificativo do Voluntário) Formação O dever da formação é parte integrante do compromisso sério do voluntário. Torna-se importante apostar na formação, adquirindo competências ajustadas á realidade atual e às novas exigências da sociedade, especificamente no que concerne à informação e formação de voluntários, de gestores de programas de voluntariado, de dirigentes associativos e de todos os que direta ou indiretamente estão envolvidos neste processo. A ação voluntária deve ter competência humana e qualidade técnica. A CDC promove sessões de formação de voluntariado com periodicidade trimestral, cujos destinatários serão voluntários, candidatos a voluntários, colaboradores da CDC e demais interessados (Mod. DS06_VOLUNT Plano de Formação de Voluntariado e Mod. DR06_VOLUNT Formação de Voluntários - Registo de Presenças). Estas sessões serão compostas por dois tipos de formação que se complementam: - Formação Genérica, sessões em grupo onde é feito o enquadramento da CDC quanto às suas estruturas, áreas de atuação e plano estratégico; - Formação Especifica: são organizados pequenos grupos, em função da Resposta Social, onde serão debatidos temas concretos da área de atuação, colocadas questões e dúvidas sobre as tarefas a executar e onde cada um poderá dar a sua opinião e contar a experiências vividas ou expetativas esperadas no seu trabalho como voluntário. Pretende-se que nas ações de formação promovidas pela CDC haja um intercâmbio e partilha de experiências e saberes entre os participantes. 11

12 4.10. Supervisão e Motivação A supervisão quotidiana do exercício da ação do voluntariado é da competência do responsável do Equipamento/RS/ Departamento. Deve ser utilizado o registo de assiduidade do voluntário (Mod. DR07_VOLUNT Mapa de Assiduidade do Voluntário) a enviar mensalmente para o Departamento de Recursos Humanos, salvo em ações de voluntariado com duração inferior a um mês, casos esses em que o mapa é enviado no final do projeto. A motivação dos voluntários deve ser uma preocupação do responsável do voluntário no Equipamento/RS/Departamento, para que este exerça a sua função de forma correta Avaliação O responsável pelo voluntário no Equipamento/RS/Departamento faz a avaliação (intercalar e final) do trabalho desenvolvido por este (Mod. DR08_VOLUNT Ficha de Avaliação do Voluntário pelo Equipamento/Departamento). No final do contrato também o voluntário é convidado a fazer a sua autoavaliação bem como a avaliação do projeto e do trabalho realizado e da equipa coordenadora (Mod. DR09_VOLUNT Ficha de Avaliação do Projeto feita pelo Voluntário) Reconhecimento No final do contrato de voluntariado, o voluntário será reconhecido pelo seu trabalho e empenho, através do Certificado de Voluntário emitido pela CDC. (Mod. DR10_VOLUNT Certificado do Voluntário). Anualmente, no dia 05 de dezembro, celebra-se o dia do Voluntário, data em que todos os voluntários da CDC são convidados a participar num almoço-convívio onde serão reconhecidos publicamente pelo seu trabalho e desempenho. De referir, que quando não for possível esta data, será agendada uma outra para o efeito. 12

13 5. EQUIPA DO VOLUNTARIADO CDC INTERVENIENTES E SUAS FUNÇÕES Para uma gestão correta e eficiente do Voluntariado da CDC foi implementada uma equipa composta por cinco elementos multidisciplinares e polivalentes, com o intuito de responder a todas as necessidades e fases do processo, desde a receção dos candidatos a voluntário até à fase de conclusão do projeto. Cabe à equipa as seguintes funções: - Definir as estratégias a adotar no âmbito do Voluntariado; - Estabelecer e definir os procedimentos a seguir no processo de acolhimento e seleção dos candidatos a voluntários e no processo de deteção de necessidades de voluntários; - Planear um modelo que permita o recrutamento de voluntários adequados às necessidades dos Equipamentos/RS/Departamentos, por um lado; e proporcionar bases que facilitem a identificação da disponibilidade de voluntários para a execução de determinada função ou tarefa, por outro. A equipa é formada por um elemento da Direção, um Gestor do Voluntariado, um Facilitador, um Avaliador e um representante dos Recursos Humanos, cujas funções e responsabilidades são as a seguir enunciadas: 5.1. Direção - Aprovar o Regulamento Interno do Voluntariado; - Aprovar o Guia de Acolhimento do Voluntariado; - Validar os elementos de informação e registos utilizados no processo; - Validar as ofertas de voluntariado elaboradas com base nas necessidades dos Equipamentos/RS/Departamentos e de outras oportunidades de voluntariado que sejam relevantes para a Instituição; - Validar os pedidos de voluntários por parte dos Equipamentos/RS/Departamentos; - Aprovar os programas de voluntariado propostos por cada Equipamento/RS/ Departamento; - Analisar e validar as propostas de alteração ao projeto de Voluntariado. 13

14 5.2. Gestor do Voluntariado - Deter a visão geral do processo do voluntário e do voluntariado na CDC; - Rececionar as fichas de inscrição dos candidatos a voluntário; - Rececionar o mapa de levantamento de necessidades de voluntariado elaborado pelo Equipamento/RS/Departamento; - Rececionar as fichas de Tipificação de Projetos/Ofertas de Voluntariado; - Proceder ao levantamento das ofertas de voluntariado existentes e elencar sugestões resultantes dos contatos com o Facilitador, voluntários e demais interessados; - Elaborar as ofertas de voluntariado de acordo com o âmbito de intervenção; - Elaborar e disponibilizar o portfólio de ofertas de voluntariado; - Organizar a bolsa de ofertas de voluntariado e a bolsa de voluntariado; - Supervisionar as várias etapas do processo de voluntariado e articula com todos os intervenientes no processo de forma a garantir a sua correta execução; - Comunicar ao Facilitador listagem de candidatos a convocar para entrevista inicial e entrevista de recrutamento para uma oferta concreta; - Desenvolver, em parceria com o Departamento de Informática, uma plataforma de gestão de ofertas de voluntariado e candidaturas espontâneas de voluntários; - Responsável pela comunicação e imagem do voluntariado da CDC, na estrutura interna e para o exterior, em articulação com o Departamento de Inovação; - Elaborar e apresentar à Direção relatórios periódicos com informação relativa ao número de candidatos a voluntário, número de pedidos de voluntários por parte dos Equipamentos/RS/Departamentos, quantificação e caraterização dos projetos onde participaram/participam os voluntários; - Dinamizar estudos sobre a prática do voluntariado nos Equipamentos/RS/Departamentos com o objetivo de melhorar a execução do mesmo; - Recolher, tratar e difundir informações sobre o voluntariado; - Rececionar sugestões e opiniões para posterior análise e apresentação à Direção e à equipa de Voluntariado com o objetivo da melhoria contínua do mesmo. 14

15 5.3. Facilitador - Disponibilizar a todos os interessados informação sobre a CDC, sobre o projeto de voluntariado e ofertas disponíveis; - Recolher e entregar ao Gestor de Voluntariado as fichas de inscrição dos candidatos a voluntários; - Sempre que solicitado pelo Gestor de Voluntariado, estabelecer contato com os candidatos a voluntário para marcação de entrevista inicial com o Avaliador e o Gestor do Voluntariado; - Estabelecer contato com o candidato a voluntário para marcação de entrevista com o Avaliador, DT do Equipamento/Responsável de Departamento e Gestor do Voluntariado; - Após escolha do candidato a ocupar a oferta de voluntariado, informar o candidato selecionado da decisão assim como o dia, hora e local de início da sua colaboração; - Informar os candidatos que não foram selecionados da decisão do processo de seleção; - Reunir mensalmente com o Gestor do Voluntariado para fazer o ponto de situação do contato com o público e eventuais propostas de melhoria ao processo Avaliador - Definir os perfis adequados às ofertas de voluntariado enviadas pelo Gestor de Voluntariado, bem como critérios de seleção; - Entrevistar os candidatos a voluntário e avaliar o enquadramento do perfil dos mesmos com a oferta do voluntariado; - Selecionar o voluntário adequado ao perfil pretendido por cada projeto de Voluntariado; - Rever, periodicamente, perfis de voluntário e, caso se justifique, comunicar ao Gestor de Voluntariado as propostas de alteração, que posteriormente serão apresentadas à Direção. 15

16 5.5. Departamento de Recursos Humanos - Gerir o processo do voluntário, desde o início da sua colaboração com a CDC até ao términus do contrato; - Elaborar o Contrato de Voluntariado; - Assegurar a criação do processo individual e o arquivo da documentação respeitante ao novo voluntário; - Providenciar a inclusão do voluntário no seguro de acidentes de trabalho da CDC; - Assegurar as autorizações para condução das viaturas da Instituição; - Criar o cartão de identificação de voluntário; - Articular com os Setores de Informática, Gabinete Jurídico e Receção para garantir a execução global do processo de admissão do voluntário. No contexto do Voluntariado é também evidente a importância do Diretor Técnico do Equipamento, do Responsável da Resposta Social ou do Departamento, consoante o âmbito do voluntariado. Desta forma, apraz-nos igualmente identificar quais as suas funções e responsabilidades: - Propor programas de voluntariado que resultem das necessidades encontradas no âmbito e trabalho do Equipamento/RS/Departamento; - Organizar o plano de trabalho e recursos do voluntário; - Assegurar o acolhimento do voluntário prestando-lhe as informações necessárias para a execução da sua função e acompanhar o processo de integração; - Apoiar o voluntário no desenvolvimento adequado das funções que lhe foram atribuídas, de o envolver no fluxo de comunicação da Instituição e de lhe dar informação sobre o seu desempenho numa perspetiva construtiva que lhe permita corrigir eventuais desvios e assim melhorar continuamente a sua forma de trabalhar; - Manter atualizado o processo do voluntário; - Valorizar, incentivar e reconhecer a participação do voluntário; - Enviar mensalmente os registos de presença do voluntário (Mod. DR07_VOLUNT Mapa de Assiduidade do Voluntário) ao Departamento de Recursos Humanos; - Avaliar periodicamente o desempenho do voluntário (Mod. DR08_VOLUNT Ficha de Avaliação do Voluntário e do Projeto pelo Equipamento/Departamento). 16

17 6. LEGISLAÇÃO Lei n.º 71/98, de 3 de novembro - Estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado; Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de setembro - Regulamenta a Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, criando as condições que permitam promover e apoiar o voluntariado; Resolução de Conselho de Ministros n.º 50/2000, de 30 de março ( publicada no D.R., II série, n.º94, de 20 de Abril) - Define a composição e o funcionamento do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado; Decreto-Lei n.º 40/89, de 12 de fevereiro - Institui o seguro social voluntário, regime contributivo de carácter facultativo no âmbito da Segurança Social, em que podem ser enquadrados os voluntários. O seguro social voluntário foi objeto de adaptação ao voluntariado pelo Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro; Decreto-Lei n.º 176/2005, de 25 de outubro - Altera o n.º 1 do art.º 4.º do Dec-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro; Portaria n.º 87/2006, de 24 de janeiro - Aprova o Modelo de Cartão de Identificação do Voluntário. 17

Regulamento Interno do Voluntariado AEVA SERVIR

Regulamento Interno do Voluntariado AEVA SERVIR O presente regulamento interno tem como principal objetivo regular e facilitar o processo de gestão de voluntários na, sendo facultada informação no que concerne à caraterização e princípios do voluntariado,

Leia mais

«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011

«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Para que as nossas esperanças de construir um mundo melhor e mais seguros não se limitem às boas intenções,

Leia mais

Banco Local de Voluntariado de Gondomar

Banco Local de Voluntariado de Gondomar Regulamento Interno do Banco Local de Voluntariado de Gondomar (Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Fevereiro e Assembleia Municipal de 18 de Fevereiro de 2009) Preâmbulo Entende-se por voluntariado

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO

MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO Nota justificativa O voluntariado corresponde ao conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada

Leia mais

Regulamento da Raízes para o voluntariado

Regulamento da Raízes para o voluntariado Regulamento da Raízes para o voluntariado Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as regras de actuação do voluntariado, nas actividades desenvolvidas

Leia mais

IRMANDADE SANTA CASA DA MISERICÓRDIA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO

IRMANDADE SANTA CASA DA MISERICÓRDIA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO Regulamento Interno para o Voluntariado REGULAMENTO INTERNO PARA O VOLUNTARIADO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA Preâmbulo O decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro, no art.º 21º, atribui ao Conselho nacional para a Promoção do Voluntariado (CNVP) competências

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PONTE DE LIMA SERVIÇO DE VOLUNTARIADO. Índice

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PONTE DE LIMA SERVIÇO DE VOLUNTARIADO. Índice REGULAMENTO INTERNO Índice Preâmbulo...... 3 Artigo 1º - Âmbito de aplicação........ 3 Artigo 2º - Definição......... 3 Artigo 3º - Princípios enquadradores do voluntariado...... 4 Artigo 4º - Perfil do

Leia mais

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito e Entidade Promotora O Banco de voluntariado do Carregado e Cadafais, adiante

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

Lei do Voluntariado AND

Lei do Voluntariado AND Lei do Voluntariado AND Capítulo I Disposições Gerais Artigo 2º Voluntariado 1 Voluntariado é o conjunto de ações de interesse social e comunitário realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

Carta de Princípios do Enquadramento do Voluntariado na UC

Carta de Princípios do Enquadramento do Voluntariado na UC Carta de Princípios do Enquadramento do Voluntariado na UC Considerando: A importância do voluntariado no exercício ativo de cidadania, traduzido na relação solidária com o próximo; A sua relevância cultural

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

União das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos Município de Felgueiras. Regulamento Do Programa De Voluntariado Social

União das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos Município de Felgueiras. Regulamento Do Programa De Voluntariado Social Regulamento Do Programa De Voluntariado Social Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define o conjunto de normas a que deve obedecer o Programa Voluntariado Social e Jovem para a Freguesia de Macieira

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção

Leia mais

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO

disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do

Leia mais

Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere

Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

Guia do Voluntário/a

Guia do Voluntário/a Guia do Voluntário/a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração

Leia mais

Voluntariado REGULAMENTO INTERNO

Voluntariado REGULAMENTO INTERNO Voluntariado REGULAMENTO INTERNO 1. Âmbito e Enquadramento O Projeto de Voluntariado da FUNDAÇÃO DA JUVENTUDE dá a oportunidade aos jovens portugueses de contribuírem para o desenvolvimento do país e da

Leia mais

Guia do Voluntário a

Guia do Voluntário a Guia do Voluntário a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

EDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço:

EDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: EDITAL N.º 42/2010 ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: Faz público, nos termos da alínea v), do n.º 1, do art. 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com

Leia mais

ESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações.

ESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações. O Voluntariado O Voluntariado traduz-se no conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção

Leia mais

- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL

- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL - REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO (Artigo 9.º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro)

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO (Artigo 9.º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro) PROGRAMA DE VOLUNTARIADO (Artigo 9.º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro) (Este modelo pretende ser apenas um instrumento auxiliar na elaboração do programa a que se refere o artigo 9.º da Lei n.º71/98,

Leia mais

O que é o Voluntariado? O que é ser Voluntário? Quais são os meus direitos como voluntário? Quais são os meus deveres enquanto voluntário?

O que é o Voluntariado? O que é ser Voluntário? Quais são os meus direitos como voluntário? Quais são os meus deveres enquanto voluntário? Perguntas frequentes sobre o voluntariado e sobre todos os pontos importantes sobre o Festival, de forma a ficares esclarecido com todas as tuas dúvidas. O que é o Voluntariado? Voluntariado é um conjunto

Leia mais

REGULAMENTO ABRIL/2011

REGULAMENTO ABRIL/2011 REGULAMENTO ABRIL/2011 Regulamento dos Voluntários com Asas Í NDICE Pág. 1. Constituição 2 2. Grupo Dinamizador GD 2.1. Missão.. 2 2.2. Obrigações e Atribuições.. 2 2.3. Funcionamento. 3 3. Membros dos

Leia mais

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO JOVEM EQUIPA DE VIGILÂNCIA FLORESTAL 2015. Artigo 1º Âmbito e definição

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO JOVEM EQUIPA DE VIGILÂNCIA FLORESTAL 2015. Artigo 1º Âmbito e definição PROGRAMA DE VOLUNTARIADO JOVEM EQUIPA DE VIGILÂNCIA FLORESTAL 2015 Artigo 1º Âmbito e definição 1. As presentes normas instituem e regulam o Programa de Voluntariado Jovem para operacionalização da Equipa

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

REGULAMENTO MARCAMUNDOS

REGULAMENTO MARCAMUNDOS REGULAMENTO MARCAMUNDOS Título I (MarcaMundos) Capítulo I (Definição) Art.1 1. O MarcaMundos (MM) é um projeto da Associação de Estudantes da NOVA Medical School Faculdade de Ciências Médicas da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS

Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS O Guia do VoluntárioscomAsas tem como objectivo facilitar a sua integração nas Instituições promotoras alertando o para alguns deveres de cidadania, solidariedade, responsabilidade,

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO

NORMAS DE FUNCIONAMENTO NORMAS DE FUNCIONAMENTO Preâmbulo O Voluntariado é uma actividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de uma forma livre, responsável

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA FCUL

REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA FCUL REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA FCUL GAPsi- Gabinete de Apoio Psicopedagógico Artigo 1º Objecto O Programa de Voluntariado na FCUL visa: a) Estimular a formação e educação dos estudantes

Leia mais

REGULAMENTO MARÇO 2013

REGULAMENTO MARÇO 2013 PROGRAMA DE VOLUNTÁRIO E ESTAGIÁRIOS MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO MARÇO 2013 1 CONDIÇÕES GERAIS DE ADMISSÃO Voluntariado 1. Qualquer cidadão maior

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

Manual do Voluntariado da Cidade Europeia do Desporto - Guimarães 2013

Manual do Voluntariado da Cidade Europeia do Desporto - Guimarães 2013 Manual do Voluntariado da Cidade Europeia do Desporto - Guimarães 2013 Preâmbulo De acordo com o disposto no art.º 2.º da Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, o voluntariado é o conjunto de ações de interesse

Leia mais

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

Regulamento. Foremor

Regulamento. Foremor Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIADO

REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIADO REGULAMENTO INTERNO DO VOLUNTARIADO REGULAMENTO Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento visa definir as linhas orientadoras do grupo de voluntariado Marvila Voluntária, o qual tem como entidade promotora

Leia mais

II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO -

II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - Iniciativa de: Com o apoio de: 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de

Leia mais

Guia do Voluntário/a

Guia do Voluntário/a Guia do Voluntário/a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Ações nos domínios da Integração

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

Anexo 1. Programa Municipal de Voluntariado. Introdução

Anexo 1. Programa Municipal de Voluntariado. Introdução Anexo 1 Programa Municipal de Voluntariado Introdução 1. A proposta de desenvolvimento do Programa Municipal de Voluntariado decorre da competência da Divisão de Cidadania e Inovação Social do Departamento

Leia mais

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 Considerando o Regime de enquadramento das políticas de juventude na Região Autónoma dos Açores, plasmado no Decreto

Leia mais

LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009.

LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. CRIA O PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO. A Câmara Municipal de Tangará da Serra, Estado

Leia mais

Metodologia de Atuação da Rede de Mentores

Metodologia de Atuação da Rede de Mentores Metodologia de Atuação da Rede de Mentores (Projeto Mentor - Rede de Apoio ao Empreendedorismo) 1. Processo de Constituição da Rede de Mentores O Conselho Empresarial do Centro CEC/CCIC e a AIMinho, na

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é

Leia mais

ESTATUTO 10 de setembro de 2014

ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

GUIA DO VOLUNTÁRIO. Programa- Sentido Voluntário. Programa - Sentido Voluntário. Código: Elaborado por: S. Administrativo

GUIA DO VOLUNTÁRIO. Programa- Sentido Voluntário. Programa - Sentido Voluntário. Código: Elaborado por: S. Administrativo 0utubro 23 1/16 Programa- Sentido Voluntário GUIA DO VOLUNTÁRIO Responsável: Gestor 0utubro 23 2/16 Índice Nota de Abertura. 3 Introdução. 4 Voluntariado... 5 Voluntários.. 6 Direitos e Deveres 7 O Compromisso.

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017 (Anexo X C) Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico Artigo

Leia mais

Guia do. Voluntário. Conselho Nacional Para a Promoção do Voluntariado

Guia do. Voluntário. Conselho Nacional Para a Promoção do Voluntariado Guia do Voluntário Conselho Nacional Para a Promoção do Voluntariado índice Nota Prévia...5 Introdução...7 Voluntariado...11 Voluntários...15 Direitos e Deveres...19 O Compromisso...25 Anexos...27 3 Nota

Leia mais

Aprovam-se os Princípios Gerais do Voluntariado do IPC que a seguir se articulam.

Aprovam-se os Princípios Gerais do Voluntariado do IPC que a seguir se articulam. PRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO SOCIAL NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Considerando: A importância formativa, social e cultural do voluntariado e o papel importante que o Instituto Politécnico

Leia mais

Manual do Estagiário ESCS

Manual do Estagiário ESCS Manual do Estagiário ESCS ESCS 2015 ÍNDICE APRESENTAÇÃO. 3 INTRODUÇÃO...4 OS ESTÁGIOS NA ESCS....5 A ESCS RECOMENDA AINDA... 6 DIREITOS DO ESTAGIÁRIO.. 7 SUBSÍDIOS 7 DURAÇÃO DO ESTÁGIO....8 PROTOCOLO DE

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre Voluntariado

Perguntas Frequentes sobre Voluntariado Perguntas Frequentes sobre Voluntariado Juntos podemos fazer da solidariedade um compromisso Índice 1. O que é o Voluntariado? 3 2. Que organizações podem ser promotoras do Voluntariado? 3 3. O que é ser

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015

DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015 REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC, REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do

Leia mais

Processo de Candidatura

Processo de Candidatura As atividades formativas que uma determinada entidade se propõe a realizar, devem ser alvo de uma apreciação pelo órgão de gestão. Assim sendo, a entidade deve preencher a ficha de candidatura para uma

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais