Imagem e vocação do Turismo em Espaço Rural
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- João Batista Palmeira Tavares
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1 Imagem e vocação do Turismo em Espaço Rural Análise dos portais dos Turismos em Espaço Rural do Distrito de Bragança, Portugal Paulo Pinto Laboratório da Água, Centro de geofísica de Évora, Universidade de Évora, Portugal Casa dos Lagares de Vara e Pedra, Vilas Boas, Portugal (
2 Enquadramento histórico Agricultura familiar (diversificada e sem lucro) Revolução verde (monocultura com lucro) Neo-ruralidade (multifuncionalidade) Economia de subsistência Economia de troca Agricultura extensiva Manutenção das populações Economia de lucro Comercialização externa Agricultura intensiva Desertificação humana Economia de escala Comercialização interna Agricultura integrada Retorno populacional
3 Neo-ruaralidade Novos atores A produção perde o papel exclusivista A produção serve de suporte a serviços e outras atividades Produção de serviços e bens de gama Geração de stock substituída por geração de fluxo
4 Agricultura familiar Revolução verde FLUXOS DOMINANTES Neo-ruralidade
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8 Vocação do turismo em espaço rural Atractor de fluxo Captação para as centralidades Oferta de vivências integradas Retentor de fluxo Integração em rede com as centralidades Condições de alojamento
9 Metodologia (amostragem) Consulta de todos os portais de TER existentes no portal do turismo de Trás-os-Montes e Alto Douro (Distrito Bragança) TER 56 TH 5 HR % com portal próprio
10 Metodologia (caracterização dos TER) Concelho Oferta de alojamento Preço médio Piscina Bar Sala de jogos Passeios Atividades agrícolas Informação própria Informação externa Localização Dimensão Centralidade interna Centralidade externa Pro-atividade
11 Metodologia (análise de conteúdo) substantivos e adjetivos Alojamento Valor Ambiental Valor humano Valor imaterial Dimensão Valor mítico ambiente; oferta; sociabilidade ecologia; agricultura cultura; habitante; história; património emoção; estética; sensorial; valor intensidade; espaço; tempo desconhecido; sonho; sobrenatural Especificidade Sustentabilidade autenticidade; complexidade; diferenciação Economia; Participação; sustentabilidade
12 Frequências por categoria Dimensão 3% Mítico 1% Sustentabilidade 1% Especificidade 16% Alojamento 30% valor imaterial 9% valor humano 15% Ambiente 25%
13 Frequências por sub-categoria Alojamento sociabilidade 10% oferta 39% ambiente 51% agricultura 7% Ambiente 30% ecologia 93% 25%
14 Frequências por sub-categoria Valor humano cultura 21% património 35% habitante 7% Valor imaterial história 37% 15% valor emoção 9% 12% Especificidade região 26% diferenciação 16% autenticidade 48% 9% sensação 35% estética 44% 16% simplicidade 5% complexidade 5%
15 Análise de conteúdo (inter-relação) 0,4 0,2 0-0,2 dimensão sustentabilidade V. imaterial especificidade alojamento V. humano -0,4-0,6 V. mítico V. ambiental -0,8 3-0,2 0,0 0,2 0,4 0,
16 Influência das características do TER 3 2 Vila Flor 1 Alfandega da Fé Bragança Carrazeda de Anciães Macedo 3 Mirandela Moncorvo Vimioso vinhais com informação sem informação povoado campo
17 R 2 das regressões lineares com os eixos 1 2 Unidades de habitação 0,05 0,03 Preço 0,01 0,07 Centralidades internas 0,01 0 Centralidades externas 0,01 0,06 Atividades agrícolas 0,07 0,03
18 Conclusões Atractor de fluxo Captação para as centralidades Oferta de vivências integradas Retentor de fluxo Integração em rede com as centralidades Condições de alojamento
19 Conclusões Atractor de fluxo Captação para as centralidades Oferta de vivências integradas Retentor de fluxo Integração em rede com as centralidades Condições de alojamento O marketing dos TER é inexistente ou obsoleto
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