Capítulo I (DISPOSIÇÕES GERAIS) Artigo 1 (Definição)

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2 Cpítulo I (DISPOSIÇÕES GERAIS) Artigo 1 (Definição) O Centro Socil Proquil de Terroso é um ssocição de fiéis, erect em pesso jurídic cnónic públic, por decreto de Su Excelênci Reverendíssimo o Senhor Arcebispo Primz. De cordo com o registo número 91/92, folh 6 do livro nº 5 ds Fundções de Solidriedde Socil do Centos Regionl de Segurnç Socil, é um Instituição Prticulr de Solidriedde Socil. Artigo 2 (Sede Socil) A Sede Socil do Centro Socil Proquil de Terroso é n Trvess de Snto António, número cinquent, Freguesi de Terroso, Concelho d Póvo de Vrzim. Artigo 3 (Fins d Instituição) 1. O Centro Socil Proquil de Terroso propõe-se contribuir pr promoção e o desenvolvimento integrl de todos os seus utentes, cooperndo com tods s instituições sociis e comunitáris que tenhm por objectivos fins solidários, humnos, sociis e cristãos; 2. A cção do Centro Socil e Proquil de Terroso destin-se, em primeiro lugr, servir Freguesi de Terroso e sempre que possível às circundntes. Artigo 4 (Objectivos d Instituição) Pr prossecução dos seus objetivos, o Centro Socil Proquil de Terroso mntém s seguintes vlêncis: 1. Apoio à primeir e segund infâncis, trvés d Creche e Jrdim de Infânci; 2. Apoio à terceir infânci, trvés de ATL (Atividdes de Tempos Livres) 3. Apoio à terceir idde, trvés do ERPI, Centro de Di e Serviço de Apoio Domiciliário. Artigo 5 (Legislção Aplicável) 1. O ATL do Centro Socil Proquil de Terroso destin-se o poio sócio-eductivo e à prestção de serviços próprios crinçs desde o ingresso escolr; 2. O ATL rege-se pelo Despcho Normtivo Despcho Normtivo n.º 96/89, de 11 de Setembro 3. Guião Técnico - DGAS, Despcho do SEIS de 23/03/98 4. O Centro Socil e Proquil de Terroso rege-se pelo Contrto Coletivo de Trblho pr s Instituições Prticulres de Solidriedde Socil. Artigo 6 (Serviços Prestdos no ATL) 1. Os serviços disponibilizdos no ATL ssentm em três domínios: ) O domínio do Desenvolvimento que ssegur promoção do desenvolvimento integrl d crinç, num clim de bem estr físico e psicológico, sem esquecer estimulção em todos os domínios do desenvolvimento; b) O domínio Eductivo que promove o desenvolvimento pessol e socil d crinç, respeitndo su individulidde e incentivndo construção de um uto-conceito positivo. c) O domínio Socil que ssegur o colhimento, gurd, protecção e grnti d prestção de todos os cuiddos básicos, necessários às crinçs em idde de ATL, incluindo limentção, higiene, súde, o sono, ssegurndo s necessiddes e ritmos individuis e o despiste precoce de situções de doenç, indptção ou deficiênci 2. O ponto nterior concretiz-se, sobretudo: ) Relizção de tividdes lúdics; b) Refeições; c) Trnsporte; d) Acompnhmento Pedgógico; e) Bllet Artigo 7 (Objectivos Específicos do ATL) 1. No ATL os profissionis devem orientr o seu trblho de modo : i) Grntir iguldde de oportuniddes; ii) Estimulr o desenvolvimento globl trvés de prendizgens significtivs e diferencids; iii) Despertr curiosidde e sentido crítico; iv) Proceder à despistgem de indptções e dotções, colborndo no seu encminhmento dequdo; v) Proporcionr à crinç situções de bem-estr pessol e socil; 2. Apresentm-se como objectivos específicos d vlênci de ATL (e tendo por bse o rtigo 10 d Lei nº 5/97 de 10 de Fevereiro), designdmente os que pssmos presentr: ) Promover o desenvolvimento pessol e socil d crinç, com bse em experiencis de vid democrátic, num perspectiv de educção pr ciddni; Regulmento de ATL 1

3 b) Fomentr inserção d crinç em grupos socis diversos, no respeito pel plurlidde de culturs, fvorecendo um progressiv consciênci do seu ppel como ser socil; c) Contribuir pr iguldde de oportuniddes no cesso à escol e pr o sucesso d prendizgem; d) Estimulr o desenvolvimento globl de cd crinç, no respeito pels sus crcterístics individuis, incutindo comportmentos que fvoreçm prendizgens significtivs e diversificds; e) Desenvolver expressão e comunicção trvés d utilizção de lingugens múltipls, como meios de relção, de informção, de sensibilizção estétic e de conhecimento e compreensão do mundo; f) Despertr curiosidde e o pensmento crítico, tendo como bse educção pr os vlores; CAPÍTULO II (SELECÇÃO E ADMISSÃO DE CRIANÇAS) Artigo 8 (Condições Geris) 1. São condições de dmissão no ATL ter idde compreendid entre os seis e os dezsseis nos e submeter-se um processo de Cndidtur; 2. A Cndidtur pode ser requerid pelos Pis, pelo Encrregdo de Educção ou por vi institucionl; 3. A Cndidtur será efetud em fich própri, registd no ficheiro de List de Esper. Pr efeito de cndidtur terá que compnhr os seguintes documentos: ) Cópi d declrção do IRS; b) Cópi dos recibos de vencimentos do(s) pis/responsável ou documento d segurnç socil ou cópi do subsidio de desemprego comprovr situção de desemprego. 4. Depois de dmitid terá de ser efetud respetiv Admissão. Artigo 9 (Cndidtur) A Cndidtur ds crinçs reliz-se entre 1 de Setembro e 31 de Mio do no letivo nterior àquele em que pretende mtriculr-se. Artigo 10 (Critérios de Selecção) 1. Agregdos fmilires com menores recursos económicos e/ou sociis; 2. Crinçs em situção de risco; 3. Crinçs com irmãos frequentrem instituição, em qulquer ds sus resposts sociis; 4. Crinçs com necessiddes eductivs especiis; 5. Filhos de funcionários; 6. Em cso de se verificr um iguldde no ponto nterior, considerr-se-ão os seguintes critérios de dmissão: ) Crinçs residentes n áre geográfic; b) Dt d cndidtur. 7. A seleção de crinçs com necessiddes eductivs especiis deve ser objeto de um nálise conjunt dos técnicos do Centro Socil Proquil de Terroso e dos técnicos que compnhm crinç e só poderão vir ser dmitids se houver condições que permitm responder dequdmente à especificidde do cso. Artigo 11 (Admissão) A dmissão de crinçs, à vlênci de ATL, é d responsbilidde d Direção do Centro, respeitndo s norms constntes do presente regulmento, e ouvido o precer d Diretor, depois de orgnizd list de esper, de cordo com os critérios de priorizção estbelecidos no rtigo 10. Artigo 12 (Formlizção de Admissão) 1. A renovção d Inscrição é efetud nulmente, durnte o mês de Mio, desde que té à dt s mensliddes estejm regulrizds; 2. A dmissão é efetud entre os dis 1 e 30 de Junho; 3. No cso de hver vgs, poderão efectur-se dmissões o longo do no letivo. 4. Pr efeitos de dmissão, o encrregdo de educção, deve fzer prov ds declrções efetuds, medinte entreg dos seguintes documentos, devidmente ctulizdos: ) Três fotogrfis tipo psse; b) Fotocópi do Bilhete de Identidde ou d Cédul Pessol d crinç e dos Pis ou Encrregdos de Educção ou representnte legl; c) Fotocópi do Crtão de Utente do Serviço Ncionl de Súde; d) Fotocópi do(s) Bilhetes de Identidde d(s) pesso(s) quem crinç pode ser entregue; e) Crtão de Contribuinte do(s) pis ou responsável; f) Fotocópi do Boletim Individul de Súde, com s vcins obrigtóris; g) Declrção médic que comprove que crinç pode frequentr o estbelecimento; h) NISS (Número de Identificção d Segurnç Socil) d crinç. Regulmento ATL 2

4 5. No to d Admissão ou d Renovção d Inscrição será exigid um qunti nulmente determind pr fins de seguro escolr. 6. No to d Admissão deve ser efectudo o pgmento de um verb estipulr e que inclui o chpéu individul e um bt. 7. Os Encrregdos de Educção que relizem Admissão, ficm obrigdos à presenç num reunião, relizr com Educdor Responsável pel sl, em di e hor definir pelo Centro Socil Proquil de Terroso. Artigo 13 (List de Esper) No cso de não existênci de vg, será comunicd todos os encrregdos de educção ds crinçs inscrits, posição em que crinç se encontr, sendo que pode sofrer lterções posteriores de cordo com novos processos e consequente priorizção. CAPÍTULO III (COMPARTICIPAÇÃO DOS UTENTES) Artigo 14 (Definição) 1. Por comprticipção fmilir (menslidde) entende-se qunti devid, pg menslmente pelos Pis ou Encrregdos de Educção ou Instituições. 2. O vlor d menslidde pel frequênci no ATL é clculd de cordo com o rendimento per-cpit do gregdo fmilir, tendo por bse tbel descrit n circulr nº 4 de 16 de Dezembro de 2014 d Segurnç Socil. Tbel de Comprticipções Fmilires - ATL Circulr nº 4 Slário M.N , Esclões de Rendimento Esclões de Cpitção Percentgem Aplicr Comprticipção Pgr <= 30% do S.M.N. Até 15,00% Até 159,00 23,85 > 30% <= 50% de 17,50% De 159,00 27,83 265,00 46,38 > 50% <= 70% de 20,00% De 265,00 53,00 371,00 74,20 > 70% <=100% de 22,50% De 371,00 83,48 530,00 119,25 > 100% <= 150% de 25,00% De 530,00 132,50 795,00 198,75 > 150% Mis de 27,50% De 795,00 218,63 Regulmento ATL 3

5 3. O cálculo do rendimento per cpit é feito d seguinte form: R=RF D * % d Tbel de Comprticipção Fmilir N Sendo: R= Rendimento per cpit RF= Rendimento mensl ilíquido do gregdo fmilir; D= Despess Fixs; N= Número de elementos do gregdo fmilir * As despess só são considerds se devidmente documentds 4. Pr efeitos de plicção do número nterior, entende-se por: - Agregdo fmilir: conjunto de pessos ligds entre si por vínculo de prentesco, csmento, finidde ou outrs situções similres, desde que vivm em economi comum. - Despess fixs: despess com súde e quisição de medicção de uso continudo em cso de doenç crónic; rends de cs ou prestção mensl pel quisição de hbitção própri; despess com trnsporte; impostos ou txs sobre o rendimento bruto. - O CSPT estbelece como limite máximo de despess fixs o RMMG, excetundo s necessáris o purmento do rendimento líquido. 5. A flt de entreg dos documentos no przo concedido pr o efeito determin fixção d comprticipção fmilir máxim. Artigo 15 (Przo, Locl e Regrs de Pgmento) 1. A menslidde deve ser pg té o di 10 do mês que diz respeito. 2. A menslidde é estbelecid nulmente e tem de ser pg de Setembro Agosto do no que respeit; 3. A usênci de pgmento d menslidde em dois meses consecutivos dá origem à suspensão de frequênci, té que o pgmento sej regulrizdo; 4. Hverá um redução n menslidde, qundo, medinte viso prévio, se verifique um ds seguintes situções: ) A não frequênci do ATL por um período superior 15 dis úteis consecutivos, drá lugr um redução de 10%; b) A não frequênci do ATL por um período superior um mês consecutivo, drá lugr um redução de 20%; c) No cso de dois irmãos frequentrem Instituição hverá um desconto de 10%, n menslidde do mis velho. 6) No mês de Agosto o vlor d menslidde será pg n proporcionlidde diret à frequênci do mês. Artigo 16 (Desistêncis) 1. Quisquer montntes entregues o Centro pr efeitos de pgmento de Admissão, de renovção de Inscrição, de mensliddes não serão, em cso lgum, reembolsáveis em cso de desistênci; 2. O encrregdo de educção obrig-se o pgmento ds verbs reltivs o mês inicido. 3. Os pis deverão visr com um mês de ntecedênci. A usênci do viso prévio implic o pgmento d menslidde do mês seguinte. 4. A não justificção de um exgerdo número de flts, pode levr à suspensão d crinç. Artigo 17 (Revisão ds Comprticipções Fmilires) A comprticipção fmilir é objeto de revisão nul, de cordo com plicção menciond no ponto 2 do rtigo 14. CAPÍTULO IV (ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO GERAL) Artigo 18 (Clendário escolr e horário funcionl) 1. O no letivo constrá de doze meses que vão de 1 de Setembro 31 de Agosto de cd no letivo. Contudo pr o bom funcionmento do ATL, s crinçs novs entrrão de modo fsedo, entre os dis 1 e 12 de Setembro, e corddo com os Encrregdos de Educção em momento de reunião individul com respetiv educdor. Regulmento ATL 4

6 2. No início de cd no letivo será entregue os Pis o Clendário Escolr do respetivo no, onde serão ssinldos todos os eventos e dis em que o ATL se encontr encerrd. 3. O ATL não funcionrá nos dis dos feridos locis e ncionis, n Segund Feir de Pásco, e em qulquer outro di que Direção decid e sej incluído no plno nul de tividdes. 4. O ATL funcion de Segund Sext-feir, ds 07h30 às 19h30, devendo entrd ds crinçs ocorrer, no máximo, té às 10h00. Se excepcionlmente, tiverem de entrr mis trde, devem visr, previmente, respetiv educdor. 5. O horário de orientção pedgógic ocorre entre s 09h00 e s 13h00 e entre s 15h00 e s 17h00. Artigo 19 (Reuniões) 1. A presenç dos pis ns reuniões é obrigtóri e no cso de impossibilidde, deve ser justificd usênci, à Educdor responsável pel sl. O CSPT promove reuniões individuis, em pequenos grupos e em conjunto com outrs vlêncis, sendo relizds: 1) Um reunião individul com os Pis ou Encrregdos de Educção, ntes d entrd d crinç e em hor designr pelo CSPT. 2) Sempre que os Pis ou Encrregdos de Educção ssim o entenderem, ms sempre medinte mrcção prévi; 3) Um reunião de Pis, no mínimo, um vez por trimestre. 2. Dirimente, educdor está disponível pr os Pis ou Encrregdos de Educção, no momento do início ou fim ds tividdes eductivs. Pr lém disso, disponibilizm-se pr tender os Encrregdos de Educção, dirimente entre s 14h00 e s 15h00, medinte mrcção prévi. O estbelecimento tem cpcidde pr 20 lunos. Artigo 20 (Lotção do Estbelecimento) Artigo 21 (Órgãos Sociis) Os Órgãos Sociis do CSPT são constituídos por: ) Direção; b) Conselho Fiscl; c) Órgão de Vigilânci. Artigo 22 (Direção e Coordenção do ATL) A coordenção, distribuição e direção dos serviços e do pessol do respetivo sector cbe à Diretor Pedgógic em consonânci com os órgãos sociis. Artigo 23 (Qudro de Pessol) 1. Pr ssegurr o regulr funcionmento e mnutenção, higiene e limpez do equipmento, o estbelecimento dispõe de um qudro de pessol dequdo, em conformidde com legislção plicável. 2. O qudro de pessol deste estbelecimento encontr-se fixdo em locl visível, contendo indicção do número de recursos humnos, formção e conteúdo funcionl, definido de cordo com legislção em vigor. Artigo 24 (Horário ds Refeições) 1. O serviço de limentção contempl s seguintes refeições diáris: Merend d Mnhã - 9:30h; Almoço - 11:45h; Lnche - 15:30h; 2. As ements serão elbords e fixds em locl visível. Artigo 25 (Higiene ds Instlções) A limpez ds instlções será efetud, dirimente, pelo pessol d Instituição. Artigo 26 (Psseio ou Deslocções Em Grupo) Regulmento ATL 5

7 Só podem prticipr nos psseios ou deslocções promovids pel Instituição s crinçs, devidmente utorizds pelos pis. Artigo 27 (Deposito e Gurd Dos Bens Dos Clientes) Todos os objetos e mteriis devem ser devidmente mrcdos e identificdos. Artigo 28 (Prticipção de Voluntários) 1. A Instituição está bert o regime de voluntrido. 2. Todo o voluntário será sujeito um 'entrevist com o() Diretor() Pedgógico(), sendo vlido o seu perfil. Resultnte d vlição será ou não dmitido, pós provção d Direção. 3. Em cso de dmissão, o voluntário terá que fzer su inscrição, trvés de impresso próprio ou ser celebrdo um contrto entre instituições, se for o cso. CAPÍTULO V (DIREITOS E DEVERES) Artigo 29 (Direitos dos Clientes ou Representnte Legl) Sem prejuízo ds regrs genericmente estbelecids neste regulmento, os clientes do ATL tem os seguintes direitos: ) Ao respeito pel su dignidde e iguldde de trtmento, independentemente d rç, religião, idde, sexo, ncionlidde ou condição socil; b) Respeito pel su integridde físic e psíquic; c) Apoio e conselhmento psico-socil: d) À prticipção e implicção dos seus fmilires, ou pesso responsável, no compnhmento o longo de tod su integrção; e) Prticipr em tods s tividdes e eventos promovidos pel Instituição, desde que sej dequdo e enqudrdo com s tividdes desenvolver. Artigo 30 (Deveres dos Clientes ou Representnte Legl) Os clientes do ATL têm o dever de: 1. Todo o Encrregdo de Educção fic obrigdo prestr tods s informções necessáris, que se relcionem com o seu educndo. 2. Se crinç não frequentr o ATL dois dis consecutivos, o Encrregdo de Educção deve informr o ATL e justificr rzão d su usênci. 3) Qundo crinç necessite de diet, devem os Encrregdos de Educção indicr os cuiddos ter e durção d mesm. 4. Qunto o vestuário e higiene, os utentes do ATL devem: ) Vestir roups simples dequds às tividdes e o seu bem-estr; b) Usr dirimente bt; c) As crinçs de três nos devem ter sempre um mud de roup, devidmente identificd, e que permnecerá n Instituição, pr qundo hj necessidde de utilizr; d) Trzer copo, escov e pst dos dentes, prtir 3 nos idde. 5. A Instituição não se responsbiliz por qulquer dno cusdo nos objetos (brinquedos, livros, etc) trzidos de cs. 6. As crinçs só podem ser entregues à pesso que estiver o serviço n sl de recepção. 7. Slvo indicção específic, dd à Educdor responsável d sl, crinç só será entregue às pessos mencionds n fich de utorizção de entreg do cliente. 8. Aceitr e cumprir rigorosmente s regrs d Instituição que sejm trnsmitids sob pen de rescisão do contrto; 9. Prestr tods s informções com verdde e leldde à Instituição, nomedmente s respeitntes os seus rendimentos pr efeitos de purmento d comprticipção fmilir e conhecimento do seu educndo; 10. Cumprir o pgmento d comprticipção fmilir que está obrigdo, dentro do przo previsto, bem como de qulquer outr despes extrordinári d su responsbilidde, conforme o corddo no contrto; 11. Cumprir os horários fixdos; 12.Preservr, trvés de um correct utilizção, os objetos e equipmentos colocdos à su disposição, evitndo tudo o que dnifique s instlções do ATL; 13. Comprecer n instituição sempre que convocdo pel Diretor Pedgógic; 14. Respeitr e mnter higiene dos espços que frequent n Instituição; Regulmento ATL 6

8 15. Respeitr integridde físic e psíquic de todos os que frequentm Instituição (clientes, funcionários e outros), trtndo-os com educção e urbnidde e não entrndo em confronto com eles; 16. Não interferir com privcidde de outros clientes; 17. Não fumr dentro d Instituição; 18. Cuidr d su higiene pessol presentndo-se sempre limpo e ssedo; Os funcionários têm direito : Artigo 31 (Direitos Dos Funcionários) ) ser respeitdo e trtdo com urbnidde e probidde; b) sej ressrcido pontulmente pelos serviços prestdos; c) ser pgo pontulmente retribuição, que deve ser just e dequd o trblho; d) ser proporciondo bos condições de trblho, tnto do ponto de vist físico como morl; e) ser informdo, por escrito, ds funções e responsbiliddes inerentes o exercício do seu trblho; f) sejm crids condições pr elevção do nível de produtividde do trblhdor, nomedmente proporcionndo-lhe formção profissionl; g) Sejm crids condições pr diminuição dos riscos e doençs profissionis, tendo em cont protecção d segurnç e súde do trblhdor, devendo indemnizá-lo dos prejuízos resultntes de cidentes de trblho, trvés do seguro de cidentes de trblho; h) trblhr em condições de segurnç, higiene e súde; i) receber informção sobre os riscos existentes no locl de trblho e medids de protecção dequds; j) ser informdo sobre s medids doptr em cso de perigo grve e iminente, primeiros socorros, combte incêndios e evcução de trblhdores; k) relizr exmes médicos ntes d su contrtção e depois periodicmente. Os funcionários têm como dever: Artigo 32 (Deveres Dos Funcionários) ) respeitr e trtr com educção o empregdor, os compnheiros de trblho, utentes e s demis pessos com quem estbeleç relções profissionis; b) comprecer o serviço com ssiduidde e pontulidde; c) relizr o trblho com zelo e diligênci; d) cumprir s ordens do empregdor em tudo o que respeite à execução do trblho, cumprindo s norms técnics, funcionis e comportmentis instituíds; e) gurdr leldde o empregdor e não divulgr informções que violem privcidde dos utentes, dos colegs ou d instituição; f) zelr pelo bom nome d instituição, quer dentro, quer for do locl de trblho; g) velr pel conservção e bo utilizção dos bens relciondos com o seu trblho que lhe forem confidos pelo empregdor; h) promover ou executr todos os tos tendentes à melhori d produtividde d empres. i) cumprimento rigoroso ds norms técnics, funcionis e comportmentis instituíds; j) respeitr os princípios étnicos e deontológicos no exercício d su tividde; k) cumprir s regrs de segurnç, higiene e súde no trblho e utilizr correctmente os equipmentos de protecção colectiv e individul; l) zelr pel su segurnç e súde e por todos queles que podem ser fectdos pelo seu trblho; m) utilizr correctmente máquins, prelhos, instrumentos, substâncis perigoss e outros equipmentos e meios colocdos à su disposição; n) prestr informções que permitm vlir su ptidão físic e psíquic pr o exercício ds funções que lhe são tribuíds; o) Proporcionr, n medid ds sus possibiliddes, o máximo bem-estr os utentes d instituição; CAPÍTULO VI (SEGURANÇA E HIGIENE) Artigo 33 (Segurnç) Como prevenção de cidentes, devem ser observds s seguintes orientções: ) Deslocr-se diligentemente n instituição; b) Não trzer qulquer objeto de pequen dimensão, que possm colocr em cus o bem-estr dos clientes; Regulmento ATL 7

9 c) Em cso de nomli solicitr o funcionário ou o() Diretor Pedgógic de form solucionrem situção; d) Em situção de emergênci contctr de imedito o Presidente ou Diretor Pedgógic ou o Coordendor de Serviços, conforme Plno de Emergênci fixdo; e) Mnter s ports ds instlções sempre fechds. Artigo 34 (Súde) 1. Se crinç presentr sintoms de doenç, não poderá permnecer no ATL. Se situção for detectd n Instituição os pis ou Encrregdos de Educção serão contctdos e terão de vir buscr, o mis rpidmente possível, o seu educndo. ) Em cso de usênci por doenç, crinç só pode voltr frequentr o ATL medinte presentção de declrção médic que test inexistênci de impedimentos e perigos pr outrs crinçs; b) Qundo hj necessidde de ministrr medicmentos, o Encrregdo de Educção deve solicitá-lo por escrito, indicndo dosgem e o tempo em que os mesmos devem ser ministrdos. Est indicção deve fzer-se compnhr de fotocópi d receit ou comprovtivo médico, exceptundo medicção de emergênci (nlgésicos, ntipiréticos e nticonvulsivos). 1. Em cso de doenç ou cidente, o estbelecimento obrig-se comunicr imeditmente o fto os fmilires do cliente ou outrs pessos indicds. 3. Se necessário, serão promovids diligêncis pr o trnsporte e encminhmento em unidde hospitlr do cliente que dele creç, tudo o brigo do esquem do Serviço Ncionl de Súde e Segurnç Socil vigentes. Artigo 35 (Seguros) 1. A Instituição reveste-se de um série de seguros de form respeitr legislção em vigor e minimizr eventuis situções de risco, nomedmente: ) Seguro de Trblho e de Doenç; b) Seguro de Acidentes Pessois Escolr; c) Seguro Escolr; d) Seguro Automóvel; e) Seguro ds Instlções (Negócio Seguro). 2. As crinçs encontrm-se coberts por um seguro escolr de Acidentes Pessois. A su cobertur brnge todos os períodos em que se encontrem frequentr Instituição tnto no interior, como exterior. 3. Este seguro de cidentes pessois escolr (lesões corporis) tem, nturlmente, limites de cobertur. O Centro não se responsbiliz por qulquer dno, resultnte de cidente escolr que ultrpsse os montntes cobertos por este seguro. 4. Quisquer informções reltivs o Seguro Escolr poderão ser fcultds n Secretri do Centro. CAPÍTULO VII (DISPOSIÇÕES FINAIS) Artigo 36 (SUGESTÕES E RECLAMAÇÕES) N.º 1: O Centro Socil Proquil de Terroso disponibiliz possibilidde de os utentes, funcionários e clientes fzerem sugestões e/ou reclmções em impresso próprio, nónimo ou não, à entrd d instituição, num dispositivo devidmente identificdo. N.º 2: Nos termos d legislção em vigor, este estbelecimento possui um livro de reclmções que poderá ser solicitdo n secretri sempre que desejdo. Artigo 37 (Regulmento) O regulmento será distribuído nulmente, no momento d Admissão ou d renovção d mesm, cd Encrregdo de Educção que deve ler e ssinr um declrção em que mnifest su concordânci e se compromete o cumprimento do mesmo. O não cumprimento do regulmento, dependendo d grvidde do to, pode incorrer n exclusão d crinç. Artigo 38 (Csos Omissos) Qulquer cso omisso o presente regulmento será nlisdo e soluciondo pel Direção do Centro Socil e Proquil de Terroso. Terroso, de de 20 O Presidente d Direção (Rev. Pe. António Pedro Cmpos Amorim) Regulmento ATL 8

10 NOTA IMPORTANTE: Ao ssinrem o Boletim de Inscrição ou de Renovção de Inscrição os Encrregdos de Educção mnifestm o seu conhecimento e comprometem-se cumprir o Regulmento em vigor no Centro Socil Proquil de Terroso. Regulmento ATL 9

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