CONHECENDO A FLORA E A FAUNA DOS PARQUES URBANOS EM RONDONÓPOLIS-MT

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1 CONHECENDO A FLORA E A FAUNA DOS PARQUES URBANOS EM RONDONÓPOLIS-MT Elifer Braga de Souza¹, Antonia Marilia Medeiros Nardes² ¹Graduando em Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT. Membro do Grupo de Pesquisa Planejamento, Ambiente e Educação Ambiental - PLANEA. Bolsista PIBIC (eliferbraga49@gmail.com) ²Profª. Drª. Depto de Geografia do Câmpus Universitário de Rondonópolis/UFMT. Líder do Grupo de Pesquisa Planejamento, Ambiente e Educação Ambiental - PLANEA (amnardes@yahoo.com.br) RESUMO A relação entre cidade-natureza depara-se gradativamente com sérios problemas, devido à expansão dos espaços urbanos. A importância da conservação da biodiversidade para a manutenção da biosfera, da qualidade ambiental, da vida seres vivos e dos processos ecológicos, contudo são chaves essenciais para o desempenho da diversidade dos ecossistemas existentes. A presença da fauna e flora nas cidades acabam passando despercebidas pela maioria das pessoas. O estudo visa explicar as espécies faunísticas e florísticas, identificando as possíveis ameaças aos Parques Urbanos de Rondonópolis. Nos parques percebemos grande ocorrência da presença de espécies exóticas e endêmicas. Palavras-Chave: Flora. Fauna. Parques Urbanos. INTRODUÇÃO As funções principais dos parques urbanos ou de qualquer outro espaço livre são: ecológicas, sociais e estéticas. Assim os parques urbanos são estratégias importantes para a manutenção da qualidade de vida das pessoas. No planejamento a fauna tem a função de indicar a qualidade ambiental do meio, escolhendo e definindo áreas a serem protegidas, pois as características e diversidade da vegetação podem trazer consigo grandes impactos negativos para determinadas comunidades faunísticas (SANTOS,

2 2004). Assim é de suma importância estudar as comunidades faunísticas e florísticas das áreas que foram implantados os parques. De acordo com Cardoso et al. (2015) os parques urbanos realizam diversos benefícios e configurações para as cidades, nos quais são essenciais para as ações de gestão ambiental e territorial. Para Guarim e Vilanova (2008, p.43): O estudo e planejamento de pesquisas que envolvam populações de animais silvestres na natureza são muito importantes para o conhecimento dos processos naturais referentes às comunidades faunísticas. Além do mais, tais ações também são imprescindíveis para propostas de conservação, manejo e uso de recursos naturais que envolvam fauna silvestre. O levantamento das características existentes da fauna e flora são essenciais para indicar a qualidade ambiental do meio. Isso proporciona o conhecimento da estrutura das diversas comunidades faunísticas e florísticas que se encontram nos parques urbanos. Com o entendimento da distribuição, presenças de espécies raras ou ameaçadas de extinção, espécies exóticas e migratórias, só assim conseguimos identificar os tipos de ameaças na biodiversidade dos parques urbanos. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Segundo Kliass (1993, p.19) os parques urbanos são todos espaços públicos com dimensões significativas e de predominância de elementos naturais, principalmente cobertura vegetal, destinado a recreação. Os Parques urbanos oferecem funções ecológicas para a sociedade, bem como a diminuição da poluição, promoção de saúde, recreação para a educação, bem como outras, das mais variadas formas que os parques contribuem (ZANIN; SANTOS, 2002).

3 Com a criação e a manutenção dos parques muitas espécies endêmicas, aquelas que ocorrem somente em uma determinada área, sejam animais ou vegetais devem ser protegidas. De acordo com Valéy et al. (2008) apud Sampaio; Schmidt (2013, p.24) as espécies exóticas capazes de ultrapassar barreiras à colonização, reprodução e dispersão impostas por ambientes estranhos podem se tornar espécies invasoras, causando impactos aos ambientes invadidos [...]. O impacto ambiental é compreendido como toda alteração perceptível que comprometa o meio, podendo ocorrer pelas ações antropizadas ou de fenômenos naturais (SANTOS, 2004) Conhecer as belezas e riquezas dos parques é primeiro passo para que o visitante sinta a importância da conservação da área, assim pode despertar em si uma necessidade de integração entre o homem e o meio ambiente. (GUARIM; VILANOVA, 2008). PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objeto de estudo são os parques urbanos de Rondonópolis, adotamos os seguintes procedimentos metodológicos: Pesquisa Bibliográfica Levantamos os referenciais teórico-metodológicos da temática embasados em livros, monografias, dissertações, teses, bem como sites confiáveis, conhecimentos adquiridos em minicursos e palestras. Trabalho de Campo O trabalho de campo foi realizado in loco aos parques. O trabalho de campo é gerador de conhecimento geográfico, pois representa o lugar de onde se extraem informações para a elaboração de conhecimentos teóricos, bem como é também o local onde as teorias são testadas (CAVALCANTI, 2011, p. 167).

4 O trabalho de campo é uma atividade investigativa e exploratória, que nos permitiu conhecer o local por meio de observações e registros fotográficos. Pesquisa Documental Constituiu no levantamento de informações documentais sobre os parques urbanos rondonopolitanos nos meios de comunicação local. Entrevista Não Padronizada A entrevista foi realizada com o atual Secretário de Meio Ambiente. RESULTADOS As árvores do Cerrado apresentam formas peculiares com troncos retorcidos, cobertos com cascas grossas e geralmente as folhas são grandes e rígidas. Muitas árvores do cerrado armazenam água e nutrientes. Além das espécies nativas, a flora do cerrado recebeu contribuições significativas de outras regiões. Algumas espécies adaptaram-se muito bem e espalharam-se pelo bioma cerrado a tal ponto, que são confundidas como espécies endêmicas. Quadro: 01- Relação das espécies florísticas catalogadas na área de estudo Nome científico Nome vernacular Famílía Origem Albizia hasslerii Farinha-seca Leguminosae- Mimosoideae Anadenanthera falcata Angico-do-cerrado. Fabaceae Cerrado América Central, América do Norte, América do Sul. Aspidosperma macrocarpon Guatambu-do-cerrado Apocynaceae Cerrado Bambusa vulgaris vittata Bambu Poaceae Ásia Bauhinia forticata Pata de vaca Fabaceae Mata Atlântica Cedrela fissilis Cedro ou acaiá Meliaceae

5 Cocos nucifera Coco Arecaceae América do Sul, América Central e Antilhas. Curatella americana Lixeira Dilleniaceae Cerrado Genipa americana L Jenipapo-branco Rubiaceae Amazônia e Mata Atlântica Leucaena leucocephala Árvore-do-conflito Fabaceae México e America Central Licania tomentosa Oiti Chrysobalanaceae Caatinga e mata atlântica Machaerium opacum Jacarandá-do-cerrado Papilionoideae Caatinga e Cerrado Malpighia punicifolia L Acerola Malpighiaceae América Central Musa sapientum Bananeira Musaceae Ásia, Índia e Indonésia. Myracrodruon urundeuva Aroeira Anacardiaceae Caatinga e cerrado Myrtus Dama da Noite Myrtaceae Europa e África Philodendron bipinnatifidum Schott Guambê. Araceae Mata Atlântica Qualea parviflora Mart. Pau-terra Vochysiaceae Cerrado Ricinus communis L Mamona euphorbiáceas Etiópia, e no leste da África. Scheelea phalerata Acuri Arecaceae Cerrado Tabebuia alba Ipê Amarelo Bignoniaceae Cerrado Fonte: LORENZI (2009) e PORTAL SÃO FRANCISCO (2017) Org.: BRAGA, E. B (2017) Horto Florestal O horto florestal não é considerado um parque urbano, mas sim uma Zona de Unidade de Conservação (ZUC). Porém, a infraestrutura da unidade se assemelha a de um parque.

6 O levantamento florístico do horto Florestal identificou espécies como o angico-do-cerrado (Anadenanthera falcata), o cedro (Cedrela fissilis) e a damada-noite (Myrtus) (Fotos 1, 2 e 3). Foto 1 - Anadenanthera falcata Foto 2 - Cedrela fissilis SOUZA, E.B (2017) SOUZA, E.B (2017) O angico-do-cerrado é uma espécie nativa do bioma cerrado, possui madeira dura e compacta, utilizada na construção civil, marcenaria e carpintaria. A casca é utilizada na medicina popular para curar feridas, além de oferecer corante, utilizado para tinturaria. O cedro é uma árvore, com altura variando entre 10 e 25m. Apresenta tronco reto ou pouco tortuoso. A copa é alta em forma de cone, dando um aspecto de superioridade (ANGELI, 2005). Foto 3 - Espécie exótica Myrthus SOUZA, E.B (2017) A dama da noite é uma espécie exótica, foi introduzida no interior do bosque, e se adaptou bem ao clima e ao solo da área. Outras espécies exóticas também podem ser encontradas no bosque como a Licania Tomentosa de nome vernacular Oiti, Bauhinia Forficata de nome vernacular Pata de Vaca (DEMARCHI, 2016). Parque Arareau Linear No parque arareau linear foram encontradas espécies acuri (Scheelea phalerata), farinha-seca (Leguminosae-Mimosoideae) e acerola ou cereja das Antilhas (Malpighia punicifolia L.) (Fotos 4, 5 e 6).

7 Foto 4 Scheelea phalerata Foto 5 Leguminosae-Mimosoideae Fonte - Autor desconhecido SOUZA, E.B (2017) O acuri é uma palmeira neotropical, é de suma importância para a alimentação da fauna silvestre. É de grande ocorrência no cerrado e pantanal Mato-grossense. A farinha-seca é uma árvore semidecídua, florífera, que apresenta tronco e copas ornamentais. É nativa das Américas Central, Norte e Sul. Foto 6 Malpighia punicifolia L. SOUZA, E.B (2017) A acerola é um arbusto, frutífero cultivado em regiões tropicais de todo o mundo, principalmente por seus frutos altamente nutritivos. Seu tronco é ramificado desde a base, é originária da América Central (PORTAL SÃO FRANSCISCO, 2017). Parque das águas No parque foram identificadas as espécies pau-terra (Qualea parviflora Mart), bambu (Bambusa vulgaris vittata) e Coco, Coco-da-praia, Coqueiro (Cocos nucifera) é uma espécie cultivada em todas as áreas tropicais e subtropicais de todo o mundo, onde cresce ao longo das áreas costeiras (Fotos 7, 8 e 9).

8 Foto 7 Qualea parviflora Mart. SOUZA, E.B (2017) Foto 8 Bambusa vulgaris vittata Fonte - Autor desconhecido A espécie do pau-terra pode atingir alturas de 6 a 10m. É uma árvore, em geral, bem tortuosa, protegida por uma casca grossa. O bambu é uma planta que não perde as folhas no outono e desenvolve novas folhas na primavera. Apresenta como uma fonte de biomassa energética com grande potencial. Foto 9 Cocos nucifera SOUZA, E.B (2017) Parque Escondidinho As espécies encontradas no parque foram lixeira (Curatella americana), árvore-do-conflito (Leucaena leucocephala) e mamona (Ricinus communis L) (Fotos 10, 11 e 12). Foto 10 Curatella americana Foto 11 Leucaena leucocephala Fonte Autor desconhecido SOUZA, E.B (2017). A espécie vegetal lixeira é uma árvore nativa do cerrado, com tronco de cascas em camadas, que se soltam ao passo que amadurecem. Possui copa

9 fechada, floresce entre agosto e setembro. A árvore-do-conflito é uma espécie exótica no cerrado, originária da América Central, apresentam folhas alternadas e flores brancas e vagens planas. Foto 12 Ricinus communis L SOUZA, E.B (2017) A mamona também é uma espécie exótica do cerrado, originária da Etiópia e leste da África, possui raízes laterais e uma raiz principal. Parque Luiz Fernando Campos No parque foram encontradas espécies Guambê (Philodendron bipinnatifidum Schott), jacarandá-do-cerrado (Machaerium opacum) e guatambu-do-cerrado (Aspidosperma macrocarpon) (Fotos 13, 14 e 15). Foto 13 Philodendron bipinnatifidum Schott Fonte - Autor desconhecido A Guambê possui folhas grandes ornamentais, o seu fruto é saboroso, essa espécie vegetal é originária da Mata Atlântica. Foto 14 Machaerium opacum. Foto 15 Aspidosperma macrocarpon Fonte - Autor desconhecido SOUZA, E.B (2017) O jacarandá-do-cerrado é uma árvore decídua com folheação de julho a setembro, floração de novembro a maio e frutificação de maio a julho.

10 Suas flores são polinizadas por abelhas grandes e as sementes são dispersas pelo vento. O guatambu-do-cerrado é uma árvore que pode variar de 10 a 30m de altura. Seu tronco, de cor acinzentada e casca áspera, se estendem muito para o alto antes de ser coberto pela copa. Seu tronco ainda jovem é utilizado para fazer cabos de enxadas, machados e outros. Parque da Seriema No parque observamos a presença de espécie jenipapo-branco (Genipa americana L), bananeira (Musa sapientum) e aroeira (Myracrodruon urundeuva) (Fotos 16, 17 e 18). Foto 16 Genipa americana L. Foto 17 Musa sapientum SOUZA, E.B (2017). SOUZA, E.B (2017). O jenipapeiro é uma árvore de médio porte, originária da Amazônia e Mata Atlântica. O seu fruto é redondo e macio. A polpa é comestível, apesar de cheiro muito forte, serve para fazer sucos e doces. A bananeira é uma espécie exótica no Brasil, muitos pensam que é brasileira, mas sua origem é da Ásia, Índia e Indonésia (PORTAL SÃO FRANSCISCO, 2017). Foto 18 Myracrodruon urundeuva Autor desconhecido A aroeira é uma espécie vegetal originária da Caatinga e do cerrado, possui casca castanho-escuro. Sua madeira é muito utilizada para construções de cerca. Fauna

11 O bioma cerrado possui uma variada e grandiosa fauna, incluindo espécies de répteis, aves, mamíferos terrestres e voadores, aranhas, cupins, drosofilídeos, borboletas e famílias de mariposas (DINIZ et al, 2010, p. 11). Quadro: 02- Relação das espécies faunísticas catalogadas na área de estudo Nome Científico Nome Vernacular Características Chelonoidis carbonária Jabuti vermelho O jabuti do cerrado pode ser encontrado tanto nas planícies de inundação como nos cerrados e em áreas florestais do pantanal. Ele se alimenta basicamente de folhas, frutos e raízes. Euphractus sexcinctus Tatu-peba O peso do tatu-peba varia de 3 a 6,5 kg. Seu corpo é coberto por uma carapaça de coloração amarelada a marrom claro, que, por sua vez, é coberta por longos pelos brancos. Hydrochoerus hydrochoeris Capivara As capivaras vivem em grupos familiares que podem chegar a 20 indivíduos ou mais. As capivaras alimentam-se de grama e também de vegetação aquática. Cariama cristata Seriema A seriema possui plumagem cinzenta com ligeira tonalidade parda ou amarelada vive no cerrado e campos sujos. Alimentam-se de gafanhotos e outros artrópodes, roedores, calangos, lagartixas e cobras. Fontes: Org.: SOUZA, E. B, (2017) Ameaças à biodiversidade dos parques Quadro 3 - Tipos de ameaças à biodiversidade nos Parques estudados, possíveis causas e atores envolvidos. Ameaças Possíveis causas Atores envolvidos Invasão de espécies exóticas: Falta de informações, População Animais e vegetais. conscientização e vigilância nos

12 parques Fogo Falta de educação ambiental e População fiscalização dos órgãos competentes Margem do córrego sem Falta de educação ambiental. População vegetação. Resíduos sólidos Falta de educação ambiental. População Vandalismo Org.: SOUZA, E. B, (2017) Falta de educação, respeito e fiscalização dos órgãos competentes População Essas ameaças provocam inúmeros danos, desde a destruição ou degradação, pois afetam os atributos ecológicos dos parques que são essenciais para a conservação da biodiversidade local. CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de urbanização em contraste com as atividades antrópicas: indústria, transportes, agropecuária e outras sem planejamento, causam impactos ambientais. No estudo foi possível identificar que grande ocorrência de espécies exóticas. Essas espécies invasoras aparecem como fortes ameaças aos parques. Apenas oito espécies vegetais caracterizadas são endêmicas do cerrado, como é o caso do Angico-do-cerrado indivíduo de grande representatividade. Os parques necessitam de ações específicas de fiscalização, pois não possuem um planejamento por parte dos gestores. Portanto, vários riscos à biodiversidade são encontrados, como os animais que atravessam os arruamentos que interligam alguns parques, pois esses são atropelados e mortos. A presença de ameaças como queimadas, vandalismo e resíduos sólidos são encontrados nos parques. A população é um dos atores principais, que contribui com as ameaças nessas ações. REFERÊNCIAS

13 CAVALCANTI, A. P. B. Abordagem metodológica do trabalho de campo como prática pedagógica em Geografia. Geografia Ensino & Pesquisa, v. 15, n.2, maio./ ago. p CARDOSO, S. L. C; SOBRINHO, M. V; VASCONCELLOS, A. M. A. Gestão Ambiental de parques urbanos: O caso do Parque Ecológico do Município de Belém Gunnar Vingren. Revista Brasileira de gestão Urbana, Belém, p.74-90, Jan/Abr DEMARCHI, R. A. Análise da legislação ambiental na perspectiva socioambiental: Na unidade Isabel Dias Goulart f. Monografia (apresentada para obtenção do grau de licenciatura plena em geografia). Rondonópolis, DINIZ, I. R. (Orgs.). Cerrado: conhecimento científico quantitativo como subsídio para ações de conservação. Brasília: UnB, GUARIM, V. L. M. S; VILANOVA, S. R. F. (Org.) Parques Urbanos de Cuiabá, Mato Grosso: Mãe Bonifácia e Massairo Okamura, Cuiabá-MT: Entrelinhas, ANGELI, A. Identificação das espécies florestais. IPEF, Piracicaba-SP, Disponível em: < Acesso em: 25 ago KLIASS, Rosa Grená. Os parques Urbanos de São Paulo. São Paulo: Pini, LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, PORTAL SÃO FRANSCISCO. Disponível em: < >. Acesso em 21 ago SAMPAIO, A. B. e SCHMIDT, I. B. Espécies Exóticas Invasoras em Unidades de Conservação Federais do Brasil. Biodiversidade Brasileira, SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, ZANIN, E. M. SANTOS, J. E. Caracterização ambiental de um Parque Urbano: Parque Municipal Longines Malinowski, Erechim, RS., UFSCar, São Carlos-SP Disponível em < Longines_MalinowskiZANIN.pdf > Acesso em: 19 de Set

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