MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM LEBON RÉGIS, SC
|
|
- Augusto Stachinski Pinheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM LEBON RÉGIS, SC Saulo Jorge Téo 1, Felipe Marcon 2, Chaiane Rodrigues Schneider 2, Francieli Baggio dos Santos 2, Karine Maria Atuatti Chiarello 2, Luan Demarco Fiorentin 2 1 Universidade do Oeste de Santa Catarina, Departamento de Engenharia Florestal, Xanxerê, Santa Catarina, Brasil - sauloteo@yahoo.com.br 2 Universidade do Oeste de Santa Catarina, Curso de Graduação em Engenharia Florestal, Xanxerê, Santa Catarina, Brasil - lipemarconnn@hotmail.com; chai.rodriguesschneider@gmail.com; francieliefrancieli@yahoo.com.br; karinechiarello@uol.com.br; luanfiorentin@hotmail.com Recebido para publicação: 13/12/213 Aceito para publicação: 3/9/214 Resumo O objetivo deste trabalho i ajustar e selecionar direntes funções de densidade de probabilidades (FDP), tais como Normal, Ln-normal, Gamma (Adaptada), Beta (Adaptada), Exponencial, Weibull 3P, Sb de Johnson, Weber e Péllico Netto, para descrever a distribuição diamétrica de todas as espécies e das sete espécies com maior valor de importância de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista em Lebon Régis, SC. O processamento dos dados i realizado por meio da rramenta Solver MS Excel 27, a qual utiliza o algoritmo linear de gradiente reduzido generalizado (GRG) na interação dos parâmetros. Os critérios de seleção utilizados ram o teste de Kolmogorov-Smirnov e as estatísticas de ajuste e precisão. De acordo com os resultados, a função que melhor representou a distribuição diamétrica considerando todas as espécies do fragmento florestal i a Sb de Johnson. Quando consideradas as sete espécies individualmente, a função Ln-normal melhor descreveu a distribuição diamétrica de Myrcia sp. e Myrsine gardneriana (Aubl.) DC. Já para Ocotea porosa (Nees & C. Mart.) Barroso e Araucaria angustilia (Bertol.) Kuntze, a função de melhor aderência i Gamma (Adaptada), e para Ocotea elegans Mez, Mimosa scabrella Benth. e Styrax leprosus Hook. & Arn., as funções de melhor desempenho ram Weibull 3P, Péllico Netto e Normal, respectivamente. Palavras-chave: Floresta com Araucária; estrutura horizontal; função de densidade de probabilidade. Abstract Modeling the diameter distribution of a fragment of Mixed Ombrophyllous Forest, in Lebon Régis, SC. The objective of this work was to fit and to select difrent probability density functions (pdf s), such as, Normal, Gamma (Adapted), Beta (Adapted), Exponential, Weibull 3P, Johnson Sb, Weber and Péllico Netto, to describe the diameter distribution of all species and the seven species with the highest importance value of a fragment of Mixed Ombrophyllous Forest, in Lebon Régis, SC, Brazil. The data processing was perrmed using the Solver tool on MS Excel 27, using the linear algorithm of generalized reduced gradient (GRG) r interaction of parameters. The selection criteria used were the Kolmogorov-Smirnov and statistics of fit and accuracy. According to the results, the function that best represented the diameter distribution considering all species of rest fragment was Johnson Sb. When considered the species individually, the Ln-normal function best described the diameter distribution of Myrcia sp., and Myrsine gardneriana (Aubl.) DC. For Ocotea porosa (Nees & C. Mart.) Barroso., and Araucaria angustilia (Bertol.) Kuntze., the function with the best adherence was Gamma (Adapted) and Ocotea elegans Mez., Mimosa scabrella Benth., and Styrax Leprosus Hook. & Arn., functions with the best perrmance were, 3P Weibull, Péllico Netto and Normal, respectively. Keywords: Araucaria Forest; horizontal structure; probability density function. INTRODUÇÃO A Floresta Ombrófila Mista, também conhecida como Floresta com Araucária, representa uma das rmações vegetais, por ser uma rica mistura florística, a qual comporta floras de direntes origens, a tropical afro-brasileira e a temperada austro-brasileira, inseridas na área de domínio da Mata Atlântica, 337
2 típica da região Sul do Brasil, abrigando uma ampla variedade de espécies, algumas das quais só localizadas nesse ecossistema (CAPOBIANCO, 22; CAMPANILI; SCHAFFER, 21). De acordo com Schaaf et al. (26) e Machado et al. (29b), nota-se uma crescente apreensão por parte dos pesquisadores e da sociedade em geral, uma vez que o desenvolvimento sustentável é de fundamental importância no processo do desenvolvimento socioeconômico com a conservação da natureza, em que restaurar, conservar e aproveitar prudentemente as benitorias sucedidas da Floresta Ombrófila Mista compõem um grande desafio. Entre as várias maneiras de conhecer a estrutura da floresta para auxiliar em sua correta preservação ou conservação destaca-se o estudo da distribuição diamétrica, uma vez que ela é uma rte indicadora da estrutura florestal, servindo para distinguir tipologias florestais e rnecer base para identificar a intensidade da regeneração natural em grau de espécie, bem como para a floresta como um todo, além de ser uma extraordinária medida do estoque em crescimento (SCOLFORO, 26). Arce (24) e Loetsch et al. (1973), afirmaram que a distribuição diamétrica é a rramenta mais simples e poderosa para caracterizar a estrutura de uma floresta, permite elaborar conclusões a respeito da estrutura da floresta. De um modo geral, o diâmetro se correlaciona muito bem com outras variáveis importantes como altura, volume e sortimentos florestais ou classes de utilização da madeira. Para Clutter et al. (1983) e Machado et al. (29a), a análise da distribuição diamétrica possibilita estimar o número de árvores por hectare, para cada classe de diâmetro. Além disso, pode gerar a altura média nas classes de diâmetro, permitindo a descrição mais detalhada da estrutura de produção do povoamento, sendo uma importante rramenta na avaliação da dinâmica de florestas nativas e plantadas. Entre os tipos de distribuição diamétrica de florestas, podem-se citar a distribuição unimodal, a distribuição decrescente e a distribuição multimodal (LOETSCH et al., 1973; SCOLFORO, 26). A distribuição unimodal é característica de povoamentos florestais jovens e equiâneos. A distribuição decrescente, também chamada de J-invertido, é caracterizada pela diminuição do número de árvores por unidade de área à medida que o diâmetro aumenta, ocorre principalmente em florestas nativas. E a distribuição multimodal apresenta mais de um ponto de maior frequência, podendo ser resultado de espécies de direntes desempenhos ou idades, direntes qualidades de sítio na floresta, ou ainda resultado de tratos silviculturais. A melhor rma de descrever a estrutura diamétrica de uma floresta ou de uma espécie é através da aplicação de funções de densidade probabilísticas (FDP), cujas distribuições admitem obter a probabilidade de as árvores incidirem dentro de classes de diâmetro em que haja um limite inrior e outro superior. Vale ressaltar que, devido às características de cada espécie florestal, surge a necessidade de que as FDP utilizadas para expor a estrutura diamétrica sejam devidamente testadas e selecionadas, de rma a identificar qual delas proporciona maior consistência para descrever o comportamento da variável (BARTOSZECK et al., 24; SCOLFORO, 26; MACHADO et al., 29a; MACHADO et al., 29b; MACHADO et al., 21a). Dessa rma, o objetivo deste estudo i ajustar direntes FDP para descrever a distribuição diamétrica de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista em Lebon Régis, SC, bem como avaliar e selecionar a FDP de melhor aderência aos dados da distribuição diamétrica observada nas espécies florestais estudadas, identificando o tipo de distribuição diamétrica para direntes espécies de maior valor de importância. MATERIAL E MÉTODOS A área de estudo está localizada no município de Lebon Régis, Santa Catarina, na Fazenda São Sebastião, com 392,95 hectares de extensão, situada na região centro-oeste do estado, com latitude de e longitude de 5º41 17, em áreas da empresa Juliana Florestal Ltda., de Caçador, SC. De acordo com Caldato et al. (1999), o clima é mesotérmico, subtropical úmido, sem estação seca, com verões frescos. Segundo a classificação de Köppen, é uma região de ocorrência de clima tipo Cfb, isto é, temperado úmido, com geadas severas e temperatura média de 15,8 C. A vegetação original da região de estudo é a Floresta Ombrófila Mista, principalmente em sua rmação Floresta Ombrófila Mista Montana, a qual ocupava quase inteiramente o planalto acima de 5 m de altitude, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (IBGE, 212). Os principais solos da área de estudo são Cambissolos háplicos, com grande variação de profundidade e drenagem variando de acentuada a imperita, e Nitossolos brunos, de textura argilosa ou muito argilosa, em geral moderadamente ácidos a ácidos (IBGE, 27). 338
3 Os dados para a realização desta pesquisa ram obtidos por amostragem aleatória simples. As 2 parcelas amostradas ram itas utilizando-se o método de área fixa, com dimensões 1 x 5 m (5 m²). Em cada parcela ram medidas as árvores que apresentavam diâmetro à altura do peito (d) 5 cm. Foram amostrados 173 indivíduos, a fim de se avaliar quais espécies apresentaram maior valor de importância na área de estudo, uma vez que, por meio desse critério, 7 espécies ram selecionadas para descrever a distribuição diamétrica do fragmento de Floresta Ombrófila Mista: Myrcia sp., Ocotea porosa (Nees & C. Mart.) Barroso, Araucaria angustilia (Bertol.) Kuntze, Ocotea elegans Mez, Myrsine gardneriana (Aubl.) DC., Mimosa scabrella Benth. e Styrax leprosus Hook. & Arn. Além de estudar separadamente a distribuição diamétrica das 7 espécies, conrme descrito anteriormente, também ram ajustadas e testadas as direntes FDP, considerando-se todas as espécies do fragmento florestal. Para todas as espécies e para cada espécie estudada, ram ajustadas e testadas as FDP Normal, Ln-normal, Gamma (Adaptada), Beta (Adaptada), Exponencial, Weibull 3P, Sb de Johnson, Weber e Péllico Netto (Tabela 1). Tabela 1. Funções de densidade probabilísticas ajustadas para descrever a distribuição diamétrica para todas as espécies e para as sete espécies com maior valor de importância em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Table 1. Probability density functions fitted to describe the diameter distribution r all species and the seven species with the highest value of importance in a fragment of Mixed Ombrophyllous Forest. Nome FDP Condições Normal 1 f(x) = σ 2π e{ 1 Ln-normal f(x) = σ 2π e{ Gamma (Adaptada) Beta (Adaptada) f(x) = 1 2 [(x μ)2 f(x) = (x x mín) (α 1) e [ γ σ 2 ]} σ > < x <+ < μ <+ x x mín σ < < x < + < μ < [(lnx μ)2 σ 2 ]} (x x mín ) ] β γ 1 δ 1 δ 2 (x máx x mín ) α+ β 1 (x x mín) α 1 (x máx x) β 1 x x mín α, β, γ > < x mín < x máx < + x mín < x < x máx α, β > < x mín < + Exponencial f(x) = a e bx x Weibull 3P f(x) = ( c a ) (x b b ) (c 1) δ Sb de Johnson f(x) = 2π λ (x ε)(λ + ε x) e{ Weber f(x) = x a (b + c x) d e [ (x a b )c ] 1 x ε [γ+δ ln( 2 λ+ε x )]2 } x x mín < x mín < + b,c > a ε < x < +λ < γ < + λ > δ > x < + d a + 1 d a + 2 d a + 3 a, b, c, d > x a, b, c > a x 2 Péllico Netto f(x) = (b + c x 6 ) f(x): função de densidade probabilística da variável x; x: variável aleatória; μ: média dos valores de x; σ: desvio padrão de x; x mín : valor mínimo de x ; x máx : valor máximo de x ; π: 3, ; e: constante de Euler (2, ); a, b, c, d, α, β, γ, δ, ε, λ: parâmetros a serem estimados. 339
4 Sendo assim, para realizar o ajuste das funções, isto é, para a obtenção dos parâmetros das funções de densidade probabilística, i criada uma planilha no software MS Excel 27, para obtenção das frequências por classe diamétrica, adotando-se dois intervalos de classes, os quais ram determinados com a amplitude diamétrica, sendo um intervalo de classe de 5 cm para todas as espécies, bem como para as espécies Ocotea porosa, Araucaria angustilia, Ocotea elegans e Mimosa scabrella, e um intervalo de classe de 3 cm para as espécies Myrcia sp., Myrsine gardneriana e Styrax leprosus. Posteriormente, as FDP ram ajustadas com o auxílio da rramenta Solver do MS Excel 27, o qual utilizou o algoritmo linear de gradiente reduzido generalizado (GRG) na interação dos parâmetros. Os critérios utilizados para a escolha da FDP de melhor aderência ram as estatísticas de ajuste e precisão, R 2 aj., (syx) e (syx %), calculadas com os valores observados e estimados pelas FDP do número de árvores por classe diamétrica. Além disso, as funções ram submetidas ao teste de Kolmogorov-Smirnov, o qual compara a frequência acumulativa estimada com a frequência acumulativa observada em seu ponto de maior divergência. Para a seleção das melhores FDP, i realizada uma classificação com base nas estatísticas de ajuste e precisão e no teste de aderência de Kolmogorov-Smirnov, uma vez que cada função i classificada de acordo com um ranking composto por todos os critérios citados acima, com a função que apresentou a menor soma sendo selecionada como a FDP de melhor aderência. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 2 estão dispostas as estatísticas descritivas do diâmetro à altura do peito para todas as espécies, bem como para as sete espécies com maior valor de importância em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista, as quais ram selecionadas para o ajuste das funções de densidade probabilísticas. Tabela 2. Estatísticas descritivas do diâmetro à altura do peito (d) para todas as espécies e para as sete espécies com maior valor de importância em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Table 2. Descriptive statistics of the diameter at breast height (d) r all species and seven species with the highest importance value in a fragment of Mixed Ombrophyllous Forest. Estatísticas Todas as espécies Myrcia sp. O. porosa A. angustilia O. elegans M. gardneriana M. scabrella S. leprosus d 13,1 9,1 2,3 19,6 15,7 1,2 15,9 12,1 σ 2 91,1 15,6 248, 188,9 97,6 26, 133,7 27,2 σ 9,5 3,9 15,7 13,7 9,9 5,1 11,6 5,2 d máx. 1,3 29,9 1,3 56, 55,1 27,9 52,5 27,2 d mín. 5, 5,1 5,1 5,1 5,3 5,1 5,3 5,1 A 95,2 24,8 95,2 5,9 49,8 22,8 47,3 22,1 I c d : diâmetro médio (cm); σ 2 : variância (cm²); σ: desvio padrão (cm); d máx. : diâmetro máximo (cm); d mín. : diâmetro mínimo (cm); A: amplitude diamétrica (cm); I c : intervalo de classe (cm). Na tabela 3 está representado o número de árvores por hectare, por classe diamétrica, em relação à frequência observada, com intervalo de classe de 5 cm, considerando todas as espécies do fragmento florestal, bem como para as espécies Ocotea porosa, Araucaria angustilia, Ocotea elegans e Mimosa scabrella. Para todas as espécies, bem como por espécie, observa-se que o maior número de árvores do fragmento está concentrado nas duas primeiras classes de diâmetro, cuja variação é de 5 a 15 cm. Verifica-se que, com o aumento das classes diamétricas, geralmente o número de árvores diminui expressivamente. Por outro lado, é possível observar um aumento da frequência da espécie Araucaria angustilia na classe diamétrica com valor central de 37,5 cm, para Ocotea porosa na classe diamétrica de valor central de 22,5 cm e para Ocotea elegans na classe diamétrica com valor de 32,5 cm. Na tabela 4 consta o número de árvores por hectare, por classe diamétrica, em relação à frequência observada, com intervalo de classe de 3 cm para as espécies Myrcia sp., Myrsine gardneriana e Styrax leprosus. Observa-se que, para os indivíduos de Myrcia sp., Myrsine gardneriana e Styrax leprosus, o maior número de árvores está concentrado nas duas primeiras classes de diâmetro, que varia de 5 a 11 cm. 34
5 Tabela 3. Número de árvores por hectare, por classe diamétrica, considerando todas as espécies do fragmento florestal e para as espécies com maior valor de importância, com intervalo de classe de 5 cm, em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Table 3. Number of trees per hectare by diameter class, considering all species of the rest and species with the highest importance value, with class width of 5 cm, in a fragment of Mixed Ombrophyllous Forest. Centro de classe Todas as espécies O. porosa A. angustilia O. elegans M. scabrella 7, , , , , _ 37, , _ 1 47, _ 2 52, _ 1 57, _ 62,5 3 2 _ 67,5 1 1 _ 72,5 _ 77,5 _ 82,5 _ 87,5 _ 92,5 1 1 _ 97,5 _ 12,5 1 1 _ De acordo com Schaaf et al. (26), Machado et al. (29a), Figueiredo Filho et al. (21) e Machado et al. (21a), estudando fragmentos de Floresta Ombrófila Mista em direntes regiões no estado do Paraná, i encontrada maior concentração de indivíduos nas duas primeiras classes diamétricas e diminuição do número de indivíduos nas classes subsequentes, o que proporcionou classes diamétricas intermediárias sem árvores. Indicaram uma distribuição diamétrica decrescente, resultado muito semelhante ao encontrado no presente estudo. Tabela 4. Número de árvores por hectare, por classe diamétrica, para as espécies com maior valor de importância, com intervalo de classe de 3 cm, em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Table 4. Number of trees per hectare by diameter class r the species with the highest importance value, with class interval of 3 cm, in a fragment of Mixed Ombrophyllous Forest. Centro de Classe Myrcia sp. M. gardneriana S. leprosus 6, , , , , , , , Ajuste das funções de densidade probabilísticas Para o ajuste das FDP, são apresentados os parâmetros estimados, os quais são utilizados diretamente nessas funções para obtenção da frequência de árvores por classe diamétrica para todas as 341
6 espécies, bem como para as sete espécies estudadas (Tabela 5). Tabela 5. Parâmetros estimados das FDP para todas as espécies e para as sete espécies com maior valor de importância em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Table 5. Estimated parameters of the PDF r all species and seven species with the highest importance value, in a fragment of Mixed Ombrophyllous Forest. Função Normal Ln-normal Gamma (Adaptada) Beta (Adaptada) Exponencial Weibull 3P Sb de Johnson Weber Pélico Netto Parâmetros Todas as O. A. O. M. M. S. Myrcia sp. espécies porosa angustilia elegans gardneriana scabrella leprosus µ -128,51-8, ,78-151, ,775-6, , ,7737 σ 2 895, , , , , , , ,9746 σ,14,5156,472,14,181,252 5, ,44138 µ 1,751 1,8833 2, ,4685 2,3291,9237 2,486 2,37486 σ 2,8738,25662, ,267 1,171 1,21168,16523,42424 σ,489,35931,78224,31,7583,26619,47162,52529 α,6872 1,25682,93573,15496,65563,7134 5,836 1,2652 β 9,814 3, , , ,816 7, , ,9856 γ 1,18378, ,2424 1,7792,7784 1, ,843,85796 α,656 1,131,84193,14866,69185, ,648 1,44 β 8,6321 5, ,89114, , , ,2436 2,15553 γ 1, , ,7394,37895,9516 2, , ,15717 δ 1 δ 2,63368,5661, ,13835, ,7554,1726,73615,63368,5661, ,13835, ,7554,1726,73615 a 9, , ,1619 4, , , , ,7369 b -,4169 -, ,66 -,1251 -,8556 -, ,9765 -,9536 a 5, , ,3581 5, ,6898 5, , ,18448 b 6,7413 4, , ,387 12, , , ,69929 c,8553 1,12929,9654,89489,9232, , ,1918 ε 4, , , ,6319 4,5841 4,995-12, ,25884 λ 872, , , , , , ,566 21,81337 δ,9694 1,26597,8119,47447,74883, ,21685,77181 γ 4,8241 3,443 1,6327, , , ,41573,6219 a 1, ,4817 -,1334-2,1397 -, , , ,35646 b, ,6274 1,527,9725,99864, ,8756 1,2337 c,16197,32,57 -,37,61,63,739,21 d 5, , ,976 11,722 13,146 14, , ,583 a 1, ,2342,644, , , ,3631 b 793, ,871 58,765 21, ,1 2999,839 2,1 2129,2 c,14,16336,4,48,1994,14693,1175,1585 Convém ressaltar que as funções de densidade probabilísticas ram ajustadas com o auxílio da rramenta Solver do MS Excel 27, que utiliza o algoritmo GRG. Sendo assim, observou-se que os parâmetros de algumas FDP apresentaram valores não usualmente encontrados utilizando-se outros métodos de ajuste, como, por exemplo, o método dos momentos. Tais valores não usuais ram rnecidos pelo rerido algoritmo matemático por resultar na menor soma de quadrados dos resíduos. Um exemplo desse comportamento é a distribuição Normal, cujos valores para o parâmetro μ ram negativos, os quais, obviamente, não representam a média real dos diâmetros das árvores amostradas para a classificação diamétrica neste trabalho. Na tabela 6 é possível observar o desempenho das FDP para todas as espécies e para as sete espécies com maior valor de importância em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Analisando as estatísticas de ajuste e precisão, bem como os valores de d calc. do teste de Kolmogorov-Smirnov, observa-se que a função Sb de Johnson apresentou melhor desempenho para descrever a distribuição diamétrica quando consideradas todas as espécies do fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Quando consideradas individualmente as espécies Myrcia sp., Ocotea porosa, Araucaria angustilia, Ocotea elegans, Myrsine gardneriana, Mimosa scabrella e Styrax leprosus, as funções de melhor desempenho ram Ln-normal, Gamma (Adaptada), Gamma (Adaptada), Weibull 3P, Ln-normal, Péllico Netto e Normal, respectivamente. 342
7 Tabela 6. Desempenho das FDP para todas as espécies e para as sete espécies com maior valor de importância em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Table 6. Perrmance of PDF r all species and seven species with the highest importance value, in a fragment of Mixed Ombrophyllous Forest. 2 FDP Espécie Ranking R aj. syx (árv/ha) syx% d tab. d calc. Sb de Johnson 1º,9994 5,8 5,96,733 ns Weber 2º,9993 5,4 6,34,799 ns Ln-normal 3º,9993 5,45 6,4,735 ns Weibull 3P 4º,9989 7, 8,22,1186 ns Gamma (Adaptada) Todas as espécies 5º,9987 7,53 8,84,395,155 ns Beta (Adaptada) 6º,998 9,32 1,94,2233 ns Normal 7º, ,2 16,67,6741 ** Pélico Netto 8º, ,5 28,24,11877 ** Exponencial 9º, ,7 3,61,35142 ** Ln-normal 1º,999 2,64 5,4,665 ns Gamma (Adaptada) 2º,9989 2,77 5,29,15 ns Sb de Johnson 3º,9986 3,3 5,77,591 ns Weber 4º,9987 2,98 5,69,91 ns Weibull 3P Myrcia sp. 5º,9988 2,86 5,45,753,124 ns Normal 6º,9985 3,22 6,14,1815 ns Pélico Netto 7º,9977 3,97 7,56,1231 ns Beta (Adaptada) 8º,997 4,47 8,52,2491 ns Exponencial 9º,9968 4,65 8,86,226 ns Gamma (Adaptada) 1º,972 2,1 26,15,2798 ns Weibull 3P 2º,9719 2,11 26,22,1523 ns Exponencial 3º,9728 2,8 25,79,3323 ns Normal 4º,972 2,17 27,,337 ns Weber O. porosa 5º,97 2,18 27,8,12846,2879 ns Beta (Adaptada) 6º,9696 2,19 27,24,2529 ns Ln-normal 7º,9681 2,25 27,92,3187 ns Sb de Johnson 8º,968 2,25 27,99,3138 ns Pélico Netto 9º,7861 5,82 72,32,32873** Gamma (Adaptada) 1º,9414 3,15 28,31,5787 ns Beta (Adaptada) 2º,9254 3,56 31,95,584 ns Weber 3º,9346 3,33 29,91,7617 ns Sb de Johnson 4º,9316 3,41 3,6,6329 ns Ln-normal A. angustilia 5º,929 4,6 36,46,14757,725 ns Weibull 3P 6º,891 5,69 51,12,1232 ns Exponencial 7º,7983 5,85 52,54,24913 ** Normal 8º,765 6,37 57,24,26375 ** Pélico Netto 9º,7277 6,79 61,4,37553 ** Weibull 3P 1º,9619 2,25 24,32,263 ns Beta (Adaptada) 2º,9583 2,36 25,44,228 ns Gamma (Adaptada) 3º,9612 2,28 24,55,291 ns Exponencial 4º,969 2,22 23,99,3158 ns Sb de Johnson O. elegans 5º,9572 2,39 25,76,16139,2272 ns Normal 6º,9562 2,42 26,8,279 ns Ln-normal 7º,9564 2,41 26,,356 ns Weber 8º,9555 2,44 26,28,2929 ns Pélico Netto 9º,7836 5,37 57,95,25229 ** Ln-normal 1º,9844 2,25 15,63,1738 ns Weibull 3P 2º,9837 2,3 15,97,1968 ns Sb de Johnson 3º,987 2,5 17,41,1668 ns Gamma (Adaptada) 4º,9834 2,31 16,1,275 ns Weber M. gardneriana 5º,983 2,53 17,57,152,1755 ns Exponencial 6º,985 2,51 17,48,6264 ns Normal 7º,9727 2,97 2,69,4831 ns Beta (Adaptada) 8º,9645 3,39 23,58,287 ns Pélico Netto 9º,9578 3,7 25,71,156 ns Pélico Netto 1º,9687 1,32 23,13,1911 ns Ln-normal 2º,9553 1,58 27,65,13236 ns Gamma (Adaptada) 3º,9488 1,69 29,6,14538 ns Normal 4º,9396 1,83 32,14,1826 ns Weber M. scabrella 5º,9416 1,8 31,6,2159,14699 ns Sb de Johnson 6º,9349 1,9 33,37,14612 ns Exponencial 7º,8848 2,53 44,38,597 ns Weibull 3P 8º,9382 1,85 32,51,15884 ns Beta (Adaptada) 9º,927 2,1 35,33,1565 ns Normal 1º,9365 2,4 19,23,1542 ns Sb de Johnson 2º,9163 2,34 22,7,1865 ns Weibull 3P 3º,912 2,4 22,63,4133 ns Gamma (Adaptada) 4º,971 2,47 23,26,3145 ns Beta (Adaptada) S. leprosus 5º,922 2,54 23,86,1768,1812 ns Ln-normal 6º,94 2,51 23,64,3169 ns Weber 7º,95 2,56 24,7,2468 ns Exponencial 8º,8963 2,61 24,56,711 ns Pélico Netto 9º,6134 5,4 47,43,1184 ns FDP: função de densidade probabilística; R aj. : coeficiente de determinação ajustado; syx : erro padrão de estimativa, em arv./ha; syx%: erro padrão de estimativa em porcentagem; d tab. : valor tabelado do teste de Kolmogorov-Smirnov (α =,1); d calc. : valor calculado do teste de Kolmogorov-Smirnov; ns: não significativo ao nível de 1% (α =,1); **: significativo ao nível de 1% (α =,1). 343
8 7,5 12,5 17,5 22,5 32,5 37,5 42,5 47,5 52,5 57,5 62,5 67,5 72,5 77,5 82,5 87,5 92,5 97,5 12,5 Convém salientar que, por meio dos critérios citados acima, observa-se que a função Exponencial apresentou o pior desempenho para descrever a distribuição diamétrica quando consideradas todas as espécies do fragmento de Floresta Ombrófila Mista. No entanto, quando consideradas individualmente as espécies Myrcia sp., Ocotea porosa, Araucaria angustilia, Ocotea elegans, Myrsine gardneriana, Mimosa scabrella e Styrax leprosus, as funções de pior desempenho ram Exponencial, Péllico Netto, Péllico Netto, Péllico Netto, Péllico Netto, Beta (Adaptada) e Péllico Netto, respectivamente. Por meio dos resultados das estatísticas de ajuste e precisão, as funções com melhor desempenho apresentaram altos valores de R 2 aj., e baixos valores de syx e syx%, sendo semelhantes aos estudos encontrados por Machado et al. (29a) e Machado et al. (21a) em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista em Curitiba, PR. Por outro lado, algumas FDP, em alguns casos, apresentaram valores muito altos para syx%, os quais são devido à baixa frequência média nas classes diamétricas. Em relação aos valores de d calc. do teste de Kolmogorov-Smirnov, os ajustes que apresentaram valores não significativos indicam a aceitação da hipótese de nulidade, o que significa que as frequências esperadas e observadas são similares do ponto de vista estatístico, descrevendo bem o conjunto de dados. No entanto, as FDP que apresentaram valores significativos não apresentaram boa aderência aos dados de frequência observados. De maneira geral, quando considerada a distribuição diamétrica para todas as espécies do fragmento florestal estudado e cada espécie separadamente, a FDP de melhor desempenho i a função Gamma (Adaptada), seguida da função Ln-Normal, Weibull 3P e Sb de Johnson, para as quais o teste de Kolmogorov-Smirnov sempre indicou boa aderência aos resultados da distribuição diamétrica observada. Por outro lado, as funções Exponencial e de Péllico Netto, também considerando-se todas as espécies do fragmento florestal e cada espécie separadamente, apresentaram os piores desempenhos, para as quais o teste de Kolmogorov-Smirnov não indicou boa aderência aos resultados da distribuição diamétrica observada, em alguns casos, conrme apresentado na Tabela 5. Bartoszeck et al. (24), Orellana (29), Machado et al. (29a), Machado et al. (29b), Machado et al. (21a) e Machado et al. (21b), estudando fragmentos de Floresta Ombrófila Mista em direntes regiões do Estado do Paraná, por meio dos resultados do teste de Kolmogorov-Smirnov, indicaram as funções Sb de Johnson, Gamma (Adaptada), Weibull 3P, Normal e Weber como as que proporcionaram maior eficiência para representar a distribuição diamétrica, resultados semelhantes aos encontrados neste estudo em relação às quatro primeiras funções citadas. Na figura 1, está ilustrada a curva de distribuição diamétrica estimada por meio da melhor FDP ajustada considerando todas as espécies do fragmento florestal em relação ao histograma de frequência observada. 1 Todas as espécies Sb de Johnson Figura 1. Curva de distribuição diamétrica estimada sobre a distribuição diamétrica observada, considerando todas as espécies do fragmento de Floresta Ombrófila Mista da região de Lebon Régis, SC. Figure 1. Estimated Diameter distribution curve on the observed diameter distribution, considering all species of the Mixed Ombrophyllous Forest fragment, in the region Lebon Régis, SC. Considerando todas as espécies do fragmento florestal, ao comparar a distribuição diamétrica da menor para a maior classe diamétrica, verificou-se uma grande concentração de indivíduos nas classes de menores diâmetros, constatando-se a característica do rmato de distribuição diamétrica decrescente (ou J-invertido), típico da estrutura diamétrica para florestas mistas, com várias espécies e várias classes de 344
9 6,5 9,5 12,5 15,5 18,5 21,5 24,5 3,5 6,5 9,5 12,5 15,5 18,5 21,5 24,5 3,5 6,5 9,5 12,5 15,5 18,5 21,5 24,5 3,5 7,5 17,5 37,5 47,5 57,5 67,5 77,5 87,5 97,5 7,5 17,5 37,5 47,5 57,5 67,5 77,5 87,5 97,5 7,5 17,5 37,5 47,5 57,5 67,5 77,5 87,5 97,5 7,5 17,5 37,5 47,5 57,5 67,5 77,5 87,5 97,5 idade, percebendo-se a existência de poucas árvores com mais de 47,5 cm de diâmetro à altura do peito. Na figura 2 estão ilustradas as curvas de distribuição diamétrica estimadas por meio das melhores FDP ajustadas, com intervalo de classe de 5 cm, considerando as espécies Ocotea porosa, Araucaria angustilia, Ocotea elegans e Mimosa scabrella, e com intervalo de classe de 3 cm, considerando as espécies Myrcia sp., Myrsine gardneriana e Styrax leprosus, em relação ao histograma de frequência observada. 5 4 Ocotea porosa Gamma (Adaptada) 5 4 Araucaria angustilia Gamma (Adaptada) Ocotea elegans Weibull 3P Mimosa scabrella Péllico Netto Myrcia sp. Ln-normal Myrsine gardneriana Ln-normal Styrax leprosus Normal Figura 2. Curvas de distribuição diamétrica estimadas sobre a distribuição diamétrica observada, para as espécies com intervalo de classe de 5 cm e 3 cm em fragmento de Floresta Ombrófila Mista na região de Lebon Régis, SC. Figure 2. Estimated Diameter distribution curves on the observed diameter distribution, r the species with class interval of 5 cm and 3 cm of fragment of Mixed Ombrophyllous Forest, the region Lebon Régis, SC. 345
10 Convém ressaltar que todas as espécies apresentaram distribuição diamétrica decrescente, no entanto algumas de rma menos acentuada, como é o caso da espécie Styrax leprosus. A distribuição diamétrica decrescente também i constatada por Schaaf et al. (26), Orellana (29), Machado et al. (29a), Figueiredo Filho et al. (21) e Machado et al. (21a) estudando fragmentos de Floresta Ombrófila Mista no estado do Paraná. Meyer et al. (1961), quando introduziram o termo floresta balanceada, com o propósito de garantir um rendimento sustentável, relataram que a distribuição diamétrica em rmações florestais pode ser muitas vezes descontínua, não seguindo realmente a rma J-invertido e muito menos ser balanceada, o que é característico do presente estudo, principalmente quando analisadas as espécies individualmente. A distribuição diamétrica das espécies Ocotea porosa, Araucaria angustilia, Ocotea elegans e Mimosa scabrella apresentam-se, em grade parte, com tendência decrescente. No entanto, percebe-se que algumas classes de diâmetro apresentam maiores valores de frequência com relação às classes anteriores. Esse comportamento é mais evidente para a distribuição diamétrica de Araucaria angustilia (Figura 2). Machado et al. (1996) e Machado et al. (29b), utilizando dados de um grande número de parcelas medidas e de censo florestal, respectivamente, para descrever a distribuição diamétrica de Araucaria angustilia em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista, no Sul do Brasil, encontraram distribuições unimodais para Araucaria angustilia. Machado et al. (1996) utilizaram somente dados de diâmetro acima de 2 cm, provenientes de florestas secundárias de diversas idades e graus de interrência humana. Já Machado et al. (29b) realizaram censo em um fragmento florestal que sofreu exploração seletiva no passado, o que pode ter atado a regeneração da Araucaria angustilia. CONCLUSÕES De acordo com os resultados da presente pesquisa i possível concluir que: A distribuição diamétrica do fragmento de Floresta Ombrófila Mista na região de Lebon Régis, Santa Catarina, i decrescente, indicando um elevado grau de regeneração natural. A função Sb de Johnson apresentou melhor ajuste para a distribuição diamétrica considerando todas as espécies do fragmento de Floresta Ombrófila Mista em Lebon Régis, SC. De modo geral, as funções Gamma (Adaptada), Ln-normal, Weibull 3P e Sb de Johnson propiciaram os melhores desempenhos para as espécies estudadas, e a função Exponencial e de Péllico Netto proporcionaram pior desempenho. REFERÊNCIAS ARCE, J. E. Modelagem da estrutura de florestas clonais de Populus deltoides March através de distribuições diamétricas probabilísticas. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 1, p , 24. BARTOSZECK, A. C. de P. e S.; MACHADO, S. do A.; FIGUEIREDO FILHO, A.; OLIVEIRA, E. B. A distribuição diamétrica para bracatingais em direntes idades, sítios e densidades na Região Metropolitana de Curitiba. Floresta, Curitiba, v. 34, n. 3, p , 24. CALDATO, S. L.; LONGHI, S. J.; FLOSS, P. A. Estrutura populacional de Ocotea porosa (Lauraceae) em uma Floresta Ombrófila Mista, em Caçador (SC). Ciência Florestal, Santa Maria, v. 9, n. 1, p , CAMPANILI, M.; SCHAFFER, W. B. Mata Atlântica: manual de adequação ambiental. Brasília: MMA/SBF, p. CAPOBIANCO, J. O. R. Mata Atlântica: conceito, abrangência e área original. In: SCHAFFER, W. B.; PROCHNOW, M. (Org.). A Mata Atlântica e você: como preservar, recuperar e se beneficiar da mais ameaçada floresta brasileira. Brasília: APREMAVI, 22. p CLUTTER, J. L.; FORTSON, J. C.; PLENAAR, L. V.; BRISTER, G. H.; BAILEY, R. L. Timber management: a quantitative approach. New York: John Wiley & Sons, p. 346
11 FIGUEIREDO FILHO, A.; DIAS, A. N.; STEPKA, T. F.; SAWCZUK, A. R. Crescimento, mortalidade, ingresso e distribuição diamétrica em Floresta Ombrófila Mista. Floresta, Curitiba, v. 4, n. 4, p , 21. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Manuais técnicos em geociências: Manual técnico da vegetação brasileira. n ed. Rio de Janeiro: IBGE, p.. Manuais técnicos em geociências: Manual técnico de pedologia. n ed. Rio de Janeiro: IBGE, p. LOETSCH, F.; ZÖHRER, F.; HALLER, K. E. Forest Inventory. München: BLV Verlagsgesellschaft, p. MACHADO, S. A.; BARTOSZEK, A. C. P. S.; OLIVEIRA, E. B. Estudo da estrutura diamétrica para a Araucaria angustilia em florestas naturais na região Sul do Brasil. Revista Floresta, v. 26, n. 1-2, p. 59-7, MACHADO, S. do A.; AUGUSTYNCZIK, A. L. D.; NASCIMENTO, R. G. M.; TÉO, S. J.; MIGUEL, E. P.; FIGURA, M. A.; SILVA, L. C. R. da. Funções de distribuição diamétrica em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 8, p , 29 a. MACHADO, S. do A.; AUGUSTYNCZIK, A. L. D.; NASCIMENTO, R. G. M.; FIGURA, M. A.; SILVA, L. C. R. da; MIGUEL, E. P.; TÉO, S. J. Distribuição diamétrica de Araucaria angustilia (Bert.) O. Ktze. em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Scientia Agraria, Curitiba, v. 1, n. 2, p , 29 b. MACHADO, S. do A.; SANTOS, A. A. P. do; NASCIMENTO, R. G. M. do; AUGUSTYNCZIK, A. L. D.; ZAMIN, N. T. Modelagem da Distribuição Diamétrica de Quatro Espécies de Lauraceae em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista. Revista Ciências Exatas e Naturais, Guarapuava, v. 12, n. 1, p , 21 a. MACHADO, S. do A.; NASCIMENTO, R. G. M.; AUGUSTYNCZIK, A. L. D.; MIGUEL, E. P.; TÉO, S. J. Distribution of total height, transverse area and individual volume r Araucaria angustilia (Bert.) O. Kuntze. Cerne, Lavras, v. 16, n. 1, p , 21 b. MEYER, H. A.; RECKNAGEL, A. B.; STEVENSON, D. D.; BARTOO, R. A. Forest management. 2. ed. New York: Ronald Press, p. ORELLANA, E. Funções densidade de probabilidade no ajuste da distribuição diamétrica de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Estadual do Centro - Oeste, Irati, 29. SCHAAF, L. B.; FIGUEIREDO FILHO, A.; GALVÃO, F.; SANQUETTA, C. R. Alteração da estrutura diamétrica de uma Floresta Ombrófila Mista no período entre 1979 e 2. Revista Árvore, Viçosa, v. 3, n. 2, p , 26. SCOLFORO, J. R. S. Biometria florestal: modelos de crescimento e produção florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, p. 347
12 348
DESEMPENHO DE FUNÇÕES DE DENSIDADE PROBABILÍSTICAS PARA DESCREVER A DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Pinus taeda, NA REGIÃO DE CAÇADOR, SC
DESEMPENHO DE FUNÇÕES DE DENSIDADE PROBABILÍSTICAS PARA DESCREVER A DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Pinus taeda, NA REGIÃO DE CAÇADOR, SC Saulo Jorge Téo 1, Júlio César Bianchi 2, Adriano Peloso 2, Paulo Roberto
Análise das Funções Weibull, Normal e Sb Johnson na modelagem da distribuição diamétrica de Eucalyptus urophylla na Região de Brasília- DF.
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Florestal Análise das Funções Weibull, Normal e Sb Johnson na modelagem da distribuição diamétrica de Eucalyptus urophylla na
Modelagem da Distribuição Diamétrica de Quatro Espécies de Lauraceae em um Fragmento de Floresta Ombrófila Mista
Modelagem da Distribuição Diamétrica de Quatro Espécies de Lauraceae em um Fragmento de Floresta Ombrófila Mista Modeling the Diameter Distribution of four Lauraceae Species in a Fragment of Mixed Ombrophylous
Predição da distribuição diamétrica de Inga sp. por meio de modelos probabilísticos, Macapá-AP, Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.85-586-1 Predição da distribuição diamétrica de Inga sp. por meio de modelos probabilísticos, Macapá-AP, Brasil Raianny N. de Souza 1, Lívia M. de Jesus
EFEITO DE IDADE E SÍTIO NO AJUSTE DE FUNÇÕES PROBABILÍSTICAS PARA ALTURA DE Mimosa scabrella
EFEITO DE IDADE E SÍTIO NO AJUSTE DE FUNÇÕES PROBABILÍSTICAS PARA ALTURA DE Mimosa scabrella Ronan Felipe de Souza 1, Rodrigo Geroni Mendes Nascimento 1, Sylvio Péllico Netto 2, Sebastião do Amaral Machado
CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA DIAMÉTRICA EM TRÊS PERÍODOS DE MEDIÇÃO PARA O PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU, PARANÁ
Scientia Agraria Paranaensis Sci. Agrar. Parana. ISSN: 1983-1471 - Online CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA DIAMÉTRICA EM TRÊS PERÍODOS DE MEDIÇÃO PARA O PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU, PARANÁ Rodrigo Delonga 1*
Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade
A DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA PARA BRACATINGAIS EM DIFERENTES IDADES, SÍTIOS E DENSIDADES NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA
A DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA PARA BRACATINGAIS EM DIFERENTES IDADES, SÍTIOS E DENSIDADES NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA RESUMO Alexandra Consuelo de Plácido e Silva Bartoszeck 1 Sebastião do Amaral Machado
TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP.
TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. Plínio Carielo 1, Renato de Araújo Ferreira 2, João Luiz DalPonte Filho 2 1
DIAMETER STRUCTURE OF A TROPICAL MIXED FOREST FRAGMENT IN MIDDLE STAGE OF REGENERATION COLONIZED BY THE INVASIVE SPECIES Ligustrum lucidum W.T.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BIOFIX Scientific Journal v. 3 n. 2 p. 273-278 2018 DOI: dx.doi.org/10.5380/biofix.v3i2.59439 ESTRUTURA DIAMÉTRICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, EM ESTÁGIO
Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
MODELOS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO EM NÍVEL DE POVOAMENTO PARA O Pinus Taeda. Flavio Augusto Ferreira do Nascimento, Julio Eduardo Arce, Andrea Nogueira Dias, Afonso Figueiredo Filho, Ravi Figueiredo Universidade
Funções de densidade de probabilidade para estimativa das distribuições de variáveis dendrométricas em um povoamento clonal de eucalipto
ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 38 (Nº 16) Año 2017. Pág. 30 Funções de densidade de probabilidade para estimativa das distribuições de variáveis dendrométricas em um
Funções densidade de probabilidade para a estimativa da distribuição diamétrica em povoamento de Eucalyptus sp na região centro-sul do Paraná
Funções densidade de probabilidade para a estimativa da distribuição diamétrica em povoamento de Eucalyptus sp na região centro-sul do Paraná Probability density functions for estimating the diameter distribution
RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, Floresta Nacional do Tapajós, floresta tropical, Amazônia.
EQUAÇÃO DE VOLUME PARA ÁRVORES DE PEQUENO DIÂMETRO, NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS (Volume equation for small diameter trees in the Tapajós National Forest) José Natalino Macedo Silva * Sandra Maria Araújo
CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE
CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE Eucalyptus dunnii NA REGIÃO CENTRAL DO PARANÁ João Luiz Felde, Fabiane Aparecida de Souza Retslaff, Afonso Figueiredo Filho, Andrea Nogueira Dias Departamento
Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS DE Pinus taeda L. EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Rodrigo Lima*, Mario Takao Inoue, Afonso Figueiredo Filho, Antonio José de Araujo, Jean Alberto Sampietro
MODELAGEM PARA CLASSIFICAÇÃO DE SÍTIOS EM POVOAMENTOS DE PINUS TAEDA L., NA REGIÃO DE CAÇADOR, SC, BRASIL
MODELAGEM PARA CLASSIFICAÇÃO DE SÍTIOS EM POVOAMENTOS DE PINUS TAEDA L., NA REGIÃO DE CAÇADOR, SC, BRASIL Saulo Jorge Téo * Chaiane Rodrigues Schneider ** Reinaldo Hoinacki da Costa *** Luan Demarco Fiorentin
CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Mailson Roik 1*, Afonso Figueiredo Filho² [orientador], Gustavo Sartori Pottker 1, Rodrigo Otávio
DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Escheweilera ovata EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA - IGARASSU, PE
DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Escheweilera ovata EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA - IGARASSU, PE Mayara Dalla Lana 1, Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2, Sylvio Péllico Netto 3, Luiz Carlos
Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal
Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal Carlos Cézar C. Diniz 1, Eduardo da Silva Lopes 2 1 UFPR Universidade Federal Do Paraná. E-mail: carloscezardiniz@gmail.com
MODELOS DE SIMULAÇÃO PARA CLASSE DIAMÉTRICA EM Populus sp. Simulation Models for Diametric Class in Populus sp.
Modelos de simulação para classe diamétrica em Populus sp. MODELOS DE SIMULAÇÃO PARA CLASSE DIAMÉTRICA EM Populus sp. Simulation Models for Diametric Class in Populus sp. Ana Paula Dalla Corte 1 Carlos
MODELAGEM PRÉ-COLHEITA DA ESTRUTURA DIAMÉTRICA DE PLANTIOS DE Pinus spp. POR MEIO DE DISTRIBUIÇÕES PROBABILÍSTICAS
MODELAGEM PRÉ-COLHEITA DA ESTRUTURA DIAMÉTRICA DE PLANTIOS DE Pinus spp. POR MEIO DE DISTRIBUIÇÕES PROBABILÍSTICAS Fernando da Silva Eng. Florestal, Mestrando do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia,
Distribuição diamétrica de espécies da Floresta Ombrófila Densa no Sul do Estado do Rio de Janeiro
Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ ISSN: 1983-265 (online) Distribuição diamétrica de espécies da Floresta Ombrófila Densa no Sul do Estado
Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.15-525-1 Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT Marcos L. Garcia 1, Fabrícia
Modelagem do volume do povoamento para Pinus taeda L. e Pinus elliottii Engelm., na região de Caçador SC
Modelagem do volume do povoamento para Pinus taeda L. e Pinus elliottii Engelm., na região de Caçador SC Saulo Jorge Téo * Rafaela Antunes Paz ** Aline Cristina Bortoncello ** Samara Pozzan da Rocha **
Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.66-570-1 Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP Edielza A. dos S. Ribeiro 1,
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
ANÁLISE DA ESTRUTURA DIAMÉTRICA EM POVOAMENTOS DE FLORESTAS PLANTADAS A PARTIR DE FUNÇÕES DE DENSIDADE DE PROBABILIDADE JÚLIO CÉSAR SOBREIRA FERREIRA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS FACULDADE
MODELAGEM DO CRESCIMENTO E DA PRODUÇÃO DE Pinus taeda L. POR MEIO DE FUNÇÃO PROBABILÍSTICA
MODELAGEM DO CRESCIMETO E DA PRODUÇÃO DE Pinus taeda L. POR MEIO DE FUÇÃO PROBABILÍSTICA Rozane de Loyola Eisfeld*, Carlos Roberto Sanquetta**, Julio Eduardo Arce**, Romualdo Maestri***, Karla Simone Weber****
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL FUNÇÕES DE DENSIDADE DE PROBABILIDADE PARA ESTIMATIVA DAS DISTRIBUIÇÕES DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS EM UM POVOAMENTO
Identificação da Distribuição Teórica de Probabilidades
Identificação da Distribuição Teórica de Probabilidades A utilização de gráficos, tais como um histograma, são muito úteis para a identificação ou delineamento da distribuição teórica de probabilidades.
de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES
Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa
Ajuste dos modelos de Kozak e do sistema Burkhart e Cao para plantações de Pinus oocarpa Adjustment to the Models of Kozak and the Burkhart e Cao System for the Pinus oocarpa Plantation Resumo Abstract
Acuracidade da distribuição diamétrica entre métodos de projeção em Floresta Ombrófila Mista
Ciência 1020 Rural, Santa Maria, v.42, n.6, p.1020-1026, jun, 2012 Ebling et al. ISSN 0103-8478 Acuracidade da distribuição diamétrica entre métodos de projeção em Floresta Ombrófila Mista Accuracy of
Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.140-596-1 Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga Tamires L. de Lima 1, Mayara D. Lana 1, Cybelle
ESTRUTURA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA EM PLANTIO EXPERIMENTAL DE CANDEIA
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 4, p. 1055-1065, out.-dez., 2014 ISSN 0103-9954 ESTRUTURA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA EM PLANTIO EXPERIMENTAL DE CANDEIA (Eremanthus erythropappus (DC.) MacLeish)
Análise da distribuição diamétrica da vegetação de uma área de caatinga por meio da curva de Lorenz e do índice de Gini
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.166-600-2 Análise da distribuição diamétrica da vegetação de uma área de caatinga por meio da curva de Lorenz e do índice de Gini Francisco T. A. Moreira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LUCIANE NAIMEKE SCHMIDT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LUCIANE NAIMEKE SCHMIDT DINÂMICA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO NA REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS CURITIBA 2017 LUCIANE NAIMEKE SCHMIDT DINÂMICA DA
MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE ESPÉCIES LENHOSAS DA CAATINGA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 26, n. 3, p. 863-874, jul.-set., 2016 ISSN 0103-9954 MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE ESPÉCIES LENHOSAS DA CAATINGA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO 863 DIAMETRIC DISTRIBUTION
ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
100 ESTIMATIVA DO DAP EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DO TOCO PARA PLANTIOS DE Eucalyptus urograndis IMPLANTADOS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Plínio Carielo, Renato de Araújo Ferreira, João Luiz DalPonte Filho, Gabrielle
Fabiane Aparecida de Souza Retslaff 1, Afonso Figueiredo Filho 1, Andrea Nogueira Dias 1, Luiz Gastão Bernett 2, Marco Aurélio Figura 2
ISSN 0104-7760 Fabiane Aparecida de Souza Retslaff 1, Afonso Figueiredo Filho 1, Andrea Nogueira Dias 1, Luiz Gastão Bernett 2, Marco Aurélio Figura 2 CURVAS DE SÍTIO E RELAÇÕES HIPSOMÉTRICAS PARA Eucalyptus
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA
VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia
VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia Valderês Aparecida de Sousa 1, Thaise da Silva Souza 2, Mayte Sampaio Cesario da Silva 3, Janaina Spoladore 4, Ananda Virgínia de Aguiar 5 1,
Prognose da estrutura diamétrica de remanescente de floresta com Araucária utilizando a função densidade de probabilidade Weibull
Revista Agro@mbiente On-line, v 8, n 1, p,janeiro-abril, 2014 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, RR wwwagroambienteufrrbr Artigo Científico ISSN 1982-8470 Prognose
INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME
INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME Erik Júnior Paulino 1, Gilciano Saraiva Nogueira 1, Jadir Vieira da Silva 1, Robson José de Oliveira, Márcio Leles
02/02/2016. Inferência Estatística DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL. População TEORIA DE AMOSTRAGEM (NOTAS DE AULA) Amostragem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL TEORIA DE AMOSTRAGEM (NOTAS DE AULA) Prof. MsC. Cyro Matheus Cometti Favalessa Cuiabá 2014 São as
FUNÇÃO GAMA GENERALIZADA PARA DESCREVER A DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE UM POVOAMENTO DE EUCALIPTO
FUNÇÃO GAMA GENERALIZADA PARA DESCREVER A DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE UM POVOAMENTO DE EUCALIPTO Renato Vinícius Oliveira Castro, Carlos Alberto Araújo Júnior 2, Hélio Garcia Leite 3, Ana Flávia Neves Mendes
Guia do inventário de florestas plantadas
Parte I Índice Guia do inventário de florestas plantadas Cálculos do Inventário Florestal e suas Interpretações Índice 03...... Sobre a autora 04...... Introdução 06...... Cálculos 08...... Variância 10......
Antonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3 Filipe Nicolotti 4 Marcos Deon Vilela de Resende 5
Componentes de Variância de Características de Sementes de Duas Populações de Imbuia (Ocotea porosa Nees et Martius ex. Nees, Lauraceae) de Santa Catarina 1 Antonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3
Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada
Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.
MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE
MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE Raíssa Santos Ferreira (1); Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (2); Mayara Fernandes Costa
PREDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA COM A FUNÇÃO DE GOMPERTZ.
PREDIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA COM A FUNÇÃO DE GOMPERTZ Carlos Roberto Sanquetta 1 Luis Cesar R. da Silva 2 André Leonardo Bortolotto Buck 3 Matheus Silva
EMPREGO DA FUNÇÃO FRECHET PARA MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO
Ciência da Madeira (Braz. J. Wood Sci.), Pelotas, v. 03, n. 0, p. 44-56, Novembro de 0 ISSN: 77-6830 EMPREGO DA FUNÇÃO FRECHET PARA MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO Daniel
Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada
Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo
Nota Científica Modelos de distribuição de diâmetros utilizando a função log gama
PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Foresty Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Nota Científica Modelos de distribuição de diâmetros utilizando a função log gama Daniel Henrique Breda Binoti¹,
Relações dendrométricas em fragmentos de povoamentos de pinus em Minas Gerais
PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Relações dendrométricas em fragmentos de povoamentos de pinus em Minas Gerais Emanuel José Gomes de Araújo¹,
MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE ESPÉCIES FLORESTAIS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA 1
Modelagem da distribuição diametrica de especies... 297 MODELAGEM DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE ESPÉCIES FLORESTAIS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA 1 Enrique Orellana 2, Afonso Figueiredo Filho
FUNÇÕES DENSIDADE DE PROBABILIDADE PARA A DESCRIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE DIÂMETROS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS DESBASTADOS
FUNÇÕES DENSIDADE DE PROBABILIDADE PARA A DESCRIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE DIÂMETROS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS DESBASTADOS Luandson Araújo de SOUZA 1 Harliany de Brito MATIAS 1 Daniel Henrique Breda BINOTI
Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia
SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 4 2013 www.scientiaplena.org.br Relações hipsométricas para Eucalyptus urophylla conduzidos sob regime de alto fuste e talhadia no Sudoeste da Bahia Hypsometric relations for
Ajustes de modelos matemáticos para a estimativa de nitrogênio em Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul, Floresta-PE
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.21-522-1 Ajustes de modelos matemáticos para a estimativa de nitrogênio em Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul, Floresta-PE Michelle
SELEÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS
SELEÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PARA A CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS Débora Jéssica Xavier Gouvea (1) ; Marcos Vinícius Santana Leite (2) ; Adriana Leandra Assis (3)
IDENTIDADE DE MODELOS EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
IDENTIDADE DE MODELOS EM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Sonia Maria Kurchaidt 1, Vitor Hugo Zanette 2, João Vitor Zanette 3, Henrique Soares Koehler 4. 1. Doutora em Engenharia Florestal, Professora
MODELAGEM DA ESTRUTURA DIAMÉTRICA DE UMA FLORESTA DE VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ-AP
MODELAGEM DA ESTRUTURA DIAMÉTRICA DE UMA FLORESTA DE VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ-AP MODELING THE STRUCTURE DIAMETER OF FLOODPLAIN FORESTS IN THE CITY OF MACAPÁ-AP Jadson Coelho de Abreu 1 José Antonio
Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais
Anexo II Interpolação dos resultados do Brams para alturas comerciais Após o encerramento das simulações do modelo Brams para o ano de 013, o Cepel solicitou ao Inpe diversos cálculos de pós-processamento
AJUSTE DE FUNÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze ANTES E APÓS DESBASTE
AJUSTE DE FUNÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA PARA UM POVOAMENTO DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze ANTES E APÓS DESBASTE Gabrielle Hambrecht Loureiro 1 Rafaella De Angeli Curto² Sylvio Péllico Netto³
Programa Analítico de Disciplina ENF320 Dendrometria
Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENF30 Dendrometria Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 28, n. 3, p , jul.- set., 2018 ISSN DOI:
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 28, n. 3, p. 1128-1141, jul.- set., 2018 ISSN 1980-5098 DOI: http://dx.doi.org/10.5902/1980509833389 1128 MODELAGEM DO INCREMENTO DIAMÉTRICO PARA ÁRVORES INDIVIDUAIS
FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE NO AJUSTE DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE ESPÉCIES DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
FUNÇÃO DENSIDADE DE PROBABILIDADE NO AJUSTE DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE ESPÉCIES DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Vagner Alex Pesck 1, Sylvio Péllico Netto 2, Afonso Figueiredo Filho 3, Thiago Floriani Stepka¹,
CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS
CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS Débora Jéssica Xavier Gouvea (1) ; Marcos Vinícius Santana Leite (2) ; Adriana Leandra Assis (3) ; Christian
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ANÁLISE DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES E ESTIMATIVA DA Q 7,10 PARA A REGIÃO DO RIO ITABAPOANA, ESPÍRITO SANTO/RIO DE JANEIRO. LEANDRO CAMPOS PINTO 1, EWERTON FELIPE DO PRADO MACHADO 2 ; CARLOS ROGÉRIO
Comunicado199 ISSN Colombo, PR
Comunicado199 Técnico Dezembro, ISSN 1517-5030 Colombo, PR 2007 SisTeca Simulador de crescimento e produção para o manejo de plantações de Tectona grandis Janela de Entrada de Dados do SisTeca C Edilson
TESTE DE ANAMORFISMO PARA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO CRESCIMENTO EM ALTURA
TESTE DE ANAMORFISMO PARA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO CRESCIMENTO EM ALTURA Marcos Vinícius Santana Leite (1) ; Silvio Henrique Gomes (2) ; Máida Cynthia Duca de Lima (3) ; Christian Dias Cabacinha
FUNÇÕES DENSIDADE DE PROBABILIDADE NO AJUSTE DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO - PR FUNÇÕES DENSIDADE DE PROBABILIDADE NO AJUSTE DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ENRIQUE
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni
DISTRIBUTION OF TOTAL HEIGHT, TRANSVERSE AREA AND INDIVIDUAL MACHADO, S. do A. et al. VOLUME FOR Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze.
DISTRIBUTION OF TOTAL HEIGHT, TRANSVERSE AREA AND INDIVIDUAL MACHADO, S do A et al VOLUME FOR Araucaria angustifolia (Bert) O Kuntze Sebastião do Amaral Machado, Rodrigo Geroni Mendes Nascimento, Eder
CRESCIMENTO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS DE PINUS SPP. NA REGIÃO DE NOVA ARAÇÁ, RS
CRESCIMENTO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS DE PINUS SPP. NA REGIÃO DE NOVA ARAÇÁ, RS Joel Telles de Souza * Luan Demarco Fiorentin ** Resumo O objetivo do presente trabalho foi avaliar o crescimento de variáveis
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
MODELAGEM ESTATÍSTICA DA SECAGEM AO AR LIVRE DE TORAS DE Eucalyptus sp COM FINS ENERGÉTICOS RAPHAEL NOGUEIRA REZENDE 1, JOSÉ TARCÍSIO LIMA 2, LUANA ELIS DE RAMOS E PAULA 3, LAURENN BORGES DE MACEDO 4 RESUMO
Matriz de transição para predição da distribuição diamétrica em Floresta Ombrófila Mista na flona de Irati (PR)
Matriz de transição para predição da distribuição diamétrica em Floresta Ombrófila Mista na flona de Irati (PR) A transition matrix for diameter distribution prognosis in a Mixed Ombrophyla Forest in Irati
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
USO DE DELINEAMENTOS AMOSTRAIS NA ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA SEMIDECÍDUA EMANUEL JOSÉ GOMES DE ARAÚJO 1 ; ROSSI ALLAN SILVA 2 ; REGIANE APARECIDA VILAS BOAS FARIA 3 ; LUCIANA
1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27
Prefácio, xiii 1 Que é Estatística?, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Desenvolvimento da estatística, 1 1.2.1 Estatística descritiva, 2 1.2.2 Estatística inferencial, 2 1.3 Sobre os softwares estatísticos, 2 1.4
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA Lucas Guimarães Pereira 1, Caio Felipe Almeida Rodrigues 2, Aryane Rafaela Monteiro Rodrigues 3, Ademir Roberto
Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia
Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia Mariana de Aquino Aragão (1), Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2), Magno Pacheco Fraga (3), Alessandro de Paula
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA CALEB SOUZA GRR DENNIS LEÃO GRR LUAN FIORENTIN GRR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA CALEB SOUZA GRR -20149072 DENNIS LEÃO GRR - 20160239 LUAN FIORENTIN GRR - 20160219 MODELAGEM DA QUANTIDADE DE MATRÍCULAS NO ENSINO REGULAR NO ESTADO DO
AMOSTRAGEM EM CONGLOMERADOS PELO MÉTODO DE BITTERLICH EM FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
Pesquisas Agrárias e Ambientais doi: 10.14583/2318-7670.v02n04a02 http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa ISSN: 2318-7670 AMOSTRAGEM EM CONGLOMERADOS PELO MÉTODO DE BITTERLICH EM FLORESTA
QUANTIFICAÇÃO E MODELAGEM DA BIOMASSA E CARBONO DA REGENERAÇÃO NATURAL EM ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
QUANTIFICAÇÃO E MODELAGEM DA BIOMASSA E CARBONO DA REGENERAÇÃO NATURAL EM ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Luan Demarco FIORENTIN 1 Ana Paula DALLA CORTE 1 Carlos Roberto SANQUETTA 1 Alexandre BEHLING
Modelagem e Avaliação de Desempenho. Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2017
Modelagem e Avaliação de Desempenho Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2017 Análise de desempenho São disponíveis duas abordagens para realizar a análise de desempenho:
Modelagem do volume do povoamento para todas as espécies dos bracatingais nativos da região metropolitana de Curitiba Paraná - Brasil
ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 38 (Nº 51) Ano 2017. Pág. 27 Modelagem do volume do povoamento para todas as espécies dos bracatingais nativos da região metropolitana
Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.
Estudo da estrutura diamétrica para Arauearia angustifolia em florestas naturais nos estados da região sul do Brasil
FLORESTA 26(1/2):59-70 Estudo da estrutura diamétrica para Arauearia angustifolia em florestas naturais nos estados da região sul do Brasil SEBASTIÃO A. MAcHADO * ALEXANDRA C. P. S. BARToszEK ** EDILSON
EQUAÇÕES PARA ESTIMATIVA DA BIOMASSA INDIVIDUAL DE Nectandra grandiflora Ness (CANELA-AMARELA)
EQUAÇÕES PARA ESTIMATIVA DA BIOMASSA INDIVIDUAL DE Nectandra grandiflora Ness (CANELA-AMARELA) Laércio da Silveira Soares Barbeiro 1, Gislaine Vieira 2, Carlos Roberto Sanquetta 3 1 Acadêmico do Curso
Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: Paraná Município:
Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher
AVALIAÇÃO DO AJUSTE DAS FUNÇÕES WEIBULL E HIPERBÓLICA A DADOS DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO SUBMETIDOS A DESBASTE 1
Avaliação do ajuste das funções weibull e AVALIAÇÃO DO AJUSTE DAS FUNÇÕES WEIBULL E HIPERBÓLICA A DADOS DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO SUBMETIDOS A DESBASTE 1 Helio Garcia Leite 2, Daniel Henrique Breda Binoti
Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Breda Binoti, Daniel Henrique; Marques da Silva Binoti, Mayra Luiza; Garcia Leite, Helio AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO HIPERBÓLICA
Modelagem e Avaliação de Desempenho. Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2018
Modelagem e Avaliação de Desempenho Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2018 Análise de desempenho São disponíveis duas abordagens para realizar a análise de desempenho:
Density and site effects on diameter distribution curves of native Mimosa scabrella benth. stands in the Curitiba metropolitan region
Efeito da densidade e do sítio sobre as curvas de distribuição diamétrica em Bracatingais Nativos (Mimosa scabrella benth.) da região metropolitana de Curitiba Density and site effects on diameter distribution
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de Setembro a 01 de Outubro
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE VERIFICAÇÃO DO AJUSTE DA DISTRIBUIÇÃO GUMBEL A DADOS EXTREMOS CARLOS JOSÉ DOS REIS 1, LUIZ ALBERTO BEIJO 2,GILBERTO RODRIGUES LISKA 3 RESUMO A distribuição Gumbel é muito aplicada
i j i i Y X X X i j i i i
Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão
Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Revisão de Estatística Coleta de dados Análise de dados