CAPÍTULO I DA AVALIAÇÃO

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1 RESOLUÇÃO Nº 005/01 DE 28 DE MARÇO DE 2001 ESTABELECE DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM, NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DE EDUCAÇÃO BÁSICA, DA REDE MUNICIPAL, INTEGRANTES DO SISTEMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. O PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO JOSÉ, no uso de suas atribuições, considerando o disposto na Lei Nacional Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, coadunado com a Lei Municipal nº de 16 de dezembro de 1999, que dispõe sobre o Sistema Municipal de Ensino de São José, RESOLVE: CAPÍTULO I DA AVALIAÇÃO Art. 1º - A verificação do rendimento escolar é de responsabilidade dos estabelecimentos de ensino, na forma do seu Regimento Interno, e do Projeto Político-Pedagógico, compreendendo a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade. Art. 2 A avaliação do rendimento escolar do educando, resultado de reflexão sobre todos os componentes do processo ensino aprendizagem, como forma de superar dificuldades, retomando, reavaliando, reorganizando e reeducando os sujeitos, deve: I ser investigadora, diagnosticadora e emancipadora, concebendo a educação como a construção histórica, singular e coletiva dos sujeitos;

2 Fls. 02 Resolução n 005/01 II - ser um processo permanente, continuo e cumulativo, que respeite as características individuais e sócio culturais dos sujeitos envolvidos; III - incluir conselhos de classe participativos, envolvendo todos os sujeitos do processo, ou comissões específicas, cabendo-lhes definir encaminhamentos e alternativas; IV - possibilidade de aceleração de estudos, para alunos com atraso escolar; V - possibilidade de avanço nas séries mediante verificação do aprendizado; VI - aproveitamento de estudos concluídos com êxito; VII - independente da escolarização anterior, mediante avaliação feita pela equipe pedagógica escolar e acompanhamento pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do aluno e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do Conselho Municipal de Educação; VIII obrigatoriedade de estudos de recuperação, paralelos ao período letivo, para casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados, pela instituição de ensino e seus regimentos; IX a avaliação poderá ser descritiva na 1ª série do Ensino Fundamental, contendo informações sobre o desenvolvimento escolar do aluno, devendo ser estabelecida equivalência em nota em caso de transferência. X nas demais séries do Ensino fundamental, a avaliação poderá ser descritiva, desde que seja bimestralmente convertida em nota, devendo esta conversão estar fundamentada dentro dos princípios que norteiam a Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino e em consonância com o artigo 6º desta Resolução.

3 Fls. 03 Resolução nº 005/01 Art. 3º Na Educação Infantil, a avaliação não tem caráter de promoção e visa diagnosticar e acompanhar o desenvolvimento da criança em todos seus aspectos, devendo ser preferencialmente descritiva. CAPÍTULO II DA RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS Art. 4º - Entende-se por Recuperação de Estudos, o processo didático-pedagógico que visa oferecer novas oportunidades de aprendizagem ao aluno, para superar deficiências ao longo do processo ensino-aprendizagem. Art. 5º - A Recuperação de Estudos, destinada a todos os alunos, será proporcionada obrigatoriamente pela Escola, de forma paralela: I - sempre que o conteúdo curricular ministrado, não for suficientemente dominado pelo aluno, durante o processo regular de apropriação do conhecimento; II - sempre que avaliado, o aluno apresentar baixo rendimento ( nota inferior a 7,0); III - sempre que devolver as avaliações, o professor fará a correção, retomando o conteúdo, com novas explicações e novas estratégias de ensino; IV - cabe a Direção e Especialistas em Assuntos Educacionais da Unidade de Ensino, garantir a recuperação destes conteúdos. Art. 6º Serão realizadas, no mínimo 03 avaliações por bimestre ( testes, trabalhos, exercícios, participação em aula, provas, etc.). Art. 7º É de responsabilidade da Unidade de Ensino oferecer recuperação através da Avaliação de Recuperação Bimestral. 1º - Todos os alunos com média inferior a 7,0 deverão realizar as provas de recuperação através da Avaliação de Recuperação Bimestral.

4 Fls. 04 Resolução 005/001 2º - Caberá a Unidade de Ensino o gerenciamento das atividades a serem desenvolvidas com os alunos que apresentarem média 7, sendo excluída a possibilidade de dispensa dos mesmos. Art. 8º O resultado da Avaliação de Recuperação Bimestral, substituirá a avaliação de menor desempenho, realizada durante o bimestre, quando esta for maior que a avaliação anterior. Parágrafo único Quando o aluno deixar de realizar qualquer avaliação durante o bimestre e não houver justificativa, ficará sem a respectiva nota, sendo que a Avaliação de Recuperação Bimestral não substituirá a falta da nota e a média do Bimestre será efetuada, considerando a nota faltante como ( 0) zero. Art. 9º Ter-se-ão como aprovados quanto a freqüência no Ensino Regular Fundamental e Médio: I os alunos que alcançarem 75% ( setenta e cinco por cento) do total de horas letivas. Art. 10 Após o quarto bimestre, o aluno que ainda permanecer em defasagem, ou seja, não atingir 28 pontos, em qualquer disciplina, deverá realizar o Exame Final, conforme prevê a legislação. Art. 11 Ao aluno, que após estudos de recuperação e exame final, permanecer com aproveitamento insuficiente, será oferecida 2ª época em até duas disciplinas, a partir da 5ª série do Ensino Fundamental e Médio. Art. 12 O registro da recuperação de conteúdos, que será feito no Diário do professor, o preenchimento do diagnóstico da turma e a Ata do Conselho de Classe devem ser amplamente divulgados em toda Comunidade Escolar. Art. 13 A cada bimestre as Unidades Escolares encaminharão à Secretaria Municipal de Educação e Cultura, relatório completo referente ao processo de avaliação realizado e ao Conselho Municipal de Educação, relatório sucinto. Art. 14 É de responsabilidade da Direção, Especialistas em Assuntos Educacionais e docentes, o registro e encaminhamento do Relatório de Avaliação Bimestral para a Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

5 Fls. 05 Resolução 005/01 CAPÍTULO III DO CONSELHO DE CLASSE Art. 15 O Conselho de Classe é órgão que possibilita: I a avaliação global do aluno e o levantamento das suas dificuldades; II- a avaliação dos envolvidos no trabalho educativo e no estabelecimento de ações para a superação das dificuldades; III a avaliação do processo ensino-aprendizagem desenvolvido pela escola, na implementação das ações propostas e verificação dos resultados; IV a definição de critérios para a avaliação e sua revisão, quando necessária; V a avaliação da prática docente, enquanto motivação e produção de condições de apropriação do conhecimento, no que se refere: à metodologia, aos conteúdos programáticos e a totalidade das atividades realizadas. Art. 16 O Conselho de Classe será realizado ordinariamente, por turma, nos períodos que antecedem ao registro definitivo do aproveitamento dos alunos no processo de apropriação de conhecimento e será proponente das ações que visem à melhoria da aprendizagem e o definidor da aprovação ou não aprovação. Art. 17 O Conselho de Classe será composto: I pela Direção e Especialistas em Assuntos Educacionais; II por 2/3 dos professores da turma. Parágrafo único Fica a critério do Projeto Político-Pedagógico, definir a participação de outros membros da comunidade escolar no Conselho de Classe.

6 Fls. 06 Resolução 005/01 CAPÍTULO IV DO AVANÇO DOS CURSOS OU SÉRIES Art O avanço dos cursos ou séries, por classificação, poderá ocorrer sempre que se constatar apropriação pessoal de conhecimento por parte do aluno. Art. 19 A banca de avaliação, neste caso, será designada pela Direção da Unidade de Ensino, constituída por membros do corpo docente, pelos Especialistas em Assuntos Educacionais e pela Direção da Unidade de Ensino. Art. 20 A capacidade comprovada no artigo 18 deverá ter, no mínimo, 70% (setenta por cento) de todas as disciplinas da série ou curso. Art. 21 A iniciativa de propor o avanço nos cursos ou séries, caberá a Unidade de Ensino, após o parecer do Conselho de Classe e consultado o aluno, os pais/ ou responsáveis. Art. 22 Cabe aos Especialistas em Assuntos Educacionais, garantir e assegurar o desenvolvimento do processo de avaliação e recuperação de estudos. Art. 23 Para efeito de cálculo das médias para aprovação, utilizar-se-á a seguinte fórmula: MF = MB x 7 + NEF x 3 5,0 10 MF= Média Final, MB= Média dos Bimestres NEF= Nota do Exame Final Art. 24 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. São José, 04 de abril de 2001

7 Fls. 07 Resolução 005/01 Registre-se: Presidente: Fernando Melquíades Elias Vice-presidente: Gilberto Alexadre de Campos Adriano de Brito Azolnir Schaffer Geraldo Hermenegildo da Rosa Ilson Elias Marco Aurélio da Silva Méri Terezinha de Melo Hang Rubens Feijó Suzana Senna Bousfield SUPLENTES Caio Montenegro de Capua Carlos Luiz Nunes Maciel Fany Woscikieiwcz Jane Martins Jurandi Martins Karin Cristine Geller Palavicini Maria Solange Coelho Borges Murilo Capela Baixo

8 Pres. CEE Of. Nº /01 São José, 22 de agosto de Senhor Presidente (a), Cumprimentando-o cordialmente, vimos por meio desta comunicar a Vossa Senhoria, que este ano o Município de São José estará sediando o 7º Encontro do Fórum dos Conselhos Municipais de Educação do Estado de Santa Catarina, nos dias, 21, 22 e 23 de novembro do corrente. Neste sentido, convidamos Vossa senhoria para proferir palestra no referido evento, haja vista sua experiência e profundo conhecimento na área educacional. Na certeza de contarmos com sua presença, reiteramos nossos protestos de estima e consideração, colocando-nos a disposição. Atenciosamente, FERNANDO MELQUÍADES ELIAS Presidente do Conselho Municipal de Educação de São José Ao Senhor(a) Presidente do conselho estadual de Educação Simone Warmiling dos Santos

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