INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS"

Transcrição

1 09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS MINERAIS DE CROMO EM ESTÉREIS DE MINERAÇÃO EM NOVA ERA/MG E RISCOS POTENCIAIS DE CONTAMINAÇÃO DE ÁGUA Larissa Amaral Ferreira 1 ; Fernanda Maria Belotti 2 1 Graduanda em Engenharia Ambiental, Universidade Federal de Itajubá, (22) , larissaamaralfra@gmail.com 2 Geógrafa, Dra., Universidade Federal de Itajubá: Itabira MG, (31) , fernandabelotti@unifei.edu.br Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar o teor de cromo presente em resíduos de mineração de rochas ultramáficas localizadas no município de Nova Era/MG e os riscos potenciais de contaminação de água nas áreas de disposição destes resíduos. s de rochas ultramáficas foram coletadas em Nova Era/MG, preparadas por embutimento e avaliadas quanto à sua mineralogia e teor de cromo por MEV no modo EDS. Os resultados de análise das amostras indicaram teores de cromo entre 3000 mg/kg a 7000 mg/kg na forma de minerais flogopita e biotita, principalmente; minerais de cromo na forma trivalente. Considerando-se os limites estabelecidos pela Portaria nº 1469 do Ministério da Saúde - padrão de cromo de aceitação para consumo humano de 0,05 mg/l; e pela Resolução CONAMA nº 357 de concentração máxima para o cromo em águas de classe 3, destinadas ao abastecimento doméstico após tratamento convencional, de 0,5 mg/l para o cromo trivalente e 0,05 mg/l para o cromo hexavalente, o intemperismo de resíduos com alto teor de cromo pode provocar um aumento significativo do teor deste elemento em cursos d água na área de estudo, o que pode representar um sério risco à saúde humana. Embora a técnica analítica utilizada seja semi-quantitativa, os altos teores de cromo encontrados nas amostras indicam o risco potencial de contaminação de água nas áreas de disposição dos resíduos da mineração em virtude do intemperismo destes resíduos e liberação do cromo para o meio ambiente. Os resultados demonstram a importância de realização de investigações mais aprofundadas sobre a mobilização do cromo na área de estudo, com emprego de técnicas analíticas de maior precisão quantitativa, buscando avaliar os riscos à saúde humana e ao meio ambiente decorrentes da liberação do cromo para águas superficiais e subterrâneas nas áreas de beneficiamento de rochas com alto teor do metal. Palavras-chave: cromo, resíduos de mineração, contaminação de água. 1. INTRODUÇÃO O Distrito Pegmatítico de Santa Maria de Itabira/MG constitui-se em um dos cinco distritos formadores da Província Pegmatítica Oriental, famosa por ser a área de maior interesse em gemas coradas do Brasil. O distrito localiza-se na região centro-sudeste do estado de Minas Gerais, distante cerca de 100 km da capital Belo Horizonte [1]. As rochas pertencentes ao Distrito Pegmatítico de Santa Maria de Itabira localizadas em Nova Era/MG podem ser agrupadas em grupos litológicos principais: gnaisses, xistos, quartzitos, granitóides e anfibolitos; sendo que os xistos compreendem um importante grupo litológico por serem os principais portadores de cristais de esmeralda [1]. As jazidas localizadas na região são de esmeralda e de alexandrita de fluidos pegmatíticos com rochas ultramáficas [2], que apresentam 1

2 em sua composição elevadas concentrações de cromo, metal pesado altamente tóxico que pode ocasionar sérios riscos ambientais e à saúde humana. Para Oliveira (2002) [3]: O modelo clássico de formação de esmeralda prevê a percolação de fluidos graníticos em rochas ricas em elementos cromóforos, fornecedores do cromo e vanádio, principalmente. Os depósitos de esmeralda do Distrito Pegmatitico de Santa Maria de Itabira estão hospedados em rochas ultramáficas transformadas em flogopita/biotita xistos [4], sendo que a maior incidência de flogopita xisto no Supergrupo Rio das Velhas, metavulcânica responsável por ceder o cromo e o vanádio para a formação da esmeralda, ocorre na região de Nova Era [3]. Segundo Dussin (2004) [4]. : A gênese dos depósitos tem sido associada à processos hidrotermais que promoveram interações entre encaixantes de natureza ultramáfica e fluídos ricos em Be, levando à substituição de Al 3+ pelo Cr 3+ e V 3+ na estrutura cristalina do berilo variedade esmeralda (Al 2 Be 3 Si 6 O 18 ). A variedade esmeralda do berilo, segundo Webster (1983) [5], possui coloração típica verde-grama, cuja intensidade da cor é diretamente proporcional à presença de cromo, ferro e/ou vanádio em substituição ao alumínio em sua estrutura cristalina. Dentre os vários processos geradores de depósitos de berilo, a esmeralda está frequentemente associada ao processo metamórfico de caráter metassomático, onde a interação de fluidos pegmatíticos com rochas máficas-ultramáficas propicia a substituição parcial do alumínio pelos cátions metálicos cromóforos [6]. As jazidas de esmeralda do Distrito Pegmatítico apresentam grande importância socioeconômica na região; entretanto, como resultado da mineração e beneficiamento das rochas para extração das gemas, grandes volumes de resíduos são gerados, como, por exemplo, a base de mica (biotita e flogopita) e depositados inadequadamente, contribuindo negativamente para a preservação do meio ambiente. Como as rochas associadas à formação de esmeralda apresentam cromo em sua composição, a mobilização do metal dos resíduos destas rochas para solo e água pode representar um sério risco ambiental e à saúde humana. O cromo pode formar uma grande variedade de compostos tóxicos, mesmo quando encontrado em baixos níveis de concentrações no ambiente. O estado de oxidação desse metal encontrado no ambiente natural apresenta-se como hexavalente e/ou trivalente. O estado trivalente (Cr 3+ ) é um elemento traço para os seres humanos, de baixa toxicidade e a forma mais comum de ocorrência do cromo em minerais. Por sua vez, o estado hexavalente (Cr 6+ ) é comprovadamente cancerígeno e altamente tóxico, mesmo que em baixas concentrações. Os fatores que influenciam os tipos de reações envolvendo o cromo e a sua mobilidade são complexos, pois, em geral, o cromo encontra-se na forma trivalente nos minerais primários, logo deve existir, necessariamente, uma reação redox em que outro par redox sofre redução para formar cromo hexavalente. A ocorrência desta reação está diretamente relacionada com as condições de Eh e ph das soluções, em que se exige condições fortemente oxidantes e de ph elevado. Em paralelo, ocorre também a classe de reações de adsorção/troca iônica, em que o ph controla a mobilidade do Cr (VI); logo, ambientes pouco alcalinos favorecem a adsorção dos ânions de Cr (VI), enquanto que ambientes de ph elevados favorecem a dessorção e mobilização para a água [7]. Todas as formas de cromo podem ser tóxicas em altos níveis de concentração, porém a forma hexavalente é a que gera maiores efeitos adversos, principalmente por ser altamente móvel e tóxica [8]. O contato da pele com os compostos do cromo pode causar dermatite alérgica e até perfurações do septo nasal. Além disso, há suspeitas de que esta espécie possa afetar o sistema imunológico dos seres humanos. A fumaça contendo esse metal, no estado de oxidação 6 +, causa uma variedade de doenças respiratórias incluindo o câncer [9]. Pelo fato do potencial carcinogênico do cromo estar relacionado com a solubilidade de seus compostos em água, sabe-se que o íon Cr +6 se hidrolisa rapidamente, sendo muito móvel em sistemas biológicos, logo é a forma mais importante nos estudos ambientais, de contaminação de alimentos e de saúde [8]. Um dos aspectos mais relevantes sobre a contaminação com cromo é a sua biomagnificação nas cadeias tróficas, sendo o resultado desse processo a ocorrência de altas concentrações de cromo nas espécies superiores da cadeia alimentar, muito acima dos níveis de cromo encontrados no ar e na água [8]. Devido aos graves riscos ambientais e à saúde humana que a mobilidade do cromo para solos e água, pode acarretar, principalmente em seu estado hexavalente, o presente estudo tem como objetivo avaliar a mobilidade do cromo existente em rochas ultramáficas localizadas no município de Nova Era/MG e os riscos de contaminação de solo e água advindos da movimentação deste metal pesado. 2. OBJETIVO O objetivo deste estudo foi identificar a mineralogia e o teor de cromo existente em resíduos de extração e beneficiamento de rochas ultramáficas localizadas no município de Nova Era/MG, buscando avaliar os riscos potenciais de mobilização do metal destes resíduos para água superficial e subterrânea na região de estudo. 2

3 3. MÉTODOS E MATERIAIS 3.1 gem de rochas em campo Para análise de mineralogia e teor de cromo foram coletadas amostras de resíduos de mineração de rochas ultramáficas em Nova Era/MG, município integrante do Distrito Pegmatítico de Santa Maria de Itabira MG e área com maior ocorrência de cromo nas rochas ultramáficas exploradas para a produção de esmeralda. Foram coletadas 12 amostras de estéril em garimpos localizados na região de estudo. Foi realizada amostragem composta em pilhas de estéril depositadas nas áreas de garimpo. 3.2 Preparação das amostras e análise por MEV/EDS As amostras de rocha coletadas foram submetidas ao processo de cominuição (britagem e moagem), no qual, primeiramente, foram processadas em três estágios de britagem (primário, secundário e terciário), para destorramento do material. Em seguida, o material foi pulverizado em moinhos de bolas, sendo esse o estágio final da fragmentação, a fim de reduzir o diâmetro das partículas sólidas, obtendo-se uma granulometria abaixo de 0,045 mm. Posteriormente, as amostras foram preparadas por embutimentos e analisadas por MEV (Microscópio Eletrônico de Varredura) no modo EDS (Espectrometria de Energia Dispersiva de Raios-X) para identificação de sua mineralogia e teor total de cromo. 3.3 Interpretação dos resultados A partir dos dados de MEV/EDS foram identificados os minerais de cromo existentes nas amostras analisadas e quantificado o teor de cromo presente nas mesmas. Os resultados foram comparados com a legislação (Resolução CONAMA nº 357 de 2005 e Portaria nº 1469 do Ministério da Saúde) e interpretados buscando-se avaliar os riscos de contaminação de solo e água em Nova Era/MG em virtude da possibilidade de mobilização do cromo dos resíduos de mineração para o meio ambiente. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados das análises das amostras coletadas em Nova Era/MG indicaram a ocorrência de dois grupos de rocha na área de estudo: a rocha mineralizada, na qual ocorre a formação de esmeralda; e a rocha encaixante. A rocha encaixante é predominantemente composta pelos minerais talco, biotita e tremolita, com altos teores de cálcio e baixos teores de cromo. As concentrações do metal, medido na forma do óxido Cr 2 O 3, variaram de 0,05 a 0,19% nas amostras analisadas (Tabelas 1 e 2). Porcentagem dos elementos CaO MgO Al 2O 3 SiO 2 K 2O TiO 2 Cr 2O 3* FeO As 2O Média Tabela 1 Porcentagem dos elementos analisados por MEV em amostras da rocha encaixante. Porcentagem dos elementos CaO MgO Al 2O 3 SiO2 K 2O TiO 2 Cr Cr 2O 3 FeO As 2O nd * Média Tabela 2 Porcentagem dos elementos analisados por MEV em amostra da rocha encaixante. *nd = não determinado 3

4 A rocha mineralizada, na qual ocorre a formação de esmeralda, apresenta predominância dos minerais flogopita e biotita, ricos em cromo. O cromo, presente na estrutura da flogopita, pode associar-se ao magnésio, substituindo os íons de Al +3. Os sais de cromo hidrolisam em solução aquosa da mesma forma que os de alumínio. As concentrações do metal, medido na forma do óxido Cr 2 O 3, variaram de 0,33 a 1,56% nas amostras analisadas (Tabela 3). Porcentagem dos Elementos CaO Al 2O 3 SiO 2 K 2O Cr 2O 3 FeO Zn As 2O nd* Média Tabela 3 Porcentagem dos elementos analisados por MEV na amostra da rocha mineralizada. *nd = não determinado A rocha mineralizada apresentou teores de cromo entre 3000 mg/kg a mg/kg na forma de minerais flogopita e biotita; minerais de cromo na forma trivalente. Apesar do cromo trivalente não ser considerado tão tóxico e nocivo para seres humanos como o cromo hexavalente, concentrações elevadas desse elemento podem promover efeitos negativos na saúde do individuo, como ulcerações, irritação na pele e doenças de trato respiratório. Além disso, determinadas condições ambientais podem facilitar a oxidação do cromo trivalente, transformando-o em sua forma mais tóxica (Cr +6 ). Considerando-se os limites estabelecidos pela Portaria nº 1469 do Ministério da Saúde - padrão de cromo de aceitação para consumo humano de 0,05 mg/l; e pela Resolução CONAMA nº 357 de concentração máxima para o cromo em águas de classe 3, destinadas ao abastecimento doméstico após tratamento convencional, de 0,5 mg/l para o cromo trivalente e 0,05 mg/l para o cromo hexavalente, o intemperismo de resíduos com alto teor de cromo pode provocar um aumento significativo do teor deste elemento em cursos d água na área de estudo, o que pode representar um sério risco à saúde humana. Embora a técnica analítica utilizada seja semi-quantitativa, os altos teores de cromo encontrados nas amostras indicam o risco potencial de contaminação de solo e água nas áreas de disposição dos resíduos da mineração em virtude da possibilidade de intemperismo destes resíduos e liberação do cromo para o meio ambiente. Os resultados demonstram a importância de realização de investigações mais aprofundadas, com emprego de técnicas analíticas de maior precisão quantitativa, buscando avaliar os riscos à saúde humana e ao meio ambiente decorrentes da liberação do cromo para águas superficiais e subterrâneas nas áreas de beneficiamento de rochas com alto teor do metal. 5. CONCLUSÕES A disposição inadequada dos resíduos da mineração em jazidas de esmeralda na região de Nova Era/MG pode constituirse em severos riscos ao meio ambiente e à saúde humana, em virtude da possibilidade de mobilização do cromo proveniente destes resíduos para solo e água. Embora a técnica analítica utilizada seja semi-quantitativa, os altos teores de cromo encontrados nas amostras indicam o risco potencial de contaminação de solo e água nas áreas de disposição dos resíduos da mineração em virtude da possibilidade de intemperismo destes resíduos e liberação do cromo para o meio ambiente. Os resultados demonstram a importância de realização de investigações mais aprofundadas, com emprego de técnicas analíticas de maior precisão quantitativa, buscando avaliar os riscos à saúde humana e ao meio ambiente decorrentes da liberação do cromo para águas superficiais e subterrâneas nas áreas de beneficiamento de rochas com alto teor do metal. RECONHECIMENTOS Ao CNPq pela bolsa concedida à primeira autora. REFERÊNCIAS [1] Delgado, R. E. C.. Geologia e petrogênese na região da Província Esmeraldífera de Itabira, MG f. Dissetação (Mestrado) Escola de Minas, Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, [2] Dardenne, A. M.; Schobbenhaus, C. Depósitos minerais no tempo geológico e épocas metalogenétias. Geologia, Tectônicas e Recursos Minerais do Brasil, Brasília,

5 [3] Oliveira, K. A. A. Estruturação e alteração metassomática do ortognaisse Açucena (Suíte Borrachudos) na região de Ipatinga, Minas Gerais P. Dissertação (Mestrado em Geologia) Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, [4] Dussin, Tania et al. Gênese das mineralizações de esmeralda do Distrito de Itabira Nova Era- Ferros (Minas Gerais). Departamento de Geologia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, [5] Webster, R. Gems: Their sources, description and identification. London: Butterworths, 1006 P., [6] Scholz, R. ; Romano, A. W. ; Belotti, F. M. ; Chaves, M. L. S. C.. Prospecção geoquímica de berilo variedade esmeralda na região da Fazenda Bonfim (Lajes, Rn). Revista Brasileira de Geociências, v. 29, p , [7] Marcolan, L., Bourotte, C., Bertolo, R.. Estratificação das concentrações de cromo hexavalente nas águas subterrâneas do Aquífero Adamantina, Município de Urânia, SP, Brasil. XV Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas. Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, [8] Freitas, M. C. T. O Cromo na indústria de curtumes de Mato Grosso do Sul, Brasil: Aspectos ecológicos f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, [9] Soares, C. L. Estudo da retenção de cromo em alumina, gibbsita e aluminossilicatos e avaliação dos processos de lixiviação f. Dissertação (Mestrado Em Química) Instituto De Ciências Exatas, Universidade Federal De Minas Gerais, Belo Horizonta,

Pegmatito Itatiaia, Conselheiro Pena: uma nova ocorrência de esmeraldas em Minas Gerais

Pegmatito Itatiaia, Conselheiro Pena: uma nova ocorrência de esmeraldas em Minas Gerais SP11 - Geologia dos depósitos de gemas e gemologia, 01 de outubro de 2012 Pegmatito Itatiaia, Conselheiro Pena: uma nova ocorrência de esmeraldas em Minas Gerais Jurgen Schnellrath 1 ; Ricardo Scholz 2

Leia mais

CAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13

CAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13 ÍNDICE AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 01 1.1 Localização e Vias de Acesso 01 1.2 Água e Mineração em Coronel Murta... 01 1.3 Objetivo... 04 1.4 Levantamento de Dados Físico-Químicos

Leia mais

DESCRIÇÃO 02/11/ :03

DESCRIÇÃO 02/11/ :03 DESCRIÇÃO Registro 411 Revisão 1/6/213 Status Concluído Título Fotoatlas das Esmeraldas Brasileiras Data de início 1/8/212 Previsão de término 1/6/214 Data de aprovação pelo Órgão Competente 1/4/212 Órgão

Leia mais

INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL

INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL PERDA DE ELEMENTOS QUÍMICOS PRIMÁRIOS TRASFORMAÇÃO DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS DA ROCHA EM SECUNDÁRIOS ALTERAÇÃO

Leia mais

INTEMPERISMO DE ROCHAS MINERALOGIA DE SOLOS

INTEMPERISMO DE ROCHAS MINERALOGIA DE SOLOS INTEMPERISMO DE ROCHAS X MINERALOGIA DE SOLOS INTEMPERISMO DE ROCHAS 1-CONCEITO: conjunto de processos que ocorrem na superfície terrestre envolvendo ação de agentes atmosféricos, água, calor solar, gelo,vento,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro

Leia mais

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA

INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA Vicente Paulo de Souza - CETEM Mario Valente Possa - CETEM Paulo Sérgio Moreira Soares - CETEM Anderson

Leia mais

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE ARDÓSIA COMO FONTE DE MAGNÉSIO PARA SÍNTESE DE FERTILIZANTES MINERAIS

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE ARDÓSIA COMO FONTE DE MAGNÉSIO PARA SÍNTESE DE FERTILIZANTES MINERAIS ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE ARDÓSIA COMO FONTE DE MAGNÉSIO PARA SÍNTESE DE FERTILIZANTES MINERAIS K. C. F. ABREU 1, F. A. MOREIRA 2, A. P. L. PAIVA 3 e K. S. SANTANA 4 1 UNIFEMM Centro Universitário

Leia mais

Considerações sobre amostragem de rochas

Considerações sobre amostragem de rochas Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE GEOLOGIA ECONÔMICA

CONCEITOS BÁSICOS DE GEOLOGIA ECONÔMICA CONCEITOS BÁSICOS DE GEOLOGIA ECONÔMICA O Que É Minério? Jazidas e Ocorrências Minerais Classificação das Jazidas Minerais Dimensões e Forma dos Corpos Mineralizados Controles das Mineralizações O que

Leia mais

MINERAIS SECUNDÁRIOS

MINERAIS SECUNDÁRIOS MINERAIS SECUNDÁRIOS -Aula 27- Alexandre Paiva da Silva Minerais primários: diretamente da rocha Ex.: micas, feldspatos, quartzo, etc Minerais secundários: formados no solo a partir de outros minerais

Leia mais

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011. PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva

Leia mais

3. Predição do Potencial da Drenagem Ácida

3. Predição do Potencial da Drenagem Ácida 3. Predição do Potencial da Drenagem Ácida 3.1. Importância da Predição do Potencial de Geração Ácida A predição do potencial de geração ácida e da lixiviação de metais são ferramentas que auxiliam na

Leia mais

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS Seção Técnica Acadêmica. PORTARIA IGCE/DTA nº 028/2014, de 04 de abril de 2014.

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS Seção Técnica Acadêmica. PORTARIA IGCE/DTA nº 028/2014, de 04 de abril de 2014. PORTARIA IGCE/DTA nº 028/201, de 0 de abril de 201. Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação em Geologia. O Diretor do Instituto de Geociências

Leia mais

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO

Leia mais

RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS

RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS SUMÁRIO: 1. Contaminação por Metais 2. Apresentação do Caso 3. Projeto Conceitual 4. Testes de Tratabilidade 5. Ensaio Piloto 6. Conclusões

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO 1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO Kethlyn Carvalho De Oliveira Magalhães 1 Selizângela Pereira De Rezende 2 RESUMO: O setor sucroalcooleiro

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS LAURA CRISTINA DIAS 1 e LINEO APARECIDO GASPAR JUNIOR

Leia mais

Propriedades Químicas

Propriedades Químicas Propriedades Químicas Fertilidade 1. Armazenar micro e macro nutrientes em moléculas estáveis no solo 2. Disponibilização desses nutrientes às plantas 3. ph 4. Depende da composição mineral e orgânica

Leia mais

Investimentos minerais. Minas Gerais Bahia Tocantins

Investimentos minerais. Minas Gerais Bahia Tocantins Investimentos minerais Minas Gerais Bahia Tocantins Localização dos alvos BX: Bauxita Mn: Manganês Au: Ouro Ti: Titânio Ni: Níquel Cr: Cromo Fe: Ferro Bauxita O Estado de Minas Gerais é o segundo maior

Leia mais

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas PESQUISA MINERAL I Professora: Thaís Dornelas Unidade 05 PESQUISA MINERAL Conceitos básicos de prospecção mineral EMENTA Fundamentos da pesquisa mineral (conceitos básicos) Métodos de pesquisa mineral

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS Seção Técnica Acadêmica

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS Seção Técnica Acadêmica PORTARIA IGCE/DTA nº 080/2012, de 31 de outubro de 2012. Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação em Geologia. O Diretor do Instituto de Geociências

Leia mais

PORTARIA IGCE/DTA nº 159/2017, de 14 de setembro de 2017.

PORTARIA IGCE/DTA nº 159/2017, de 14 de setembro de 2017. PORTARIA IGCE/DTA nº 159/2017, de 1 de setembro de 2017. Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação em Geologia. O Vice-Diretor no exercício da

Leia mais

PORTARIA IGCE/DTA nº 085/2018, de 12 de junho de 2018.

PORTARIA IGCE/DTA nº 085/2018, de 12 de junho de 2018. PORTARIA IGCE/DTA nº 085/2018, de 12 de junho de 2018. Dispõe sobre a sequência aconselhada para o cumprimento da estrutura curricular do Curso de Graduação em Geologia. O Diretor do Instituto de Geociências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura

Leia mais

Geodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA

Geodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Introdução à metalurgia dos não ferrosos 1 Eng. Metalúrgica Divisões da Metalurgia A metalurgia pode ser dividida nas seguintes áreas: Metalurgia física (propriedades)

Leia mais

5 Caracterização Hidrogeológica

5 Caracterização Hidrogeológica 105 5 Caracterização Hidrogeológica A área da Cia Mercantil e Industrial Ingá, caracterizada por abrigar atividade de produção de zinco, entre 1962 e 1998, chegou a representar 30% do mercado nacional,

Leia mais

Remoção de ferro e manganês em água com CFN. Limoeiro do Norte Bolsista da FUNCAP

Remoção de ferro e manganês em água com CFN. Limoeiro do Norte Bolsista da FUNCAP 1 Remoção de ferro e manganês em água com CFN Jéssica Roberta Pereira Martins 1 ; Renata Chastinet Braga 2 ;Hosineide de Oliveira Rolim 2 ; Maria Juciene Lima Chaves³ 1 Graduanda do curso de Tecnologia

Leia mais

FORMAÇÃO DE ESPELEOTEMAS EM GRUTAS DA ILHA TERCEIRA: PROCESSO ABIÓTICO OU BIÓTICO?

FORMAÇÃO DE ESPELEOTEMAS EM GRUTAS DA ILHA TERCEIRA: PROCESSO ABIÓTICO OU BIÓTICO? FORMAÇÃO DE ESPELEOTEMAS EM GRUTAS DA ILHA TERCEIRA: PROCESSO ABIÓTICO OU BIÓTICO? M.R. Carvalho 1, A. Bustillo 2, J.C. Nunes 3, F. Pereira 4 A. Aparício 2, A. de los Rios 2, R. Daza 2 1 Universidade de

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS

CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS CONCEITO DE LIGAÇÃO IÔNICA UNIÃO ENTRE ÁTOMOS METÁLICOS E AMETÁLICOS OXIDAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO METAL REDUÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO AMETAL LIGAÇÃO IÔNICA

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1

SUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 SUMÁRIO Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 1.1 Considerações gerais... 1 1.1.1 Importância da fertilidade do solo... 2 1.1.2 Relação com outras disciplinas... 3 1.1.3 Importância do método científico...

Leia mais

Produção NÃO é função da abundância É função de Fatores Econômicos e Energéticos

Produção NÃO é função da abundância É função de Fatores Econômicos e Energéticos INTRODUÇÃO O 47% Si 27% Al 8% Fe 5% Ca 4% Na 3% K 2,5% Mg 2% Ti 0,5% Total 99% CROSTA TERRESTRE (5 Km de profundidade) d Cr 0,01% Ni 0,008% Zn 0,007% 007% Cu 0,005% Co 0,0025% Nb 0,0021% 0021% Pb 0,0013%

Leia mais

As reações de oxidação e redução, também chamadas de reações redox, são fenômenos muito frequentes no nosso cotidiano. Como exemplo, temos: - Um

As reações de oxidação e redução, também chamadas de reações redox, são fenômenos muito frequentes no nosso cotidiano. Como exemplo, temos: - Um Números de Oxidação As reações de oxidação e redução, também chamadas de reações redox, são fenômenos muito frequentes no nosso cotidiano. Como exemplo, temos: - Um material sofrendo combustão (queima);

Leia mais

Caracterização química e mineralógica de resíduos de quartzitos para uso na indústria cerâmica

Caracterização química e mineralógica de resíduos de quartzitos para uso na indústria cerâmica Caracterização química e mineralógica de resíduos de quartzitos para uso na indústria cerâmica Marcondes Mendes de Souza 1, Elbert Valdiviezo 2, Franciné Alves da Costa 3, José Farias 4 1 Professor, M.Sc.

Leia mais

MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR.

MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR. MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Adriana Jeber de Lima Barreto Marra 1 e Celso de Oliveira Loureiro 2 Resumo - Este artigo trata do trabalho

Leia mais

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia MICRO UTRIE TES. Prof. Dr.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia MICRO UTRIE TES. Prof. Dr. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia MICRO UTRIE TES Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes Prof. Dr. Reges Heinrichs Dracena

Leia mais

Título do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos:

Título do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos: Título do projeto: Caracterização químico-mineralógica-microestrutural de minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero visando à produção de granulado Linha de Pesquisa: Tecnologia Mineral Caracterização

Leia mais

A importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA

A importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA A importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA 1 Maio de 2016 Ouro Preto MG genda 1. Localização 2. Geologia 3. Perfil

Leia mais

NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo)

NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo) NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar Alterações físicas e químicas (intemperismo) Físico (Altera o tamanho) Químico (Altera a composição) Intemperismo Físico

Leia mais

Tratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio

Tratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio Tratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio M. M. Dias a,b ; H. T. Fukuma b ; D.G. Horta a ; R.A.S. Villegas b ; C.H.T. de Carvalho b ; A.C. da Silva b a Universidade Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL R. F. BERTOLI 1, G. L. KRAMEL 2, J. G. SGORLON 2, M. C.

Leia mais

Material Utilizado 51

Material Utilizado 51 Material Utilizado 51 3 Material Utilizado 3.1. Introdução Para a utilização de um novo material ou um tipo de solo diferente, muita pesquisa sobre o comportamento do material deve ser realizada para prever

Leia mais

Intemperismo. Profa. Maristela Bagatin Silva

Intemperismo. Profa. Maristela Bagatin Silva Intemperismo Profa. Maristela Bagatin Silva Uma vista do sul do escarpamento de Omã, próximo ao mar da Arábia Intemperismo Conjunto de modificações de ordem Física (desagregação) Química (decomposição)

Leia mais

ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO. Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013

ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO. Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013 ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS PANORAMA

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM

Serviço Geológico do Brasil CPRM Serviço Geológico do Brasil CPRM PROGRAMA DE LEVANTAMENTOS GEOQUÍMICOS PARA EXPLORAÇÃO MINERAL DA CPRM VI SIMEXMIN SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EXPLORAÇÃO MINERAL Ouro Preto-MG, 11 a 14 de maio de 2014 FRANCISCO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E GEOQUÍMICA DE SEDIMENTOS DO RIBEIRÃO SARDINHA, ALTO RIO DAS VELHAS, MG

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E GEOQUÍMICA DE SEDIMENTOS DO RIBEIRÃO SARDINHA, ALTO RIO DAS VELHAS, MG CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E GEOQUÍMICA DE SEDIMENTOS DO RIBEIRÃO SARDINHA, ALTO RIO DAS VELHAS, MG Rafael Tarantino Amarante (IC) 1, Adivane Terezinha Costa 2 1 - Universidade Federal de Ouro Preto UFOP,

Leia mais

Metamorfismo. Pressão e temperatura. Rocha original (protólito)

Metamorfismo. Pressão e temperatura. Rocha original (protólito) Rochas metamórficas Conteúdo Metamorfismo Fatores de influência Tipos de metamorfismo Características das rochas metamórficas Principais rochas Zonas de metamorfismo no planeta Metamorfismo Pressão e temperatura

Leia mais

PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL

PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL Introdução O Projeto Seara consiste na avaliação de uma formação ferrífera com aproximadamente 3,6 km de extensão

Leia mais

Geoquímica de Superfície Bases conceituais Interação lito, hidro, pedo e bio-esferas

Geoquímica de Superfície Bases conceituais Interação lito, hidro, pedo e bio-esferas Geoquímica de Superfície Bases conceituais Interação lito, hidro, pedo e bio-esferas Adaptado do curso de Hidrogeoquímica, ministrado pelo prof. Jorge de Lena UFOP/EM/DEGEO Ciclo das rochas Intemperismo

Leia mais

KM - Kalium Mineração S.A. Projeto Glauconita

KM - Kalium Mineração S.A. Projeto Glauconita Kalium Mineração S.A. KM - Kalium Mineração S.A. Projeto Glauconita Rua Romão Gomes, 58 Butantã São Paulo CEP:05502-030 +55 11 2372-5940 /2337-3865 DEZ 2017 1.2 A Empresa Kalium Mineração MINA Localização

Leia mais

Desde a descoberta da radioatividade em 1896, por A. H. Becquerel, ela tem. sido aplicada em diversas áreas do conhecimento. Nas Geociências, a

Desde a descoberta da radioatividade em 1896, por A. H. Becquerel, ela tem. sido aplicada em diversas áreas do conhecimento. Nas Geociências, a 16 Capítulo 2 Química e geoquímica do urânio Desde a descoberta da radioatividade em 1896, por A. H. Becquerel, ela tem sido aplicada em diversas áreas do conhecimento. Nas Geociências, a radioatividade

Leia mais

O uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo

O uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo O uso de Lama Vermelha ativada a diferentes temperaturas como meio adsorvedor de baixo custo para corante reativo Maria Lúcia P. ANTUNES, CONCEIÇÃO, F.T., NAVARRO, G.R.B b, FERNANDES, A.M., DURRANT, S.F.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DPV 053 Geologia e Pedologia Rochas Ígneas Alegre - ES 2017 ROCHAS ÍGNEAS Etnologia termo

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. 2. PROCESSOS HIDROMETALÚRGICOS Ocorrem na interface entre as fases sólida e líquida Temperaturas entre 10 e 300ºC São divididos em diferentes

Leia mais

Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de

Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de conhecimentos e o intercambio de soluções técnicas existentes e inovadoras ambientalmente adequadas, dos usos das Escórias de Aciaria.

Leia mais

TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM

TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM Universidade Federal de Viçosa Cap. COLUNI TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM Bolsista PIBIC-EM/CNPq: Larissa Valdier

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 8 Rochas Metamórficas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Metamorfismo Conjunto de processos pelos

Leia mais

INFLUÊNCIA DE CÁDMIO EM SOLUÇÃO MONOESPÉCIE E MULTIESPÉCIE NA SORÇÃO DE METAIS EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO HÚMICO

INFLUÊNCIA DE CÁDMIO EM SOLUÇÃO MONOESPÉCIE E MULTIESPÉCIE NA SORÇÃO DE METAIS EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO HÚMICO INFLUÊNCIA DE CÁDMIO EM SOLUÇÃO MONOESPÉCIE E MULTIESPÉCIE NA SORÇÃO DE METAIS EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO HÚMICO Gláucia Carine dos Santos 1 Rafael de Souza Tímbola 2 Antônio Thomé 1 Pedro Domingos

Leia mais

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC MAPA GEOLÓGICO CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Rochas do embasamento: condições muito boas

Leia mais

Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico

Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico E. B. CASTRO 1 ; M. R. CRUZ 1 ; A. E. C. PERES 2 ; H. D. G. TURRER 2 (1) Minerações Brasileiras

Leia mais

REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA

REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA A relação entre as reações químicas e a corrente elétrica é estudada por um ramo da química chamado ELETROQUÍMICA

Leia mais

Força relativa de oxidantes e redutores

Força relativa de oxidantes e redutores Força relativa de oxidantes e redutores Os metais comportam-se como redutores nas reações de oxidação-redução e a sua oxidação está associada à sua corrosão. Reação ácido-metal Se colocarmos uma placa

Leia mais

Estudo preliminar da rocha granítica do plúton Caxexa, Província Borborema, para aproveitamento como mineral industrial

Estudo preliminar da rocha granítica do plúton Caxexa, Província Borborema, para aproveitamento como mineral industrial Estudo preliminar da rocha granítica do plúton Caxexa, Província Borborema, para aproveitamento como mineral industrial Ana Cláudia Mousinho Ferreira 1, Laís Bento de Andrade 2, Matheus dos Santos Melo

Leia mais

MINERAL É uma substância inorgânica ocorrendo na natureza, mas não necessariamente de origem inorgânica (ex: petróleo e âmbar), a qual tem

MINERAL É uma substância inorgânica ocorrendo na natureza, mas não necessariamente de origem inorgânica (ex: petróleo e âmbar), a qual tem TERMOS TÉCNICOST MINERAL É uma substância inorgânica ocorrendo na natureza, mas não necessariamente de origem inorgânica (ex: petróleo e âmbar), a qual tem propriedades físicas e composição química definidas

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO. CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO. CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica FASE: 4 a CARGA HORÁRIA: 90 TURNO: Noturno PROFESSOR (A): Alexandre T. Paulino CRÉDITOS: 6 PLANO DE ENSINO 1 HORÁRIO DAS

Leia mais

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS 1 INTRODUÇÃO

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS 1 INTRODUÇÃO REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS ROSA, Cleonice Gonçalves ; WALLAU, Wilhem Martin 2. Departamento de Ciências dos Alimento, Curso de Bacharelado em Química de Alimentos

Leia mais

Geotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos

Geotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos

Leia mais

Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, Bom Jesus da Lapa, Bahia

Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, Bom Jesus da Lapa, Bahia Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, om Jesus da Lapa, ahia A utilização de solos de baixa fertilidade e a não manutenção de níveis adequados

Leia mais

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA NÚCLEO temperaturas que ultrapassam

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS GUERRA, R.F. 1 REIS, A.B.dos 2, VIEIRA. F. T. 3 1 Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de

Leia mais

ARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES

ARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Departamento de Engenharia Civil Pós-graduação ARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Classificação Estrutural dos Argilominerais Introdução 1 Conceitos Geotécnicos Básicos 05/10/2011 Origem dos Solos

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND

ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND ESTUDO DO EFEITO POZOLÂNICO DA CINZA VOLANTE NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS MISTAS: CAL HIDRATADA, REJEITO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E CIMENTO PORTLAND K.C. FERREIRA 1, D.N.P. CARDOSO 1, S.G. e GONÇALVES 1, J. A.

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO DE METACAULIM

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO DE METACAULIM Universidade Federal de Pernambuco - Brasil Centro de Tecnologia e Geociências Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS GRANULOMETRIA O A CARACTERÍSTICAS FÍSICAS AMOSTRA DEFORMADA E INDEFORMADA COLETADA NO CAMPO DENSIDADE

Leia mais

INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES

INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES Solos dos cerrados são originalmente deficientes em micronutrientes; O aumento da produtividade com > remoção de micronutrientes; A incorporação inadequada

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 5 Rochas Ígneas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Minerais Rochas Rochas são agregados naturais

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1

INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1 1 INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1 Yanna Julia Dantas de Souza 2, Jardson Álvaro Freitas Bezerra 3, Hozineide Oliveira Rolim 4,

Leia mais

LODO BIOLÓGICO: CARACTERIZAÇÃO DE LODO BIOLÓGICO GERADO EM UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE INDÚSTRIA DE EXTRAÇÃO DE CELULOSE.

LODO BIOLÓGICO: CARACTERIZAÇÃO DE LODO BIOLÓGICO GERADO EM UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE INDÚSTRIA DE EXTRAÇÃO DE CELULOSE. LODO BIOLÓGICO: CARACTERIZAÇÃO DE LODO BIOLÓGICO GERADO EM UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE INDÚSTRIA DE EXTRAÇÃO DE CELULOSE. Lucas Ribeiro Guarnieri Graduando em Engenharia Química, Faculdades

Leia mais

Como as rochas se transformam em solos?

Como as rochas se transformam em solos? Como as rochas se transformam em solos? Na natureza existe uma tendência ao equilíbrio físico-químico entre as substâncias sólidas, líquidas e gasosas. A maior parte das rochas origina-se em grandes profundidades

Leia mais

ANÁLISE DA PRODUÇÃO MINERAL DA PARAÍBA DURANTE OS ANOS DE 2010 A 2016

ANÁLISE DA PRODUÇÃO MINERAL DA PARAÍBA DURANTE OS ANOS DE 2010 A 2016 ANÁLISE DA PRODUÇÃO MINERAL DA PARAÍBA DURANTE OS ANOS DE 2010 A 2016 Amanda Heloíse da Silva 1 Rayza Lívia de Andrade 2 Lucas Emanuel Batista Oliveira 3 Carlos Mario Echeverri Misas 4 1,2,3,4 Universidade

Leia mais

CAPÍTULO 4 HIDROGEOLOGIA. 4.1 Aspectos Gerais. 4.2 Unidades Hidrogeológicas

CAPÍTULO 4 HIDROGEOLOGIA. 4.1 Aspectos Gerais. 4.2 Unidades Hidrogeológicas CAPÍTULO 4 HIDROGEOLOGIA 4.1 Aspectos Gerais A área de estudo está inserida na Província Hidrogeológica Escudo Oriental (Rebouças et al., 1999) onde predomina o sistema aqüífero fraturado em rochas cristalinas

Leia mais

ELEMENTOS-TRAÇO NO AQUÍFERO MACACU, RIO DE JANEIRO BRASIL

ELEMENTOS-TRAÇO NO AQUÍFERO MACACU, RIO DE JANEIRO BRASIL ELEMENTOS-TRAÇO NO AQUÍFERO MACACU, RIO DE JANEIRO BRASIL SILVA-FILHO, Emmanoel Vieira 1 ; GOMES, Olga Venimar de Oliveira 1 ; MARQUES, Eduardo Duarte 2 ; KUTTER, Vinícius Tavares 1 1 - Departamento de

Leia mais

EPUSP Engenharia Ambiental. Mineralogia. PEF3304 Poluição do Solo

EPUSP Engenharia Ambiental. Mineralogia. PEF3304 Poluição do Solo EPUSP Engenharia Ambiental Mineralogia PEF3304 Poluição do Solo Solos são meios porosos criados na superfície terrestre por processos de intemperismo derivados de fenômenos biológicos, geológicos e hidrológicos.

Leia mais

REMINERALIZADORES DE SOLOS NO BRASIL: O TRABALHO DA CPRM

REMINERALIZADORES DE SOLOS NO BRASIL: O TRABALHO DA CPRM REMINERALIZADORES DE SOLOS NO BRASIL: O TRABALHO DA CPRM III CBR Magda Bergmann 1 1 Companhia de Pesquisa em Recursos Minerais/ Serviço Geológico do Brasil 08/11/2016 I CBR Brasília Cursos do Prof. Peter

Leia mais

Seu Tijolo Está Manchado? Conheça a Influência do Cimento sobre a Formação da Eflorescência

Seu Tijolo Está Manchado? Conheça a Influência do Cimento sobre a Formação da Eflorescência Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.018 Seu Tijolo Está Manchado? Conheça a Influência do Cimento sobre a Formação da Eflorescência Eduardo

Leia mais

Adivane Terezinha Costa. Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Geologia

Adivane Terezinha Costa. Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Geologia Adivane Terezinha Costa Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Geologia BACIA HIDROGRÁFICA DEGRADADA. Cultivo morro abaixo e uso de agrotóxicos Crescimento urbano desordenado

Leia mais

Mineralogia do Solo 12/08/2013 ROCHA. Antonio C. de Azevedo LSO/ESALQ/USP ROCHA ROCHA. MINERAIS Primários (Litogênicos)

Mineralogia do Solo 12/08/2013 ROCHA. Antonio C. de Azevedo LSO/ESALQ/USP ROCHA ROCHA. MINERAIS Primários (Litogênicos) ROCHA Mineralogia do Solo Antonio C. de Azevedo LSO/ESALQ/USP ROCHA ROCHA MINERAIS Primários (Litogênicos) MINERAIS Primários (Litogênicos) Elementos Químicos 1 INTEMPERISMO FÍSICO INTEMPERISMO QUÍMICO

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR

VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR Ana Karoline BEZERRA (1); Gilberto Custódio de SOUSA (2); Bruno Rodrigo Borges FER A DES (3); Antônio de Pádua Arlindo DA TAS (4); Franciolli

Leia mais

III-045 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO

III-045 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO III-45 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO Ana Luiza Ferreira Campos Maragno (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Professora

Leia mais

Tratamento de minérios. Introdução

Tratamento de minérios. Introdução Tratamento de minérios Introdução 9/3/2017 Conceitos, Terminologias e Minas Conceitos e terminologias MINÉRIOS São conjuntos de minerais ou rochas que contém um metal ou um mineral EXPLORÁVEL em condições

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor

Leia mais

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre INFLUÊNCIA HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE Industrialização Efeitos sobre habitat e saúde Preocupação ambiental Poluentes no Meio Ambiente

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

III- 001 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE ÍONS METÁLICOS POLUENTES ASSOCIADOS A UM ATERRO INDUSTRIAL NO MUNICÍPIO DE CUBATÃO SÃO PAULO

III- 001 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE ÍONS METÁLICOS POLUENTES ASSOCIADOS A UM ATERRO INDUSTRIAL NO MUNICÍPIO DE CUBATÃO SÃO PAULO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 Joinville Santa Catarina III 001 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE ÍONS METÁLICOS POLUENTES ASSOCIADOS A UM ATERRO INDUSTRIAL

Leia mais

Reações Redox Número de Oxidação Semi-Reações

Reações Redox Número de Oxidação Semi-Reações Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Reações Redox Número de Oxidação Semi-Reações Reações Redox Reações onde ocorre a transferência de elétrons

Leia mais

Geologia do Brasil. Página 1 com Prof. Giba

Geologia do Brasil. Página 1 com Prof. Giba Geologia do Brasil O território brasileiro é formado, basicamente, por dois tipos de estrutura geológica: os escudos cristalinos (blocos cratônicos) e as bacias sedimentares. As formações serranas originaram-se

Leia mais

Avaliação da lixiviação de Mo, Cd, Zn, As e Pb de cinza de carvão oriunda da termelétrica de Figueira, Paraná

Avaliação da lixiviação de Mo, Cd, Zn, As e Pb de cinza de carvão oriunda da termelétrica de Figueira, Paraná Avaliação da lixiviação de Mo, Cd, Zn, As e Pb de cinza de carvão oriunda da termelétrica de Figueira, Paraná Camila Neves Lange Juliana Cristina Silva Cibele Segobia Bocci Dra. Iara M. C. Camargo Maio/2011

Leia mais