Pegmatito Itatiaia, Conselheiro Pena: uma nova ocorrência de esmeraldas em Minas Gerais

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1 SP11 - Geologia dos depósitos de gemas e gemologia, 01 de outubro de 2012 Pegmatito Itatiaia, Conselheiro Pena: uma nova ocorrência de esmeraldas em Minas Gerais Jurgen Schnellrath 1 ; Ricardo Scholz 2 ; Dietmar Schwarz 3 ; Ariadne Senna Azzaro 4 1 CETEM; 2 UFOP; 3 Gübelin Gem Lab; 4 UFRJ

2 Esmeraldas no Brasil Primeiras informações concretas: ocorrências em Brumado/BA (1912), posteriormente (1920) em Itaberaí/GO e Santana dos Ferros (MG) e (Tauá/CE, 1950), todas sem importância comercial. 1963: distrito de Pilão Arcado/BA, berilos verdes coloridos por vanádio foram certificados pelo GIA como esmeraldas (Júlio Sauer). Novas descobertas viáveis economicamente: Pindobaçu/BA (Carnaíba, 1965), Itabira/MG (1978), Santa Terezinha - Campos Verdes/GO (1981), Campo Formoso/BA (Socotó, 1983) e Nova Era/MG (1988). Hoje o Brasil é um dos principais produtores mundiais, ao lado de Zambia e Colombia. Ocorrências citadas na literatura: Monte Santo/TO, Anagé/BA, Mara Rosa, Porangatu e Pirenópolis, em Goiás, e Lajes (Fazenda Bonfim)/RN, sem comprovação de viabilidade econômica. Novos empreendimentos e garimpos tem surgido nas últimas duas décadas, mas todos nas regiões tradicionalmente produtoras de esmeraldas (ex.: Piteiras, MG).

3 Objetivo do trabalho Apresentar os resultados preliminares dos estudos geológicos e de caracterização gemológica e mineralógica desta nova ocorrência de esmeraldas descoberta recentemente (2010) no município de Conselheiro Pena, na jazida conhecida como Lavra do Itatiaia. Trata-se de um pegmatito que iniciou a sua produção em 1942 para a extração de mica, quartzo e berilo industrial, no qual já foram encontradas turmalinas de diversas cores, mas de baixo valor gemológico. Localmente também podem ser encontrados, sobre uma matriz de albita e muscovita, berilos gemológicos de cores esverdeadas, amareladas a azuladas, geralmente de hábito tabular e muitas vezes corroídos.

4 Primeiro registro na literatura de provável ocorrência de esmeraldas na Lavra do Itatiaia, Conselheiro Pena, MG Projeto Leste (1998), referência ao Garimpo do Itatiaia: Tem-se notícias de pequenos cristais de esmeralda na região. Observou-se que, localmente, os pegmatitos cortam níveis anfibolíticos presentes no biotita xisto encaixante, situação favorável ao aparecimento desse mineral.

5 Lavra do Itatiaia Análise SGS-Geosol do biotita-flogopita xisto DRX das rochas no entorno da mineralização identificou: biotita-flogopita, turmalina, apatita, muscovita-lepidolita, quartzo, albita, actinolita, talco Dravita c/ Ca e Fe

6 Esmeraldas brutas da Lavra do Itatiaia Grau de transparência Hábito prismático curto, com dimensões de alguns milímetros a alguns centímetros

7 Núcleo leitoso e incolor

8 1,88 ct A: 8,22 mm Exemplos de esmeraldas lapidadas da Lavra do Itatiaia (do verde claro ao escuro, cristalinas) 1,54 ct A: 8,73 mm 0,74 ct L: 6,97 mm 0,42 ct L: 5,77 mm 0,32 ct L: 5,23 mm 0,24 ct L: 5,55 mm 0,22 ct D: 3,99 mm 0,18 ct L: 4,65 mm 0,14 ct D: 3,3 mm

9 Província Pegmatítica Oriental Distrito Pegmatítico de Conselheiro Pena (DPCP) Campo Pegmatítico Itatiaia - Barra do Cuieté

10 Campo Pegmatítico Itatiaia Substrato composto por rochas granitóides, xistosas e quartzíticas de idade pré-cambriana Lavra do Itatiaia (Geometa Ltda)

11 Mapa geológico da área de estudo Tonalito Galiléia: 600 Ma

12 Resumo da geologia local O pegmatito Itatiaia encontra-se localizado na região sul do DPCP. Encontra-se encaixado discordantemente em uma quartzo-biotitaxisto+- granada (Fm. São Tomé, Grupo Rio Doce, orientados segundo as direções N-S e NE-SW) com intercalações de biotita/flogopita-xisto, no domínio dos granitóides da Suíte Intrusiva Galiléia. As esmeraldas estão sendo extraídas do biotita/flogopita-xisto, próximo ao contato inferior com o pegmatito. O pegmatito é do tipo tabular, de porte médio, diferenciado e zonado. A zona intermediária é composta de feldspato pertítico, com muscovita, quartzo hialino e leitoso, e turmalina preta e o seu núcleo de quarzto leitoso. Ocorrem ainda albita (cleavelandita) associada a muscovita e espodumênios alterados de grandes dimensões nas porções superiores do pegmatito.

13 Espectroscopia VIS-NIR Teores médios analisados até então: Cr 2 O 3 : 0,36% FeO: 0,34%

14 Análise química qualitativa de esmeralda com EDXRF Elementos maiores: Si, Al e Be Elementos menores: Mg, Fe e Cr Traços: V, Ca, Na, K, Cs, Rb Compatível com schist type emeralds Íons alcalinos nos canais estruturais

15 Comparativo dos valores obtidos de massa específica e índices de refração Δn: 0,007

16 Quadro de inclusões sólidas MEV/EDS: biotitaflogopita, clorita, apatita, zircão, pirita niquelífera, uraninita

17 Quadro de inclusões fluidas

18 Marcas de crescimento

19 Espectroscopia Raman cm -1 Principais bandas, segundo a literatura: cm cm cm cm cm cm cm -1 schist type beryl

20 Conclusão A caracterização das esmeraldas e os estudos geológicos de campo serão aprofundados e oportunamente publicados. A exploração das esmeraldas está na sua fase inicial, sendo ainda muito cedo para prever o potencial econômico desta nova ocorrência. Atualmente a produção está parada para uma melhor avaliação da mineralização. Caso se confirme o potencial da mina, a Geometa Ltda pretende usar a estratégia from mine to market. Agradecimentos: Geometa Ltda

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