KM - Kalium Mineração S.A. Projeto Glauconita
|
|
- Luiz Henrique Pedro Henrique Furtado Câmara
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Kalium Mineração S.A. KM - Kalium Mineração S.A. Projeto Glauconita Rua Romão Gomes, 58 Butantã São Paulo CEP: / DEZ 2017
2 1.2 A Empresa Kalium Mineração MINA Localização das futuras unidades industriais da empresa: A jazida mineral se situa nos municípios de Quartel Geral e Serra da Saudade. A fábrica será implantada a 45 km da mina, no município de Dores do Indaiá. Planta química (Dores do Indaiá) Lavra (Quartel Geral) 2
3 MAPA GEOLÓGICO 3
4 MINA RESERVAS GEOLÓGICAS Os trabalhos de pesquisa resultaram na determinação da reserva mineral da área, aprovada pelo DNPM: Reserva Medida t com 10,56% K2O Reserva Indicada t Reserva Inferida t Total da Reserva t O teor médio do minério de glauconita da reserva para os principais elementos é de 10,6% de K2O, 16% de Al2O3, 7% de Fe2O3, 3% de MgO e 58% de SiO2. 4
5 KM Kalium Mineração SA Processo de Tratamento de Glauconita CAVACO DE MADEIRA CO 2 ÓXIDO DE ALUMÍNIO SULFATO DE POTÁSSIO PROCESSO QUÍMICO SULFATO DE MAGNÉSIO MINÉRIO GLAUCONITA SO 2 / SO 3 ÁCIDO SULFÚRICO ÓXIDO DE FERRO ENXOFRE FELDSPATO POTÁSSICO 5
6 MINA ÁREA DA LAVRA A SER IMPLANTADA 6
7 O projeto prevê o processamento de minério de glauconita contendo cerca de 11% de K2O, 16% de Al2O3, 7% de Fe2O3, 3% de MgO e 58% de SiO2, empregando tecnologia própria de abertura sulfúrica e lixiviação aquosa para a produção dos respectivos sulfatos ou, dependendo das condições de mercado, de algum óxido / sal especial, de acordo com as etapas abaixo: - Britagem / Moagem - Cura Ácida (Digestão) - Lixiviação Aquosa - Separação Líquido-Sólido -Cristalização Fracionada -Decomposição Térmica -Regeneração de Ácido Sulfúrico O processo foi desenvolvido e patenteado pela Kalium Mineração e certificado pela empresa internacional de verificação no Brasil, Intertek. PROCESSO 7
8 PROCESSO PLANTA PILOTO Além dos ensaios em escala de laboratório executados na Intertek do Brasil, a Kalium montou uma unidade piloto no município de São Tiago MG, para comprovação da tecnologia desenvolvida e a geração de quantidades maiores de soluções e sais. Os materiais produzidos na planta piloto são utilizados na determinação dos parâmetros dos processos de cristalização e decomposição térmica, através de acordos com USP / UFMG / PUC-RJ. Ensaios em escala de laboratório e piloto realizados na Alemanha comprovaram a viabilidade do processo de ataque ácido / lixiviação aquosa para a produção dos sulfatos a partir da Glauconita. 8
9 PROCESSO PLANTA PILOTO FILTRO A VÁCUO PLANTA PILOTO - REATOR DE DIGESTÃO 9
10 PROCESSO PLANTA PILOTO TANQUE DE LIXIVIAÇÃO PLANTA PILOTO SISTEMA DE AQUECIMENTO DE FLUIDO TÉRMICO 10
11 PROCESSO - PRODUTOS 11
12 LAY OUT - FLUXO 12
13 LAY OUT - GERAL 13
14 LAY OUT Cristalização e Decomposição Térmica 14
15 LAY OUT De Destorroamento até Decomposição 15
16 LAY OUT Caldeiras 16
17 LAY OUT Digestão / Lixiviação 17
18 LAY OUT ÁCIDO SULFÚRICO 18
19 LAY OUT ÁCIDO SULFÚRICO 19
20 LAY OUT Vista das Obras Out/
21 IMPLANTAÇÃO - EQUIPAMENTOS AGOSTO
22 IMPLANTAÇÃO - MUROS E GALPÕES AGOSTO
23 IMPLANTAÇÃO - EQUIPAMENTOS AGOSTO
24 IMPLANTAÇÃO NOVEMBRO 2017 LIXIVIAÇÃO / SILOS MINÉRIO MOÍDO 24
25 IMPLANTAÇÃO NOVEMBRO 2017 GALPÕES DE CAVACO / SECADORES / DIGESTORES / TANQUES 25
26 IMPLANTAÇÃO NOVEMBRO 2017 LIXIVIAÇÃO / PLATÔ DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA 26
27 IMPLANTAÇÃO NOVEMBRO 2017 SILOS / QUEIMADORES DE CAVACO/ ESTRUTURAS METÁLICAS 27
28 IMPLANTAÇÃO NOVEMBRO 2017 DIGESTOR/ SECADOR DE ALUMINA / SECADOR DE ÓXIDO DE FERRO 28
29 IMPLANTAÇÃO NOVEMBRO 2017 PRÉDIO ADMINISTRATIVO 29
30 MINA - BENEFICIAMENTO LAVRA Principais Características Desmonte e Operação a seco / área sem cobertura vegetal / relação estéril / minério igual a zero / minério produzido transportado diretamente para a planta química BENEFICIAMENTO Principais Características incorporação do íon sulfato aos produtos / recirculação das soluções e vapores residuais / geração de resíduo sólido limpo e com valor comercial / geração de produtos com forte impacto na área de tratamento de água e efluentes, agricultura e na balança comercial brasileira. IMPACTO MÍNIMO AO MEIO AMBIENTE 30
31 MEIO AMBIENTE DIFERENCIAIS AMBIENTAIS DA OPERAÇÃO MINA Área da Lavra praticamente sem cobertura vegetal não havendo necessidade de desmatamento; Material a ser lavrado não apresenta capeamento, não havendo necessidade de disposição de rejeitos (estéril = 0); Processo de lavra sem utilização de explosivos; O minério será utilizado tal qual, sem a necessidade de processos físico-químicos para sua concentração (0 de água ou reagentes químicos); Processo de lavra a seco sem consumo de água; IMPACTO MÍNIMO AO MEIO AMBIENTE 31
32 MEIO AMBIENTE DIFERENCIAIS AMBIENTAIS DO BENEFICIAMENTO Resíduo sólido gerado no processo químico será aproveitado integralmente para a produção de materiais cerâmicos e vidros, não havendo necessidade de disposição, sendo considerado produto; Os gases gerados nas etapas de digestão, cristalização e decomposição térmica serão integralmente recirculados na planta como vapor d água ou SO 2 / SO 3 para produção de Ácido Sulfúrico e recuperação de energia (a necessidade total de ácido será complementada com a queima de enxofre na planta de regeneração e produção). IMPACTO MÍNIMO AO MEIO AMBIENTE 32
33 MEIO AMBIENTE DIFERENCIAIS AMBIENTAIS DO BENEFICIAMENTO O processo contempla uma etapa de produção de Alumina de alta pureza, sem os inconvenientes ambientais originados pelo processo Bayer (necessidade de disposição da lama vermelha ). Acidente com lama vermelha Barcarena - Brasil Acidente com lama vermelha Hungria IMPACTO MÍNIMO AO MEIO AMBIENTE 33
34 MERCADO Sulfato de Potássio K 2 SO 4 O potássio é um dos fertilizantes vitais para a agricultura. O Brasil importa 92% das seis milhões de toneladas que consome. O mercado brasileiro de potássio é estimado em US$ 4 bilhões ao ano, mas produz menos de 8% do que consome. O Brasil é o segundo maior importador mundial de potássio, atrás apenas da China. O consumo anual de sais de Potássio no Brasil encontra-se na faixa de 6 milhões de tpa com previsão de crescimento para 9 milhões de tpa. Algumas culturas como o abacaxi, o fumo e a batata não podem utilizar o cloreto (contaminação por cloro) sendo totalmente dependentes do uso do sulfato de potássio. 34
35 MERCADO Óxido de Ferro - Fe 2 O 3 O óxido de ferro de alta pureza é utilizado como pigmentos, adsorventes, abrasivos, industria de vidro e ferritas, no jateamento em substituição da areia, com a vantagem de não ocasionar o problema de silicose e na composição de argamassas. Os pigmentos de óxido de ferro normalmente encontrados em tons de amarelo, ocre e vermelho possuem forte ligação química metálica, e são extremamente resistentes à luz. 35
36 MERCADO Óxido de Alumínio - Al 2 O 3 A alumina, ou óxido de alumínio, é o item de maior custo na produção de alumínio. A produção mundial de quase 100 milhões de toneladas é feita principalmente com bauxita empregando o processo Bayer. Outras aplicações industriais incluem abrasivos, aditivos em plásticos e suporte de catalisação em catalisadores industriais, materiais refratários A Alumina produzida pelo processo da Kalium, de alta pureza para fins não metalúrgicos, representa um grande avanço ambiental quando comparado ao material produzido pelo ataque químico da bauxita. 36
37 MERCADO Sulfato de Magnésio - MgSO 4 O sulfato de magnésio é aplicado em cosméticos, na produção de papel, materiais à prova de fogo, cerâmicas, refratários, fabricação de produtos têxteis, detergentes, catalisador de processos, suplemento dietético e laxante para animais e medicina. O sulfato de magnésio tem seu maior emprego na agricultura e jardinagem como corretor da deficiência de magnésio no solo. É comum sua aplicação no cultivo de plantas em pomares e vasos quando seus solos carecem de suficiente magnésio, por exemplo, para batatas, rosas e tomates. A vantagem do sulfato de magnésio sobre outros aditivos de magnésio para o solo é sua alta solubilidade. É usado nas soluções destinadas ao cultivo por hidroponia muito difundida hoje em dia. 37
38 MERCADO Feldspato Potássico Devido a presença de compostos alcalinos insolúveis em água, são os fundentes mais empregados nas formulações de produtos cerâmicos. Os feldspatos alcalinos possuem aplicação particularmente em massas cerâmicas, pois agem como fundentes em formulações para porcelanas e revestimentos, numa concentração que varia entre 10 a 50%. Feldspatos também são usados como fundentes em vidrados e em indústrias de vidros e também servem como fonte de Al2O3 e óxidos alcalinos. Feldspatos potássicos com características pozolânicas (como o a ser produzido pela Kalium), têm um grande interesse da indústria cimenteira para a produção de concretos especiais. 38
39 MERCADO Conclusão O Agronegócio brasileiro apresenta características de contínuo e forte crescimento; A demanda por Fertilizantes a base de Mg / K continuará em franco crescimento pelos próximos anos e, no caso do Potássio, sem perspectivas de alteração da relação de dependência do material importado; Os preços dos sulfatos a serem produzidos pela Kalium Mineração S/A apresentam todos a retomada de tendência de subida. A demanda por potássio continuará a crescer impulsionada pela melhoria das dietas nos países em desenvolvimento e pelo aumento da produtividade. Os custos de produção deverão aumentar em função da redução do teor do minério e aprofundamento da lavra dos atuais produtores. A rota química desenvolvida pala Kalium possibilita a produção de Alumina de qualidade superior, com a finalidade de usos diversos não metalúrgicos (cerâmicas especiais / abrasivos / catalisadores...), sem apresentar os inconvenientes ambientais oriundos do processo Bayer, isto é, um material ambientalmente amigável. 39
40 ÍNDICES DO PROJETO 40
41 KM - KALIUM MINERAÇÃO SA OBRIGADO 41
Minerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose. Celso Foelkel
Minerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose Celso Foelkel Celso Foelkel Características de fábricas modernas Alta capacidade de utilização da capacidade e com produção estável
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais
LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro
Leia maisINCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS EM MASSAS CERÂMICAS: PERSPECTIVA TÉCNICA E AMBIENTAL
INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS EM MASSAS CERÂMICAS: PERSPECTIVA TÉCNICA E AMBIENTAL Prof. Saulo Roca Bragança DEMAT-PPGEM-UFRGS LACER Grupo de Refratários e Processamento Cerâmico saulorb@ufrgs.br F. 51 3308.3594
Leia maisUnidade de Medida A0010
Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)
Leia maisAlumínio Dados Gerais Produção de Alumina - Processo Bayer Eletrólise da Alumina Processo Hall- Heroult
Dados Gerais Produção de Alumina - Processo Bayer Eletrólise da Alumina Processo Hall- Heroult Etapas da metalurgia extrativa do alumínio : Custos de produção de cada processo da metalurgia extrativa do
Leia maisEstudo de Caso. Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado
Estudo de Caso Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado Empresa: ArcelorMittal Mineração Serra Azul Endereço: Rod. BR 381 - KM 533, Saída 522 - Fazenda Córrego
Leia maisProfessor Marcus Ennes. -Estequiometria
Professor Marcus Ennes -Estequiometria - RELAÇÕES FUNDAMENTAIS RAZÃO E PROPORÇÃO 1) Um formigueiro é composto por 2.000 formigas. Cada formiga consome por dia, 1.500 moléculas de glicose (C 6 H 12 O 6
Leia maisLinha de Produtos. para o Mercado de Refratários. Aluminas Calcinadas e Hidratos
Linha de Produtos para o Mercado de Refratários Aluminas Calcinadas e Hidratos FerSiN MgO Eletrofundido Bauxita Refratária ZrO2 Eletrofundido Zirconita Silício Metálico Microssílica base ZrO2 Microssílica
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Sucatas de ferro (componentes desgastados, quebrados) também servem como matériaprima. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1) Matérias-primas
Leia maisENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA
ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA MATERIAIS SECUNDÁRIOS COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES MICRONUTRIENTES ABRIL 2009 MICRONUTRIENTES FINALIDADE: (MODO DE USO) VIA FOLIAR,
Leia maisPRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A DA MINERAÇÃO DE CARVÃO
PRODUÇÃO DE SULFATO FERROSO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO Msc. Eunice Maria Vigânico Dr. Rodrigo de Almeida Silva Prof. Dr. Ivo André Homrich Schneider www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet
Leia maisMineração e sua Importância na Economia Brasileira
Mineração e sua Importância na Economia Brasileira 25 de novembro de 2010 2º CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA ANTONIO LANNES Área > 3 milhões Km² Brasil no Mundo Bangladesh Pop > 140 milhões Nigéria
Leia maisRecuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento
Avanços na Implementação na Política Nacional de Resíduos Recuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento Engº Mario William Esper O QUE É A ABCP? 1936-2011 n Entidade privada sem fins
Leia maisComparação do Desempenho Ambiental. Ambiental
Comparação do Desempenho Ambiental da Produção de Negro de Fumo com a Implementação de Ações de Controle Ambiental Charles Prado Monteiro Axia Value Chain charles.monteiro@axiavaluechain.com O que é negro
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. Definição de HIDROMETALURGIA parte da metalurgia que engloba os processos de extração de metais, nos quais a principal etapa de separação metal-ganga
Leia maisAula 5 Recursos Minerais
Aula 5 Recursos Minerais Conceitos Mineral: conjunto de elementos químicos. Metal: minerais com características específicas (brilho, dureza). Rocha: aglomerado de um ou mais minerais. Minério: rocha contendo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS
CARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS ALTAMUL Altamul é uma linha de refratários produzida a partir da mulita eletrofundida, (3Al2O32SiO2), com liga cerâmica de mulita, podendo ainda ser adicionado Óxido de Alumínio
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisVotorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico. Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores
Votorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores 1 Grupo Votorantim 96 anos de história Empresas do grupo:
Leia maisDeterminação de cinzas em alimentos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL DISCIPLINA: BROMATOLOGIA BÁSICA (FBA-201) Determinação de cinzas em alimentos Elizabete W
Leia maisUso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso.
Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso. Nichele de Freitas Juchneski Agosto de 2014 RESÍDUO ELETRÔNICO É todo produto que utiliza
Leia maisUSO E APLICAÇÕES. Módulo 2 O que é Vidro?
USO E APLICAÇÕES Módulo 2 O que é Vidro? O QUE É VIDRO? O VIDRO É Substância inorgânica Homogênea Amorfa (sem forma definida) Obtida através do resfriamento de uma massa em fusão entorno de 1500ºC QUALIDADES
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I Fertilizantes ou adubos são compostos químicos que visam suprir as deficiências em substâncias vitais à sobrevivência dos vegetais. São aplicados na agricultura com o intuito
Leia maisLamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo
01 01 01 Resíduos da extração de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extração de minérios não metálico 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós não abrangidos
Leia maisPROCESSOS DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIOS. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. Eng. Metalúrgica e de Materiais
PROCESSOS DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIOS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. Eng. Metalúrgica e de Materiais Mineração CORPO DE MINÉRIO Hematita + ganga Fe 2 O 3 SiO 2, Al 2 O 3, CaO, MgO,
Leia maisTratamento de minérios. Introdução
Tratamento de minérios Introdução 9/3/2017 Conceitos, Terminologias e Minas Conceitos e terminologias MINÉRIOS São conjuntos de minerais ou rochas que contém um metal ou um mineral EXPLORÁVEL em condições
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. 2. PROCESSOS HIDROMETALÚRGICOS Ocorrem na interface entre as fases sólida e líquida Temperaturas entre 10 e 300ºC São divididos em diferentes
Leia maisA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO. 25 anos
A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO 25 anos Cronologia Ambiental 1922 Instalação da primeira indústria em Cubatão (Santista de Papel) 1975 1976 18 Indústrias já estão instaladas em Cubatão Lei de Controle
Leia maisDesempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva
Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência
Leia maisFÓSFORO PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I
HISTÓRICO PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I E ÁCIDO FOSFÓRICO é o primeiro elemento objeto de descoberta de que háh registo histórico. Em 1669, um comerciante alemão de Hamburgo, chamado Henning Brand,,
Leia maisMINÉRIOS DE FERRO E PROCESSOS DE AGLOMERAÇÃO. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. Eng. Metalúrgica e de Materiais
MINÉRIOS DE FERRO E PROCESSOS DE AGLOMERAÇÃO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. Eng. Metalúrgica e de Materiais Mineração CORPO DE MINÉRIO Hematita + ganga Fe 2 O 3 SiO 2, Al 2 O 3,
Leia mais01- (UFRRJ 2001) O hidróxido de lítio (LiOH), usado na produção de sabões de lítio para a
01- (UFRRJ 2001) O hidróxido de lítio (LiOH), usado na produção de sabões de lítio para a fabricação de graxas lubrificantes a partir de óleos, é obtido pela reação do carbonato de lítio (Li COƒ) com o
Leia maisRemediação para Postos de Serviço
Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Processos de Remediação Projeto de Remediação Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Gestão de resíduos sólidos s no estado de Minas Gerais Palestrante: Bruno de Mattos Teixeira Data: 30/08/2010 POLÍCIA Competências
Leia maisALUMÍNIO RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR
ALUMÍNIO Acredita-se que o Al tenha se formado através de sucessivas colisões dos átomos de hidrogênio em altas temperaturas e fortes pressões durante o nascimento do sistema solar. Mas a história do Al,
Leia maisValorização Energética de. Lamas de ETAR. nos Fornos de Cimento
Valorização Energética de Lamas de ETAR nos Fornos de Cimento APDA Seminário O Mercado das Lamas de ETAR e Entidades Gestoras - Novembro 2010 Lisboa CTEC 1 15-02-2011 Agenda Introdução Secagem de Lamas
Leia maisResolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 6
Resolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 6 Resolução de Questões Especificas de Química Aula 6 1. (UEMG, 2016) A eletroquímica é uma área da química com grande aplicação industrial,
Leia maisOperações Unitárias Experimental II Filtração. Professora: Simone de Fátima Medeiros
Operações Unitárias Experimental II Filtração Professora: Simone de Fátima Medeiros Lorena SP-2014 Conceito Separação sólido-fluido: Separação de partículas sólidas contidas em um fluido (líquido ou gás)
Leia maisESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo
Leia maisBriquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais
Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Daniela Collares Briquetagem e Peletização As tecnologias de briquetagem e de peletização são capazes de transformar a biomassa na sua forma
Leia maisQUESTÃO 46 QUESTÃO 47 QUESTÃO 48 QUESTÃO 49 PROVA DE QUÍMICA I
17 PROVA DE QUÍMICA I QUESTÃO 46 O alumínio metálico, obtido na indústria à alta temperatura na forma líquida, reage com vapor d`água da atmosfera, produzindo óxido de alumínio e gás hidrogênio, conforme
Leia maisPetróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.
Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é
Leia maisAgenda. 1) Apresentação comercial
Agenda 1) Apresentação comercial 2) Condicionantes da competitividade 3) Articulação entre atores públicos p e privados 4) Aspectos de custos e tempos de trânsito HISTÓRICO * Fundada em 1950 por Benedito
Leia maisTorrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais
Torrefacção de CDRs industriais: Aplicações energéticas e materiais Catarina Nobre (1), Margarida Gonçalves (1), Cândida Vilarinho (2), Benilde Mendes (1) (1) METRICS, Departamento de Ciências e Tecnologia
Leia maisMINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade
Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia
: Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas
Leia maisPotássio. 1. Introdução
Potássio 1. Introdução 1.1. Conceito do Bem Mineral Potássio é um termo genérico usado para uma grande variedade de minerais potássicos. O símbolo K do potássio origina-se da palavra latina kalium proveniente
Leia mais1) (Faap SP) A combustão completa do metanol pode ser representada pela equação não-balanceada:
1) (Faap SP) A combustão completa do metanol pode ser representada pela equação não-balanceada: CH 3 OH (l) + O 2(g) CO 2(g) + H 2 O (l) Quando se utilizam 5,0 mols de metanol nessa reação, quantos mols
Leia maisADUBOS FLUÍDOS (líquidos)
Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Volnei Pauletti ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Conceitos Uso Vantagens Matérias primas Fabricação 1 Adubos líquidos ou fluídos: CONCEITOS
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Usinas Piloto Laboratório de Tecnologia Ambiental
Profa Dra Maria José J S Ponte- Coordendora Tel: 3361 31 97 Email: mponte@ufpr.br O (LTA) foi criado no ano de 1999, objetivando apoiar o desenvolvimento de pesquisa cientifica e aplicada, principalmente
Leia maisInformações sobre a Economia Mineral do Estado do Pará
Informações sobre a Economia Mineral do Estado do Pará Atualizado em Julho de 2013 Distribuição da Produção Mineral no Pará Fonte: IBRAM Amazônia. Balança Mineral do Estado do PA A balança mineral do Pará
Leia maisInstituto Brasileiro de Mineração IBRAM
Instituto Brasileiro de Mineração IBRAM (Brasília, 16 de Dezembro de 2015) COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO, E DESENVOLVIMENTO RURAL OFICINA TÉCNICA para debater a importância da exploração
Leia maisCimento Portland Fabricação Composição química Propriedades
Cimento Portland Fabricação Composição química Propriedades É um aglomerante hidráulico obtido pela moagem do clínquer Portland com adições de gesso e, eventualmente, escória básica de alto-forno, pozolana
Leia maisCurso Tecnólogo em Processos Químicos Apresentação Processos Industriais Inorgânicos. Prof. Fábio C. Caires Contato:
Apresentação Processos Industriais Inorgânicos Prof. Fábio C. Caires Contato: fabioc@anchieta.br 5º semestre Competências Reconhecer a importância dos processos industriais inorgânicos. Conhecer procedimentos
Leia maisUNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
1º EM Química B Natália Av. Dissertativa 19/10/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisTodos os elementos desse grupo são sólidos com exceção do nitrogênio que é um gás nas condições ambientais (25 C e 1 atm)
O GRUPO DO NITROGÊNIO GRUPO 15 OU V Todos os elementos desse grupo são sólidos com exceção do nitrogênio que é um gás nas condições ambientais (25 C e 1 atm) Todos os elementos desse grupo apresentam
Leia mais6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
79 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6.1. Amostra O spent potliner, estudado neste trabalho, foi fornecido pela Valesul Alumínio S.A., empresa que produz e comercializa alumínio primário e ligas para a indústria
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisESTUDO DA LAMA VERMELHA COMO MEIO DE REAÇÃO FENTON NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL
ESTUDO DA LAMA VERMELHA COMO MEIO DE REAÇÃO FENTON NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL F. P. ARAUJO 1, F. L. NAVES 1 e V. M. M. VIEIRA 1 1 Universidade Federal de São João del Rei, Departamento
Leia maisMINERAL É uma substância inorgânica ocorrendo na natureza, mas não necessariamente de origem inorgânica (ex: petróleo e âmbar), a qual tem
TERMOS TÉCNICOST MINERAL É uma substância inorgânica ocorrendo na natureza, mas não necessariamente de origem inorgânica (ex: petróleo e âmbar), a qual tem propriedades físicas e composição química definidas
Leia maisFABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS
FABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS José Francisco M. Motta IPT motta.jf@gmail.com Fabricação de telhas em forno a rolo Projeto: seleção de matérias-primas para o processo de fabricação de telhas por
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005
BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 26 ano base 25 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Aerogeradores em Fortaleza fotógrafo: Marcus Almeida 6 87 Recursos e Reservas Energéticas 1974 / 25 Conceituação Recursos e
Leia maisCERÂMICAS: definições e classificação
CERÂMICAS: definições e classificação 7/3/2017 DEFINIÇÕES Cerâmica compreende todos os materiais inorgânicos, não metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. Cerâmicas
Leia maisAlvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT.
Alvará de Licença para a Realização de Operação de Gestão de Resíduos N.º 00029/2012 emitido pela CCDR-LVT. Código LER Designação 01 - Resíduos da prospeção e exploração de minas e pedreiras, bem como
Leia maisA ICL Oferece Soluções em Fertirrigação, Aplicação Foliar e Produtos de Liberação Controlada para Todas as Culturas do Brasil. Where need take us
A ICL Oferece Soluções em Fertirrigação, Aplicação Foliar e Produtos de Liberação Controlada para Todas as Culturas do Brasil. Where need take us Referência de Nutrição em Viveiros, Principalmente Substratos
Leia maisMineração no Paraná e Evolução Humana Parte 2. Prof. Dr. Antonio Liccardo Departamento de Geociências Universidade Estadual de Ponta Grossa
Mineração no Paraná e Evolução Humana Parte 2 Prof. Dr. Antonio Liccardo Departamento de Geociências Universidade Estadual de Ponta Grossa Evolução histórica 4 fases 1 - Desbravamento e ocupação do território
Leia maisCONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II
CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL Processos Químicos Industriais II POLPAÇÃO QUÍMICA Os cavacos são cozidos em licores ou lixívias, isto é, em soluções aquosas contendo
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de
Leia maisAPIMEC Resultados acumulados até o 3º trimestre, 2007 Confab Industrial SA
APIMEC 2007 Resultados acumulados até o 3º trimestre, 2007 Confab Industrial SA A Tenaris Capacidade anual de produção: Sem Costura 3,3 milhões de toneladas Soldados 2,4 milhões de toneladas (Confab 500
Leia mais3 O Ciclo do Combustível Nuclear
42 3 O Ciclo do Combustível Nuclear O ciclo do combustível nuclear é o conjunto de etapas do processo industrial que transforma o mineral urânio, desde quando ele é encontrado em estado natural até sua
Leia maisProfessora Sikandra Silveira
De que materiais são feitos os objetos da imagem? De onde são retirados? MINERAIS E MINÉRIOS Professora Sikandra Silveira MINERAIS E MINÉRIOS Hematita (minério de ferro): Ferro + Oxigênio Galena (minério
Leia maisTeramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM NIF 509620515 E-Mail teramb@gmail.com Instalação Aterro Intermunicipal
Leia maisNRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto
NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02 Lavra a Céu Aberto Introdução NRM 02 2.1 Generalidades 2.2 Bancadas e Taludes 2.3 Controle Topográficos
Leia maisINTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE IV REFINO DE PETRÓLEO Refino de petróleo O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio,
Leia maisTESTES INDUSTRIAIS DE FLOTAÇÃO COM O MINÉRIO FOSFÁTICO DE PATOS DE MINAS MG
TESTES INDUSTRIAIS DE FLOTAÇÃO COM O MINÉRIO FOSFÁTICO DE PATOS DE MINAS MG B. G. Rocha 1, J. M. Borges 2 1 Vale Fertilizantes S.A Departamento de Desenvolvimento de Processos Rodovia MG 341 Km 25 Fazenda
Leia mais14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)
14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld
Leia maisSeparação de Resíduos
Separação de Resíduos Tipos de Resíduos Orgânicos Rejeitos Papéis Recicláveis Plásticos Metais Isopor Plástico Existem 7 tipos de resinas plásticas: - PET: polietileno tereftalato: Frascos de refrigerantes
Leia mais1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO
Assunto: Descrição de processo na Planta Piloto 1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO 1.1 INTRODUÇÃO: A obtenção de nitrato orgânico na planta piloto se processa por batelada de acordo com as seguintes
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM QUIMICA
Descrição Geral O Curso Técnico em Química da é centrado na formação integral do profissional e cidadão, capaz de atuar nas mais diferentes situações, com iniciativa, controle emocional, capacidade de
Leia maisCoprocessamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos. Yushiro Kihara
Coprocessamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos Yushiro Kihara CMRR 2009 Coprocessamento de Resíduos em Fornos de Cimento: Resíduos Urbanos 1. Alternativas de destruição de resíduos
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS REAGENTES E PRODUTOS DE REAÇÃO
REAÇÕES QUÍMICAS Os materiais podem sofrer transformações químicas ou transformações físicas. As transformações químicas são aquelas em que ocorre a formação de novas substâncias com propriedades diferentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM QUÍMICA. Exame de Seleção para o Mestrado em Química-2011.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção para o Mestrado em Química-2011.2 PROVA DE QUÍMICA CÓDIGO do CANDIDATO: INSTRUÇÕES: Confira o caderno
Leia maisProposta de Limites para Fontes Existentes Celulose e Papel. Subgrupo Paraná
Proposta de Limites para Fontes Existentes Celulose e Papel Subgrupo Paraná História do Setor Histórico de investimentos Três momentos específicos 1950~1960 1970~1980 2000 em diante Diferenças tecnológicas
Leia mais1º Semestre PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso
1º Semestre 2016 PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso 1 DISCLAIMER As informações constantes desta apresentação estão sujeitas a riscos e incertezas,
Leia maisA Ásia conta com enormes reservas minerais e energéticas, circunstância que tem facilitado seu recente desenvolvimento industrial.
A Ásia conta com enormes reservas minerais e energéticas, circunstância que tem facilitado seu recente desenvolvimento industrial. Recursos minerais e energéticos de alguns países da Ásia Os principais
Leia maisInsumos Agropecuários: Fertilizantes. Cadeias Produtivas Agrícolas
Insumos Agropecuários: Fertilizantes Cadeias Produtivas Agrícolas Insumos Agropecuários Segundo dados da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, o mercado distribuidor
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I INDÚSTRIAS DE CLORO-ÁLCALIS INTRODUÇÃO INDÚSTRIAS DE CLORO-ÁLCALIS: Na 2 CO 3 SODA CÁUSTICA NaOH CLORO Essas substâncias estão entre as mais importantes das indústrias
Leia maisProcesso Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.
ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar
Leia maisQUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula /
QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 4ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) REAÇÃO EM SOLUÇÃO AQUOSA São reações envolvendo compostos iônicos
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo 2º bimestre 2º ano Química
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular, Rua Cantagalo, 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo 2º bimestre 2º
Leia maisPCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas
PCS 503 Parte Prática de Nutrição Mineral de Plantas PRÁTICA 1: CULTIVO DE PLANTAS EM AMBIENTE PROTEGIDO Notas de aula: TRABALHO PRÁTICO: EXERCÍCIOS (CENTRO XEROGRÁFICO) TRÊS PARTES I CULTIVO DE PLANTAS
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II
COLÉGIO META OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Prof. ABEL SCUPELITI ARTILHEIRO SÃO PAULO 2012 1 OPERAÇÕES UNITÁRIAS II BALANÇO MATERIAL O Balanço Material é utilizado para projetos e análises de equipamentos de novas
Leia maisVerticalização e investimentos no setor de mineração e metalurgia. São Paulo, 26 de fevereiro de 2016
Verticalização e investimentos no setor de mineração e metalurgia São Paulo, 26 de fevereiro de 2016 MINERAÇÃO NO ESTADO DO PARÁ O Pará possui grande parte das reservas de recursos minerais mundiais. Evolução
Leia maisVisão estratégica da INB a 2034
Visão estratégica da INB - 2009 a 2034 Posição final do Conselho de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro Alfredo Tranjan Filho. 16/06/2009 CONVERSÃO DO U 3 O 8 EM UF 6 MINERAÇÃO E PRODUÇÃO DE
Leia maisUM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS
UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SABETAI CALDERONI Presidente do Instituto Brasil Ambiente Consultor da Organização das Nações
Leia maisAdubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari
Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes
Leia maisAULA 4 Físico-Química Industrial. Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica
AULA 4 Físico-Química Industrial Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica Prof a Janaina Barros 2010 CLASSIFICAÇÃO Operações preliminares: São normalmente utilizadas antes de qualquer outra operação.
Leia mais