Incremento de Cárie Dental em Bebês Residentes em Feira de Santana/BA: Acompanhamento de Três Anos
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- Zilda Belém Cortês
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1 ISSN Artigo Original Incremento de Cárie Dental em Bebês Residentes em Feira de Santana/BA: Acompanhamento de Três Anos Dental Caries Increment in Toddlers Living in Feira de Santana/BA: Followed by Three Years Ana Isabel Fonseca SCAVUZZI I Valéria Gonçalves de OLIVEIRA II Eliane Almeida FERREIRA II I Professora Titular e Coordenadora do Curso de Especialização em Odontopediatria da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Feira de Santana/BA, Brasil. II Cirurgiãs-Dentistas. RESUMO Objetivo: Analisar o incremento de cárie dental e potenciais fatores clínicos de risco para este incremento após 3 anos ( ). Método: Foi realizado um estudo longitudinal prospectivo da cárie dentária no período de 1998 a 2001, numa amostra de 136 crianças, com idade inicial entre 12 e 30 meses, na cidade de Feira de Santana-BA cuja água de abastecimento é fluoretada, sendo as crianças avaliadas em três diferentes momentos: baseline, após 01 ano e após 3 anos. Nos três momentos foram realizados exames bucais para detecção de cárie dental (índice ceos), presença de placa visível e mancha branca nas superfícies vestibulares dos incisivos superiores e presença de molares. A análise dos dados foi feita mediante distribuições de frequências absolutas e relativas, obtenção de média, mediana e desvio padrão, e utilização dos testes qui-quadrado, Wilcoxon de postos sinalizados, Mc-Nemar e de Fisher. O nível de significância utilizado nas decisões estatísticas foi de 5,0%. Resultados: A prevalência de cárie dental no exame inicial foi de 5,9%, após 01 ano foi de 18,4% e após 3 anos foi de 40,4%, sendo o incremento de 39,7%. Comprovou-se associação significativa entre as variáveis mancha branca, placa visível e experiência pregressa de cárie com o incremento de cárie dental após 03 anos. Não se encontrou associação com a presença dos molares decíduos. Conclusões: A prevalência de cárie dental após 03 anos foi cerca de sete vezes maior que a encontrada no exame inicial e duas vezes maior do que após 01 ano. Os fatores clínicos de risco identificados neste trabalho são importantes indicadores do incremento da cárie em crianças de tenra idade. ABSTRACT Purpose: To analyse the caries s increment and clinical factors of the risk for this increment after 3 years. Method: A prospective longitudinal study of dental caries was carried out, from 1998 to 2001, in a sample of 136 children, aged between 12 to 30 months old, in the city of Feira de Santana-BA, which supply s water of the community is fluoreted. This sample was constituted by 136 children examined at the baseline, and after 01 year and 03 years. During these 03 moments, clinical dental tests to detect dental caries, visible plaque and white spot lesions and molars presence were done. The statical analysis was done by frequency absolute and relative distributions, obtainment of mean, median and standard deviation and utilization of the tests Q- Square, sign-post s Wilcoxon, McNemar and Fisher. The statistical significance s level was 5.0%. Results: The caries prevalence at baseline were 5.9%, after 01 year were 18.4% and after 3 years were 40.4%, it showed a increment of 39.7%. There were significant associations between the white spot lesions, visible plaque and the past dental caries experience with dental caries increments after 3 years. There were no significant associations with presence of deciduous molar. Conclusions: The dental caries prevalence after 3 years was about 07 times more than at baseline and 2 times more than 1 year after. The clinical risk s factors identified in this work are important indicators of the carie s increment in toddlers. DESCRITORES Cárie dentária; Epidemiologia; Dente decíduo; Incidência. DESCRIPTORS Dental caries; Epidemiology; Deciduous tooth; Incidence. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 7, n. 2, p , maio/ago
2 INTRODUÇÃO Alguns estudos sobre cárie dentária na dentição decídua têm chamado a atenção para o estabelecimento precoce desta doença (BARROS et al., 2001; MATTOS- GRANER et al., 1998; LORETTO et al., 2000; MATTILA et al., 1998), que geralmente acomete crianças entre 3 e 5 anos de idade, podendo se manifestar antes mesmo dos 12 meses de idade (WEINSTEIN et al., 1994). A literatura tem mostrado que crianças com manifestação de lesões cariosas na primeira dentição são aquelas que mais tarde desenvolverão novas lesões de cárie ainda na dentição decídua e até mesmo nas dentições mista e permanente, constituindo-se assim um grupo de risco (O SULLIVAN; TINANOFF, 1996; WENDT; JONSELL,1996; YONEZU; MACHIDA, 1998; WENDT; HALLONSTEN; KOCH, 1999). De acordo com revisão sistemática da literatura, realizada por Scavuzzi (2000), diversas condições têm sido associadas ao incremento de cárie dental em crianças menores, tais como fatores socioeconômicodemográficos, hábitos alimentares, práticas de higiene bucal, atenção odontológica, uso de medicamentos, fatores clínicos como experiência pregressa de cárie dental, presença de placa visível, presença de mancha branca, níveis salivares de s. mutans, e capacidade tampão da saliva. Scavuzzi (2000) realizou um estudo longitudinal prospectivo de cárie dentária, no período de 1998 e 1999 com crianças de 12 a 36 meses de idade, na cidade de Feira de Santana-BA, onde foram analisados potenciais fatores de risco para o incremento de cárie dental após um ano. A prevalência de cárie no exame inicial foi de 6,4%, tendo aumentado cerca de 03 vezes ao final de um ano, bem como, 19,9% apresentaram incremento de cárie dental. Propôs-se nesta pesquisa a realização do terceiro exame do trabalho de Scavuzzi (2000), utilizandose a mesma amostra. Assim, buscou-se neste trabalho realizar um estudo longitudinal prospectivo da cárie dentária no período de 1998 a 2001, numa amostra de 136 crianças com idade inicial entre 12 e 30 meses na cidade de Feira de Santana-BA, a fim de analisar o incremento de cárie dental e potenciais fatores clínicos de risco para este incremento após um período de 03 anos do exame inicial. METODOLOGIA O presente estudo caracteriza-se por ser de natureza analítica, do tipo Coorte prospectivo, e foi realizado na cidade de Feira de Santana/BA, Brasil, cuja água de abastecimento é fluoretada. Nessa pesquisa as crianças foram avaliadas em três diferentes momentos (baseline ou exame inicial, 01 e 03 anos após o início do estudo). Inicialmente, no baseline, 217 crianças de ambos os sexos foram examinadas sendo observados os seguintes critérios de inclusão para o exame inicial: faixa etária de 12 a 30 meses, não apresentar enfermidade grave no momento do exame, ser considerado mental e fisicamente normal, participar do Programa de Puericultura do Centro Social e Urbano (CSU) e apresentarem, no mínimo, dois incisivos decíduos com coroas totalmente irrompidas. Após 01 ano e 03 anos respectivamente, todas as mães/responsáveis das 217 crianças da amostra inicial foram contactadas por meio de cartas, telefonemas, telegramas para retorno e reexame. Assim, após 01 ano do baseline foram reexaminadas 186 crianças e após 3 anos do baseline crianças. Para este trabalho, foram consideradas as 136 crianças que compareceram aos três exames (baseline, após 01 ano e após 03 anos). Previamente ao exame, os responsáveis assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido concordando em participar da pesquisa. As crianças foram examinadas pela própria pesquisadora previamente calibrada (índice de KAPPA intra-examinador de 0,98), numa sala bem iluminada por luz natural, além da artificial. O exame dental foi realizado com auxílio de espelho bucal plano, sonda exploradora nº 5 com ponta romba e lanterna portátil com luz branca (Solitaire, MAG- LITE). Foram investigadas a presença de placa visível e presença de lesões iniciais de cárie dental mancha branca, ambas as condições nas superfícies vestibulares dos incisivos superiores devido à ausência de situação clínica ideal (equipo com ar comprimido e iluminação adequada) ao diagnóstico destas condições em todas as superfícies dentárias (principalmente superfícies de dentes posteriores). Para obtenção do índice ceos foi examinada a condição de todas as superfícies dentárias, de acordo com os critérios de diagnóstico adotados pela Organização Mundial de Saúde, A criança foi considerada como tendo placa visível presente, se as superfícies vestibulares de todos os incisivos superiores apresentassem depósito de placa, identificadas durante inspeção visual sem auxílio de corante ou sonda exploradora (ALALUUSUA; MALMIVIRTA, 1994). Após o exame da presença de placa visível, os incisivos foram limpos com auxílio de compressa de gaze estéril e foi avaliada a presença de mancha branca que 162 Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 7, n. 2, p , maio/ago. 2007
3 era diagnosticada quando áreas de desmineralização do esmalte de coloração branco opaco ou castanho sem cavitação, com perda de translucência e pequena rugosidade na sondagem, estavam presentes (GRINDEFJORD et al., 1996). Propôs-se também neste estudo uma classificação das crianças quanto à situação de cárie em: a) sem lesão de cárie dental, aquelas com número de superfícies dentais cariadas igual a zero, inclusive sem mancha branca nas superfícies vestibulares dos incisivos superiores e, b) com lesão de cárie dental, aquelas com número de superfícies dentais cariadas maior que zero, inclusive considerando-se a presença de mancha branca nas superfícies vestibulares dos incisivos superiores. O incremento de cárie dental após 3 anos foi considerado como variável dependente, sendo utilizado para testar um possível efeito das variáveis explanatórias levantadas na pesquisa experiência de cárie anterior (experiência pregressa), presença de mancha branca e de placa visível nas superfícies vestibulares dos incisivos superiores e presença de molares decíduos. Para elaboração dos resultados, os dados de cada ficha foram armazenados num banco de dados (Dbase) em microcomputador e transportados e processados para o programa de estatística SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) na versão Com relação à análise estatística, inicialmente uma análise descritiva foi realizada para determinação de freqüências absoluta e relativa de todas as variáveis levantadas no estudo. Na análise bivariada foram utilizados os testes de McNemar e de Wilcoxon de postos sinalizados, Qui-quadrado de independência com relação de Yates e Exato de Fisher. A significância estatística foi considerada quando p<0,05 e o intervalo de confiança foi determinado no nível de 95%. RESULTADOS Das crianças pesquisadas, 54 (39,7%) tiveram incremento de cárie no período de 3 anos, enquanto que 82 (60,3%) não tiveram incremento de cárie (Tabela 1). A Tabela 2 mostra a distribuição do acréscimo de superfícies com cáries entre o exame inicial e o exame de 1 ano, entre os exames de 1 e 3 anos e entre o exame inicial e o exame de 3 anos. Os dados relativos à prevalência de cárie dental com base no índice ceos são apresentados na Tabela 3. Da mesma forma que para a obtenção do índice ceos, Tabela 1. Distribuição de freqüência do número de superfícies cariadas por exame realizado para 136 crianças em Feira de Santana/BA 1998 a Exames Superfícies Cariadas Início Após um ano Após três anos n % n % n % , , , ,7 6 4,4 10 7, ,5 4 2,9 5 3, ,7 7 5,2 4 ou mais 5 3, , ,3 TOTAL Tabela 2. Incremento de superfícies cariadas por exame realizado para 136 crianças em Feira de Santana/ BA 1998 a Tempo entre os exames Incidência de Superfícies Após um ano Entre 1 e 3 anos Após 3 anos n % n % n % , , ,3 1 a , , ,8 6 a ,6 12 8, ,0 11 ou mais 4 2,9 3 2,2 8 5,9 TOTAL Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 7, n. 2, p , maio/ago
4 observa-se o valor médio e o desvio padrão do número de superfícies irrompidas, hígidas, cariadas, indicadas para extração, obturadas e o valor do ceos em cada um dos exames, além dos resultados dos testes comparativos entre os exames para cada uma das variáveis. A partir dos dados da Tabela 3, pode-se obter valores médios da incidência de superfícies cariadas por exame realizado, subtraindo-se os valores médios do número de superfícies cariadas entre os exames. Dessa forma, a incidência média após 1 ano foi de 1,05 (D.P. 3,37), 1,28 (D.P. 3,43) entre 1 e 3 anos e de 2,33 (D.P. 4,19) após 3 anos. Por meio do teste de Wilcoxon de postos sinalizados, comprovou-se diferença significativa entre os exames, em relação ao acréscimo do número de superfícies cariadas (p<0,0001). Com relação à avaliação da mancha branca, foi possível verificar que, inicialmente, 12 crianças (8,8%) apresentavam mancha branca e 124 (91,2%) não tinham esta condição, após 1 ano e após 3 anos, 29 (21,3%) possuíam mancha branca, enquanto que 107 (78,7%) não a tinham, não comprovando assim diferença significativa entre os exames de 1 e 3 anos (p=1,00). Ao analisar os dados relativos à presença de lesão de cárie dental, de acordo com a classificação quanto à situação de cárie proposta na metodologia, pôde-se observar que o número de crianças que apresentaram lesão de cárie - cavidade e/ou mancha branca, no exame inicial, foi de 15 (11%), após 1 ano foi de 43 (31,6%) e após 3 anos foi de 67 (49,3%).Testes estatísticos mostram mudança significativa entre cada par de exames realizados (p<0,0001). Quanto à avaliação de crianças com placa visível, onde através do teste de Mc-Nemar, comprovou-se mudança fortemente significativa entre os exames (p<0,0001), verificou-se que 53 crianças (39%), 86 (63,2%) e 14 (10,3%) apresentaram placa visível no exame inicial, após 1 ano e após 3 anos, respectivamente. Tabela 3. Média e desvio padrão para os componentes do índice ceos, superfícies irrompidas, hígidas, cariadas, indicadas para extração e obturadas por exame realizado para 136 crianças em Feira de Santana/BA 1998 a Exames Componentes Estatísticas Início Após um ano Após três anos Valor de P (1) Irrompidas Média 53,93 92,17 99,56 P1 < 0,0001* D. P. 23,47 10,50 1,77 P2 < 0,0001* Hígidas Média 53,71 90,85 95,60 P1 < 0,0001* D.P. 23,23 10,72 8,80 P2 < 0,0001* Cariadas Média 0,23 1,28 2,56 P1 < 0,0001* D.P. 1,05 4,11 4,79 P2 < 0,0001* Ind. para extração Média 0,00 0,04 1,03 P1 = 1,0000 D.P. 0,00 0,43 4,13 P2 = 0,0005* P3 = 0,0005* Obturadas Média 0,00 0,00 0,38 P1 = 1,0000 D.P. 0,00 0,00 1,54 P2 = 0,0010* P3 = 0,0010* Ceos Média 0,23 1,32 3,96 P1 < 0,0001* D.P. 1,05 4,37 8,38 P1 < 0,0001* * - Diferença significativa ao nivel de 5,0%; (1) Através do teste de Wilcoxon de postos sinalizados; P1 º Comparação entre o exame inicial e o de 1 ano; P2 º Comparação entre o exames de 1 e de 3 anos; P3 º Comparação entre os exames inicial e o de 3 anos. Os dados da análise bivariada entre a variável dependente - incremento de cárie dental após 3 anos, e as variáveis independentes mancha branca, placa visível, presença de molares e experiência anterior de cárie, encontram-se na Tabela 4, onde é possível destacar que, o incremento de cárie no período de 3 anos foi mais elevado entre as crianças que apresentavam mancha branca no exame inicial (91,7%) do que entre os que não tinham mancha branca (34,7%). A associação entre a ocorrência de mancha branca com o incremento é fortemente significativa (p=0,0002). O incremento de cárie, no período de três anos, foi mais elevado entre as crianças que apresentavam placa visível no exame inicial (50,9%), do que entre os que não tinham placa visível (32,5%). A associação entre a ocorrência de placa visível com o incremento é fortemente significativa conforme mostra o valor de p e o intervalo para o odds ratio (OR) que não inclui o valor 164 Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 7, n. 2, p , maio/ago. 2007
5 1,00, resultado este que indica a força da associação entre as duas variáveis (Tabela 4). O incremento de cárie foi aproximado entre as crianças que apresentavam (38%) e os que não apresentavam molares no exame inicial (42,1%), e não se comprova associação significativa entre as duas variáveis. O intervalo de confiança para OR inclui a unidade. O incremento de cárie no período de três anos foi bem mais elevado entre as crianças que apresentavam cárie no exame inicial (87,5%) do que entre os que não apresentavam cárie (36,7%). A associação entre as duas variáveis é fortemente significativa (p=0,0066). Tabela 4. Freqüência das variáveis clínicas obtidas no exame inicial em relação ao incremento de cárie após três anos para 136 crianças em Feira de Santana/BA 1998 a Variável no exame inicial Mancha branca n Incremento de Cárie Após 3 anos % 91,7 34,7 n 1 81 % 8,3 65,3 n Total % Valor de P P (1) = 0,0002* OR e IC (2) com 95,0% ** Placa vísivel ,9 32, ,1 67, P = 0,0323* 2,16 (1,06 a 4,37) 1,00 Presença de Molares Presença de Cárie Dental ,0 42,1 87,5 36, ,0 57,9 12,5 63, P = 0,6271 P = 0,0066* 0,84 (0,42 a 1,69) 1,00 ** Na Tabela 5 são apresentadas as estimativas dos parâmetros, a significância de cada categoria e os valores do OR do modelo de regressão logística, modelo este ajustado para a proporção de crianças com acréscimo no número de superfícies com cárie no período analisado, em função das variáveis mancha branca, placa visível, e ocorrência de cárie no exame inicial. O modelo foi realizado através do procedimento de seleção das variáveis passo a passo para trás ( Backward ). As estimativas dos parâmetros e dos valores e do OR pelo modelo mostram que a probabilidade de acréscimo na cárie dentária aumenta com a presença de mancha branca, placa visível e cárie no exame inicial. Todas as variáveis foram significativas ao nível de 5,0%. Tabela 5. Resultados da regressão logística quanto ao incremento de cárie após 3 anos em relação às variáveis do exame inicial para 136 crianças em Feira de Santana/BA 1998 a Estimativas dos parâmetros Valor de P OR Variáveis no exame inicial Constante = - 0,992 P < 0,001* 0,371 Mancha branca 2,575 0,019* 13,132 Placa visível 0,779 0,0043* 2,180 Presença de Cárie 1,682 0,0140 5,375 (*) Parâmetro significativo ao nível de 5,0%. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 7, n. 2, p , maio/ago
6 DISCUSSÃO Pela análise dos resultados, pôde-se observar que o percentual de crianças com cárie dental foi de 5,9% no baseline (exame inicial), 18,4% após 1 ano cerca de três vezes mais, aumentando para 40,4% após 3 anos cerca de sete vezes mais em relação ao baseline. Tais resultados chamam a atenção para a necessidade do desenvolvimento de programas odontológicos para pré-escolares e crianças de tenra idade. Para comparação relacionada com aumento na prevalência de cárie dental, utilizou-se de trabalhos cujo período de acompanhamento do estudo foi de 2,5 a 3 anos, e que tiveram como idade inicial das crianças 12 a 36 meses. Assim, Grindefjord et al. (1996) observaram num período de estudo de 2,5 anos, cuja idade inicial das crianças foi de 12 meses todas livres de cárie, uma prevalência de 29% no exame final. Grytten et al. (1988) encontraram uma prevalência de 20% aos 36 meses após um período de estudo de 2,5 anos e Roeters et al. (1995) observaram uma prevalência de 0,6% inicialmente (idade média 28 meses) e após 3 anos de 28,1% - cerca de 47 vezes mais. Todos esses estudos apresentaram um aumento na prevalência muito maior que o presente trabalho. Algumas pesquisas consideravam como cárie dental - lesão inicial e/ou cavidade, metodologia esta similar à classificação quanto à situação de cárie empregada no presente trabalho, onde foi observada uma prevalência de 11% no exame inicial, 31,6% após 1 ano e 49,3% após 3 anos cerca de 4,5 vezes mais do que no exame inicial. Grindefjord et al. (1996) após um período de 2,5 anos, observaram uma prevalência de 36,7%, sendo que, no exame inicial, todas as crianças estavam livres de cárie. Holst, Martensson e Laurin (1997) relataram uma prevalência inicial de 0% na idade de 12 meses, e após 3 anos de 7,1%, e Wendt, Hallonsten e Koch (1999) observaram uma prevalência de 28,3% idade média de 36 meses, aumentando cerca de duas vezes num período de 3 anos. Dentre estes trabalhos, apenas o de Wendt, Hallonsten e Koch (1999) teve um aumento menor na prevalência que o presente estudo. Ao se comparar o incremento de cárie variável dependente, com a presença de mancha branca variável independente, verificou-se associação fortemente significativa no presente estudo, corroborando os achados de Johsen e Gerstenmaier (1986), O Sullivan e Tinanoff (1996), Grindefjord et al. (1996), Mattila et al. (1998), Yonezu e Machida (1998), Wendt, Hallonsten e Koch (1999) e Scavuzzi (2000), destacando a importância do diagnóstico e atenção odontológica precoce, a fim de evitar um incremento de lesões em idade mais avançada. Com relação à presença de placa visível, foi possível estabelecer uma associação positiva com o incremento de cárie dental, resultado este similar aos de Alaluusua e Malmivirta (1994), Wendt e Jonsell (1996), Holst, Martensson e Laurin (1997), Mattila et al. (1998) e Scavuzzi (2000), porém Roeters et al. (1995) e Mattos- Graner et al. (1998) não encontraram esta relação. Não se comprovou associação significativa neste estudo, entre a presença de molares no exame inicial e o incremento de cárie após 3 anos, divergindo com Scavuzzi (2000), onde foi verificada associação entre a presença de molar e o incremento de cárie após 1 ano. Powell (1998) observou em sua revisão de literatura que as variáveis clínicas foram preditores mais fortes que as não clínicas, sendo a experiência anterior de cárie o preditor mais significante, corroborando com Johsen e Gerstenmaier (1986), O Sullivan e Tinanoff (1996), Grindefjord et al. (1996), Mattila et al. (1998), Wendt, Hallonsten e Koch (1999) e Scavuzzi (2000). Na presente pesquisa, também houve uma associação fortemente significativa entre a experiência passada de cárie e o incremento de cárie dental. A partir da análise da abordagem estatística multifatorial, apresentada na Tabela 5, foi possível demonstrar que a proporção de crianças com incremento de cárie dental após 3 anos, tendia a aumentar quando na presença de mancha branca, placa visível e cárie no exame inicial, sendo que as variáveis, mancha branca e experiência anterior de cárie dental foram as variáveis que apresentaram os maiores coeficientes e os maiores OR. Tais valores elevados poderiam ser explicados pelas baixas freqüências observadas de crianças sem acréscimo, entre as que apresentavam mancha branca e os que apresentavam cárie no exame inicial. Na abordagem odontológica de crianças nesta faixa etária, o profissional odontopediatra ou clínico generalista que atende crianças deverá estar atento aos fatores clínicos de risco analisados neste trabalho, observando análise criteriosa das condições dos incisivos decíduos quanto à presença de placa visível e\ou mancha branca de cárie, experiência pregressa de cárie e a erupção dos molares a fim de introduzir precocemente ações preventivas que visem interromper o desenvolvimento de lesões detectadas ou impedir o surgimento de novas lesões. CONCLUSÕES 166 Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 7, n. 2, p , maio/ago. 2007
7 A análise dos resultados obtidos neste estudo permitiu que fossem elaboradas as seguintes conclusões: 1) Cerca de 6% das crianças no exame inicial apresentaram cárie dental, cerca de três vezes mais apresentaram cárie após 01 ano e, após 3 anos, o incremento foi cerca de sete vezes mais alto em relação ao início do estudo; 2) A presença de placa visível e mancha branca nas superfícies vestibulares dos incisivos superiores e a experiência anterior de cárie foram importantes preditores na identificação do risco à cárie dental nas crianças do estudo, classificando estes fatores como dados indispensáveis a serem obtidos quando do atendimento odontológico naquela faixa etária. REFERÊNCIAS ALALUUSUA, S.; MALMIVIRTA, R. Early plaque accumulation - a sign for caries risk in young children. Community Dent Oral Epidemiol, Copenhagen, v. 22, n. 5, p , Dec BARROS, S. G.; CASTRO ALVES, A.; PUGLIESE, L. S.; REIS, S. R. A. Contribuição ao estudo de cárie dentária em crianças de 0-30 meses. Pesqui Odontol Bras, São Paulo, v. 15, n. 3, p , set GRINDEFJORD, M.; DAHLLÖF, G.; NILSSON, B.; MODEER, T. Stepwise Prediction of dental caries in children up to 3.5 years of age. Caries Res, Basel, v. 30, n. 4, p , Apr GRYTTEN, J.; ROSSOW. I.; HOLST, D.; STEELE, L. Longitudinal study of dental health behaviors and others caries predictors in early childhood. Community Dent Oral Epidemiol., Copenhagen, v. 16, n. 6, p , Dec HOLST, A.; MARTENSSON, I.; LAURIN, M. Identification of caries risk children and prevention of caries in pre-school children. Swed Dent J Suppl, Jönköping, v. 21, n. 5, p , May, JOHNSEN, D. C.; GERSTENMAIER, J. H. Susceptibility of nursing-caries children to future approximal molar decay. Pediatr Dent, Chicago, v. 8, n. 3, p , Jun LORETTO, N. R. M.; SEIXAS, Z. A.; JARDIM, M. C.; BRITO, R. L. Cárie dentária no Brasil: Alguns aspectos sociais, políticos e econômicos. Rev ABO Nac, São Paulo, v. 8, n. 1, p , fev./mar MATTILA, M. L.; PAUNIO, P.; RATAVA, P.; OJANTATVA, A.; SILLANPÄÄ, M. Changes in dental health and dental health habits from 3 to 5 years of age. J Public Health Dent, Richmond, v. 58, n. 4, p , Fall, ORGANIZACION MUNDIAL DE LA SALUD (OMS). Encuestas de la salud buco-dental: métodos básicos. Genebra, WHO SEARO Library v. 4, p. 67, O SULLIVAN, D. M.; TINANOFF, N. The association of early dental caries patterns with caries incidence in preschool children. J Public Health Dent, Richmond, v. 56, n. 2, p , Spring, POWELL, L. V. Caries prediction: a review. Community Dent Oral Epidemiol, Copenhagen, v. 26, n. 6, p , Dec ROETERS, J.; BURGERSDIJK, R.; TRUIN, G. J.; HOF, M. Dental caries and its determinants in 2-to-5-year-old children. ASDC J Dent Child, Chicago, v. 62, n. 6, p , Nov./Dec SCAVUZZI, A. I. F. Fatores socioeconômico-demográficos, comportamentais, de saúde geral e bucal relacionados ao incremento de cárie dental em crianças de 12 a 30 meses de idade, residentes em Feira de Santana-BA: um estudo longitudinal. 170f. (Doutorado em Odontopediatria). Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco, Camaragibe, WEINSTEIN, P.; DOMOTO, P.; KODAY, M.; LEROUX, B. Results of a promising open trial to prevent baby bottle tooth decay: a fluoride varnish study. ASDC J Dent Child, Chicago, v. 61, n. 5-6, p , Sep./Dec WENDT, L. K.; HALLONSTEN, A. L.; KOCH, G. Oral health in preschool children living in Sweden. Part III A longitudinal study. Risk analyses based on caries prevalence at three years of age and immigrant status. Swed Dent J, Jönköping, v. 23, n. 1, p , WENDT, L. K.; JONSELL, R. Illness and use of medicines in relation to caries development and to immigrant status in infants and toddlers living in Sweden. Swed Dent J, Jönköping, v. 20, n. 4, p , Recebido em: 27/11/06 Enviado para Reformulação: 23/02/07 Aceito para Publicação: 17/05/07 Correspondência: Ana Isabel Fonseca Scavuzzi Rua Antônio Augusto Machado Condomínio Vilas do Sol, casa Praias do Flamengo Salvador/BA CEP: Telefone: MATTOS-GRANER, R. O.; KING, W. F.; MAYER, M. P. A.; SMITH, D. J. Estreptococos do grupo mutans e atividade de glicosiltransferase na incidência de cárie dental. In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica, 15 Anais da Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica. Águas de São Pedro, São Paulo, p. 29 [Resumo A072]. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 7, n. 2, p , maio/ago
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