A REDE URBANA NO VALE DO PARAÍBA: ESTAGNAÇÃO ECONÔMICA DO MUNÍCIPIO DE REDENÇÃO DA SERRA

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1 A REDE URBANA NO VALE DO PARAÍBA: ESTAGNAÇÃO ECONÔMICA DO MUNÍCIPIO DE REDENÇÃO DA SERRA RODRIGO ALEXANDRE PEREIRA CALDERARO 1 e EVÂNIO DOS SANTOS BRANQUINHO 2 calderaro.ro@gmail.com; evanio.branquinho@unifal-mg.edu.br 1 Discente do curso de Geografia Unifal-MG 2 Professor do curso de Geografia Unifal-MG Palavras-chave: rede urbana; estagnação econômica; dependência econômica; emigração. 1- Introdução Redenção da Serra- SP é mais uma das pequenas cidades do Vale do Paraíba polarizado pelo município de Taubaté-SP. Esta pequena cidade, onde residem pouco mais de habitantes, dos quais grande parte desloca-se diariamente cerca de 40 km até o município de Taubaté-SP, para assim poderem desenvolver suas atividades trabalhistas ou irem à busca de serviços e produtos, os quais o seu município não o oferece. A economia redencense apresenta um pequeno PIB, devida à baixa produtividade do município e também pela simplicidade dos produtos e serviços oferecidos. Grande parte de sua economia está vinculada ao poder publico local, sendo que neste setor está a maior porcentagem da população ativa ocupada, seguida pela pecuária leiteira e pela silvicultura, dois setores que detém um destaque na economia local. Vendo este quadro de não dinamismo econômico, percebe-se que o pequeno município de Redenção da Serra-SP sofre há algumas décadas um processo de estagnação econômica, acompanhado pela fuga da população economicamente ativa e pela migração pendular entre as duas cidades. Este processo citado acima, vem causando em Redenção da Serra um atraso técnico - científico, ou seja, neste município as novidades tecnológicas promovidas e distribuídas pela globalização não chegam, pois não há interesse devido o baixo poder aquisitivo da população local, fato que pode ser explicado pela não atração do capital 1

2 produtivo na região, o que gera um ciclo de subdesenvolvimento econômico e social e não assimilação das inovações. Percebemos que com essa subordinação econômica e social de Redenção da Serra em relação a Taubaté, começou a dar origem a um processo de perda de identidade desta população local e das tradições e cultura típicas do município em questão. A estagnação econômica que vem ocorrendo em Redenção da Serra nas últimas décadas passou a ter reflexos em aspectos sociais, ou seja, aumento da criminalidade, da violência, do tráfico e consumo de drogas, alcoolismo entre outros, fatos que refletem de maneira negativa na sociedade, diminuem a qualidade de vida. 2- Objetivo Geral O projeto de pesquisa tem o intuito de analisar, baseando-se em conceitos que norteiam a geografia urbana e na observação da realidade, a dependência do município de Redenção da Serra-SP em relação ao de Taubaté-SP. Vendo como ambos os municípios se inserem na rede urbana e a posições distintas que ocupam na hierarquia urbana, sendo que Taubaté obtém uma maior centralidade em relação à Redenção da Serra, sendo assim, o primeiro torna-se um pólo de atração de fluxo demográfico e de crescimento econômico, enquanto o segundo o oposto, ou seja, uma área de exclusão, de estagnação econômica e de emigração da população economicamente ativa (PEA). 3 Objetivo específicos Analisar a origem, as causas e as conseqüências da dependência de Redenção da Serra em relação à Taubaté. Mostrar que Redenção da Serra está subordinada politicamente a Taubaté, ou seja, que Redenção da Serra apresenta uma carência de serviços e política publica e social (saúde, educação, justiça entre outros...) promovidas pelo Estado. Observar e discutir as causas, conseqüências e efeitos da entrada da silvicultura no município de Redenção da Serra SP, nos setores econômicos e 2

3 demográficos, já que esta cultura vem ocupando antigas áreas de pecuária leiteira, e assim acarretando a falência desse setor e a fuga da PEA. Mostrar que o município de Redenção da Serra está inserido no circuito espacial produtivo de Taubaté, pois este polariza a distribuição, circulação e muitas vezes consome o que é produzido em Redenção da Serra. Analisar como este processo de subordinação econômica e de influência da hinterlândia do município de Taubaté reflete socialmente em Redenção da Serra, ou seja, como esta dependência resultou em um processo de perda de identidade da população local. Demonstrar que Redenção da Serra não consegue atrair o grande capital, sendo assim não consegue dinamismo em sua economia, o que resulta num processo de exclusão tecnológica e precária inserção ao Período Técnico-Científico- Informacional, o que aumenta as desigualdades socioeconômicas, tornado-se assim em circulo vicioso o qual não gera desenvolvimento ao município. 4 - Fundamentação Teórica Admitindo que toda prática social e modo de produção se materializa no espaço geográfico (SANTOS, 1991), observa-se que estes espaços hoje apresentam maneiras distintas de materialização, ou seja, divisões territoriais do trabalho, onde cada espaço, numa óptica capitalista, tenta oferecer vantagens e benefícios fiscais para especializar-se numa determinada produção, podendo assim tornar-se mais competitivo, atendendo assim este exigente mercado globalizado do período atual (CORRÊA, 1989). Esta estrutura política, logística e econômica gerada pela divisão territorial do trabalho, implicou às cidades formas, estruturas, processos e funções distintas, o que resultou em diferentes tipos/modelos de rede urbana (CORRÊA, 1989). Considerando a rede urbana como a forma espacial através da qual as funções urbanas se realizam (CORRÊA, 1989) observamos que cada cidade tem uma função urbana, ou seja, a atividade que é tipicamente realizada ali, a qual faz o município estabelecer relações com os demais, sendo esta a atividade básica do município. A especialização, a importância e a hinterlândia dos serviços e produtos realizados e produzidos irão determinar a posição da cidade na hierarquia urbana (CORRÊA, 1989) e a sua posição ou não de localidade central (CORRÊA, 2007) dessa rede. 3

4 Quanto maior for a hinterlândia, área de influência de um município, maior será o número de municípios abrangido por ele, sendo que com isto ele ocupara uma posição de destaque nesta hierarquia e se este município obtiver as funções centrais desse grupo, ele será a centralidade desse núcleo, isto é, ele será a localidade central. A hierarquia urbana estabelece estrutura para que as trocas econômicas entre os municípios aconteçam, mas estas trocas comerciais não ocorrem de maneiras iguais, neste intercambio desigual alguns municípios levam vantagens, pelo fato de que algumas cidades terem assimilado idéias e tecnologia, presente no Período Técnico- Científico- Informacional fato que gera uma maior modernização e especialização na produção, enquanto outros não, devido à difusão espacial de inovações (CORRÊA, 2007) não ocorre ao mesmo tempo, ou seja, não ser uniforme. Outro meio de expropriação econômica praticada pela localidade central é a drenagem da renda fundiária (CORREA, 1989), isto é, consumo da renda gerada no campo ou em pequenas cidades no município que detém a centralidade do núcleo, isto faz com que o trabalho realizado na periferia do núcleo realize-se no centro, aumentando e sustentando a dependência do primeiro em relação ao segundo. 5- Metodologia Para o desenvolvimento desse trabalho será realizada uma pesquisa bibliográfica, a qual servirá de base de sustentação para a argumentação defendida no ensaio e meio de expor e retratar a realidade analisada.além disso, será realizado um levantamento de dados estatísticos, ou seja, serão expostos e discutidos dados econômicos, sociais e demográficos, os quais demonstrarão a realidade do objeto de análise, que para assim possa ser discutida.por fim, será realizado o trabalho de campo, no qual serão obtidos dados primários. Neste trabalho de campo, realizar-se-ão entrevistas com antigos moradores, comerciantes, produtores e moradores que migraram, a fim de levantar o perfil e a dinâmica socioeconômica do município em questão. 6- Resultados Esperados Espera-se, após as realizações das etapas previstas na pesquisa, os seguintes resultados: Comprovar a estagnação econômica o êxodo populacional do município de Redenção da Serra-SP, devido a falta de oportunidade de trabalho e de falta de perspectiva de aperfeiçoamento profissional, ou seja, de estudo. 4

5 Demonstrar a dependência da PEA redencense ao poder público local e a importância desse setor na economia local. Comprovar que a PEA redencense esta migrando para a periferia de Taubaté-SP, em busca de emprego e educação. Observar que Redenção da Serra está funcionando como cidade dormitório para uma população de baixa renda, visto que é possível observar que diariamente um grande contingente da PEA residente ali migra para o município de Taubaté-SP, para desenvolver suas atividades profissionais e assim retirar o sustento da família, já que na sua própria cidade isto torna-se quase impossível. Explicar o porquê dos municípios apresentarem dinâmicas populacionais distintas, ou seja, de crescimento populacional para Taubaté-SP, o qual nas últimas décadas vem atraindo mão-de-obra para seu parque industrial e o setor de serviços e a estagnação populacional de Redenção da Serra-SP o qual vem perdendo nos últimos anos a população economicamente ativa, devido à ampliação da área de plantação de eucalipto (silvicultura) e à falência da pecuária leiteira tradicional, mostrando as causas e as conseqüências deste quadro distinto. 7- Bibliografia CORREIA, Roberto Lobato: O Espaço Urbano. São Paulo: Ática Explorações Geográficas. Bertand Brasil Estudo sobre a Rede Urbana. Bertand Brasil A Rede Urbana. São Paulo: Ática Região e organização espacial. 8 ed. São Paulo: Ática CARLOS, Ana Fani A. : A Cidade. Contexto SANTOS, Milton: A Urbanização Brasileira. São Paulo: Edusp SANTOS, Milton: Modo de Produção Técnico-científico e Diferenciação Espacial. Revista TERRITÓRIO, ano IV, n 6, jan./jun SOUZA, Marcelo Lopes de; RODRIGUEZ, Glauco Bruce. Planejamento Urbano e ativismo sociais. São Paulo: Editora UNESP,

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