GUIÃO DA ENTREVISTA. A Perfil sociodemográfico do cuidador informal
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- Adelina Tânia Lage Marreiro
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1 Data da entrevista: 1 /06 /012 GUIÃO DA ENTREVISTA Numero: 9 A Perfil sociodemográfico do cuidador informal 1) Género 2) Idade 3) Estado Civil Feminino Masculino 4) Composição do Agregado Familiar 64 Anos Casado /União de Facto Solteiro Viúvo Divorciado Cuidadora + idosa ) Profissão 6) Nível de instrução Reformada Analfabeto Ensino Primário De a 12 anos de escolaridade Bacharelato/ Licenciatura Mestrado/ Doutoramento 7) Rendimento Mensal do Agregado Até 00 euros De 01 a 1000 euros De 1001 a 2000 euros Mais de 2000 euros B Contexto do Idoso Dependente 1) Género 2) Idade Feminino Masculino 89 Anos 1
2 3) Grau de dependência Funcional Índice de Barthel (Sequeira, 2007) Item ABVD Cotação Independente (capaz de usar qualquer instrumento. Come num tempo razoável) 10 Alimentação Necessita de ajuda (necessita de ajuda para cortar, levar á boca, etc.) Independente (veste-se, despe-se e ajusta a roupa. Aperta os sapatos, etc.) 10 Vestir Necessita de ajuda (pelo menos em metade das tarefas, mas realiza-as num bom tempo) Banho Higiene corporal Uso de casa de banho Independente (toma banho geral no duche ou banheira. Entra e sai do banho sem ajuda de terceiros) Independente (lava a face, mãos e dentes. Faz a barba) Independente (usa-a sem ajuda, senta-se, levanta-se e arranja-se sozinho) 10 Necessita de ajuda (para manter o equilíbrio, limpar-se e ajustar a roupa) Controlo intestinal Independente (não apresenta episódios de incontinência. Se necessita de enemas ou microláx, fá-lo sozinho) Incontinência ocasional (episódios ocasionais de incontinência e necessita de ajuda para enemas ou microláx) 10 Incontinente fecal 0 Controlo vesical Independente (não apresenta episódios de incontinência. Se necessita de sonda ou colector, fá-lo sozinho) Incontinência ocasional (episódios ocasionais de incontinência e necessita de ajuda para uso de sonda ou colector) 10 Incontinente ou algaliado 0 2
3 Independente (sobe e desce escadas. Pode usar um instrumento de apoio) 10 Subir escadas Necessita de ajuda (necessita de ajuda física ou supervisão para subir/descer escadas) Independente (não necessita de qualquer ajuda. Se usa cadeira de rodas, transferese sozinho) 1 Transferência cadeira-cama Necessita de ajuda mínima (ajuda mínima e supervisão) 10 Necessita de grande ajuda (é capaz de se sentar, mas necessita de muita ajuda para a transferência) Independente (caminha pelo menos 0 metros sozinho ou com ajuda de andarilho, canadianas...) 1 Deambulação Necessita de ajuda (caminha 0 metros com ajuda ou supervisão) 10 Independente com cadeira de rodas (anda pelo menos 0 metros) SCOOR < 20 Dependência Total 20-3 Dependência Grave 40- Dependência Moderada >= 60 Dependência Leve 100 Independente em todas as atividades (90 em caso de usar cadeira de rodas) 4) Doença ou situação causadora de dependência Fractura do colo do fémur por queda e tumor dos intestinos 3
4 C Contexto da Prestação de cuidados 1) Grau de parentesco do cuidador com o idoso Prima 2) Coabitação ou proximidade geográfica com o idoso Vive na mesma casa Vive na mesma cidade Não vive próximo do idoso 3) Duração da prestação de cuidados Há quanto tempo presta cuidados? 4 anos Quanta horas por dia despende a cuidar do idoso todo o dia 4) Que cuidados presta? Preparar as efeições, colocá-las na mesa, preocupação com os posicionamentos correctos. Fazer compras, tratar da medicação, da roupa tenho de tratar de tudo ) Que motivos o levaram a assumir o papel de cuidador? Regressámos do ultramar com expectativas de encontrar família, mas não encontramos, um filho faleceu, e só tem sobrinhos na Venezuela, pelo que ficou a residir comigo. Como já a conhecia desde a infância eu não tinha obrigação, mas também sou humana Tem os sobrinhos na Venezuela Mas se eles não a querem, eu vou ficando a ver até onde aguento Não encontramos familiares, mas eu não podia mandá-la embora, não é humano. 4
5 6) Recebe algum tipo de ajudas na prestação de cuidados? (ex. apoio domiciliário; centro de dia; visitas do centro de saúde; ajuda por parte de outro familiar ou amigo, etc.) Não Porquê? Sim Quais? Recebo ajuda do apoio domiciliário do centro paroquial para o banho duas vezes por semana e para as tarefas domesticas. Os sobrinhos, nem um telefonema não querem saber, ela não tem nada para dar E as minhas amigas Ás vezes vêm-me buscar e é muito bom para desabafar, ou ligam-me, gosto de conversar e conviver. 7) Considera que essas ajudas são s para si? Porquê? Sim. Essencialmente a higiene, eu gosto de a ter arranjadinha. Houve um dia que me caiu na casa de banho e aí é que eu fiquei pior das costas Assim é muito melhor
6 D Alterações adversas na vida do cuidador que derivam da prestação de cuidados 1) Nos estudos que temos vindo a realizar, encontramos muitos autores que referem que cuidar de um idoso pode ter consequências negativas para a vida do cuidador. Concorda? Sim Não 2) O que mudou de forma negativa na sua vida desde que presta cuidados? (ex: a sua saúde piorou; sente-se mais pessimista, nervoso ou irritado; a sua vida familiar ou profissional já não é como dantes; tem menos tempo para conviver com os seus amigos ou para fazer atividades que antes lhe davam prazer; sente mais dificuldades económicas ) O problema maior é quando quem presta cuidados também adoece, porque eu fui operada ao joelho, ela foi para os cuidados continuados e mesmo depois foi difícil cuidar dela. A paciência às vezes também falta A Dra. Ana diz que estou a entrar numa depressão. Não posso sair daqui para ir visitar o meu filho tem de vir para aqui a minha vizinha Ela já está inscrita num lar mas Eu tenho emagrecido, tenho dor de cabeça, ando numa angustia total, eu não aguento. Estou a tomar o sedoxil e um medicamento para dormir, eu não aguento Tenho de ir á ginástica por causa dos problemas nas costas e não posso, quando eu tenho de sair é um problema Ela está inscrita nos lares mas não há vaga para ela porque tem uma reforma pequena Ela é muito teimosa, só quem a atura 24 sobre 24 horasé que sabe Felizmente agora tem dormido a noite toda, mas isto dá cabo de uma pessoa ao fim de algum tempo a gente fica arrasada. O que dá cabo de mim também é que eu fico presa eu tenho de ver de um lar Até que fosse para um centro de dia para eu ficar um bocadinho liberta Eu gostava de visitar a minha família mas não posso, não posso ir passar umas ferias Então se não fosse o centro paroquial seria bem pior A paciência já me vai faltando e dá-me para chorar, chorar porque eu estou presa Não tenho tempo para mim, para ir para a ginástica prescrita pelo médico, e estive o janeiro e o fevereiro sem ir mas quem vai fazer as coisas cá em casa?.. 6
7 E tenho exames para fazer, mas tem de ficar tudo para trás, há 3 anos que não faço anáçises, tenho aqui estes exames para fazer, mas Eu cuido dos outros e de mim Desde que me reformei que não faço uma ECO, e devia fazer de 2 em 2 anos Eu não quero agravar os meus problemas de saúde por causa dos cuidados Eu não aguento A ginástica e a natação eram s para mim, ajudavam a limpar o meu sótão que está muito sobrecarregado Ela tem de ir para um lar também me há-de calhar a mim, mas prefiro ir para um lar do que ficar a dar trabalho aos meus filhos. Eu não posso Ela tem de ir para um lar, eu depois vou lá visitá-la As coisas estão a complicar porque a minha saúde está-se a ressentir e não tenho ninguém que me substitua. 7
8 E Necessidades percecionadas pelo cuidador 1) Na sua opinião, o que poderia ajudar a atenuar os problemas que sente por estar a cuidar do idoso? Ter um centro de dia já fui aqui a estes, mas estão cheios Ela precisa de ir para um centro de dia para me aliviar um bocadinho até haver vaga num lar. Mas queria um lar aqui perto, para não a deixar abandonada porque ela não tem ninguém Ela não gosta muito, gosta de ficar aqui em casa a moer-me o juízo, mas eu não aguento isto 2) De seguida, vou dar-lhe alguns exemplos de ajudas que outras pessoas dizem ser s para aliviar os problemas dos cuidadores, por favor, diga-me se estas ajudas, para si, seriam: s; Nem muito s, s. Ajudas práticas e Técnicas Apoio domiciliário para ajuda das tarefas domésticas (preparar refeições; cuidar da limpeza da casa e das roupas, etc.) Possibilidade de adquirir ou alugar material técnico como: cadeiras de rodas, camas articuladas, arrastadeiras, etc. Apoio Psicossocial Ter alguém com quem conversar sobre as suas experiências e dificuldades. A criação de grupos de cuidadores onde pudessem ser debatidas experiências e outros assuntos relacionados com o cuidado. 8
9 Informação e Formação Receber informação acerca dos serviços disponíveis para ajudar os cuidadores, subsídios e direitos. Receber formação sobre conhecimentos práticos (como cuidar da higiene do idoso, levantá-lo para a cadeira, etc.). Receber informação e formação sobre a doença do seu familiar, evolução e tratamentos. Apoio Financeiro Receber apoio financeiro para ajudar nas despesas com tratamentos e medicamentos Tempo livre A existência de um serviço onde pudesse deixar o idoso temporariamente, por algumas horas, dias ou até varias semanas. A existência de um familiar ou amigo que ficasse com o idoso durante algum tempo para que você pudesse tirar algum tempo para si. OBSERVAÇÕES: 9
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