CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICADAS ÁGUAS DO SISTEMA AQUÍFERO TACARATU/INAJÁ NO DISTRITO DE MOXOTÓ, MUNICÍPIO DE IBIMIRIM-PE

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1 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICADAS ÁGUAS DO SISTEMA AQUÍFERO TACARATU/INAJÁ NO DISTRITO DE MOXOTÓ, MUNICÍPIO DE IBIMIRIM-PE Ana Gabriella dos Santos Batista 1 José Geilson Alves Demetrio / /estudosgeologicos.v27n1p Mestranda do Programa de Pós-graduação em Geociências UFPE, anaghaby20@hotmail.com 2.Professor Associado dodepartamento de Geologia UFPE, geilson@ufpe.br RESUMO O sistema Tacaratu/Inajá representa o principal sistema de aquíferos da Bacia do Jatobá. Esse trabalho apresenta a caracterização hidroquímica desse sistema nas proximidades do distrito de Moxotó, município de Ibimirim-PE, em uma área de 50 km 2. Os aspectos hidrogeológicos e hidroquímicos da área foram descritos a partir de dados da literatura e levantamento de campo. Para tanto, foi realizado o cadastro de 50 pontos de água, dos quais 43 são poços tubulares (Pt), 5 são fontes naturais (Fn) e 2 são poços amazonas (Pa). Durante o levantamento de campo foram feitas medidas decondutividade elétrica, oxigênio dissolvido e ph da água, a partir das quais foi possível determinar as características hidroquímica do sistema aquífero Tacaratu/Inajá, no distrito de Moxotó.Quanto aos sais dissolvidos a água na maioria dos poços apresentou concentrações abaixo do máximo permitido pelo Ministério da Saúde para o consumo humano, que é de 1000mg/L. Em relação ao ph, a maioria das águas são neutras. O oxigênio dissolvido é compatível com o esperado para águas subterrâneas, com concentrações entre 0,0 e 5,0 mg/l de O. Palavras chave: Sistema Aquífero Tacaratu/Inajá, Hidrogeologia,Moxotó, Jatobá. ABSTRACT The Tacaratu/Inajá system is the main aquifer system Jatobá Basin. This paper presents the hydrochemical characterization of the system near the Moxotó district Ibimirim-PE district, in an area of 50 km2. Hydrogeological and hydrochemical aspects of the area have been reported from the literature and field survey data. Therefore, we carried out the registration of 50 water points, of which 43 are wells (Pt), 5 are natural sources (Fn) and 2 wells are Amazons (Pa). During the field survey were made measurements of electrical conductivity, dissolved oxygen and ph of the water, from which it was possible to determine the hydrochemical characteristics of the aquifer system Tacaratu/Inajá in Moxotó district. As for the salts dissolved in water in most wells had concentrations below the maximum allowed by the Ministry of Health for human consumption, which is 1000mg / L. Regarding ph, most of the water is neutral. Dissolved oxygen is consistent with that expected in groundwater at concentrations between 0.0 and 5.0 mg / l The O. Keywords: Tacaratu/Inajá Aquifer System, Hydrogeology, Moxotó.Jatobá 82

2 Ana Gabriella dos Santos Batista & José Geilson Alves Demetrio INTRODUÇÃO Este trabalho discorre sobre a caracterização hidroquímicado sistema aquífero Tacaratu/Inajá nas proximidades do distrito de Moxotó, município de Ibimirim (PE). O sistema Tacaratu/Inajá é o principal sistema aquífero da Bacia Sedimentar Jatobá, localizada na porção centro sul do estado de Pernambuco e geologicamente inserida na Província Borborema, especificamente no domínio meridional do Terreno Pernambuco- Alagoas. A área em questão está situada a sudeste da bacia do Jatobá e compreende quatro unidades litoestratigráficas: FormaçãoTacaratu, Formação Inajá, Formação Aliança e coberturas arenosas. O sistema aquífero apresenta localmente um comportamento confinado com existência, por vezes, de poços jorrantes. A caracterização hidroquímica foi feita a partir do levantamento geológico, cadastro de pontos d água, os parâmetros estudados foram limitados à medição de condutividade elétrica (CE), oxigênio dissolvido (OD) e ph Localização e Vias de Acesso A Bacia do Jatobá localiza-se na porção centro-sul do Estado de Pernambuco, na região denominada de Sertão do Moxotó. A principal via de acesso é pela BR-232 até a cidade de Arcoverde, de onde se segue através da PE-270, que bordeja a bacia sedimentar pelo seu flanco sudeste. A área de estudo está situada a sudeste da bacia e é delimitada pelas coordenadas UTM655000mE mE e mN mN (Datum WGS84), formando um retângulo de 5x10 km. Está cartograficamente inserida na Folha Poço da Cruz SC.24-X-A-VI da SUDENE, escala de 1: (Figura 1). MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho inicial consistiu de um levantamento bibliográfico, seguido pela fotointerpretação das fotos aéreas e imagens de satélite cedidas pela CPRM e EMBRAPA. Concomitantemente foi realizado um levantamento no banco de dados do Sistema de Informação de Águas Subterrâneas SIAGAS/CPRM para obter os pontos d água já cadastrados na área de estudo. As atividades de campo foram realizadas em 12 dias, no mês de janeiro de 2015, objetivando a coleta de informações para a caracterização e hidrogeológica da área. Ao todo foram estudados 60 pontos de afloramento, cujas coordenadas foram obtidas por GPS, e registrados 50 pontos d água, tais como poços e fontes naturais, dos quais foram extraídos os dados de nível estático, condutividade elétrica, ph, temperatura e oxigênio dissolvidoda água. A etapa final culminou na confecção dos mapas de localização dos poços cadastrados, zonas de surgência, potenciometria, condutividade elétrica e ph, dos quais, os dois últimos serão objetos desse artigo. Contexto Geológico A Bacia do Jatobá está localizada na mesorregião do estado de Pernambuco, na região denominada sertão do Moxotó, ocupando uma área de aproximadamente 5.600,0 km², com orientação NE-SW, inserida totalmente na Província Borborema, no domínio meridional do Terreno Pernambuco- Alagoas. Dados de pesquisas recentes (e.g., Magnavita et.al., 2005; Costaet. al., 2007), concordam com a ideia deque a Bacia do Jatobá, bem como a Sub Bacia do Tucano (Norte), representa a extremidade setentrional do sistema Rifte Recôncavo Tucano Jatobá, estando sua origem relacionada à extensão crustal que fragmentou o supercontinente Gondwana e dando origem ao oceano Atlântico entre o final do Jurássico e o final do Cretáceo. Ainda de acordo com Magnavita (op.cit.) esta bacia marca a inflexão geral da direção do rifte do Sistema Rifte Recôncavo- Tucano-Jatobá da direção N-S para N70E, cuja estruturação está nitidamente controlada pelo lineamento Pernambuco e zonas de cisalhamento de idades Neoproterozoicas e reativadas no Mesozoico. Seus limites são estabelecidos pela Falha deibimirim ao norte, que segundo Magnavita& Cupertino (1987), controla seu depocentro, pela Falha de São Francisco que a separa da Sub-bacia do 83

3 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICADAS ÁGUAS DO SISTEMA AQUÍFERO... Tucano-Norte a oeste e as bordas flexurais nas demais direções, associadas a pequenas falhas. Em trabalhos mais antigos (e.g., Ponte &Appi, 1990; Neumann, 1999), a Bacia do Jatobá era caracterizada por doze unidades estratigráficas, as quais incluíam as rochas paleozoicas das Formações Tacaratu e Inajá, as mesozoicas das Formações Aliança, Sergi, Candeias, Grupo Ilhas, Formações São Sebastião, Marizal, Santana e Exu, além das rochas cenozoicas representadas pelas coberturas detríticas residuais elúvio/coluviais e aluviões. Nesse trabalho a nomenclatura de Neumann & Rocha (2013) foi adotada. Esta nomenclatura teve como base a de Neumann & Cabrera (1999), que em estudos da Formação Santana a elevou da categoria de Grupo Santana e seus membros, Crato e Romualdo, para a categoria de formações. Logo, a coluna estratigráfica atualmente utilizada é composta de treze unidades estratigráficas formais (Fig2). Contexto Hidrogeológico O contexto hidrogeológico regional teve por base nos trabalhos da CPRM (2007). Na região do Jatobá os aquíferos porosos, podem ser do tipo isolado e do tipo de sistemas aquíferos que englobam duas ou mais formações geológicas de características similares. Assim, são classificados: Aquífero aluvial, aquífero coberturas recentes, Sistema aquífero Santana/Exu, Sistema aquífero Marizal/São Sebastião/Ilhas, Sistema aquífero Candeias/Sergi/Aliança e Sistema aquífero Tacaratu/Inajá. A seguir será feita a descrição, apenas, do sistema Tacaratu/Inajá, por ser o único que ocorre na área de estudo e que está citado no parágrafo anterior. As coberturas arenosas e aluviões existentes não têm expressão aquífera, por isso, não serão aqui consideradas. Sistema Aquífero Tacaratu/Inajá 150 m à formação Inajá. Nas porções próximas a borda sudeste da bacia, o sistema aquífero passa a ser representado apenas pela Formação Tacaratu. Sua área de ocorrência se dá por toda extensão das bordas NE, SE e S, e repousa discordantemente sobre o embasamento cristalino. Pequenas faixas de afloramentos são notadas no interior da bacia sob a forma de horsts, graças ao arcabouço tectônico da área, como verificado na região do Puiú e na Serra do Manari. A Formação Tacaratu é composta por arenitos cinza esbranquiçados a róseos avermelhados, de granulação média a grossa com níveis conglomeráticos e localmente apresentando intercalações pelíticas, sendo muitas vezes de composição cauliníticas (Leite et al., (2001); Costa et al., 2007) A formação Inajá é caracterizada por arenitos finos a grossos, róseo a vermelho por vezes ferruginosos, intercalados com siltitos micáceos, fossilíferos, lajotados e apresentando estratificações cruzadas acanaladas, estruturas tipo wavy e linsen e marcas onduladas (Barreto, 1968). Hidrogeologia Local A área de estudo está quase que na totalidade inserida no sistema aquífero Tacaratu/Inajá, a não ser por uma pequena mancha da Formação Aliança no vértice noroeste da área. Ocorrem também grandes áreas cobertas por depósitos arenosos autóctones, mas de baixa relevância hidrogeológica, a não ser como elemento facilitador da recarga dos aquíferos sotopostos, como já mencionado. Cadastramento de Pontos D água Uma etapa básica de qualquer caracterização hidrogeológica é o inventário de pontos, que consiste no levantamento de informações de poços tubulares, poços amazonas e fontes naturais existentes. Trata-se do principal sistema aquífero da bacia sedimentar do Jatobá, podendo apresentar uma espessura total de 500m, sendo 350 referentes à formação Tacaratu e 84

4 Ana Gabriella dos Santos Batista & José Geilson Alves Demetrio 8º20 AÇUDE POÇO DA CRUZ BR-232 BR-110 BR-110 Cruzeiro do Nordeste BR-232 PE-270 Arcoverde BR-424 8º20' Airi PE-360 Ibimirim Bacia Jatobá BR-316 Área de estudo Moxotó Tupanatinga Buíque LAGO D E ITAPARICA Petrolândia Inajá 9º10 PE BA LAGO DE ITAPARICA 38º30' BR-110 Tacaratu Escala km Caraibeiras Pernambuco Bacia Jatobá Posição da bacia em relação ao Estado de Pernambuco 37º00' 9º10 Figura 1. Mapa de localização da área de estudos e principais vias de acesso. 85

5 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICADAS ÁGUAS DO SISTEMA AQUÍFERO... Foi realizado previamente um levantamento no banco de dados da CPRM, denominado de Sistema de Informação de Águas Subterrâneas SIAGAS, visando obter os pontos d água já cadastrados na área de trabalho. A pesquisa revelou a existência de 80 poços, sendo um poço amazonas (Pa), três fontes naturais (Fn), dois poços de monitoramento (Pz) e 74 poços tubulares (Pt). No entanto, durante as atividades de campo foram constatados apenas seis poços tubulares, dos 80 poços levantados do SIAGAS. No trabalho de campo foram localizados e registrados 50pontos d água, sendo 5 fontes naturais (FN, FS quando a fonte estava seca), 2 poços amazonas (PGA) e 43 poços tubulares (PGT, PCT sigla para os poços do cadastro SIAGAS localizados em campo, e PCJ para poços jorrantes) (Anexo1). Dos poços tubulares 41são de propriedade privada e apenas dois são de domínio público. A localização dos pontos d água pode ser observada na (Fig.3). RESULTADOS E DISCUSSÕES Os valores de condutividade elétrica (CE), oxigênio dissolvido (OD)e ph, obtidos com uso de equipamentos portáteis, são apresentados na tabela 1. Os valores de STD foram obtidos pela multiplicação da condutividade elétrica pelo fator 0,64 (STD=0,64*CE) (Custódio e Llamas, 1983),pois, como dito não foram feitas análises em laboratório. Foram feitas as medições dos parâmetros em trinta e nove poços, sendo que desses três estavam fora da área de trabalho. Três poços apresentaram valores de condutividade elétrica acima de 4000,0 obtidos nos demais poços. Dos três valores um pertence a um poço que fica fora da área de trabalho (poços com o nome marcado em vermelho e em itálico na tabela 1). Os três valores anômalos não foram considerados nas estatísticas e mapas confeccionados. Em princípio não se tem uma explicação para os resultados anômalos. Uma possibilidade seria a correlação com a profundidade. O poço PGT-35 é um do mais profundo, com 200,0 metros, todaviao poço PGT-23 tem a metade da profundidade e condutividade elétrica da água semelhante. Na tabela 2 é apresentada uma estatística básica descritiva dos dados obtidos referentes a qualidade da água. Tabela 2: Estatísticas dos parâmetros obtidos em campo Foi feita uma análise da distribuição dos dados, Figura 5, e apenas os dados de ph ajustaram-se a uma lei normal. Os demais parâmetros não se ajustaram a nenhuma lei de distribuição, mas, dentre a leis testadas, a lei log-normal foi que mais se aproximou. No caso da condutividade elétrica e/ou sólidos totais dissolvidos, os dados têm forte assimetria para a esquerda, com uma concentração de valores na primeira classe, ou seja, concentrações mais baixas. O valor máximo do STD foi de 730,24 mg/l, que está cerca de 30% abaixo de 1000,0 mg/l, que é o valor máximo permitido (VMP) pela portaria 2914/2011 do Ministério da Saúde para a água ser considerada potável. Assim, todas as águas encontradas, na área de estudo, são potáveis quanto ao teor do STD. As águas subterrâneas apresentam, em geral, baixas concentrações de oxigênio dissolvido, variando entre 0,0 e 5,0 mg/l de O, (Custódio e Llamas, op. cit.). Os valores obtidos em campo variaram de 0,87 a 13,5 mg/l, com média de 3,73 mg/l. O histograma da Figura 4 mostra uma concentração de valores abaixo de 5,0 mg/l, dentro do intervalo comum. Os valores obtidos acima de 5,0 mg/l foram em poços amazonas ou fontes naturais, cuja água em 86

6 Ana Gabriella dos Santos Batista & José Geilson Alves Demetrio contato com a atmosfera se enriquece de oxigênio. Os valores de ph mostram concentração dos dados entre 5,9 e 8,3. Somente seis amostras tiveram o ph abaixo de 5,9. 64,1% do total de amostras estão no intervalo de 6,5 a 8,3, ou seja, são águas com ph dentro da faixa de recomendação do Ministério da Saúde, que é de 6,5 a 9,0. A partir dos dados da tabela 5foram elaborados os mapas de condutividade elétrica, que é semelhante ao dos sólidos totais dissolvidos e de ph, que são apresentados nas figuras.5 e 6, respectivamente. No caso da condutividade elétrica os maiores valores concentram-se em duas faixas norte-sul, uma no extremo oeste da área de estudo e a outra nas proximidades do distrito de Moxotó. Os poços com CE acima de maior salinidade. Apenas o poço PGT-35 ficou próximo ao ponto mais condutivo nas imediações de Moxotó. Essa característica é mais um fator que dificultou a elaboração de uma hipótese para entender as razões das águas desses poços apresentarem tão alta concentração de sais. Como dito, no mapa de condutividade elétrica percebe-se que os maiores valores de CE estão alinhados, aproximadamente, nortesul. Não foi encontrada nenhuma evidência geológica, ou qualquer outro fato, que explique essas feições. Provavelmente o formato alongado N-S é decorrente, apenas, da distribuição das informações. Para o mapa de ph, os valores foram divididos em três classes. A primeira para ph abaixo de 6,5, para indicar as águas mais ácidas. A segunda para os valores entre 6,5 e 7,5, para as águas neutras. A terceira classe as águas com ph acima de 7,5, para representar as águas mais alcalinas. Não se percebe no mapa nenhuma tendência de agrupamento de classes, ou seja, as três classes estão distribuídas de forma uniforme na área de estudo, dominando as águas neutras, sendo que as ácidas prevalecem em relação as básicas. CONCLUSÕES Do ponto de vista hidrogeológico as formações Tacaratu e Inajá, dois arenitos sotopostos formam o sistema aquífero Tacaratu/Inajá, que apesar de aflorante, tem um comportamento hidráulico do tipo confinado, devido a uma camada de pelitos próxima a superfície, identificada a partir de perfis de poços e estudo de afloramento. Foram cadastrados cinquenta pontos d água, sendo que a maioria deles (43) são poços tubulares, usado principalmente na irrigação e abastecimento humano. Uma peculiaridade encontrada foi à existência de alguns poços do tipo jorrantes. Foram medidas a condutividade elétrica da água, ph e oxigênio dissolvido. Do ponto de vista da salinidade apenas em três poços foram encontrados com valores que superam o máximo permitido pelo Ministério da Saúde para o consumo humano. Quanto ao ph, a maioria são neutras. O oxigênio dissolvido é compatível com o esperado para as águas subterrâneas. Os dados de condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e sólidos totais dissolvido ajustam-se a uma lei de distribuição assimétrica log-norma, com concentração dos dados nos valores baixos. O ph ajusta-se a uma lei normal. Há duas faixas, aproximadamente norte-sul, de condutividade elétricas da água mais alta. Uma das faixas fica próxima ao distrito de Moxotó e a outra no extremo oeste da área. Apesar de mais altas, as condutividades elétricas nessas faixas são de água de salinidades baixas. O ph não mostrou nenhum padrão de distribuição, dominando as águas de ph entre 6,5 e 7,5, ou seja, água neutras. 87

7 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICADAS ÁGUAS DO SISTEMA AQUÍFERO... Figura 2. Coluna estratigráfica da Bacia do Jatobá mostrando alguns aspectos tectônicos, as unidades estratigráficas a que correspondem as diferentes idades, o ambiente deposicional e as composições litológicas gerais (Neumann & Rocha, 2013). Em destaque as Formações encontradas na área de estudo. 88

8 Ana Gabriella dos Santos Batista & José Geilson Alves Demetrio 655kmE 9037,5kmN PGJ-45 PGT-36 PGT-37 Riacho Gameleira Campo Formoso PGT-38 PGT-33 PCT-40 PGJ-41 PGT-42 Priapé PGT-32 PGT 31 Riacho Priapé PGJ-39 FN-05 PGT-29 PGT-24 PGT-30 PGA-27 FN-04 Carnaúbinha PGA-28 PGT-22 Riacho do Capim FS-01 FN -03 PGT-23 PGT-21 PGT61 PGT-05 PGT-06 PGT-05 FN-02 Riacho do Brejo Seco PGT-35 PTG-03 Veneza Moxotó PGT-12 PGT-13 PGT-16 PGJ-14 PGT-50 FN-01A FN-01B PGT-04 PGJ-07 PGT-02 PGT-11 PGT-09 PGT64 PGJ-01 PGT-47 PGJ-08 PGJ-46 Carrasco Riacho do Damião 665kmE 9037,5kmN PCT-37 PCJ-57 PGT-19 Serrote do Pelado Pelado Caldeirão Serrote do Negro 9032,5kmN 655kmE Estradas secundárias Drenagem Intermitente Área urbana 0 1 2km Poço tubular Poço tubular jorrante Serrote do Capim 9032,5kmN Obs.: Base cartográfica folha Poço da 665kmE Cruz. 1: Fonte natural Fonte natural que secou Poço amazonas Figura 3 - Distribuição dos pontos d água cadastrados 89

9 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICADAS ÁGUAS DO SISTEMA AQUÍFERO... Tabela 1: Parâmetros de qualidade da água obtidos em campo Poços Coordenadas (*) CE OD STD UTME UTMN ph ( S/cm) (mg/l) (mg/l) (m) (m) PTG ,0 6,70 2,70 378,9 PTG ,2 5,80 3,81 114,7 PGJ ,0 8,10 5,40 361,0 PGT ,0 5,80 3,65 101,8 PGT ,0 6,27 4,45 112,0 PGT ,0 5,70 3,46 400,0 PGT ,0 7,10 2,44 466,6 PGT ,0 6,38 4,25 138,9 PGT ,0 6,80 2,93 138,2 PGT ,0 6,09 1, ,6 PGT ,0 6,78 3,09 149,1 PGA ,0 6,85 6,31 154,9 PGA ,0 6,83 6,36 158,1 PGT ,0 7,49 2,81 126,7 PGT ,0 7,14 3,88 133,1 PGT ,0 7,14 2,94 455,0 PGT ,0 8,00 4,80 154,2 PGT ,0 7,34 2, ,4 PGT ,0 7,89 4,40 730,2 PGT ,0 7,50 3,78 515,8 PGJ ,0 6,30 4,10 204,8 PGT ,0 6,90 3,51 146,6 PGJ ,0 7,10 4,31 171,5 PGJ ,0 6,53 2,48 233,6 PGT ,0 6,40 2,79 165,8 PGJ ,0 6,70 4,17 117,1 PGJ ,0 8,30 6,97 185,6 FN ,0 5,26 13,50 134,4 FN-01B ,0 4,73 2,11 163,2 FN ,0 5,29 2,28 123,5 PCT ,0 7,80 1, ,2 PCT ,0 7,50 1,54 297,6 PCJ ,0 7,89 3,59 214,4 PCT ,0 7,54 3,45 131,8 PCJ ,0 6,46 3,00 160,0 PGT ,0 6,10 2,91 144,0 PT ,5 6,54 3,92 200,0 PGT ,0 6,00 0,87 225,9 Obs.: (*) Datum: Sirgas 2000:CE= Condutividade elética; STD= sólidos totais dissolvidos. Poços em vermelho estão fora da área. Valores em vermelho foram considerados anômalos e são superiores aos valores de referência para o consumo humano.. 90

10 Ana Gabriella dos Santos Batista & José Geilson Alves Demetrio CE, Distribuição: Log-normal Chi-Square: , df = 0, p = --- STD, Distribuição: Log-normal Chi-Square: , df = 0, p = Frequência observada Frequência observada Classes ( S/cm) Classes (mg/l) 22 OD, Distribuição: Log-normal Chi-Square: , df = 0, p = ph, Distribuição: Normal Chi-Square test = , df = 2 (ajustado), p = Frequência observada Frequência observada Classes (mg/l) Classes Figura4: Ajustes dos dados às leis de distribuição normal e log-normal 91

11 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICADAS ÁGUAS DO SISTEMA AQUÍFERO kmE 9037,5kmN PGT-36 PGT Riacho Gameleira Campo Formoso 600 PCT-40 PGJ-41 PGT 31 PGT-29 FN -03 Priapé Carnaúbinha PGT Riacho Priapé PGA PGT-24 PGT-21 PGT-30 PGT-22 PGA-27 PGT-23 PGJ-39 PGT-05 PGT PGT-35 PGJ-08 FN-01B FN Veneza PTG-03 Riacho do Brejo Seco PGT-12 PGT-11 PGT-09 Moxotó PGT64 PGJ-14 PGJ-01 PGT-47 Riacho do Damião 665kmE 9037,5kmN PGJ-45 PGT-38 PGT Riacho do Capim PGT61 Carrasco PCT-37 PCJ-57 PGT-19 Pelado Serrote do Pelado Serrote do Negro Caldeirão 9032,5kmN 655kmE Valores de CE ( S/cm) Drenagem Intermitente 0 1 2km Estradas secundárias Poço tubular Fonte natural Poço amazonas Serrote do Capim 9032,5kmN 665kmE Área urbana Poço tubular jorrante Poço com água com STD acima de 4000mg/L Obs.: Base cartográfica folha Poço da Cruz. 1: Figura 5: Mapa de condutividade elétrica da água do sistema aquífero Tacaratu/Inajá 92

12 Ana Gabriella dos Santos Batista & José Geilson Alves Demetrio 655kmE 9037,5kmN PGT-36 PGT-37 Riacho Gameleira Campo Formoso PCT-40 PGJ-41 PGT 31 PGT-29 FN -03 Priapé Carnaúbinha PGA-28 PGT Riacho Priapé 6.5 PGT-24 PGT-21 PGT-30 PGT-22 PGA-27 X PGT-23 PGJ-39 PGT-05 PGT-16 PGT-35 X PGJ-08 FN-01B FN-01 Veneza PTG-03 Riacho do Brejo Seco PGT-12 PGT-11 PGT-09 Moxotó PGT64 PGJ-14 PGJ-01 PGT-47 Riacho do Damião 665kmE 9037,5kmN PGJ-45 PGT-38 PGT-42 Riacho do Capim PGT61 Carrasco PCT-37 PCJ-57 PGT-19 Serrote do Pelado 6.5 Pelado Caldeirão Serrote do Negro 9032,5kmN 655kmE Valores de ph <6,5 6,5 7,5 >7, km Estradas secundárias Fonte natural Serrote do Capim 9032,5kmN 665kmE Drenagem Intermitente Poço tubular Poço amazonas Área urbana Poço tubular jorrante Obs.: Base cartográfica folha Poço da Cruz. 1: Figura 6: Mapa de ph do sistema aquífero Tacaratu/Inajá 93

13 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICADAS ÁGUAS DO SISTEMA AQUÍFERO... Agradecimentos Ao Laboratório de Hidrogeologia LABHID, do Departamento de Geologia da UFPE, pelo apoio financeiro e ao Prof. José Geilson Alves Demetrio pela atenção e ensinamentos transmitidos. REFERÊNCIAS Barreto, P. M. C. O., Paleozoico da Bacia do Jatobá. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia, v. 17, n. 1, p , il. Costa, I. P.; Bueno, G.V.; Milhomem, P.S.; Rocha Lima, H.S.; DietzschKosin, M., 2007, Sub-Bacia de Tucano Norte e Bacia do Jatobá. Boletim de Geociências da Petrobras, Rio de Janeiro - V. 15, n.2, p. Custodio, E.Llamas, M.R Hidrologia Subterrânea. 2a Ed. Omega, Tomo I e II, Barcelona. CPRM Serviço Geológico do Brasil, Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil: texto, mapas & SIG, 629 p. CPRM-Serviço Geológico do Brasil, 2007, Comportamento das Bacias Sedimentares da Região Semiárida do Nordeste Brasileiro- Hidrogeologia da Bacia de Jatobá: Sistema Aquífero Tacaratu/Inajá, Recife, CD-ROM. Leite, J.F.; Pires S. de T.M.; Rocha, D.E.G.A.da Estudo Hidrogeológico da Bacia do Jatobá- PE.Serie Hidrogeologia. Estudos e Projetos. v.7. 55p Magnavita, L.P., & Cupertino, J.A.,1987,.Concepção atual sobre as bacias de Tucanoe Jatobá, Nordeste do Brasil. Bol. de Geoc. PETROBRAS, 1(2), p. Magnavita, L.P.;Silva, R.R.; Sanches. C.P.,2005, Guia de Campo da Bacia do Recôncavo, NE do Brasil.B.Geoci. Petrobras, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. Neumann, V.H Sistemas lacustres aptiense-albienses de la Cuenca de Araripe, NE, Brasil,Tese de Doutorado, Universidad de Barcelona, 250p. Neumann, V.H. &Cabrera, L Significance and genetic interpretation of the sequential organization of the aptian-albian lacustrine system of the Araripebasin.An. Acad. Bras. Ciências., 72(4): p. Neumann, V.H.&Rocha, 2013, D. E. G. A. Stratigraphy of the Post-Rift Sequences of the JatobáBasin,Northeastern Brazil Strati, Springer Geology p. Ponte, F. C. &AppiI, C. J.,1990, Proposta de revisão da coluna estratigráfica da Bacia do Araripe. Anais XXXVI Congresso Brasileiro de Geologia, Natal (RN), v. 1, p. 94

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