INVESTIGAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE POÇOS POR PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS¹

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1 INVESTIGAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE POÇOS POR PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS¹ José Cícero Alves da Silva², José Francielson Queiroz Pereira³, Ronaldo Nunes de Brito 4 e Andréa Monteiro Santana Silva Brito 5 1- Extraído da Monografia de Graduação do primeiro autor. 2- Graduado/Licenciatura em Química/UAST/UFRPE. jc.alvesilva@gmail.com (Foi bolsista UFRPE/CNPq). 3- Graduando/Licenciatura em Química/UAST/UFRPE. josefrancielson.queiroz@gmail.com (Bolsista PIBID/CAPES). 4- Professor/EREMPAC. ronaldybrito@bol.com.br. 5- Professora Adjunta/UAST/UFRPE. andreamss@uast.ufrpe.br (correspondência). UAST/UFRPE (Unidade Acadêmica de Serra Talhada Universidade Federal Rural de Pernambuco Fazenda Saco, S/N, caixa postal 063 Serra Talhada PE. EREMPAC (Escola de Referência em Ensino Médio Prof. Adauto Carvalho, Avenida João Gomes de Lucena, S/N, São Cristovão, Serra Talhada PE). Resumo No município de Serra Talhada - Sertão Pernambucano, a problemática do baixo índice pluviométrico leva a busca por fontes alternativas de água para sobrevivência. Os poços cadastrados e clandestinos são exemplos de fontes utilizadas para o abastecimento humano na região. No entanto, não existe um estudo sobre a qualidade dessa água. Dentro desse contexto, o objetivo do trabalho proposto foi investigar a qualidade da água subterrânea proveniente de poços utilizados no município de Serra Talhada PE por meio de alguns parâmetros físico-químicos. Foram realizadas cinco coletas e analisados os parâmetros: Condutividade Elétrica, ph, Alcalinidade Total, Cloretos e Dureza Total, tendo sido os valores obtidos comparados com a literatura e perante o que rege a Resolução CONAMA 357/05 e a Portaria 518/04 do Ministério da Saúde. As análises, bem como a conservação e transporte das amostras, seguiram métodos padrões. Com base nos resultados obtidos, o poço P2 apresentou os maiores valores médios de dureza total (1188,06 mg/l de CaCO 3 ), alcalinidade total (637,91 mg/l de 1

2 CaCO 3 ), cloretos (533,25 mg/l de Cl - ) e condutividade elétrica (5474,0 µs/cm). No entanto, não há valores que apontem contaminação por ação antropogênica. Palavras-chave: Água subterrânea, Semiárido. Qualidade da Água. INTRODUÇÃO O município de Serra Talhada tem um índice pluviométrico médio anual de 431,8 mm (BRASIL, MME, 2005). Neste ambiente, existe a situação de escassez de água, o que acarreta a busca por fontes alternativas, principalmente num contexto emergencial. Um levantamento realizado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Projeto de cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea no diagnóstico do município de Serra Talhada (BRASIL, MME, 2005), registrou 313 pontos d água cadastrados. Destes, 203 encontram-se em operação. Estes poços representam uma reserva potencial substancial, que pode vir a reforçar o abastecimento no município. No entanto, a existência de poços não declarados cuja água é utilizada para consumo humano, é uma realidade no município. Um fato preocupante é o desconhecimento quanto à qualidade deste recurso, uma vez que a água destinada a potabilidade deve atender a certos requisitos, segundo a Resolução CONAMA-357/2005 (BRASIL, MMA, 2005) e Portaria nº. 518 de 35 de março de 2004 do Ministério da Saúde (MS) (BRASIL, MS, 2004). A investigação da qualidade da água de poços na região é um tema de extrema importância, uma vez que não foi encontrado na literatura nenhum trabalho que indicasse a situação das águas subterrâneas no município de Serra Talhada PE com vistas à potabilidade. Essa foi então a proposta desse trabalho, investigar a qualidade da água subterrânea proveniente de poços utilizados no município de Serra Talhada PE por meio de alguns parâmetros físico-químicos. METODOLOGIA Seleção dos poços: foi utilizado o cadastro do Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea (BRASIL, MME, 2005). Após a consulta desse documento e contato com proprietários/responsáveis, foram selecionados quatro poços. Estes foram escolhidos conforme os critérios de localização (rural e urbano) e de 2

3 utilização (consumo humano ou não). Os poços receberam então indicações, com códigos, para que fosse preservado o anonimato do local P1, P2, P3 e P4. Coleta e análises físico-químicas: as cinco coletas realizadas entre os meses de outubro de 2011 a fevereiro de 2012, foram realizadas na saída de cada poço, utilizando garrafa plástica previamente lavada abundantemente com a própria água do poço e conservada em caixa de isopor para transporte. Todas as análises efetuadas seguiram o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 2005), tendo sido analisados para as amostras de água de cada poço os seguintes parâmetros: Potencial Hidrogeniônico (ph), Condutividade Elétrica (CE), Alcalinidade Total, Cloretos e Dureza Total. RESULTADOS E DISCUSSÃO Seleção dos Poços: dos quatro poços selecionados, P3 e P4 estão cadastrados e P1 e P2 não estão. Quanto à população que faz uso da água e o tipo de uso, segundo o relato dos proprietários (responsáveis) dos poços, temos: P1 (poço em uma residência): apenas uso doméstico (limpeza do ambiente) sendo a água usada pelos domiciliares; P2 (poço em um sítio): uso na irrigação de jardins e plantação; uso exclusivo do proprietário do poço; P3 (poço em um hospital): limpeza de ambiente hospitalar e irrigação de jardins; desse modo toda a população que faz uso dos serviços do ambiente tem contato indireto com a água; e, P4 (poço em uma escola): limpeza de ambiente escolar, regar o jardim e também é utilizado na dessendentação de animais; toda a população que frequenta a unidade escolar está em contato indireto ou direto com a água. Parâmetros analisados: a salinidade da água proveniente dos poços obtida através de um Multiparâmetro HANNA HI 9828 foi de 0,6%, 3,2%, 1,05% e 0,88%, respectivamente para P1, P2, P3 e P4. Desse modo, foi possível identificar e classificar todos os poços investigados como sendo de água salobra, fazendo parte da classe 1 que refere-se ao consumo humano da água, segundo o CONAMA (BRASIL, MMA, 2005). Condutividade elétrica (CE): conforme Oliveira e Maia (1998 apud NUNES FILHO, et al., 2000), a probabilidade de se encontrar águas com elevadas condutividades elétricas, valores na ordem de CE 3,0 ds m -1, fica na seguinte ordem: poços tubulares 3

4 27%; poços amazonas 16% e água de açudes, rios e riachos, 21%. Assim, com um valor de 3000 µs/cm (1dS/m = 1000µS/cm) sendo encontrado majoritariamente para poços tubulares, e, levando-se em consideração que todos os poços avaliados são tubulares era de se esperar elevada condutividade como apresentado na figura 1, onde o maior valor de condutividade foi observado para o P2 (valor médio 5474,0 µs/cm). Observa-se na figura 1 que houve um padrão nos valores obtidos ao longo dos meses para cada poço, sendo o P2 com maior condutividade e o P1 com os valores menores de condutividade, medidos a 25º C. Este fato pode estar relacionado ao tempo de vida de cada poço, pois P1 é mais antigo (1998) que P2 (2011) em relação a data de perfuração de ambos. Figura 1 Condutividade à 25ºC das amostras de água, nos meses de outubro de 2011 a fevereiro de Fonte:Laboratório Giaq/UAST/UFRPE. Potencial hidrogeniônico (ph): a Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde, recomenda que o ph de uma água para consumo humano deve ser entre 6,0 e 9,5 (BRASIL, MS, 2004), já pela resolução CONAMA-357/2005 os valores de ph para que uma água possa ser usada para consumo humano deve está dentro da faixa 6,5 a 8,5 (BRASIL, MMA, 2005), como é possível observar na figura 2, todos os resultados obtidos de ph para os quatro poços estão dentro dos valores estabelecidos em ambos os órgãos. Figura 2 Valores de ph medidos à 25º C obtidos para água dos quatro poços de outubro de 2011 a fevereiro de Fonte: Laboratório Giaq/UAST/UFRPE. 4

5 Alcalinidade total: Santos e Medeiros (2011) investigaram águas subterrâneas de dois poços, cuja desconfiança é que estivessem contaminados por líquidos percolados (chorume) de um aterro sanitário em Caucaia-CE. Em um desses poços, os valores de alcalinidade foram bastante elevados, com média de 1145,8 mg/l de CaCO 3. Em contraste, obtivemos valores de alcalinidade bem inferiores aos encontrados por Santos e Medeiros (2011), cujo enfoque do trabalho foi para contaminação antropogênica através do chorume proveniente de um aterro sanitário. Desse modo, com os valores obtidos para a alcalinidade total dos poços analisados nesse trabalho fica notório o distanciamento destes em relação a alterações originárias de ação antropogênica. Figura 3 Alcalinidade total nos quatro poços avaliados entre os meses de outubro/2011 e fevereiro/2012. Fonte: Laboratório Giaq/UAST/UFRPE. Cloretos: a portaria 518/04 do Ministério da Saúde estabelece que a concentração de cloretos na água, para que ela possa ser utilizada para consumo humano, não deve exceder o valor de 250 mg/l (BRASIL, MS, 2004), logo dentre as análises efetuadas alguns poços apresentaram valores acima do especificado pela referida portaria. Conforme apresentado na figura 4, em P1 apesar dos meses de janeiro e fevereiro terem apresentado valores superiores ao máximo estabelecido, a média geral das análises efetuadas foi de 201,21 mg/l de Cl -, deixando a água dentro do parâmetro estabelecido ao longo do tempo. Santos e Medeiros (2011), investigaram a concentração de cloretos, bem como outros parâmetros, para um poço cuja água foi constatada com alta carga poluidora proveniente do chorume de um aterro sanitário, os valores obtidos tiveram uma média de 3079,5 mg/l de Cl -. Assim, mesmo observando valores elevados de cloretos em P2 (e sua média que foi de 533,25 mg/l de Cl - ), em especial no mês de dezembro, estes estão largamente longe dos encontrados em água contaminada por ação antropogênica pontual, como a investigada pelos autores. Para os demais poços, a média da concentração de cloretos foi 321,09 mg/l para P3, o que o deixa fora do que rege a 5

6 Portaria 518/04 do Ministério da Saúde, e de 248,87 mg/l para P4, logo este apresenta valor médio dentro do que rege a referida Portaria (BRASIL, MS, 2004). Figura 4 Concentração de cloretos nos quatro poços analisados entre os meses de outubro de 2011 e fevereiro de Fonte: Laboratório Giaq/UAST/UFRPE. Dureza total: como é possível ver na figura 5, os valores para a dureza total em todas as análises foram elevados. Segundo Rocha, Rosa e Cardoso, (2004) uma água com valores acima de 150 mg/l de CaCO 3 é considerada uma água dura, desse modo em todas as análises efetuadas os valores encontrados foram consideravelmente acima dessa concentração, o que caracteriza todos os corpos hídricos avaliados como de água dura. Pela Portaria 518/04 do Ministério da Saúde o máximo estabelecido para que uma água possa ser utilizada para consumo humano é o limite de 500 mg/l de CaCO 3 (BRASIL, MS, 2004), assim, P1 e P4 apresentam valores dentro do estabelecido pela portaria, podendo então ser consideradas próprias para consumo humano. P2 e P3 em todos os meses do estudo apresentaram valores acima desse limite estabelecido, sendo que a concentração encontrada em P2 apresentou valores consideravelmente acima dos demais poços avaliados, o que o deixa, bem como P3, fora da especificação da referida Portaria para consumo humano da água. Figura 5 Dureza total nos quatro poços analisados de outubro de 2011 a fevereiro de Fonte: Laboratório Giaq/UAST/UFRPE. 6

7 Na literatura, existem relatos de autores que defendem que na região do semiárido esse tipo de água é esperado devido a ser uma região de elevada salinidade (MENEGASSE, et al., 2003). Por exemplo, segundo Oliveira, Campos e Medeiros (2010), a elevada salinidade das águas subterrâneas do semiárido nordestino tem relação direta com a baixa pluviometria, soma-se também a isto, a alta evaporação o que favorece a concentração dos sais nas águas que se infiltram nas fraturas e no solo levando ao enriquecimento salino dessas águas, sendo uma das causas da elevada salinidade de águas subterrâneas encontradas no semiárido do Nordeste. Já Rocha, Rosa e Cardoso (2004) relatam que a dureza da água pode ser decorrente tanto de características da dissolução de minerais do solo e das rochas como da ação antropogênica, sendo a primeira a causa aparente da elevada dureza nos corpos hídricos subterrâneos analisados, já que não foram observados durante o período de análises nem relatado pela população em contato com as localidades eventos que pudessem ter contribuído para esses valores. CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos, pode-se dizer que não há valores que apontem contaminação por ação antropogênica, e aqueles fora de especificação remetem a características naturais da localidade (próprias do semiárido). Assim, diante dos valores elevados para a maior parte dos parâmetros investigados e ainda quanto ao fato de dois dos poços avaliados terem valores de cloretos e dureza acima do limite máximo estabelecido pela legislação pertinente fica exposto o quanto é importante à utilização de análises físico-químicas para investigar a qualidade da água subterrânea que é usada para consumo humano no município de Serra Talhada. REFERÊNCIAS APHA. American Public Health Association. Standard Methods for the Examination of Water e Wastewater. 21ª ed., New York, BRASIL. Ministério de Minas e Energia (MME). Projeto de Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Pernambuco: Diagnóstico do Município de Serra Talhada, Recife, PE, p. 1-12, Disponível em: 7

8 < >. Acesso em 06 jan. 2012, 08:22:57. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Resolução CONAMA-357/2005. Brasília, DF, 17 mar Não paginado. Disponível em: < Acesso em 06 jan. 2012, 10:09:03. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Portaria nº. 518 de 25 de março de Brasília, DF, p. 1-34, 25 mar Disponível em: < Acesso em 06 jan. 2012, 11:51:14. MENEGASSE, L. N.; OLIVEIRA, F. R.; MOURÃO, M. A. A.; DUARTE, U.; CASTRO, R. E.; DINIZ, A. M. A.; ELMIRO, M. A. T.; PEREIRA, P. B. e DINIZ, H. N. Hidroquímica das Águas Subterrâneas do Médio Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil. Revista Latino-Americana de Hidrogeologia, n. 3, p , NUNES FILHO, J.; SOUSA, A. R.; SÁ, V. A. L. e LIMA, B. P. Relações entre a Concentração de Íons e a Salinidade de Águas Subterrâneas e Superficiais, visando a Irrigação, no Sertão de Pernambuco. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 4, n.2, p , OLIVEIRA, C. N.; CAMPOS, V. P. e MEDEIROS, Y. D. P. Avaliação e Identificação de Parâmetros Importantes para a Qualidade de Corpos D água no Semiárido Baiano. Estudo de Caso: Bacia Hidrográfica do Rio Salitre. Química Nova, v. 33, n. 5, p , ROCHA, J. C.; ROSA, A. H. e CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman SANTOS, G. O. e MEDEIROS, P. A. Estudo Preliminar da Qualidade das Águas Subterrâneas na Área de Influência do Aterro Sanitário de Caucaia. Revista Conexões Ciência e Tecnologia, v. 5, n. 3, p ,

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