DOCUMENTO DE ESPECIFICAÇÕES DA ESTRUTURA REBIDES PRIES DO FICHEIRO XML PARA EXPORTAÇÃO

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1 PRIES DOCUMENTO DE ESPECIFICAÇÕES DA ESTRUTURA DO FICHEIRO XML PARA EXPORTAÇÃO REBIDES

2 FICHA TÉCNICA Título - REBIDES Editor Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Av. 24 de Julho, LISBOA, Portugal Tel.: Fax: dees.rebides@dgeec.mec.pt URL: Edição digital: disponível para consulta e download no site da DGEEC Página 2 de 51

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ÂMBITO E OBJETIVO NÍVEL DE TOPO NÍVEL EXTRACAO NÍVEL DOCENTES NÍVEL DOCENTE NÍVEL IDENTIFICACAO NÍVEL SITUACAOCARREIRAATIVIDADES NÍVEL HABILITACOES NÍVEL HABILITACAO REQUISITOS TÉCNICOS CAMPOS NILLABLE=TRUE CONTEÚDOS CASE-SENSITIVE EXPORTAÇÃO DOS DADOS FICHEIROS DE DADOS A EXPORTAR - XML ESTADOS DO FICHEIRO INFORMAÇÃO DE RETORNO APÓS EXPORTAÇÃO MÚLTIPLA SUBMISSÃO CONTATOS ANEXOS ANEXO A EXEMPLOS DA ESTRUTURA XML DO FICHEIRO DE DOCENTES ANEXO B ESTRUTURA XSD DO FICHEIRO DE DOCENTES ANEXO C TABELA DE PAÍSES ANEXO D TABELA DE REGIMES ANEXO E TABELA FOS ANEXO F LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR Página 3 de 51

4 Lista de siglas e acrónimos MEC Ministério da Educação e Ciência DGEEC Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência DSEE Direção de Serviços de Estatísticas da Educação DEES Divisão de Estatísticas do Ensino Superior INE Instituto Nacional de Estatística PRIES - Plataforma de Recolha de Informação do Ensino Superior REBIDES - Registo Biográfico de Docentes do Ensino Superior REBIDESXML - REBIDES XML - EXtensible Markup Language http - Protocolo de Transferência de Hipertexto ECDU -Estatuto da Carreira Docente Universitária ECPDESP - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico ECDEIPEBS - Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário RJIES - Regime jurídico das instituições de ensino superior FOS Classificação de Domínios Científicos e Tecnológicos 2007 CNAEF - Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação BI Bilhete de identidade ORCID - Open Researcher and Contributor ID Página 4 de 51

5 1. INTRODUÇÃO 1.1 ÂMBITO E OBJETIVO O inquérito estatístico Registo Biográfico de Docentes do Ensino Superior (REBIDES), relativo à caracterização do corpo docente de todos os estabelecimentos de ensino superior em Portugal, é um instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008 de 13 de maio), de resposta obrigatória, registado no INE sob o n.º A resposta a este inquérito constitui forma de dar cumprimento ao especificado no Decreto-Lei N.º 15/96, de 6 de março, que determina: Os estabelecimentos de ensino superior público, particular e cooperativo, bem como a Universidade Católica Portuguesa, devem proceder, anualmente, à divulgação pública da composição dos respectivos corpo docente e elenco dos membros não discentes dos órgãos de direcção pedagógicos e científicos. [artigo 1º] Assim como: 1 - A divulgação abrange: a) Toda e qualquer pessoa que, no ano lectivo em causa, ministre ensino na instituição, independentemente da natureza da relação em que assente o desenvolvimento dessa actividade; b) Os membros não discentes do órgão de direcção e dos órgãos pedagógicos e científicos da instituição e das suas unidades orgânicas; c) Os responsáveis, coordenadores ou orientadores do ensino de disciplinas ou de grupos de disciplinas que não estejam incluídos na alínea a). 2 - A divulgação abrange ainda todos os que, encontrando-se vinculados à instituição, a qualquer título, para o desenvolvimento de uma actividade docente, não a estejam a prestar no ano lectivo em causa. [artigo 2º] O presente documento descreve a estrutura de informação de cada docente, que os estabelecimentos de ensino superior devem exportar para a plataforma de recolha de informação do ensino superior (PRIES). Esta estrutura de informação compreende um ficheiro no formato XML (EXtensible Markup Language), contendo os elementos relativos à caracterização do corpo docente do ensino superior em Portugal, a 31 de dezembro de 2014 e reportada ao ano letivo de 2014/2015. Os elementos de informação contidos na estrutura a apresentar formam um conjunto fechado, o que significa que esses elementos são todos os que devem ser exportados para a PRIES. Página 5 de 51

6 No sentido de assegurar a confidencialidade dos dados, a sua não corrupção e a redução da largura de banda requerida, os ficheiros a exportar devem ser comprimidos e enviados para a DGEEC através da PRIES em formato ZIP, com uma palavra-chave a definir. A estrutura foi desenvolvida em XML Schema. Esta ferramenta permite não só apresentar de forma pictórica uma estrutura de informação especificada, como também validar um ficheiro XML que deve estar conforme a especificação feita. Em alternativa à exportação de dados, a DGEEC disponibiliza na PRIES a possibilidade de preenchimento dos dados online. Para mais informações deve ser consultado o documento técnico respetivo - Documento técnico da Plataforma de Recolha de Informação do Ensino Superior REBIDES. A exportação de dados sobre docentes para a PRIES ou o preenchimento online são realizados num só momento: janeiro de Os dados do ano letivo 2014/2015 foram pré-carregados com a informação de 2013/2014, com exceção das variáveis: HorasLetivas, UnidadeHL e PercentagemInvestigacao. Na edição REBIDES15, a realizar em 2016, serão introduzidas duas novas variáveis, a saber: Área de investigação (FOS) Campo de caráter obrigatório sempre que a variável Percentagem de Investigação estiver preenchida com um valor superior a 0 (zero). O preenchimento desta variável terá como suporte a Tabela FOS (ANEXO E). Identificador ORCID Código identificador do investigador/autor, alfanumérico, com a estrutura xxxxxxxx-xxxx-xxxx. Campo de caráter obrigatório, estando prevista a possibilidade de indicar a opção Não aplicável. Página 6 de 51

7 2. NÍVEL DE TOPO Este ficheiro tem como raiz a tag InformacaoDocentes que inclui a informação relacionada com o processo de exportação da informação e a informação detalhada sobre os docentes. A Figura 1 apresenta a estrutura do nível de topo. FIGURA 1. NÍVEL "INFORMACAODOCENTES" Página 7 de 51

8 3. NÍVEL EXTRACAO O nível extração é composto pelos campos: i) Extracao campo complexo 1 que identifica o interlocutor (e o respetivo contato) pelo preenchimento e envio da informação. É constituído pelos seguintes campos simples (ver figura 2): FIGURA 2. NÍVEL "EXTRACAO" a. CodigoEstabelecimento Identifica o estabelecimento de ensino onde o docente exerce a atividade. Campo simples 2, formatado como string de comprimento 4 (fixo), para veicular o código numérico de 4 algarismos do estabelecimento. b. Momento Indica o momento de exportação a que respeita a informação. Campo com o formato integer. O valor a preencher deverá ser 1. c. DataExtracao Indica a data em que o ficheiro XML enviado foi criado. Campo com o formato date, com a estrutura: aaaa-mm-dd. d. NomeInterlocutor Indica o nome do interlocutor direto a contatar em caso de necessidade de esclarecimentos e/ou correções. Campo com o formato string, com um máximo de 80 caracteres. 1 Um campo complexo resulta da agregação de outros campos (simples ou complexos). 2 Um campo simples é um campo cujo conteúdo é um dado de base. Página 8 de 51

9 e. Interlocutor Indica o endereço de correio eletrónico do interlocutor direto. Este endereço será utilizado pelo sistema central para o envio das mensagens referentes às notificações das validações dos ficheiros. Campo com o formato string, com um máximo de 50 caracteres. f. TelefoneInterlocutor Indica o número de telefone do interlocutor direto. Campo com o formato integer, com 9 algarismos. A seguir apresenta-se um exemplo de um ficheiro XML que satisfaz a especificação anterior (note-se que o conteúdo do campo complexo docentes foi substituído por reticências). <?xml version="1.0" encoding="iso "?> <InformacaoDocentes xmlns:xsi=" <Extracao> <CodigoEstabelecimento>1300</CodigoEstabelecimento> <Momento>1</Momento> <DataExtracao> </DataExtracao> <NomeInterlocutor >António Araújo</NomeInterlocutor > < Interlocutor >aaa@aaa.com</ interlocutor > <TelefoneInterlocutor> </ TelefoneInterlocutor > </Extracao> <Docentes> < Docentes > <InformacaoDocentes/> Observações: 1) A indicação do encoding é obrigatória e deve ser iso ; 2) A definição do namespace (xmlns:xsi= a utilizar é imprescindível, nomeadamente para a exportação de campos sem conteúdo. Página 9 de 51

10 4. NÍVEL DOCENTES Neste campo inclui-se toda a informação relativa aos docentes que lecionam no estabelecimento de ensino. Está estruturado como uma sequência de uma ou mais ocorrências do campo Docente, tal como se apresenta na Figura 3. FIGURA 3. NÍVEL "DOCENTES" Por exemplo, se um estabelecimento de ensino tiver 3 docentes, o ficheiro XML, na parte que diz respeito a docentes, deve ter a seguinte estrutura: <Docentes> <Docente>... </Docente> <Docente>... </Docente> <Docente>... <Docente> </Docentes> Página 10 de 51

11 4.1 NÍVEL DOCENTE A este nível introduz-se a informação relativa a um docente em particular, incluindo a identificação, a informação relativa à sua situação da carreira e atividades e às suas habilitações. A estrutura do campo Docente é apresentada pictoricamente na Figura 4. FIGURA 4. NÍVEL "DOCENTE" O docente é caracterizado pelos seguintes campos complexos: i) Identificacao contém os elementos necessários para a identificação do docente. ii) SituacaoCarreiraAtividades contém a informação relativa à situação do docente a 31 de dezembro de 2014 e reportada ao ano letivo de 2014/2015, quer em termos de categoria e regime de vinculação quer em termos das atividades que desenvolve no estabelecimento. iii) Habilitacoes contém a informação acerca das habilitações académicas do docente, devendo ser indicados todos os graus e diplomas completos, nacionais e/ou estrangeiros e não apenas o mais elevado. O código XML que exemplifica a estrutura base da informação de um docente é o seguinte: <Docente> <Identificacao>... </ Identificacao> <SituaçãoCarreiraAtividades>... </SituaçãoCarreiraAtividades> <Habilitacoes>... </ Habilitacoes> </Docente> Página 11 de 51

12 4.1.1 NÍVEL IDENTIFICACAO O nível Identificacao inclui informação diversa que permite identificar o docente. A Figura 5 apresenta a estrutura deste campo. Os campos incluídos na identificação são: FIGURA 5. NÍVEL "IDENTIFICACAO" i) Nome Nome do docente tal como consta no seu documento de identificação. Campo simples com o nome do docente formatado como string, com um comprimento máximo de 80 caracteres. ii) NumeroID (Número de identificação) Número de identificação pessoal do docente: número do bilhete de identidade, cartão do cidadão ou outro documento de identificação. Observações: 1. No caso de um docente de nacionalidade estrangeira ter mais de um documento de identificação, opte por colocar o número daquele que esteja em vigor, de uma forma constante, ao longo do tempo; por exemplo, se o docente tiver um bilhete de identidade estrangeiro e passaporte, o primeiro deve prevalecer sobre o segundo. 2. No caso de um docente ter simultaneamente um BI militar e um bilhete de identidade/cartão de cidadão, deve optar-se por este último (bilhete de identidade nacional ou cartão de cidadão). Quando não for possível indicar o bilhete de identidade nacional ou cartão de cidadão, o BI militar deve ser inserido no Tipo Outro e no OutroTipoID descrito como BI militar. Página 12 de 51

13 Campo semi-complexo de formato string, com um máximo de 20 caracteres, para indicar o número de identificação do docente. Este campo inclui ainda o atributo Tipo, de formato integer, para indicar o tipo de documento de identificação. FIGURA 6. NÍVEL "NUMEROID" Regra de preenchimento: Quando o documento de identificação for o bilhete de identidade nacional, deve preencher-se este campo apenas com o número do bilhete de identidade; Quando o documento de identificação for o cartão de cidadão, deve preencher-se este campo apenas com o número de identificação civil. Codificação: Tabela 1, na qual estão descritos os valores que este atributo pode assumir. Código Descrição 1 Bilhete de identidade nacional ou cartão de cidadão 2 Passaporte 3 Autorização de residência 4 Bilhete de identidade estrangeiro 5 Certificado de registo de cidadão da União Europeia 6 Cartão de residência permanente de cidadão da União Europeia 7 Outro TABELA 1. VALORES DO ATRIBUTO "TIPO" iii) OutroTipoID (Outro tipo de documento de identificação) Outro tipo de identificação do número de identificação indicado em NumeroID, sempre que este não se encontre contemplado na lista. Campo de preenchimento obrigatório, sempre que o valor da variável Tipo, atributo da variável NumeroID tenha sido preenchido com o código 7 (Outro). Este campo está definido com nillable=true 3. Campo simples, formatado como string, com um comprimento máximo de 60 caracteres. iv) DataNascimento Data de nascimento do docente, tal como consta no seu documento de identificação. 3 Todos os campos definidos com nillable=true podem ser exportados vazios de acordo com as instruções fornecidas na SECÇÃO 5.1. Página 13 de 51

14 Campo simples, no formato date (aaaa-mm-dd). Validação: A idade em 31 de Dezembro de 2014 não pode ser inferior a 18 anos, nem superior a 100 anos. O ano deve estar no intervalo [1914; 1996]. v) Sexo Sexo do docente tal como consta no seu documento de identificação. Campo simples cujo conteúdo deve ser apenas uma de duas letras: H (homem) ou M (mulher) em letra maiúscula. vi) PaisDeNacionalidade País de nacionalidade do docente tal como consta no seu documento de identificação. Validação: No caso de docentes com dupla nacionalidade a portuguesa e a não portuguesa a nacionalidade a indicar deve ser a portuguesa. Campo simples no formato string, com 2 caracteres. Codificação: Norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional. As siglas estão definidas no ANEXO C Tabela de Países. vii) OutroPaisDeNacionalidade Esta variável deve ser preenchida para o docente que tenha múltiplas nacionalidades. Este campo está definido com nillable=true. Validação: No caso de docentes com dupla nacionalidade a portuguesa e a não portuguesa a segunda nacionalidade a indicar deve ser a não portuguesa. Campo simples no formato string, com 2 caracteres. Codificação: Norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional. As siglas estão definidas no ANEXO C Tabela de Países. O código XML exemplificativo do campo Identificacao é o seguinte: <Identificacao> <Nome>Miguel Gabriel de Sousa Mendes</Nome> <NumeroID Tipo="1"> </NumeroID> <OutroTipoID xsi:nil= true /> <DataNascimento> </DataNascimento> <Sexo>H</Sexo> <PaisDeNacionalidade>PT</PaisDeNacionalidade > <OutroPaisDeNacionalidade>ES</OutroPaisDeNacionalidade > </Identificacao> Página 14 de 51

15 4.1.2 NÍVEL SITUACAOCARREIRAATIVIDADES O nível SituacaoCarreiraAtividades é um campo complexo que inclui informação diversa que caracteriza a situação da carreira do docente no estabelecimento de ensino onde leciona. A Figura 7 apresenta a estrutura deste campo. FIGURA 7. NÍVEL "SITUACAOCARREIRAATIVIDADES" Página 15 de 51

16 Os campos incluídos na SituacaoCarreiraAtividades são: i) Departamento Departamento a que pertence o docente. Este campo é de preenchimento opcional. Campo simples, formatado como string, com tamanho de 2 caracteres. Observação: Preencher com [99] (sem departamento definido) sempre que o docente não está associado a um departamento; preencher com [00] (Outro) quando o departamento não consta da lista de departamentos associados ao estabelecimento de ensino superior. Codificação: A tabela com os códigos dos departamentos e respetivas descrições é disponibilizada na página da DGEEC. ii) OutroDepartamento Nome do departamento por extenso quando inserido [00] (Outro) no campo Departamento. Este campo está definido com nillable=true, sendo de preenchimento opcional. Campo simples, formatado como string e com um comprimento máximo de 160 caracteres. iii) Categoria Categoria do docente face à atividade que desempenha no estabelecimento de ensino superior. Observação: A categoria está dependente do tipo de estabelecimento de ensino superior, isto é: Universitário ou Politécnico, Público ou Privado, conforme o Estatuto da Carreira Docente Universitária ECDU, Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico ECPDESP, Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário ECDEIPEBS, Estatuto da Carreira de Investigação Científica, e os estatutos dos estabelecimentos de ensino superior privado. Campo simples, formatado como integer e com tamanho máximo de 2 dígitos. Na tabela 2, estão descritos os valores que este campo pode assumir. Código Descrição 10 Monitor 11 Assistente estagiário 12 Assistente 13 Colaborador externo 14 Orientador cooperante 15 Membro de órgão de direção/pedagógico/científico 16 Docente militar 17 Professor auxiliar 18 Professor associado 19 Professor catedrático 20 Professor aposentado/reformado/jubilado Página 16 de 51

17 21 Leitor 22 Conferencista 23 Professor visitante 24 Investigador coordenador 25 Investigador principal 26 Investigador auxiliar 27 Assistente do quadro transitório 28 Categoria A 29 Categoria B 30 Categoria C 31 Professor 32 Professor adjunto 33 Professor coordenador 34 Professor coordenador principal 35 Bolseiro 36 Técnico superior TABELA 2. VALORES DO CAMPO "CATEGORIA" Observação: Cada categoria está associada a um conjunto de regimes de subsistema de ensino e de índices, pelo que o valor a inserir deve estar de acordo com a tabela Regimes (ANEXO D Tabela de Regimes) e o campo Índice (Tabela 6). As relações estão descritas na tabela 3. Categoria Regimes Índices Monitor 1,2,3,4,5,6 100 Assistente estagiário 1,3,5 100,110 Assistente 1,2,3,4,5,6 100,135,140,145,150,155 Colaborador externo 1,2,3,4,5,6 Orientador cooperante 1,2,3,4,5,6 Membro de órgão de 1,2,3,4,5,6 direção/pedagógico/científico Docente militar 3,4 Professor auxiliar 1,3,5 195,210,220,230,245,250,260 Professor associado 1,3,5 220,230,245,250,255,260,265,285 Professor catedrático 1,3,5 285,300,310,330 Professor aposentado/reformado/jubilado 1,2,3,4,5,6 Leitor 1,3,5 140,145,155 Conferencista 1,2,3,4,5,6 Professor visitante 1,2,3,4,5,6 Investigador coordenador 1,2,3,4,5,6 285,300,310,330 Investigador principal 1,2,3,4,5,6 220,230,245,250,255,260,265,285 Investigador auxiliar 1,2,3,4,5,6 195,210,220,230,245,250,260 Assistente do quadro transitório 2,4,6 135,140,150 Categoria A 5,6 Categoria B 5,6 Categoria C 5,6 Página 17 de 51

18 Professor 3,4,5,6 Professor adjunto 2,4,6 185,195,210,225 Professor coordenador 2,4,6 220,230,245,250,255,260,265,285 Professor coordenador principal 2,4,6 Bolseiro 1,2,3,4,5,6 Técnico superior 1,2,3,4,5,6 TABELA 3. RELAÇÃO CATEGORIAS, REGIMES, INDICES iv) Convidado Indica se, na data de referência do inquérito, o docente não pertence aos quadros de pessoal docente do estabelecimento de ensino. Observação: Indicar true se o docente não pertence aos quadros de pessoal docente do estabelecimento de ensino. Indicar false se o docente pertence aos quadros de pessoal docente do estabelecimento de ensino. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). v) Equiparado Indica se, na data de referência do inquérito, o docente não pertence aos quadros de pessoal docente do estabelecimento de ensino. Observação: Indicar true se o docente não pertence aos quadros de pessoal docente do estabelecimento de ensino. Indicar false se o docente pertence aos quadros de pessoal docente do estabelecimento de ensino. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). vi) ProvasAptidao (Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica) Área disciplinar/científica em que foram realizadas as provas de aptidão pedagógica e capacidade científica. Este campo está definido com nillable=true. Campo simples, formatado como string e com um comprimento máximo de 160 caracteres. vii) ProvasAgregacao (Provas de Agregação) Área disciplinar/científica em que foram realizadas as provas de agregação. Este campo está definido com nillable=true. Campo simples, formatado como string e com um comprimento máximo de 160 caracteres. viii) ProvasEspecialista (Provas de Especialista) Área disciplinar/científica em que foram realizadas as provas de especialista. Este campo está definido com nillable=true. Campo simples, formatado como string e com um comprimento máximo de 160 caracteres. Página 18 de 51

19 ix) RegimePrestacaoServico Regime de prestação de serviço do docente no estabelecimento de ensino. Campo simples, formatado como integer e com tamanho máximo de 1 dígito. Codificação: Na tabela 4, estão descritos os valores que este campo pode assumir. Código Descrição 1 Dedicação exclusiva 2 Tempo integral 3 Tempo parcial 4 Colaboração TABELA 4. VALORES DO CAMPO "REGIMEPRESTACAOSERVICO" x) RegimeParcial Número total de horas de serviço, incluindo aulas, a sua preparação e o apoio aos alunos. Trata-se do tempo contratualmente fixado em percentagem. O campo é de preenchimento obrigatório quando o campo RegimePrestacaoServico assume o valor [3] (Tempo parcial). Este campo está definido com nillable=true. Validação: O valor a introduzir deve estar compreendido no intervalo [0,99]. Campo simples, formatado como integer e com tamanho máximo de 2 dígitos. xi) RegimeVinculacao Regime de vinculação do docente ao estabelecimento de ensino. Observação: Os regimes baseiam-se na legislação do código do trabalho, nos regimes de vinculação de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas e nos estatutos da carreira docente previamente referidos. Campo simples, formatado como integer e com tamanho máximo de 2 dígitos. Na tabela 5, estão descritos os valores que este campo pode assumir. Código Descrição 10 Contrato de prestação de serviços 11 Requisição (para os docentes do ensino não superior) 12 Contrato sem remuneração 13 Comissão de serviço 14 CTFP por tempo indeterminado 15 CTFP a termo resolutivo certo 16 CTFP a termo resolutivo incerto 17 CTFP por tempo indeterminado em período experimental 18 CTFP por tempo indeterminado em regime de «tenure» 19 Cedência de interesse público 20 Mobilidade interna na categoria 21 Mobilidade interna entre categorias Página 19 de 51

20 22 Mobilidade interna entre carreiras 23 Contrato de trabalho a termo certo 24 Contrato de trabalho a termo incerto 25 Contrato de trabalho por tempo indeterminado em período experimental 26 Contrato de trabalho por tempo indeterminado 27 Outra situação - No âmbito de protocolo 28 Outra situação - Em conjunto de instituições de ensino superior 29 Outra situação - Em consórcio de instituições de ensino superior TABELA 5. VALORES DO CAMPO "REGIMEVINCULACAO" xii) Indice Índice de vencimento do docente. Este campo está definido com nillable=true. Campo simples, formatado como integer e com tamanho máximo de 3 dígitos. Na tabela 6, estão descritos os valores que este campo pode assumir. Código TABELA 6. VALORES DO CAMPO "INDICE" Página 20 de 51

21 xiii) PercentagemInvestigacao Percentagem do tempo de trabalho total que o docente direciona para a atividade de investigação no estabelecimento de ensino superior, seja através do respetivo departamento, seja através do(s) centro(s) de investigação. Observação: Os centros de investigação cujo estatuto jurídico seja o de instituições privadas sem fins lucrativos (IPSFL) albergados nesse estabelecimento não são aqui contemplados. O campo é de preenchimento obrigatório. Validação: O valor a introduzir deve estar compreendido no intervalo [0,100]. Campo simples, formatado como integer e com tamanho máximo de 3 dígitos. xiv) Docencia Indica se, na data de referência do inquérito, o docente desenvolve ou não atividade de docência no estabelecimento de ensino. Observação: No caso de esta atividade ser de natureza letiva, deve ser preenchido o número de horas semanais ou anuais. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). xv) HorasLetivas Número de horas letivas que o docente contratualizou. O campo é de preenchimento obrigatório quando o campo Docencia assume o valor true. Este campo está definido com nillable=true. Validação: O valor a introduzir deve ser superior a 0.1 e quando é decimal deve ser utilizado o ponto e não vírgula. Campo simples, formatado como decimal e com tamanho máximo de 4 dígitos incluindo uma casa decimal. xvi) UnidadeHL Unidade das horas letivas, inseridas na variável HorasLetivas. O campo é de preenchimento obrigatório quando o campo Docencia assume o valor true. Este campo está definido com nillable=true. Campo simples, formatado como integer e com tamanho máximo de 1 dígito. Na tabela 7, estão descritos os valores que este campo pode assumir. Código Descrição 1 Anuais 2 Semanais TABELA 7. VALORES DO CAMPO "UNIDADEHL" Página 21 de 51

22 xvii) ActReitor (Reitor ou presidente ou órgão correspondente) Indica se, na data de referência do inquérito, o docente exerce atividades de reitor ou presidente ou órgão correspondente no estabelecimento de ensino. Campo com o formato boolean. (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). xviii) ActViceReitor (Vice-reitor ou vice-presidente ou órgão correspondente) Indica se, na data de referência do inquérito, o docente exerce atividades de vicereitor ou vice-presidente ou órgão correspondente no estabelecimento de ensino. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). xix) xx) xxi) xxii) ActDiretor (Diretor ou presidente da unidade orgânica) Indica se, na data de referência do inquérito, o docente exerce atividades de diretor ou presidente da unidade orgânica no estabelecimento de ensino. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). ActCoordena (Atividades de coordenação ou direção de centro de investigação, departamento ou equivalente) Indica se, na data de referência do inquérito, o docente exerce atividades de coordenação ou direção de centro de investigação, departamento ou equivalente no estabelecimento de ensino. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). ActConsGeral (Atividades de conselho geral ou órgão correspondente) Indica se, na data de referência do inquérito, o docente exerce atividades no conselho geral ou órgão correspondente no estabelecimento de ensino. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). ActConsGest (Atividades de conselho de gestão ou órgão correspondente) Indica se, na data de referência do inquérito, o docente exerce atividades no conselho de gestão ou órgão correspondente no estabelecimento de ensino. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). xxiii) ActConsCient (Atividades de conselho científico/técnico-científico ou órgão correspondente) Indica se, na data de referência do inquérito, o docente exerce atividades no conselho científico/técnico-científico no estabelecimento de ensino. Página 22 de 51

23 Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). xxiv) ActConsPedag (Atividades de conselho pedagógico) Indica se, na data de referência do inquérito, o docente exerce atividades no conselho pedagógico no estabelecimento de ensino. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). xxv) ActFormacao (Atividades de formação ou em projetos de investigação) Indica se, na data de referência do inquérito, o docente está em licença sabática, em formação ou em projetos de investigação ou extensão. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). xxvi) ActOutra (Outra atividade) Indica se, na data de referência do inquérito, o docente exerce outra atividade no estabelecimento de ensino. Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). xxvii) ActOutraDescr (Descrição da outra atividade) Outra atividade desenvolvida pelo docente no estabelecimento de ensino. Este campo é de preenchimento obrigatório quando o campo ActOutra assume o valor true. Este campo está definido com nillable=true. Exemplos: O docente está dispensado da atividade letiva (deve ser indicado o período cronológico a que se refere a dispensa). O docente, apesar de vinculado ao estabelecimento, está a exercer funções/cargos noutra entidade. O docente está a exercer funções/cargos noutra entidade mas mantém atividade docente no estabelecimento a que se encontra vinculado (deve ser indicada, neste campo, a percentagem de tempo de docência). O docente encontra-se a lecionar em mais do que uma unidade orgânica do mesmo estabelecimento. Campo simples, formatado como string e com um comprimento máximo de 255 caracteres. O código XML que exemplifica a estrutura base da informação de uma SituacaoCarreiraAtividades é o seguinte: <SituacaoCarreiraAtividades Página 23 de 51

24 <Departamento>02</Departamento> <OutroDepartamento xsi:nil= true /> <Categoria>17</Categoria> <Convidado>true</Convidado> <Equiparado>false</Equiparado> <ProvasAptidao xsi:nil= true /> <ProvasAgregacao xsi:nil= true /> <ProvasEspecialista>Matemática</ProvasEspecialista> <RegimePrestacaoServico>3</RegimePrestacaoServico> <RegimeParcial>40</RegimeParcial> <RegimeVinculacao>10</RegimeVinculacao> <Indice>195</Indice> <PercentagemInvestigacao>60</PercentagemInvestigacao> <Docencia>true</Docencia> <HorasLetivas>30</HorasLetivas> <UnidadeHL>2</UnidadeHL> <ActReitor>false</ActReitor> <ActViceReitor>false</ActViceReitor> <ActDiretor>false</ActDiretor> <ActCoordena>false</ActCoordena> <ActConsGeral>false</ActConsGeral> <ActConsGest>false</ActConsGest> <ActConsCient>false</ActConsCient> <ActConsPedag>false</ActConsPedag> <ActFormacao>true</ActFormacao> <ActOutra>true</ActOutra> <ActOutraDescr>Leciona em mais do que uma unidade orgânica do mesmo estabelecimento.</actoutradescr> </SituacaoCarreiraAtividades> Página 24 de 51

25 4.1.3 NÍVEL HABILITACOES O campo Habilitacoes é um campo complexo que permite caracterizar as habilitações do docente. Está estruturado como uma sequência de uma ou mais ocorrências do campo por docente. A estrutura deste campo é apresentada na Figura 8. FIGURA 8. NÍVEL "HABILITACOES" Por exemplo, se um docente tiver 3 habilitações o ficheiro XML, na parte que diz respeito a docentes, deve ter a seguinte estrutura: <Habilitacoes> <Habilitacao>... </Habilitacao> <Habilitacao>... </Habilitacao> <Habilitacao>... </Habilitacao> </Habilitacoes> Página 25 de 51

26 NÍVEL HABILITACAO O nível habilitacao é um campo complexo que inclui informação diversa que permite definir quais as habilitações académicas do docente, devendo ser indicados todos os graus e diplomas completos, nacionais e/ou estrangeiros e não apenas o mais elevado. A Figura 9 apresenta a estrutura deste campo. Os campos incluídos na habilitacao são: FIGURA 9. NÍVEL "HABILITACAO" i) NivelFormacao Nível de formação correspondente à habilitação, escolhido de entre o conjunto listado, que inclui níveis de formação portugueses e estrangeiros. Observações: 1. Foram adicionados os níveis de formação correspondentes à conclusão do Curso de mestrado (Curso de especialização) e conclusão do Curso de doutoramento (Conclusão de unidades curriculares). Estes níveis destinam-se ao reporte de habilitações de docentes que, não tendo concluído um ciclo de estudos conducente ao grau de mestre/doutor, obtiveram o diploma correspondente ao curso de mestrado/curso de doutoramento. 2. A opção Outros Frequência de ensino superior só deve ser escolhida quando o docente não tem qualquer grau superior. Campo simples formatado como integer e com tamanho de 3 dígitos. Na tabela 8, estão descritos os valores que este campo pode assumir. Página 26 de 51

27 Código Descrição 100 Curso de Especialização Tecnológica 101 Bacharel 102 Especialização pós-bacharelato 103 Diploma de especialização 104 Licenciado 105 DESE 106 Complemento de formação 107 Especialização de pós-licenciatura 108 Curso de mestrado (conclusão do curso de especialização) 109 Mestre 110 Curso de doutoramento (conclusão de unidades curriculares) 111 Doutor 112 Pós-doutoramento 113 Bachelor 114 Licence 115 Postgraduate Certificate 116 Diplôme d'études supérieurs 117 Bachelor (1.º ciclo de estudos) 118 Bakkalaureus 119 Bakkalaurea 120 Magister 121 Graduado 122 Laurea 123 Bakalaureusekraad 124 alapfokozat 125 Licencjat 126 Bakalár 127 kandidaatti 128 kandidatexaman 129 DEA 130 Candidatus 131 Laurea Specialistica 132 Laurea Magistrale 133 Master 134 Magister (2.º ciclo de estudos) 135 Maîtrise 136 Magistra 137 Master Universitario 138 MagistriKraad 139 Maisteri 140 Mesterfokozat 141 Magistr 142 Masterexamen 143 Docteur 144 Doctor Página 27 de 51

28 145 Doktor (PhD) 146 Dottorato di Ricerca 147 Doctor of Philosophy 148 Doktorgrad 149 Doktor umenia 150 Filosoofiadoktor 151 Tohtori 152 Doctorat 153 Doktori fokozat (PhD) 154 Doctor of Liberal Arts (DLA) 155 Doktor Teologie (Th.D.) 156 Outros-Curso médio 157 Outros-Curso de qualificação profissional 158 Outros-Frequência de ensino superior 159 Outros-Nível de ensino não superior 160 Doktorexamen TABELA 8. VALORES DO CAMPO "NIVELFORMACAO" Observação: Cada nível de formação está associado a um conjunto de tipos de nível de formação (Tabela 10) e de níveis de formação portugueses, pelo que o valor a inserir deve estar de acordo com as relações descritas na tabela 9. Níveis de Formação Portugueses e Níveis de Formação TipoNivelFormação Estrangeiros Portugueses Curso de Especialização Tecnológica 1 C,C0 Bacharel 1,2,3,4,5 B,LB Especialização pós-bacharelato 1 GB Diploma de especialização 1 Licenciado 1,2,3,4,5 L,L1,LB,BL,LT,PB,LI DESE 1 DE Complemento de formação 1 CF,OC,QE Especialização de pós-licenciatura 1,2,3,4,5 E Curso de mestrado (conclusão do M2 1 curso de especialização) Mestre 1,2,3,4,5 M,M2,MI,MT Curso de doutoramento (conclusão de D3 1 unidades curriculares) Doutor 1,2,3,4,5 D,D3 Pós-doutoramento 1 Bachelor 2, 3, 4, 5 Licence 2, 3, 4, 5 Postgraduate Certificate 2, 3, 4, 5 Diplôme d'études supérieurs 2, 3, 4, 5 Bachelor (1.º ciclo de estudos) 2, 3, 4, 5 Bakkalaureus 2, 3, 4, 5 Bakkalaurea 2, 3, 4, 5 Página 28 de 51

29 Magister 2, 3, 4, 5 Graduado 2, 3, 4, 5 Laurea 2, 3, 4, 5 Bakalaureusekraad 2, 3, 4, 5 alapfokozat 2, 3, 4, 5 Licencjat 2, 3, 4, 5 Bakalár 2, 3, 4, 5 kandidaatti 2, 3, 4, 5 kandidatexaman 2, 3, 4, 5 DEA 2, 3, 4, 5 Candidatus 2, 3, 4, 5 Laurea Specialistica 2, 3, 4, 5 Laurea Magistrale 2, 3, 4, 5 Master 2, 3, 4, 5 Magister (2.º ciclo de estudos) 2, 3, 4, 5 Maîtrise 2, 3, 4, 5 Magistra 2, 3, 4, 5 Master Universitario 2, 3, 4, 5 MagistriKraad 2, 3, 4, 5 Maisteri 2, 3, 4, 5 Mesterfokozat 2, 3, 4, 5 Magistr 2, 3, 4, 5 Masterexamen 2, 3, 4, 5 Docteur 2, 3, 4, 5 Doctor 2, 3, 4, 5 Doktor (PhD) 2, 3, 4, 5 Dottorato di Ricerca 2, 3, 4, 5 Doctor of Philosophy 2, 3, 4, 5 Doktorgrad 2, 3, 4, 5 Doktor umenia 2, 3, 4, 5 Filosoofiadoktor 2, 3, 4, 5 Tohtori 2, 3, 4, 5 Doctorat 2, 3, 4, 5 Doktori fokozat (PhD) 2, 3, 4, 5 Doctor of Liberal Arts (DLA) 2, 3, 4, 5 Doktor Teologie (Th.D.) 2, 3, 4, 5 Outros-Curso médio 1 Outros-Curso de qualificação profissional 1 Outros-Frequência de ensino superior 1 Outros-Nível de ensino não superior 1,2,3,4,5 Doktorexamen 2,3,4,5 TABELA 9. RELAÇÃO NÍVEIS DE FORMAÇÃO PORTUGUESES E ESTRANGEIROS, TIPONIVELFORMACAO, NÍVEIS DE FORMAÇÃO PORTUGUESES Página 29 de 51

30 ii) TipoNivelFormacao Indica se o nível de formação é português ou estrangeiro. Observação: Caso seja estrangeiro, especifique se o grau foi obtido por Equivalência, Reconhecimento, Registo ou se está na situação de Sem equivalência ou reconhecimento. Campo simples, formatado como integer e com tamanho máximo de 1 dígito. Codificação: Na tabela 10, estão descritos os valores que este campo pode assumir. Código Descrição 1 Português 2 Estrangeiro - Equivalência 3 Estrangeiro - Reconhecimento 4 Estrangeiro - Registo 5 Estrangeiro - Sem equivalência ou reconhecimento TABELA 10. VALORES DO CAMPO "TIPONIVELFORMACAO" iii) Estabelecimento Estabelecimento de ensino onde obteve o nível de formação. Observações: 1. Quando o estabelecimento não tem código associado, o campo deve assumir o valor [0000] (Outro); quando não dispõem de informação acerca do estabelecimento, deve ser preenchido com [9999] (Não definido). 2. No caso de o docente ter TipoNivelFormacao estrangeiro, devem ser indicados o estabelecimento onde originalmente obteve o grau e o estabelecimento onde obteve a Equivalência, o Reconhecimento ou o Registo. Para tal, o campo Estabelecimento deve assumir o valor [0000] (Outro) e, no campo OutroEstabelecimento, devem ser indicadas as designações de ambos os estabelecimentos. Campo simples, formatado como string e com tamanho máximo de 4 dígitos. Codificação: A tabela com os códigos dos estabelecimentos e respetivas descrições é disponibilizada na página da DGEEC. iv) OutroEstabelecimento Destina-se às situações em que o estabelecimento não se encontra na lista disponibilizada, nomeadamente os estabelecimentos onde os docentes adquiriram nível de formação estrangeiro (com Equivalência, Reconhecimento, Registo ou Sem equivalência ou reconhecimento ). Este campo está definido com nillable=true. Campo simples, formatado como string e com um comprimento máximo de 160 caracteres. v) Curso Curso no qual o docente obteve o nível de formação. Página 30 de 51

31 Observação: Se o nível de formação escolhido for português e tiver sido inserido um código de um estabelecimento no campo Estabelecimento, o curso pode ser codificado usando a lista de códigos de curso da DGEEC. Quando o curso não tem código associado, o campo deve assumir o valor [0000] (Outro). Campo simples, formatado como string e com tamanho de 4 caracteres. Codificação: A tabela com os códigos dos cursos e respetivas descrições é disponibilizada na página da DGEEC. vi) OutroCurso Nome do curso por extenso (tal como consta no diploma), quando este é português e for inserido o valor [9999] (Não definido) no campo Estabelecimento, quando não se apresenta na variável Curso ou quando o nível de formação for estrangeiro (com Equivalência, Reconhecimento, Registo ou Sem equivalência ou reconhecimento ). Este campo é de preenchimento obrigatório quando o campo Curso assume o valor [0000] (Outro). Este campo está definido com nillable=true. Campo simples, formatado como string e com um comprimento máximo de 160 caracteres. vii) Especialidade Especialidade/ramo/opção/perfil/especialização/ do curso em que foi obtido o nível de formação, mediante a seleção da lista de cursos/especialidades. Observações: 1. Quando o curso é preenchido de acordo com a listagem disponível, a especialidade tem a opção de preenchimento [00] (Outro) quando não se encontra listada e [99] (Não Aplicável) quando não existe uma especialidade. 2. Quando o curso assume o valor [0000] (Outro), no campo Especialidade só há a possibilidade de introdução da opção [00] (Outro) ou [99] (Não Aplicável). Campo simples, formatado como string e com tamanho de 2 caracteres. Codificação: A tabela com os códigos das especialidades e respetivas descrições é disponibilizada na página da DGEEC. viii) OutraEspecialidade Destina-se às situações em que a especialidade/ramo/opção/perfil/especialização/ não se encontra na lista disponibilizada, nomeadamente as especialidades dos cursos dos docentes cujo nível de formação é estrangeiro (com Equivalência, Reconhecimento, Registo ou Sem equivalência ou reconhecimento ). Este campo está definido com nillable=true. Este campo é de preenchimento obrigatório quando o campo Especialidade assume o valor [00] (Outro). Campo simples, formatado como string e com um comprimento máximo de 160 caracteres. Página 31 de 51

32 ix) AreaCientifica Área científica do curso de acordo com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (Portaria 256/2005, de 16 de março). Campo simples, formatado como integer e com tamanho máximo de 2 dígitos. Na tabela 11, estão descritos os valores que este campo pode assumir. Código Descrição 10 Formação de professores/formadores e ciências da educação 11 Artes 12 Humanidades 13 Ciências sociais e do comportamento 14 Informação e jornalismo 15 Ciências empresariais 16 Direito 17 Ciências da vida 18 Ciências físicas 19 Matemática e estatística 20 Informática 21 Engenharia e técnicas afins 22 Indústrias transformadoras 23 Arquitectura e construção 24 Agricultura, silvicultura e pescas 25 Ciências veterinárias 26 Saúde 27 Serviços sociais 28 Serviços pessoais 29 Serviços de transporte 30 Protecção do ambiente 31 Serviços de segurança 32 Desconhecido ou não especificado 33 Programas de base 34 Alfabetização 35 Desenvolvimento pessoal TABELA 11. VALORES DO CAMPO "AREACIENTIFICA" O código XML que exemplifica a estrutura base da informação de uma Habilitacao é o seguinte: <Habilitacao> <NivelFormacao>109</NivelFormacao> <TipoNivelFormacao>1</TipoNivelFormacao> <Estabelecimento>0300</Estabelecimento> <OutroEstabelecimento xsi:nil= true /> <Curso>M297</Curso> <OutroCurso xsi:nil= true /> Página 32 de 51

33 <Especialidade>02</Especialidade> <OutraEspecialidade xsi:nil= true /> <AreaCientifica>10</AreaCientifica> </Habilitacao> Página 33 de 51

34 5. REQUISITOS TÉCNICOS 5.1 CAMPOS NILLABLE=TRUE Alguns campos da estrutura de dados podem, em determinadas condições, ser exportados sem conteúdo. Por exemplo, se um docente não tiver realizado as provas de agregação, o campo respetivo é exportado vazio. Estes campos estão identificados no ficheiro XSD através do atributo NILLABLE com o valor true, tal como se exemplifica a seguir: <xs:element name=" ProvasAgregacao" type=" ProvasAgregacao" nillable="true"/> Nestes casos, o ficheiro XML deve ter a seguinte estrutura: < ProvasAgregacaoxsi:nil="true"/> Ou seja, quando se pretende exportar um campo sem conteúdo é necessário acrescentar xsi:nil= true. Para que o ficheiro XML, contendo tags com o atributo xsi:nil, possa ser validado corretamente tem de ter no cabeçalho a definição do namespace, tal como se exemplifica a seguir para o caso do ficheiro de pessoal. <InformacaoDocentes xmlns:xsi=" Chama-se também a atenção que um espaço em branco entre a tag inicial e a tag final é considerado como a string. 5.2 CONTEÚDOS CASE-SENSITIVE Os valores a introduzir entre Tags são case-sensitive. Desta forma, os valores a introduzir devem assumir exatamente valores referidos neste documento técnico. Como exemplo, os campos booleanos devem assumir os valores true/false e não True/False. 5.3 EXPORTAÇÃO DOS DADOS A exportação dos dados a enviar à DGEEC é realizada na PRIES através de um acesso http a um site, cujo endereço e credenciais de acesso serão disponibilizados brevemente. Existem dois métodos de exportação dos dados dos docentes para a PRIES: - Carregamento através do ficheiro XML, método descrito neste documento técnico; Página 34 de 51

35 - Carregamento manual, utilizado para estabelecimentos de ensino que não necessitam de utilizar o primeiro método - para mais informações, consultar o Documento técnico da Plataforma de Recolha de Informação do Ensino Superior REBIDES. Ambos os métodos podem ser utilizados: após a submissão do ficheiro XML pode haver a necessidade de alterar/apagar os dados de um determinado docente, ou mesmo inserir os dados de um novo docente. É possível utilizar o interface disponibilizado na plataforma online para realizar estas operações. 5.4 FICHEIROS DE DADOS A EXPORTAR - XML Os ficheiros de dados a exportar devem ser comprimidos e enviados para a DGEEC. O nome destes ficheiros deve ser uma cadeia de caracteres formada com a concatenação dos seguintes elementos: (i) Uma letra que identifica o tipo de dados exportados: D. (ii) Momento de exportação: 01 realizada em janeiro; (iii) Código do estabelecimento de ensino; Exemplo: D xml ficheiro de docentes, referente ao carregamento dos dados de janeiro, do estabelecimento de ensino com o código Aquando da compressão do ficheiro através do protocolo ZIP deve ser associada uma palavrachave que restrinja o acesso aos dados. Esta palavra-chave será disponibilizada brevemente. Quando o utilizador optar por gravar o ficheiro ZIP no disco, o nome do ficheiro deve ter o mesmo formato definido para os ficheiros XML, por exemplo: Exemplo : D zip 5.5 ESTADOS DO FICHEIRO Ao longo de todo o processo de carregamento dos dados para o sistema central, o ficheiro pode assumir os seguintes estados: - Inicial: nesta fase ainda não foi enviado nenhum ficheiro para o sistema central. - Pendente: esta fase corresponde ao período entre o momento em que o ficheiro foi submetido pelo estabelecimento de ensino e o momento em que se encontra em fila de espera para a validação e carregamento dos dados para o sistema central da DGEEC. - Válido: esta fase corresponde ao momento em que o ficheiro cumpriu todas as regras de validação dos dados, estando já carregado na Base de Dados do Sistema Central. Página 35 de 51

36 - Inválido: nesta fase o sistema central terminou o processo de validação do ficheiro, tendo encontrado erros nos dados enviados. Os dados foram carregados no sistema estando à espera de um novo ficheiro com as correções efetuadas pelo estabelecimento de ensino. 5.6 INFORMAÇÃO DE RETORNO APÓS EXPORTAÇÃO Após a submissão eletrónica do ficheiro de dados, os estabelecimentos de ensino devem receber feedback no sentido de saberem se o ficheiro foi recebido com sucesso. Para que possam receber essa informação, serão efetuados os seguintes procedimentos: (i) O ficheiro recebido é descomprimido se este processo for realizado com sucesso tal significa que não houve corrupção de dados na comunicação; (ii) A seguir, a estrutura do ficheiro é avaliada relativamente aos esquemas xsd prédefinidos. Se tal avaliação for positiva, significa que o ficheiro está conforme o padrão pré-estabelecido, sendo então efetuado o procedimento de população da base de dados da DGEEC. Na sequência dos procedimentos (i) e (ii) e simultaneamente com a população da base de dados, os dados enviados serão sujeitos a vários processos de validação, de forma a avaliar se são consistentes com as regras pré-estabelecidas. Este processo de validação dos dados pelo sistema central, não será On-Fly, pelo que poderá demorar alguns dias, dependendo do volume dos dados que o sistema central está a processar no momento de envio. Após a validação do sistema, o estabelecimento de ensino receberá por correio eletrónico, e será informado em simultâneo na plataforma online, um relatório com a informação do estado do ficheiro. Caso o ficheiro enviado seja inválido, o sistema informa no relatório quais os dados que não estão em conformidade com as regras de validação. 5.7 MÚLTIPLA SUBMISSÃO O sistema estará disponível para receber o ficheiro por um período limitado de tempo. Durante este período poderão ser enviados vários ficheiros, resultantes de correções dos ficheiros enviados com erro (ficheiros inválidos), ou simplesmente por necessidade de corrigir dados que já foram carregados na base de dados (ficheiros válidos). Sempre que forem submetidos novos ficheiros, os dados assumidos pela aplicação são os dados do último ficheiro válido enviado pelo estabelecimento de ensino. Os dados do ficheiro XML, não são cumulativos com os dados introduzidos manualmente. Por consequência, os dados introduzidos manualmente são substituídos pelos dados enviados por ficheiro. Página 36 de 51

37 Para mais detalhes, consultar o Documento técnico da Plataforma de Recolha de Informação do Ensino Superior REBIDES. 5.8 CONTATOS Qualquer dúvida relativamente ao conteúdo deste documento técnico deve ser remetida para o endereço de correio eletrónico: dees.rebides@dgeec.mec.pt Página 37 de 51

38 6. ANEXOS ANEXO A EXEMPLOS DA ESTRUTURA XML DO FICHEIRO DE DOCENTES Ficheiro com 2 docentes com número de habilitações diferentes: <?xml version="1.0" encoding="iso "?> <InformacaoDocentes xmlns:xsi=" <Extracao> <CodigoEstabelecimento>0110</CodigoEstabelecimento> <Momento>1</Momento> <DataExtracao> </DataExtracao> <NomeInterlocutor>António Rodrigues Araújo</NomeInterlocutor> < Interlocutor>dgeec@teste.pt</ Interlocutor> <TelefoneInterlocutor> </TelefoneInterlocutor> </Extracao> <Docentes> <Docente <!--SITUAÇÃO: Docente com 2 habilitações--> <Identificacao> <Nome>Andreia Cristina Teixeira Silva Gomes</Nome> <NumeroID Tipo="7">12345-L</NumeroID> <OutroTipoID>B.I Militar</OutroTipoID> <DataNascimento> </DataNascimento> <Sexo>M</Sexo> <PaisDeNacionalidade>PT</PaisDeNacionalidade> <OutroPaisDeNacionalidade>AR</OutroPaisDeNacionalidade> </Identificacao> <SituacaoCarreiraAtividades> <Departamento>09</Departamento> <OutroDepartamento xsi:nil="true" /> <Categoria>17</Categoria> <Convidado>true</Convidado> <Equiparado>false</Equiparado> <ProvasAptidao xsi:nil="true" /> <ProvasAgregacao xsi:nil="true" /> <ProvasEspecialista>Matemática</ProvasEspecialista> <RegimePrestacaoServico>3</RegimePrestacaoServico> <RegimeParcial>40</RegimeParcial> <RegimeVinculacao>10</RegimeVinculacao> <Indice>195</Indice> <PercentagemInvestigacao>60</PercentagemInvestigacao> <Docencia>true</Docencia> <HorasLetivas>30.4</HorasLetivas> <UnidadeHL>1</UnidadeHL> <ActReitor>false</ActReitor> Página 38 de 51

39 <ActViceReitor>false</ActViceReitor> <ActDiretor>false</ActDiretor> <ActCoordena>false</ActCoordena> <ActConsGeral>false</ActConsGeral> <ActConsGest>false</ActConsGest> <ActConsCient>false</ActConsCient> <ActConsPedag>false</ActConsPedag> <ActFormacao>true</ActFormacao> <ActOutra>true</ActOutra> <ActOutraDescr>Leciona noutra unidade orgânica</actoutradescr> </SituacaoCarreiraAtividades> <Habilitacoes> <Habilitacao> <NivelFormacao>104</NivelFormacao> <TipoNivelFormacao>1</TipoNivelFormacao> <Estabelecimento>0501</Estabelecimento> <OutroEstabelecimento xsi:nil="true"/> <Curso>0000</Curso> <OutroCurso>Engenharia Informática</OutroCurso> <Especialidade>00</Especialidade> <OutraEspecialidade>Computação</OutraEspecialidade> <AreaCientifica>23</AreaCientifica> </Habilitacao> <Habilitacao> <NivelFormacao>134</NivelFormacao> <TipoNivelFormacao>5</TipoNivelFormacao> <Estabelecimento>0000</Estabelecimento> <OutroEstabelecimento>Universidade de Sevilha<OutroEstabelecimento> <Curso>5106</Curso> <OutroCurso>Chemical</OutroCurso> <Especialidade>00</Especialidade> <OutraEspecialidade xsi:nil="true"/> <AreaCientifica>18</AreaCientifica> </Habilitacao> </Habilitacoes> </Docente> <Docente> <!--SITUAÇÃO: Docente com 1 habilitação--> <Identificacao> <Nome>José antónio figueireso</nome> <NumeroID Tipo="2"> </NumeroID> <OutroTipoID xsi:nil="true" /> <DataNascimento> </DataNascimento> <Sexo>H</Sexo> <PaisDeNacionalidade>PT</PaisDeNacionalidade> <OutroPaisDeNacionalidade xsi:nil="true" /> </Identificacao> <SituacaoCarreiraAtividades> <Departamento>99</Departamento> Página 39 de 51

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