GOIÂNIA, / / PROFESSORA: Patrícia ALUNO(A): Lista de exercícios (P1 1º Bimestre)
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- Elias Barreto Wagner
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1 GOIÂNIA, / / PROFESSORA: Patrícia DISCIPLINA: Português SÉRIE: 3º A e B ALUNO(A): NOTA: No Anhanguera você é + Enem Lista de exercícios (P1 1º Bimestre) 1.Tendo em vista que as gírias compõem o quadro de variantes linguísticas ligadas ao aspecto sociocultural, analise os excertos a seguir, indicando o significado de cada termo destacado de acordo com o contexto: a Possivelmente não iremos à festa. Lá, todos os convidados são patricinhas e mauricinhos! b - Nossa! Como meu pai é careta! Não permitiu que eu assistisse àquele filme. c Os namoros resultantes da modernidade baseiam-se somente no ficar. d E aí mano? Estás a fim de encontrar com uma mina hoje? A parada vai bombar! e Aquela aula de matemática foi péssima, não saquei nada daquilo que o professor falou. 2.(FUVEST) Capitulação Delivery Até para telepizza É um exagero. Há quem negue? Um povo com vergonha Da própria língua. Já está entregue. Luís Fernando Veríssimo a)o título dado pelo autor está adequado, tendo em vista o conteúdo do poema? Justifique sua resposta. b) O exagero que o autor vê no emprego da palavra delivery se aplicaria também à telepizza? Justifique sua resposta.
2 3.A seguir são apresentados alguns fragmentos textuais. Sua tarefa consistirá em analisá-los, atribuindo a variação linguística condizente aos mesmos: a Antigamente Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziamlhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio." Carlos Drummond de Andrade b - Vício na fala Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. Oswald de Andrade c Aqui no Norte do Paraná, as pessoas chamam a correnteza do rio de corredeira. Quando a corredeira está forte é perigoso passar pela pinguela, que é uma ponte muito estreita feita, geralmente, com um tronco de árvore. Se temos muita chuva a pinguela pode ficar submersa e, portanto, impossibilita a passagem. Mas se ocorre uma manga de chuva, uma chuvinha passageira, esse problema deixa de existir. d E aí mano? Ta a fim de dá uns rolé hoje? Qual é! Vai topá a parada? Vê se desencana! Morô velho? 4. Os enunciados linguísticos em evidência encontram-se grafados na linguagem coloquial. Reescreva-os de acordo com o padrão culto da linguagem. a Os livros estão sobre a mesa. Por favor, devolve eles na biblioteca. b Falar no celular é uma falha grave. A consequência deste ato pode ser cara.
3 c Me diga se você gostou da surpresa, pois levei muito para preparar ela. d No aviso havia o seguinte comentário: Não aproxime-se do alambrado. Perigo constante. e Durante a reunião houveram reclamações contra o atraso do pagamento dos funcionários. 5. A letra musical abaixo se compõe de alguns registros de variação linguística. Identifique-os tecendo um comentário acerca do referido assunto, levando em consideração os preceitos trazidos pela linguística, em se tratando de tais variedades. Cuitelinho Cheguei na beira do porto Onde as onda se espaia As garça dá meia volta E senta na beira da praia E o cuitelinho não gosta Que o botão de rosa caia, ai, ai Ai quando eu vim da minha terra Despedi da parentáia Eu entrei no Mato Grosso Dei em terras paraguaia Lá tinha revolução Enfrentei fortes batáia, ai, ai [...] Folclore recolhido por Paulo Vanzolini e Antônio Xandó 6."Todas as variedades linguísticas são estruturadas e correspondem a sistemas e subsistemas adequados às necessidades de seus usuários. Mas o fato de estar a língua fortemente ligada à estrutura social e aos sistemas de valores da sociedade conduz a uma avaliação distinta das características das suas diversas modalidades regionais, sociais e estilísticas. A língua padrão, por exemplo, embora seja uma entre as muitas variedades de um idioma, é sempre a mais prestigiosa, porque atua como modelo, como norma, como ideal linguístico de uma comunidade. Do valor normativo decorre a sua função coercitiva sobre as outras variedades, com o que se torna uma ponderável força contrária à variação." Celso Cunha. Nova gramática do português contemporâneo. Adaptado. A partir da leitura do texto, podemos inferir que uma língua é:
4 a) conjunto de variedades linguísticas, dentre as quais uma alcança maior valor social e passa a ser considerada exemplar. b) sistema que não admite nenhum tipo de variação linguística, sob pena de empobrecimento do léxico. c) a modalidade oral alcança maior prestígio social, pois é o resultado das adaptações linguísticas produzidas pelos falantes. d) A língua padrão deve ser preservada na modalidade oral e escrita, pois toda modificação é prejudicial a um sistema linguístico. 7. Questão Enem 2013 (Variações linguísticas no Enem) Até quando? Não adianta olhar pro céu Com muita fé e pouca luta Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer E muita greve, você pode, você deve, pode crer Não adianta olhar pro chão Virar a cara pra não ver Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus Sofreu não quer dizer que você tenha que sofrer! GABRIEL, O PENSADOR. Seja você mesmo (mas não seja sempre o mesmo). Rio de Janeiro: Sony Music, 2001 (fragmento). As escolhas linguísticas feitas pelo autor conferem ao texto a) caráter atual, pelo uso de linguagem própria da internet. b) cunho apelativo, pela predominância de imagens metafóricas. c) tom de diálogo, pela recorrência de gírias. d) espontaneidade, pelo uso da linguagem coloquial. e) originalidade, pela concisão da linguagem. 8. Contudo, a divergência está no fato de existirem pessoas que possuem um grau de escolaridade mais elevado e com um poder aquisitivo maior que consideram um determinado modo de falar como o correto, não levando em consideração essas variações que ocorrem na língua. Porém, o senso linguístico diz que não há variação superior à outra, e isso acontece pelo fato de no Brasil o português ser a língua da imensa maioria da população não implica automaticamente que esse português seja um bloco compacto coeso e homogêneo. (BAGNO, 1999, p. 18) Sobre o fragmento do texto de Marcos Bagno, podemos inferir, exceto: a) A língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão. Quem estudou mais define os padrões linguísticos, analisando assim o que é correto e o que deve ser evitado na língua. b) As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções comunicacionais. c) A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da identidade de alguns grupos sociais. d) O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras. e) Segundo Bagno, não podemos afirmar que exista um tipo de variante que possa ser considerada superior à outra, já que todas possuem funções dentro de um determinado grupo social.
5 Leia com atenção o texto: Causo de mineirim Sapassado, era sessetembro, taveu na cuzinha tomano uma pincumel e cuzinhano um kidicarne cumastumate pra fazer uma macarronada cum galinhassada. Quascaí dessusto quanduvi um barui vindedenduforno, parecenum tidiguerra. A receita mandopô midipipoca denda galinha prassá. O forno isquentô, o mistorô e o fiofó da galinhispludiu! Nossinhora! Fiquei branco quinein um lidileite. Foi um trem doidimais! Quascaí dendapia! Fiquei sem sabê doncovim, proncovô, oncontô. Oiprocevê quelocura! Grazadeus ninguém semaxucô! (autor desconhecido) 9. O texto acima apresenta aspectos interessantes de variação linguística. Que dialeto é utilizado para construir o humor do texto? 10. Observando a escrita de algumas palavras do texto, deduza: O que caracteriza esse dialeto? 11. Também é possível observar no texto variações de registro, especialmente quanto ao modo de expressão. O texto apresenta marcas da linguagem escrita ou da linguagem oral? Observe o texto abaixo: 12. Que variação linguística está sendo usada por Chico Bento e seu pai? Por quê? 13. A que gênero textual pertence o texto acima?
6 14.Que tipo de linguagem é utilizada nos quadrinhos: verbal, não verbal ou mista? Por quê? 15. Analise o poema em evidência, levando em consideração seus conhecimentos no que se refere às funções da linguagem. Catar feijão Catar feijão se limita com escrever: Jogam-se os grãos na água do alguidar E as palavras na da folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo; pois catar esse feijão, soprar nele, e jogar fora o leve e oco, palha e eco. [...] João Cabral de Melo Neto 16. Atente-se a uma análise dos exemplos que seguem e, em seguida, destaque quais funções se encontram neles presentes: a) De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto, Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Vinícius de Morais
7 b) c) Com Natal próximo, importações batem recorde em setembro Média diária de importações de US$ 844 milhões é a maior desde Saldo comercial soma US$ 1,09 bi em setembro e US$ 12,77 bi no ano. (Fonte: d) A ascensorista e o viúvo trataram-se como sempre: -Tudo bem com você? - Tudo. E você? -Tudo bem! -Ah... Até mais tarde. -Até mais tarde. Nos textos de 17 e 18 procure identificar as funções da linguagem presentes: 17. As sem razões do amor (Carlos Drummond de Andrade) Eu te amo porque te amo. Não precisas ser amante, E nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça Amor é dado de graça É semeado no vento, Na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários E a regulamentos vários. E com amor não se paga. Eu te amo porque não amo
8 Bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca, Não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, Feliz e forte em si mesmo. Amor é primo da morte, E da morte vencedor, Por mais que o matem (e matam) A cada instante de amor. 18. Não há vagas ( Ferreira Gullar) O preço do feijão não cabe no poema. O preço do arroz não cabe no poema. Não cabem no poema o gás a luz o telefone a sonegação do leite da carne do açúcar do pão. O funcionário público não cabe no poema com seu salário de fome sua vida fechada em arquivos. Como não cabe no poema o operário que esmerila seu dia de aço e carvão nas oficinas escuras porque o poema, senhores, está fechado: não há vagas Só cabe no poema o homem sem estômago a mulher de nuvens a fruta sem preço O poema, senhores, não fede nem cheira. 19. Nesta tira, a figura do boneco de madeira põe em evidência a A) coesão. B) realidade. C) metalinguagem. D) intertextualidade. E) variedade linguística.
9 20. A expressão da mãe de Magali, no segundo quadrinho da tira, se justifica porque, para ela, A) contos infantis são textos literários. B) ela está com sono e não quer mais ler histórias. C) é pouco comum os pais lerem histórias infantis para os filhos. D) o livro de receitas não é o texto literário adequado para o momento. E) o livro de receitas é um texto não literário, inadequado para o momento.
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