Ecobiometria ocular de cães glaucomatosos
|
|
- Maria de Begonha Assunção das Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.4, p , 2014 Ecobiometria ocular de cães glaucomatosos [Ocular echobiometry in glaucomatosus dogs] M.H. Tramontin 1, F. Montiani-Ferreira 2, T.R. Froes 2 1 Aluna de pós-graduação Universidade Federal do Paraná Curitiba, PR 2 Universidade Federal do Paraná Curitiba, PR RESUMO Foram estudados olhos glaucomatosos de cães referidos no serviço de diagnóstico por imagem. Os pacientes foram submetidos à ultrassonografia em modo B de alta resolução para realização de biometria ocular, por meio da qual foram realizadas as seguintes medidas: espessura central da córnea, profundidade da câmara anterior, espessura da lente e profundidade da câmara vítrea. Para tal, foi realizada contenção física e instilado colírio anestésico. Foram aferidas a PIO e a paquimetria da córnea e, em seguida, foi realizada a ultrassonografia em modo B nos dois olhos. Além da diferença óbvia de PIO, maior nos bulbos glaucomatosos, os resultados mostraram-se estatisticamente significativos em dois parâmetros: aumento da profundidade da câmara vítrea nos casos de glaucoma crônico (1,24±0,26cm; P=0,01) quando se comparou aos olhos controle e aumento da espessura da córnea também nos casos de glaucoma agudo (0,987±0,28cm; P=0,027), quando se comparou aos olhos controle e aos olhos com glaucoma crônico. Observou-se que a câmara vítrea é a estrutura intraocular que mais contribui no processo de expansão de volume do bulbo (buftalmia) durante o glaucoma. Palavras-chave: cão, ultrassonografia ocular, glaucoma, buftalmia ABSTRACT Dogs with glaucomatous eyes referred to the Diagnostic Image Service at the Veterinary Hospital in the Federal University of Parana were studied using B-mode ultrasonography. Patients were submitted to a high resolution B-mode ultrasonography examination in order to perform ocular echobiometry. The following measurements were performed: central corneal thickness, anterior chamber depth, lens thickness and vitreous chamber depth. Physical restraint was performed and anesthetic eye drops were used. Corneal pachymetry and IOP were evaluated first and then B-mode ultrasonography was carried out in both eyes. Besides an obvious difference in IOP, which is higher in glaucomatous eyes, vitreous chamber depth significantly increases in cases of chronic glaucomatous eyes (1.24±0.26cm P=0.01), when compared to control eyes; and corneal thickness also increases in cases of acute glaucoma (0.987±0.28cm P=0.027), when compared to control eyes and to chronic glaucomatous eyeballs as well. Vitreous chamber is the intraocular structure that most contributes to the process of volume expansion of the globe (buphthalmos). Keywords: dog, ocular utrasonography, glaucoma, buphthalmia INTRODUÇÃO O glaucoma em animais domésticos é a via final comum a um grupo de condições que culminam na perda progressiva das células ganglionares da retina e axônios do nervo óptico, com aumento da escavação fisiológica do disco óptico, redução dos campos visuais e, finalmente, da visão. Sua classificação baseia-se na sua causa, na aparência do ângulo iridocorneal à gonioscopia e na duração ou estágio da doença (agudo ou crônico). A classificação com base na causa Recebido em 21 de outubro de 2012 Aceito em 14 de dezembro de mariana.tramontin@gmail.com
2 Ecobiometria ocular... inclui glaucomas primários, relacionados à raça, glaucomas secundários e glaucomas congênitos (Gelatt, 2003; Brooks, 2008; Martins et al., 2009). O uso da ultrassonografia em modo B para a avaliação de bulbos oculares já é bem conhecido por vários pesquisadores e é recomendado principalmente quando não se pode examinar o interior do olho devido a alguma opacificação das estruturas transparentes do bulbo, como no edema de córnea, hifema, catarata, etc. Também é indicado para avaliação da vasculatura ocular, massas intraorbitárias ou retrobulbares, corpos estranhos ou ainda quando há a necessidade de informações adicionais em casos de processos neoplásicos. Trata-se de uma técnica rápida e segura, que pode ser empregada sem sedação ou anestesia, ou seja, com o paciente acordado (Gelatt-Nicholson et al., 1999; Gonzalez et al., 2001; Bentley et al., 2003; Dietrich, 2007; Hernández-Guerra et al., 2007; Spaulding, 2008; Book et al., 2008; Gonçalves et al., 2009; Gonçalves et al., 2010; Squarzoni et al., 2010; Squarzoni, 2011; Baraldi et al., 2012). O objetivo deste estudo é realizar a biometria ocular comparativa por meio de paquimetria ultrassônica da córnea e ultrassonografia em modo B de alta resolução em olhos de cães com glaucoma e olhos controle, a fim de determinar quais são as diferenças ecobiométricas e se há um limite máximo para a magnitude do aumento do tamanho do bulbo ocular em animais buftálmicos e, ainda, qual é a estrutura intraocular cuja dimensão mais aumenta nesses casos. MATERIAL E MÉTODOS Os animais usados nesta pesquisa foram provenientes da rotina dos ambulatórios do Serviço de Oftalmologia Comparada do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná ou referidos por oftalmologistas veterinários de outros centros de medicina veterinária da cidade de Curitiba. Foram incluídos nesta pesquisa todos os pacientes que apresentavam diagnóstico clínico de glaucoma agudo ou crônico uni ou bilateral. A impressão diagnóstica de presença de buftalmia, dada pelo oftalmologista veterinário responsável, também foi anotada em cada caso. Os pacientes examinados, todos recebendo tratamento medicamentoso, foram encaminhados ao Serviço de Diagnóstico por Imagem do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná e avaliados sempre pelo mesmo examinador. Os medicamentos que os pacientes recebiam durante a pesquisa incluíam uma ou mais das seguintes classes de fármacos de administração tópica: análogos de prostaglandinas, bloqueadores beta, mióticos parassimpatomiméticos, inibidores da anidrase carbônica. Todavia, é sabido que a buftalmia bem como as principais alterações morfológicas no bulbo ocular oriundas do glaucoma crônico são irreversíveis em pequenos animais (Brooks, 1990) e, portanto, a influência da ação do histórico de tratamento medicamentoso não foi considerada ou avaliada. Em um período de 20 meses consecutivos, foram selecionados e encaminhados ao serviço de diagnóstico por imagem do HV-UFPR 31 cães com diagnóstico de glaucoma agudo ou crônico uni (10 casos) ou bilateral (21 casos), sendo 24 fêmeas e sete machos, com média de idade de 9,52 anos. Foram considerados olho controle os olhos normais em pacientes com glaucoma unilateral. Não foi empregado qualquer tipo de sedação sistêmica ou anestesia geral. Antes do exame, foram instiladas duas gotas de colírio anestésico (cloridrato de procainamida 0.5% solução oftálmica USP, Laboratório Alcon, Forth Worth, TX, USA) em cada olho. Em todos os pacientes foi realizado exame de ultrassonografia em modo B de alta resolução, em ambos os olhos (afetados e normais), sendo os olhos normais considerados controle, utilizando-se um transdutor linear de 14MHz (Sonix SP, Ultrasonix, Richmond, BC, Canadá). Quando disponível, também foi realizada a aferição da pressão intraocular (PIO) por meio de tonometria de aplanação, usando-se o Tonopen XL (Mentor, Norwell, MA) em 11 dos pacientes. Em 18 pacientes, também quando disponível, a medida da espessura da córnea foi aferida usando-se um paquímetro ultrassônico (Micropach Sonomed, Model 200P+, Lake Success, NY), com velocidade do som ajustada para 1640m/s na córnea. Todas as modalidades (ultrassonografia, aferição de PIO, paquimetria ultrassônica) foram realizadas sempre em ambos os olhos (afetados e normais), todas as vezes pelo mesmo examinador. As aferições da PIO e da espessura da córnea, quando realizadas, foram conferidas antes do Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.4, p ,
3 Tramontin et al. exame ultrassonográfico para evitar qualquer interferência nos resultados pelo gel de ultrassonografia ou pela possível pressão exercida pelo transdutor sobre a córnea durante o exame. A mesma rotina foi seguida para todos os exames dos animais examinados. Na ultrassonografia, depois de instiladas as duas gotas de colírio anestésico, foi examinado o olho esquerdo, seguido do olho direito. Foi utilizado gel para ultrassonografia (Aquasonic-100, Parker Laboratories Inc., Fairfield, NJ) em abundância, e o transdutor foi gentilmente colocado diretamente sobre o centro da córnea. Cortes transversais foram obtidos no eixo pupilar, e as seguintes medidas foram feitas: espessura da córnea (quando possível), diâmetro do bulbo ocular, câmara anterior, lente e câmara vítrea. Foi considerada como imagem ótima aquela na qual foi possível observar todas as estruturas citadas em um eixo sagital do bulbo ocular (Fig. 1). Quando os casos de glaucoma, agudo ou crônico, eram unilaterais, o olho não acometido por processo glaucomatoso era considerado como olho normal (ou controle). A análise estatística usada foi o teste-t quando dois grupos de variáveis contínuas ecobiométricas foram comparados. Já para a comparação de mais do que dois grupos de variáveis, empregou-se o teste ANOVA, com o pós-teste de Tukey-Kramer. Empregou-se também análise de regressão linear para os dados do comprimento axial do bulbo ocular. Todos os testes foram realizados pelo software JMP, versão (SAS Institute Inc., Cary, NC). Os resultados foram julgados como significativos quando P<0,05. RESULTADOS Entre todos os animais incluídos nesta pesquisa, pode-se observar uma maioria de pacientes fêmeas, em um total de 24 (77,42%), em comparação aos machos, que somaram apenas sete animais (22,58%). Os cães sem raça definida tiveram maior porcentagem (25,8%) de participação, seguidos dos cães da raça Poodle (19,35%). A descrição de todas as raças dos pacientes diagnosticados com glaucoma está demonstrada na Fig. 2. Entre os achados de oftalmologia clínica de todos os 62 olhos, destacaram-se 12 olhos com descolamento de retina e oito com catarata. A espessura central da córnea dos bulbos oculares com glaucoma agudo foi de 0,987±0,28cm; já para os bulbos oculares com glaucoma crônico, foi de 0,790±0,17cm. A espessura central da córnea dos bulbos oculares controle, considerados como clinicamente normais, foi menor, com média de 0,707±0,16cm. Houve diferença significativa quando comparadas as médias das espessuras das córneas dos bulbos oculares normais com as médias dos bulbos com glaucoma agudo (P=0,027), representando um aumento de 39%. Nos casos de glaucoma crônico, o aumento observado foi de apenas 11,74%, não sendo estatisticamente significativo. A média da espessura da lente (cristalino) foi de 0,621±0,045cm nos bulbos oculares com glaucoma agudo. Nos bulbos oculares com glaucoma crônico, a média foi de 0,645±0,221cm. Nos olhos controle, a espessura do cristalino foi de 0,659±0,131cm. Não houve diferença significativa entre as médias de espessura da lente. A média do comprimento (profundidade) da câmara anterior dos bulbos oculares com glaucoma agudo foi de 0,357±0,054cm; já nos bulbos oculares com glaucoma crônico, foi de 0,40±0,15cm. Nos olhos considerados como de tamanhos normais (controle), o comprimento da câmara anterior apresentou-se com uma média de 0,335±0,09cm. Percentualmente, a câmara anterior aumentou sua profundidade em 21,5%, em média, nos casos de glaucoma crônico, e em 6,56% nos casos de glaucoma agudo. Apesar da leve tendência numérica na direção de câmaras mais profundas nos olhos com glaucoma crônico, curiosamente não houve diferença significativa entre os olhos com glaucoma crônico, glaucoma agudo e controle Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.4, p , 2014
4 Ecobiometria ocular... Figura 1. Ultrassonografia em modo B de alta resolução utilizando-se um transdutor de 14MHz em corte sagital de bulbo ocular buftálmico. Notam-se dois triângulos ecogênicos dentro da lente caracterizando a catarata (seta). Também estão demonstradas as medidas de biometria ocular (1.espessura da córnea, 2. diâmetro ocular, 3. espessura da lente, 4. câmara vítrea e 5. câmara anterior). Figura 2. Demonstrativo em percentual das raças dos cães que foram encaminhadas ao serviço de diagnóstico por imagem com diagnóstico de glaucoma. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.4, p ,
5 Tramontin et al. A média do comprimento axial da câmara vítrea dos bulbos oculares com diagnóstico clínico de glaucoma agudo foi de 0,97±0,19cm. Já a média dos bulbos oculares com glaucoma crônico foi de 1,24±0,26cm, havendo diferença significativa entre as médias (P=0,01). A média do comprimento do axial da câmara vítrea dos bulbos oculares controle (não glaucomatosos) foi de 0,96±0,21cm, não havendo diferença significativa entre bulbos oculares controle e com glaucoma agudo. Houve, no entanto, diferença significativa entre a média do comprimento da câmara vítrea entre bulbos com glaucoma crônico e bulbos controle (P=0,0007). O aumento médio da câmara vítrea nos casos de glaucoma crônico foi de 26,84%. Não houve aumento percentual significativo da média nos casos de glaucoma agudo. Nos bulbos oculares com diagnóstico clínico e morfológico de buftalmia, o comprimento axial da câmara vítrea encontrado foi de 1,23±0,27cm, já a média do comprimento axial da câmara vítrea dos bulbos oculares classificados pelo clínico como de tamanho normal, foi de 0,96±0,20cm. Tal diferença foi significativa também (P=0,0001). O valor máximo de comprimento axial de bulbo ocular obtido em cães com a impressão diagnóstica de buftalmia foi de 2,678cm, e o valor mínimo de 1,878cm, com média de 2,27±0,80cm. Já para os bulbos oculares classificados como de tamanho normal (Fig. 3), independentemente da presença ou não de glaucoma, foi de 2,172cm, e o valor mínimo de 1,690cm, com média de 1,95±0,14. A Fig. 4 demonstra um gráfico com a distribuição das medidas de comprimento axial do bulbo ocular em olhos buftálmicos e em olhos diagnosticados como de tamanho normal. A parte inferior da caixa é delimitada pelo quartil inferior (q1 = 2,14 para bulbos buftálmicos e 1,90 para bulbos de tamanho normal) e a parte superior pelo quartil superior (q3 = 2,35 para bulbos buftálmicos e 2,0 para bulbos de tamanho normal). As hastes inferiores e superiores se estendem, respectivamente, do quartil inferior até o menor valor não inferior a q1-1.5 IQR e do quartil superior até o maior valor não superior a q IQR. Os valores inferiores a q1-1.5iqr e superiores a q IQR são representados individualmente no gráfico, sendo estes valores caracterizados como outliers (IQR = interquartile range ou diferença interquartis). Figura 3. Ultrassonografia em modo B de alta resolução utilizando-se um transdutor de 14MHz em corte sagital de um bulbo ocular considerado normal ou controle. Pode-se observar que não há alterações no bulbo ocular visíveis neste sonograma. O tamanho axial do bulbo é de 2,018cm Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.4, p , 2014
6 DiamOcul (cm) Ecobiometria ocular... 2,8 2,6 2,4 2,2 2 1,8 1,6 Buftalmia Normal Figura 4. A distribuição das medidas de comprimento axial do bulbo ocular obtidas no presente experimento pode ser traduzida graficamente num diagrama tipo box plot (também chamado de gráficocaixa). O eixo Y (DiamOcul) demonstra o comprimento axial do bulbo ocular (cm) e o eixo X demonstra a variável categórica nominal da impressão diagnóstica de buftalmia ou tamanho normal do bulbo ocular. A linha central da caixa marca a mediana do conjunto de dados (buftalmia = 2,23cm e impressão de tamanho normal = 1,97cm). O comprimento axial dos bulbos oculares foi de 1,98±0,16cm nos cães com glaucoma agudo, o que significou percentualmente um aumento médio de 0,762%. Já para os cães com glaucoma crônico, a medida foi de 2,26±0,17cm, ou seja, um aumento médio de 15,09%. Os bulbos oculares normais (controle) apresentaram comprimento axial de 1,96±0,16cm. Houve diferença significativa quando comparadas as médias de comprimento de bulbo em cães com glaucoma crônico com as médias dos bulbos controle (P<0,001). Houve também diferença significativa quando comparada a média de comprimento de bulbo em cães com glaucoma crônico com a média dos bulbos com glaucoma agudo (P<0,001). Só não houve diferença significativa entre a média de comprimento axial dos bulbos oculares controle e bulbos oculares com glaucoma agudo. Uma regressão linear testando todas as estruturas intraoculares em cães buftálmicos foi testada. A regressão entre comprimento do bulbo ocular e comprimento da câmara vítrea mostrou-se significativa (P<0,001), com coeficiente de determinação (R 2 ) de 0,67 (Fig. 5). Constatou-se que, no presente modelo matemático, o aumento da câmara vítrea dos bulbos oculares de cães determina 67% do aumento total do bulbo ocular, dado pela fórmula: Y = 1, ,673 * X, em que: Y= diâmetro ocular, X= comprimento da câmara vítrea, R 2 = 0,675. A média da PIO dos bulbos oculares com histórico de glaucoma foi de 35,50±9,38mmHg. Os bulbos oculares controle apresentaram uma média de PIO de 17,25±5,3mmHg. Tal diferença foi significativa (P<0,05). DISCUSSÃO Uma possível explicação para o achado da espessura corneal média significativamente maior em cães com glaucoma agudo reside no fato de que a maioria dos casos de glaucoma no cão tem característica secundária, ou seja, ocorre após uma agressão de natureza inflamatória da túnica vascular. As inflamações intraoculares, particularmente as uveítes e panuveítes, cursam comumente com edema de córnea, sendo este considerado como sinal clínico clássico de uveíte e, consequentemente, também do glaucoma secundário. No glaucoma crônico, todavia, a tendência é de estiramento do colágeno da córnea e a espessura da córnea tende a diminuir (Gelatt, 2003; Slatter, 2005; Brooks, 2008; Martins et al., 2009). Já em um estudo feito por Mello et al., 2009, comparou-se a espessura da Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.4, p ,
7 DiamOcul (cm) Tramontin et al. córnea e o comprimento axial ocular em seres humanos e concluiu-se que não há correlação entre o comprimento axial do olho e a espessura da córnea em paciente com glaucoma e olhos normais. Presumiu-se que tal achado se deu devido ao fato de o curso do glaucoma em seres humanos ser normalmente primário, sem uveíte prévia. 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2 1,9 1,8 1,7,4,6,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2 CorpVitr (cm) Y = 1,388 +,673 * X; R^2 =,675 Figura 5. Notar relação positiva entre as variáveis DiamOcul comprimento axial do bulbo ocular e CorpVitr comprimento axial da câmara vítrea. Observou-se que a câmara vítrea é a estrutura intraocular que mais sofre modificações no processo de buftalmia, mudando de magnitude mais significativamente do que qualquer outra câmara ou estrutura ocular durante o glaucoma crônico. Tal assertiva torna-se mais clara e ganha mais força quando se observa a análise de regressão, a qual demonstra que o aumento desta câmara explica a maior parte do crescimento do bulbo ocular. A câmara vítrea foi a estrutura que mais cresceu na buftalmia, devido a uma possível diferença de constituição das fibras de colágeno da esclera que a circunda. Cabe lembrar que normalmente a esclera da câmara vítrea já é normalmente mais fina do que a esclera que circunda a câmara anterior (Gelatt, 2003; Slatter, 2005). O achado da PIO significativamente maior nos casos de glaucoma corrobora a literatura (Gelatt, 2003; Slatter, 2005; Brooks, 2008). Uma vez que o estudo da PIO per se não foi objeto de pesquisa na presente investigação, tal achado simplesmente dá suporte ao diagnóstico dos casos clínicos selecionados com glaucoma no estudo. Demonstrou-se que a impressão diagnóstica de buftalmia, dada pelo oftalmologista veterinário, geralmente só ocorre quando o comprimento do bulbo ocular de cães ultrapassa a barreira dos 2,23cm, como pode ser observado na Fig. 6. Apesar de ser uma impressão considerada subjetiva, ela demonstrou ser classificada de maneira correta pelo oftalmologista veterinário na grande maioria das vezes Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.4, p , 2014
8 Ecobiometria ocular... Figura 6. Cão de 4 anos de idade, oriundo de cruzamento de mãe Lhasa Apso com pai sem raça definida, apresentando glaucoma crônico e buftalmia no bulbo ocular direito. Este caso foi um entre os selecionados para compor a presente investigação. Foi inicialmente diagnosticado pelo oftalmologista e confirmado por meio da ultrassonografia. CONCLUSÕES Conclui-se que a córnea dos pacientes com glaucoma secundário é significativamente mais espessa. A câmara vítrea aparentemente é a estrutura intraocular que mais sofre alteração de suas dimensões nos casos de glaucoma buftálmicos e é a maior causadora do aumento axial do bulbo ocular. REFERÊNCIAS BARALDI, T.G.; MAMPRIM, M.J.; BRANDÃO, C.V.S. et al. Biometria ultrassonográgica modo-a e modo-b do globo ocular de gatos domesticos. Vet. Zootec., v.19, p.20-13, BENTLEY E.; MILLER P.E.; DIEHL K.A. Use of high-resolution ultrasound as a diagnostic tool in veterinary ophthalmology. J. Am. Vet. Med. Associat., v.11, p , BOOK, B.P.; WOERDT, A.; WILKIE, D.A. Ultrasonographic abnormalities in eyes with traumatic hiphema obscuring intraocular structures: 33 cases ( ). J. Vet. Emergency and Critical Care, v.18, p , BROOKS D.E. Glaucoma in the dog and cat. Vet. Clinics of North America, Small Anim. Practice, v.3, p , BROOKS D.E. Glaucoma. In: HERRERA, D. Oftalmologia Clínica em Animais de Companhia. 1.ed. São Paulo: Medvet, p DIETRICH, U.M. Ophthalmic Examination and Diagnostic Part 3: Diagnostic Ultrasonography. In: GELATT, K.N. Veterinary Ophthalmology, 4.ed. Oxford: Blackwell Publishing, p GELATT K.N. Glaucoma no Cão. In: GELATT K.N. Manual de Oftalmologia Veterinária. 1.ed. Barueri: Manole, p GELATT-NICHOLSON, K.J.; GELATT, K.N.; MAcKAY, E. et al. Doppler imaging of the ophthalmic vasculature of the normal dog: blood velocity measurements and reproducibility. Vet. Ophthalmol., v.2, p.87-96, GONÇALVES, G.F.; LEME, M.C.; ROMAGNOLLI, P. et al. Biometria ultrassonográfica bidimensional em tempo real de bulbo ocular de gatos domesticos. Cienc. Anim. Bras., v.10, p , GONÇALVES, G.F.; PIPPI, N.L.; RAISER, A.G. et al. Biometria ultra-sonográfica em tempo real do globo ocular de cães. Cienc. Rural, v.30, p , GONZALEZ, E.M.; RODRIGUEZ, A.; GARCIA I. Review of ocular ultrasonography. Vet. Radiol. Ultrasound, v.6, p , Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.4, p ,
9 Tramontin et al. HERNÁNDEZ-GUERRA, A.M.; RODILLA, V.; LÓPEZ-MURCIA, M.M. Ocular biometry in the adult anesthetized ferret (Mustela putorius furo). Vet. Ophthalmol., v.10, p.50-52, MARTINS, B.C.; RIBEIRO, A.P.; LAUS, J.L.; ORTIZ, J.P.D. Glaucoma. In: LAUS, J.L. Oftalmologia clínica e cirúrgica em cães e gatos. 1.ed. São Paulo: Roca, p MELLO, P.R.A.A.P.; MEIRELLES, S.H.S.; MORAES Jr., H.V. Correlação entre a espessura corneana central e o comprimento axial ocular nos portadores de glaucoma e em olhos normais. Arq. Bras. Oftalmol., v.72, p , SQUARZONI, R. Biometria ocular e sua relação com sexo, idade, tamanho e peso em cães da raça Cavalier King Charles Spaniel f. Dissertação (Doutorado em Ciências) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo. SQUARZONI, R.; PERLMANN, E.; ANTUNES, A. et al. Ultrasonographic aspects and biometry of Striped owl s eyes (Rhinoptynx clamator). Vet. Ophthalmol., v.13, p.86-90, SPAULDING, K. Eye and Orbity. In: PENNINCK, D. & D ANJOU M.A. Atlas of Small Animal Ultrasonography. 1. ed. Blackwell Publishing, AMES, p Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.4, p , 2014
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris 1
Relação entre a biometria ultra-sonográfica em modo B do bulbo ocular e os diâmetros fronto occiptal e bizigomático em Canis familiaris 1 Poliana S. Beserra 2, Gustavo A. Sales 2, Expedito J.M. Santana
ECOBIOMETRIA OCULAR OCULAR ECOBIOMETRY
ECOBIOMETRIA OCULAR OCULAR ECOBIOMETRY Salvador Ribeiro Chaves Neto Graduando do curso de Medicina Veterinária da Universidade de Brasília Paula Diniz Galera DMV, MSC, DSC, PhD, Professora Associada da
Avaliação ultrassonográfica do bulbo ocular em cães submetidos à facoemulsificação com ou sem implante de lente intraocular
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.1, p.121-128, 2014 Avaliação ultrassonográfica do bulbo ocular em cães submetidos à facoemulsificação com ou sem implante de lente intraocular [Ocular bulb ultrasonographic
Ultrassonografia ocular e biomicroscopia ultra-sônica: aplicabilidade na clínica e cirurgia oftálmica
ISSN 1809-4678 Med. Vet. 2011 dez.; 5(4 Supl. 1): 100 Ultrassonografia ocular e biomicroscopia ultra-sônica: aplicabilidade na clínica e cirurgia oftálmica (Ocular ultrasonography and ultrasound biomicroscopy:
GLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO ABERTO (GPAA)
Prof. F. Falcão dos Reis 2006 DEFINIÇÃO Um suspeito de glaucoma é um indivíduo com achados físicos e/ou uma constelação de factores de risco que indicam uma probabilidade elevada de desenvolver Glaucoma
Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação
6. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NO GLAUCOMA INTRODUÇÃO No Glaucoma de Ângulo Fechado (GAF) (estreito) existe predisposição ocular para o encerramento do ângulo da câmara anterior. Na crise, há dor intensa,
COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR
PRODUÇÃO LACRIMAL E PRESSÃO INTRAOCULAR EM GATOS DO PERÍODO NEONATAL À FASE DE SOCIALIZAÇÃO
1 PRODUÇÃO LACRIMAL E PRESSÃO INTRAOCULAR EM GATOS DO PERÍODO NEONATAL À FASE DE SOCIALIZAÇÃO TEAR PRODUCTION AND INTRAOCULAR PRESSURE IN CATS THE NEONATAL PERIOD TO SOCIALIZATION PHASE. MARCELO MANOEL
Conselho Internacional de Oftalmologia. Instruções Clínicas Internacionais. Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento)
Abril de 2007 Conselho Internacional de Oftalmologia Instruções Clínicas Internacionais Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento) (Classificações: A: importantíssimo, B: importância
pupila Íris ESCLERA CORPO CILIAR COROIDE ÍRIS HUMOR VÍTREO LENTE RETINA CÓRNEA NERVO ÓPTICO
ANÁTOMO-FISIOLOGIA Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan - VCI/FMVZ/USP REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO OLHO BULBO DO OLHO TÚNICAS ou CAMADAS Pupila Íris Fibrosa (externa) córnea e esclera Vascular (média) úvea ou
Ultrassonografia ocular como ferramenta diagnóstica na medicina veterinária
REVISÃO DE LITERATURA Ultrassonografia ocular como ferramenta diagnóstica na medicina veterinária Ocular ultrasonography as a diagnostic tool in the Veterinary Medicine Eduardo Perlmann - Médico Veterinário,
Estudo comparativo do efeito do timolol, do betaxolol e do levobunolol sobre a curva diária de pressão intra-ocular de pacientes glaucomatosos
Estudo comparativo do efeito do timolol, do betaxolol e do levobunolol sobre a curva diária de pressão intra-ocular de pacientes glaucomatosos Comparative study of timolol, betaxolol and levobunolol by
BIOMETRIA ULTRASSONOGRÁFICA BIDIMENSIONAL EM TEMPO REAL DE BULBO OCULAR DE GATOS DOMÉSTICOS
Biometria ultrassonográfica bidimensional em tempo real de bulbo ocular de gatos domésticos 829 BIOMETRIA ULTRASSONOGRÁFICA BIDIMENSIONAL EM TEMPO REAL DE BULBO OCULAR DE GATOS DOMÉSTICOS Ge n t i l Fe
Mini ebook DOENÇAS OFTALMOLÓGICAS NA TERCEIRA IDADE ALERTAS E RECOMENDAÇÕES
Mini ebook DOENÇAS OFTALMOLÓGICAS NA TERCEIRA IDADE ALERTAS E RECOMENDAÇÕES A manutenção da saúde ocular está diretamente relacionada com os exames de rotina realizados por um médico oftalmologista, em
RELATO DE CASO. Resumo: O segmento anterior do bulbo ocular é compreendido pela córnea, câmara
AVALIAÇÃO DO SEGMENTO ANTERIOR DO BULBO OCULAR DE UM CÃO UTILIZANDO-SE A TOMOGRAFIA ÓPTICA HELICOIDAL PENTACAM (OCULUS, WETZLAR ALEMANHA). EVALUATION OF THE OCULAR ANTERIOR SEGMENT OF A DOG USING THE HELICOIDAL
Relação entre a biometria ultrassonográfica ocular e os parâmetros morfométricos do crânio, idade, peso e gênero em gatos domésticos 1
Relação entre a biometria ultrassonográfica ocular e os parâmetros morfométricos do crânio, idade, peso e gênero em gatos domésticos 1 Marco A. Ferreira², Norma Allemann 3, Luís G.G.G. Dias 4 e Cristiane
Medição da Pressão Intra-Ocular
Hospital Professor Doutor Fernando da Fonseca Internato Complementar de Oftalmologia Medição da Pressão Intra-Ocular Mário Ramalho Consulta de Glaucoma: Dr. Florindo Esperancinha; Dr. Paulo Kaku; Dr. Fernando
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE ANIMAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE ANIMAL VALORES DE REFERÊNCIA PARA TESTES DIAGNÓSTICOS OFTÁLMICOS EM ARARA CANINDÉ (Ara ararauna)
GUIA ESSENCIAL PARA COMPREENDER A CATARATA
1 GUIA ESSENCIAL PARA COMPREENDER A CATARATA Índice 03 Sobre a CCO 04 Apresentação 05 Sobre a Catarata 06 Quais os sintomas da Catarata 07 Porquê ocorre a Catarata? 08 Como é feito o tratamento da Catarata?
RESUMO. Livre Docente, Professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP São Paulo (SP), Brasil. 3
ARTIGO ORIGINAL 291 Estudo comparativo entre imagens ultra-sonográficas obtidas com sondas de 10MHz e 20 MHz na avaliação de anormalidades do segmento posterior do globo ocular Comparative study of ultrasound
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES
1 ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES Palavras-chave: Ceratoplastia, cães, deiscência PEREIRA. A. C.
MELANOMA DA COROIDEIA: DIFERENTES APRESENTAÇOES
MELANOMA DA COROIDEIA: DIFERENTES APRESENTAÇOES Cristina Santos; Ana Rita Azevedo; Susana Pina; Mário Ramalho; Catarina Pedrosa; Mara Ferreira; João Cabral Comunicação Livre Oncologia Ocular Hospital Prof.
a) Episclerite b) Uveíte anterior aguda c) Esclerite d) Glaucoma agudo e) Hemorragia subconjuntival
1) Criança de um ano de idade é levada ao oftalmologista para avaliação de estrabismo percebido pelos pais desde o nascimento. Marque a alternativa correta. a) Provavelmente trata-se de um exodesvio já
Dr. Marcelo Palis Ventura. Coleção Glaucoma Coordenador: Dr. Carlos Akira Omi. Volume 1. Conceito e Diagnóstico. Volume 2. Exames complementares
Introdução Glaucoma pode ser definido como um grupo complexo de doenças caracterizadas pela degeneração progressiva das células ganglionares da retina e perda progressiva da visão, sendo a pressão ocular
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
PILOCARPINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de pilocarpina 1%-2%-4% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Trata-se de consulta encaminhada pelo Ministério Público Federal questionando o uso de tropicamida nos testes do olhinho realizado em recémnascidos.
PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 9/13 PARECER CFM Nº 7/13 INTERESSADO: Ministério Público Federal ASSUNTO: Uso de tropicamida nos testes do olhinho realizado em recém-nascidos RELATOR: Cons. José Fernando Maia
AVALIAÇÃO DO SEGMENTO ANTERIOR NO GLAUCOMA GONIOSCOPIA VS PENTACAM HR
Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca Serviço de Oftalmologia Director: Dr. António Melo AVALIAÇÃO DO SEGMENTO ANTERIOR NO GLAUCOMA GONIOSCOPIA VS PENTACAM HR Cristina Santos, Fernando Trancoso Vaz, Ana
TÍTULO: MENSURAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL EM CADELAS GESTANTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Medicina Veterinária
TÍTULO: MENSURAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL EM CADELAS GESTANTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina Veterinária INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN AUTOR(ES):
FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008.
FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. Laila Carina Soares dos Santos¹, Rebeca Marques S. Leitão², Cristiane Maia da Silva³, Acácio Teófilo da Silva Filho 4, Renata Ferreira
Campus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas.
ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS PULMONARES DIAGNOSTICADAS NO SETOR DE RADIODIAGNÓSTICO DO HCV-UFPel NO PERÍODO DE FEVEREIRO DE 2003 A AGOSTO DE 2006. XAVIER 1 *, Fernanda da Silva; SPADER 1, Melissa
ULTRASSONOGRAFIA TESTICULAR NA AVALIAÇÃO DA IDADE À PUBERDADE DE BOVINOS EM CRESCIMENTO
1 ULTRASSONOGRAFIA TESTICULAR NA AVALIAÇÃO DA IDADE À PUBERDADE DE BOVINOS EM CRESCIMENTO LUCIANA HELENA KOWALSKI¹, JOSÉ ANTÔNIO DE FREITAS¹, PAULO ROSSI JUNIOR¹, SERGIO RODRIGO FERNANDES¹, JOSÉ LUIS MOLETTA²,
ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0688
GLAUCOMA INDUZIDO POR HIPERADRENOCORTICISMO IATROGÊNICO: RELATO DE CASO Jéssica Ribeiro MAGALHÃES¹; Jacqueline de Brito PAIVA²; Jéssica Bueno GUIMARÃES²; Andréia Vitor Couto do AMARAL³ 1 Residente em Clínica,
Relação entre a espessura corneana e a gravidade de defeito de campo visual no glaucoma primário de ângulo aberto
Relação entre a espessura corneana e a gravidade de defeito de campo visual no glaucoma primário de ângulo aberto Relationship between corneal thickness and severity of visual field loss in primary open-angle
Anais do 38º CBA, p.0882
ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC
Glaucoma simples x glaucoma agudo Estudo Eco-biométrico
Glaucoma simples x glaucoma agudo Estudo Eco-biométrico Nassim Calixto Sebastião Cronemberger Trabalho realizado no Serviço de Glaucoma do Hospital São Geraldo (Hospital das Clínicas da UFMG). RESUMO Os
ANÁLISE QUANTITATIVA DA CAMADA DE FIBRAS NERVOSAS DA RETINA DE CÃES NORMAIS E GLAUCOMATOSOS
ANÁLISE QUANTITATIVA DA CAMADA DE FIBRAS NERVOSAS DA RETINA DE CÃES NORMAIS E GLAUCOMATOSOS Ana Lucia B. Martins,* Gustavo A. Garcia,** Jorge S. Pereira,* Sergio Rodriguez,** Alejandro Rivera,** and Luis
Correlação entre a espessura corneana central e o comprimento axial ocular nos portadores de glaucoma e em olhos normais
Correlação entre a espessura corneana central e o comprimento axial ocular nos portadores de glaucoma e em olhos normais Correlation between central corneal thickness and axial length in patients with
ELETRORETINOGRAFIA. A realização do exame de ERG
ELETRORETINOGRAFIA A eletroretinografia (ERG) é a avaliação gravação da atividade eletrofisiológica na retina em resposta a estimulação da luz e dentre as indicações para a realização deste exame nos animais,
EFEITOS DA TAFLUPROSTA E DA BRINZOLAMIDA SOBRE A PRESSÃO INTRAOCULAR E O DIÂMETRO PUPILAR DE CÃES SAUDÁVEIS.
EFEITOS DA TAFLUPROSTA E DA BRINZOLAMIDA SOBRE A PRESSÃO INTRAOCULAR E O DIÂMETRO PUPILAR DE CÃES SAUDÁVEIS. Nathalie Moro Bassil DOWER 1 ; Fábio Dumit PIZZINATTO 2 ; Camila Espírito Santo MACIEL 2 ; Kelly
MIOSITE EXTRAOCULAR EXTRAOCULAR MYOSITIS Luciana Zanata SILVA 1 ; Maura BITTENCOURT 2 e Rodolfo MALAGÓ 3
MIOSITE EXTRAOCULAR EXTRAOCULAR MYOSITIS Luciana Zanata SILVA 1 ; Maura BITTENCOURT 2 e Rodolfo MALAGÓ 3 1 Aluna de especialização em oftalmologia, ANCLIVEPA-SP, luciana_zanata@yahoo.com.br 2 Médica veterinária
Espessura central e periférica da córnea: influência na medida da pressão intra-ocular pelo Tonopen
Espessura central e periférica da córnea: influência na medida da pressão intra-ocular pelo Tonopen Central and peripheral corneal thickness: influence on the IOP measurement by Tonopen Willer Otávio Guimarães
Óculos poderão detectar glaucoma antes do surgimento dos sintomas
Pesquisadores da Universidade Duke e da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e da National Chiao Tung, na China, desenvolveram uma tecnologia inédita de realidade virtual capaz de realizar o
Atrabeculoplastia laser é uma forma terapêutica. A Repetição da Trabeculoplastia Laser Selectiva 1 ano de follow-up. Introdução
Oftalmologia - Vol. 33: pp. 63-67 A Repetição da Trabeculoplastia Laser Selectiva 1 ano de follow-up Tiago Silva, José Dias, José Fernandes, Arabela Coelho, A. Castanheira Dinis Instituto de Oftalmologia
Sistema Óptico do Olho
Sistema Óptico do Olho Óptica Visual Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2018 / 19 1 refractivos do 2 O como sistema óptico do Profundidade de foco e profundidade de campo 3 esquemáticos
Glaucoma. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Glaucoma Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho GLAUCOMA O Glaucoma é uma doença causada pela lesão do nervo óptico relacionada a pressão ocular alta. Glaucoma Crônico e agudo Crônico:
Teste da ibopamina tópica em pacientes normais, suspeitos e portadores de glaucoma
170 ARTIGO ORIGINAL Teste da ibopamina tópica em pacientes normais, suspeitos e portadores de glaucoma Topic ibopamine test in normal, suspects and glaucoma patients Marina Lotto Cordeiro¹, Walter Amorim²,
Síndrome glaucomatosa em cães Parte 1 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA -
Ciência 1952 Rural, Santa Maria, v.36, n.6, p.1952-1958, nov-dez, 2006 Martins et al. ISSN 0103-8478 Síndrome glaucomatosa em cães Parte 1 Glaucomatous syndrome in dogs Part 1 Bianca da Costa Martins 1
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
PILOCARPINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de pilocarpina 1% / 2% / 4% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
Avaliação clínica da ablação uveal intravítrea com gentamicina em cães portadores de glaucoma crônico
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.59, n.2, p.345-349, 2007 Avaliação clínica da ablação uveal intravítrea com gentamicina em cães portadores de glaucoma crônico [Clinical evaluation of intravitreal uveal
SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA
SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA Voese, Francine Maiara 1 ; Rosa, Débora Fernanda da 1 ; Olsson, Débora Cristina1; Faria, Joice Lara Maia
Trabalho de Física Miopia. João Vitor Ferraz, Leônidas Bonfim, Lucas Souza, Pedro Augusto, Heitor
Trabalho de Física Miopia João Vitor Ferraz, Leônidas Bonfim, Lucas Souza, Pedro Augusto, Heitor Introdução Distúrbio de refração em que os raios luminosos formam o foco antes da retina. A miopia ou dificuldade
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO, BIOMETRIA CORPORAL E GENEALOGIA DE BOVINOS DA RAÇA ANGUS E SUAS CORRELAÇÕES
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO, BIOMETRIA CORPORAL E GENEALOGIA DE BOVINOS DA RAÇA ANGUS E SUAS CORRELAÇÕES EVANDRO MILANI PRETTO ¹*, MARCELO FALCI MOTA¹, ADALGIZA PINTO NETO¹, JÚLIO CESAR
FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos
FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação
O Glaucoma de Pressão Intra-ocular Normal como Modelo de Neuropatia Óptica Isquêmica Progressiva Investigada através do Ecodoppler Ocular
A r t i g o O r i g i n a l O Glaucoma de Pressão Intra-ocular Normal como Modelo de Neuropatia Óptica Isquêmica Progressiva Investigada através do Ecodoppler Ocular ISSN 0103-3395 The Normal Intraocular
Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019
REGIÃO: TÓRAX POSICIONAMENTO: Radiografias foram obtidas em projeções látero-láteral direita e ventro-dorsal. ACHADOS RADIOGRÁFICOS: Traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e
Efeitos maleato de timolol 0.5% do cloridrato de dorzolamida 2%, e da associação de ambas na pressão intra-ocular
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.59, n.3, p.660-664, 2007 Efeitos maleato de timolol 0.5% do cloridrato de dorzolamida 2%, e da associação de ambas na pressão intra-ocular [Efficacy of timolol maleate 0.5%
ACHADOS TOMOGRÁFICOS DE DOENÇA NASOSSINUSAL EM CRIANÇAS E EM ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA
ACHADOS TOMOGRÁFICOS DE DOENÇA NASOSSINUSAL EM CRIANÇAS E EM ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA Michelle Manzini Claúdia Schweiger Denise Manica Leo Sekine Carlo S. Faccin Letícia Rocha Machado Paula de
FREITAS, A. C. de; et al. 1 2 raissa
FREITAS, A. C. de; et al. Ultra-Sonografia Oftálmica em Cães com Catarata Aline Coelho de Freitas 1 Raíssa Oliveira Lima 2 Cláudio Baptista de Carvalho 3 Ana Paula Delgado da Costa 4 Rogério Figueiredo
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL EFEITOS DO MALEATO DE TIMOLOL, DO LEVOBUNOLOL E DA APRACLONIDINA SOBRE A PRESSÃO
SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA
S. Pina, A. R. Azevedo, F. Silva, A. Gonçalves, S. Alves, D. Cavalheiro, F. Vaz, P. Kaku, F. Esperancinha SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA HOSPITAL PROF. DR. FERNANDO FONSECA Director Serviço: Dr. António Melo
DIA 28/3/ QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT. 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação
DIA 28/3/2019 - QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação 08:40-08:50 Adesões vítreo-macular e membrana epirretiniana 08:50-09:00
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LUMIGAN RC ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril bimatoprosta 0,01% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 3 ml ou 5
Sumário RESUMO INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÃO E DISCUSSÃO... 17
Sumário RESUMO... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MATERIAIS E MÉTODOS... 4 3. RESULTADOS... 4 4. CONCLUSÃO E DISCUSSÃO... 17 Índice de Figuras FIGURA 1 PROCEDIMENTOS REALIZADOS NO HV-UTP DURANTE O PERÍODO DE AGOSTO
Currículo Profissional
Currículo Profissional Reinaldo Fujita 2016 Formação Acadêmica: - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (ano de conclusão: 2004). - Residência Médica em Oftalmologia pela Faculdade de Medicina
PROTOCOLO PARA REQUISIÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES EM OFTALMOLOGIA:
PROTOCOLO PARA REQUISIÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES EM OFTALMOLOGIA: PROCEDIMENTO INDICAÇÕES ABSOLUTAS 1. Curva tensional diária Confirmação diagnóstica nos glaucomas borderline Avaliação da adequação terapêutica
Aspectos biomicroscópicos, tensionais e oftalmoscópicos da aniridia
Aspectos biomicroscópicos, tensionais e oftalmoscópicos da aniridia Biomicroscopic, tensional and ophtalmoscopic aspects of aniridia Sebastião Cronemberger (1) Nassim Calixto (1) (1) Professor Titular
Médica Veterinária Residente do Programa de Residência Multiprofissional, UFCG 6
MICROBIOTA BACTERIANA CONJUNTIVAL DE CÃES PORTADORES E NÃO PORTADORES DE CERATOCONJUNTIVITE SECA ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONJUNCTIVAL BACTERIAL MICROBIOTA
Resumo: Anais do 38º CBA, p.1725
1 TERMOGRAFIA NO MEMBRO PÉLVICO DE CÃES SUBMETIDOS À TERMOTERAPIA COM ULTRASSOM TERAPÊUTICO. THERMOGRAPHY IN THE PELVIC LIMB OF DOGS SUBMITTED TO THERMOTHERAPY WITH THERAPEUTIC ULTRASOUND. Samyla Paiva
IRIDOTOMIA/IRIDECTOMIA A LASER E IRIDOPLASTIA A LASER
Capítulo 1 IRIDOTOMIA/IRIDECTOMIA A LASER E IRIDOPLASTIA A LASER Coordenadores: Maurício Della Paolera e Niro Kasahara Auxiliares: Wilma Lellis Barboza, Renato Klingelfus Pinheiro, Alberto Diniz Filho
Avaliação ultrassonográfica do bulbo ocular em. cães submetidos à facectomia por. facoemulsificação com ou sem implante de lente.
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Campus de Botucatu Avaliação ultrassonográfica do bulbo ocular em cães submetidos à facectomia por facoemulsificação com ou sem implante de lente intraocular
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
PILOCARPINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de pilocarpina 1% / 2% / 4% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Segunda-feira, 20 de março de 2017
Segunda-feira, 20 de março de 2017 07h30-08h00 08h00-09h00 Registro e recepção OLHO: UMA VISÃO EVOLUTIVA Anatomia: Osteologia do crânio e face - dr. Pedro Ronaldo Anatomia: Osteologia do crânio e face
ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1
ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 Bruna Da Rosa Santos 2, Maria Andréia Inkelmann 3, Jerusa Zborowski Valvassori 4, Jessica Chiogna Ascoli 5. 1 PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE MEDICINA
de 5 ml) Anexos - Relato detalhado do médico assistente. Obrigatórios - Formulários médico e farmacêutico, devidamente preenchidos
GLAUCOMA Portaria SAS/MS n 1279 19/11/2013 CID 10 H40.1; H40.2; H40.3; H40.4; H40.5; H40.6; H40.8; Q15.0 Medicamento BIMATOPROSTA BRIMONIDINA BRINZOLAMIDA DORZOLAMIDA Apresentação 0,3 mg/ml solução 2,0
Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte
30 4 RESULTADOS 4.1 4.1.1 Estudos toxicológicos agudo Análogo mesilado Após a administração da dose de 2000 mg/kg do -Ms em ratas, não ocorreu morte de nenhum dos animais e nenhum sinal de toxicidade foi
Discente de Pós Graduação em Oftalmologia Veterinária Anclivepa SP
OCORRÊNCIA DE CERATOCONJUNTIVITE SECA EM CÃES NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO (Keratoconjunctivitis sicca occurrence in dogs in the North Fluminense Region, State of Rio de Janeiro)
08:00-10:30 CATARATA 1 - Cirurgia de catarata premium: de A a Z
DIA 16/3/2017 - QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO SÉRGIO BERNARDES 08:00-10:30 CATARATA 1 - Cirurgia de catarata premium: de A a Z 1º Bloco: LIOs Tóricas 08:00-08:10 Dispositivo para aferição do alinhamento intraoperatório
Pressão intraocular antes e após a facoemulsificação em olhos normais
312 ARTIGO ORIGINAL Pressão intraocular antes e após a facoemulsificação em olhos normais Intraocular pressure before and after phacoemulsification in normal eyes Nikias Alves da Silva¹, Felício Aristóteles
ULTRA-SONS: DEFINIÇÃO MÉDICA
ULTRA-SONS: DEFINIÇÃO MÉDICA Em aplicações médicas, são usados ultra-sons de alta frequência no diagnóstico e tratamento de pacientes. A gama de frequências usada em imagem médica varia de 2-15 MHz. EFEITO
Archives of Veterinary Science v.7, n.2, p.69-74, 2002 Printed in Brazil ISSN: X
Printed in Brazil ISSN: 1517-784X ESCLERECTOMIA PROFUNDA COM IRIDECTOMIA PERIFÉRICA ASSOCIADA AO USO TÓPICO DE ÁCIDO SALICÍLICO EM GLAUCOMA EXPERIMENTAL EM GATOS (Deep sclerectomy with periferic iridectomy
Exame de Refração: Lâmpada de Fenda: Topografia: Paquimetria: Aberrometria:
O ceratocone é uma doença degenerativa e progressiva que afeta o formato da córnea, fina camada transparente que protege o olho. A patologia pode desenvolver-se apenas em um olho ou em ambos os olhos,
HOSPITAL DE OLHOS RUI MARINHO PROMOVE PRIMEIRA BLITZ DA SAÚDE OCULAR EM BH
HOSPITAL DE OLHOS RUI MARINHO PROMOVE PRIMEIRA BLITZ DA SAÚDE OCULAR EM BH Enviado por ÁRVORE GESTÃO DE RELACIONAMENTO 26-Mai-2016 PQN - O Portal da Comunicação ÁRVORE GESTÃO DE RELACIONAMENTO - 26/05/2016
URGÊNCIAS EM OFTALMOLOGIA
URGÊNCIAS EM OFTALMOLOGIA SEGMENTO POSTERIOR Ana Vergamota, José Pedro Silva SEGMENTO POSTERIOR ESCLERA Íris Córnea PUPILA CRISTALINO CONJUNTIVA Vítreo Coróide Nervo óptico Mácula RE T IN A SINTOMAS Diminuição
Cistos de íris em um canino: relato de caso
Cistos de íris em um canino: relato de caso Luciana Vicente Rosa Pacicco de Freitas Luciane de Albuquerque Paula Stieven Hünning Bernardo Stefano Bercht João Antonio Tadeu Pigatto RESUMO Os cistos de íris
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
i UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS, BIOMETRIA E DOPPLERFLUXOMETRIA OCULAR DE PRIMATAS - Alouatta fusca (BUGIO RUIVO Geoffroy Saint-Hilaire,
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1%
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente anestésico cloridrato de tetracaína
Proposta de Estágio Opcional em. Anestesiologia Oftalmológica / Desenvolvimento da Componente da Anestesia Loco-regional
Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte 1 Proposta de Estágio Opcional em Anestesiologia Oftalmológica / Desenvolvimento da Componente da Anestesia Loco-regional Preparado para: Colégio
X assinale (X) X. assinale (X) assinale (X) assinale (X) assinale (X) assinale (X) X X X X X X X
I Modo de Inserção do Curso de Especialização 1- Curso de Especialização promovido por Fac. de Medicina assinale () 2-Inserção no SUS 3-Coexistência de Programa de Residência Médica em Oftalmologia credenciado
PAINEL 3 FÁRMACOS EM OFTALMOLOGIA FÁRMACOS COM IMPLICAÇÃO NA VISÃO. André Coelho, ESTeSL-IPL
PAINEL 3 FÁRMACOS EM OFTALMOLOGIA FÁRMACOS COM IMPLICAÇÃO NA VISÃO André Coelho, ESTeSL-IPL SUMÁRIO: 1. Conceitos-chave 2. Terapêutica ocular 3. Farmacovigilância CONCEITOS-CHAVE MEDICAMENTO: toda a substância
COMO O ULTRASSOM OCULAR PODE AUXILIAR ANTES DA CIRURGIA DE CATARATA? M.V. PhD. Renata Squarzoni
nnn nnn aaa COMO O ULTRASSOM OCULAR PODE AUXILIAR ANTES DA CIRURGIA DE CATARATA? M.V. PhD. Renata Squarzoni VESP ESPECIALIDADES VETERINÁRIAS CAMPINAS CONPAVEPA - 2014 Introdução Cirurgia frequênte Taxa
Prefácio Nunca opere com dúvidas!
Índice Remissivo O que é a Catarata? 4 Quais os sintomas da Catarata? 5 Quais são os tipos de Catarata? 6 Qual o tratamento da Catarata? 7 Como é a anestesia na cirurgia de Catarata? 8 A importância na
ECOBIOMETRIA NOS MODOS A E B EM CÃES DA RAÇA COCKER SPANIEL INGLÊS, COM E SEM CATARATA. Miguel Ladino Silva. Medico Veterinário
ECOBIOMETRIA NOS MODOS A E B EM CÃES DA RAÇA COCKER SPANIEL INGLÊS, COM E SEM CATARATA. Miguel Ladino Silva Medico Veterinário JABOTICABAL SÃO PAULO - BRASIL Fevereiro de 2009 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
Mensurações do bulbo ocular e cálculo do poder dióptrico da lente intraocular em miniporcos
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.68, n.1, p.141-146, 2016 Mensurações do bulbo ocular e cálculo do poder dióptrico da lente intraocular em miniporcos [Ocular bulb measurements and diopter power calculation
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS RENAN SCHIEBEL MEDEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS RENAN SCHIEBEL MEDEIROS PRINCIPAIS ACHADOS HISTOLÓGICOS ASSOCIADOS AO GLAUCOMA CRÔNICO E À PROLIFERAÇÃO
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1%
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE anestésico cloridrato de tetracaína
PRESSÃO INTRA-OCULAR EM CÃES COM CATARATA
Artigo de Revisão Pressão intra-ocular... 57 PRESSÃO INTRA-OCULAR EM CÃES COM CATARATA Gentil Ferreira Gonçalves Ney Luiz Pippi José Ricardo Pachaly GONÇALVES 1, G.F.; PIPPI 2, N.L.; PACHALY 3, J.R. Pressão
ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS
PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número
Espessura central da córnea e a medida da pressão intra-ocular com diferentes tonômetros
388 ARTIGO ORIGINAL Espessura central da córnea e a medida da pressão intra-ocular com diferentes tonômetros Could the central cornea thickness change the intraocular pressure results obtained by different
AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DO FÊMUR DE UM CÃO COM NECROSE ASSÉPTICA DA CABEÇA DO FÊMUR
AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DO FÊMUR DE UM CÃO COM NECROSE ASSÉPTICA DA CABEÇA DO FÊMUR RAFAELA PRESTES 3, MAYARA NOBREGA GOMES DA SILVA¹, INGRID RIOS LIMA MACHADO², MARIA LIGIA DE ARRUDA MISTIERI², CAROLINE
De forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade
A importância da consulta oftalmológica De forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade cheia de apelos visuais, em que o contato com o mundo se faz inicialmente por