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1 6 Referências bibliográficas [1]. Portaria Conjunta N o 1 ANP/INMETRO, de 19 de Junho de [2]. Página da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na Internet: [3]. Portaria INMETRO N o 064 de 11 de Abril de [4]. Portaria INMETRO N o 234 de 12 de Agosto de 2003 DOU [5]. Organization International Metrology Legal (OIML) R-117 Measuring Systems for Liquids other than Water, edição de [6]. Organization International Metrology Legal (OIML) R-105 Direct mass flow measuring systems for quantities of liquids, edição de [7]. Relatório 2004/15 de projeto multi-cliente feito pelo NEL (National Engineering Laboratory), de 25 de Outubro de 2003, entitulado The Evaluation of Ultrasonic Meters for Oil Flow Duties. [8]. Certificado de testes no PF/9281, em medidor ultra-sônico realizado pelo NMI (Nederlands Meetinstituut), de 04 de Março de [9]. Altosonic V Calibration Procedure SPSE France 23 de Setembro de [10]. Material (paper) do fabricante Caldon sobre o desempenho do medidor ultra-sônico para líquidos [11]. API MPMS Prover System - Master-meter provers, edição de [12]. API MPMS 4.8 Operation of Proving Systems, edição de [13]. API MPMS Measurement of Liquid Hydrocarbons by Ultrasonic Flow Meters Using Transit Time Technology, edição de [14]. ISO-TR Measurement of fluid flow in closed conduits Methods using transit-time ultrasonic flowmeters, edição de [15]. Medição de Vazão 3ª edição, de 2003, editora Edgard Blücher autor: Gerard J. Delmée [16]. Relatório de progresso do projeto multi-cliente - The Evaluation of Ultrasonic Meters for Oil Flow Measurement (NEL), sobre medidores de vazão do tipo ultra-sônico para óleo (Petrobras) / Julho 2001.

2 Apêndice fundamentos da medição de vazão 102 Apêndice Fundamentos da Medição de Vazão Este Apêndice tem como objetivo apresentar os fundamentos básicos da medição de vazão, como um suplemento ao Capítulo 2 deste trabalho. Fundamentos da medição de vazão Em [15] encontramos uma base conceitual para estes fundamentos. Ele aponta para a existência de uma grande variedade de medidores de fluxo ou de medidores de quantidade de fluido. O elevado número de princípios de operação é resultado dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento das grandes empresas de instrumentação para produzir sistemas cada vez mais exatos, com uma ampla possibilidade de aplicação. As condições de operação dos medidores de vazão são extremamente diversificadas. Os fluidos medidos apresentam características que variam em termos de viscosidade, abrasividade e impurezas, podendo ainda estar submetidos às variadas condições de temperatura e pressão. O fluxo a ser medido pode ser desde de um vaso sanguíneo até um caudal de um rio. Para cada condição deve-se selecionar o princípio de operação mais adequado à aplicação. Um sistema de medição de vazão é formado, via de regra, por dois principais elementos: a) Elemento primário de medição: é aquele que se encontra em contato com o fluido a ser medido, onde sua função é transformar a vazão em uma grandeza física facilmente mensurável. Assim, um sensor ultrasônico transforma a vazão em freqüência elétrica. b) Elemento secundário de medição: é aquele que transforma a grandeza obtida pelo elemento primário em informação adequada para leitura local ou transmissão a distância do valor correspondente à vazão. Na seleção de um medidor de vazão devem-se considerar diversos aspectos, tais como as propriedades do fluido a ser medido, especificações básicas (tamanho, escala, classe de exatidão), requisitos de instalação e ainda, algumas considerações de economicidade.

3 Apêndice fundamentos da medição de vazão 103 Os medidores de vazão podem ser classificados em grupos que se baseiam pela semelhança de princípios de operação. A boa prática nos conduz a fazer a seleção do princípio ou metodologia em função do nível de exigência que se requer da medição. Significa dizer que quanto maior a exigência, maior será a tecnologia empregada para se alcançar estas exigências requeridas. As tabelas 11, 12 e 13, baseadas em [15], apresentam um resumo dos principais instrumentos de medição de vazão e seus aspectos de impacto para a seleção de um medidor: Tabela 11 Dados comparativos dos principais medidores de vazão caracterização do fluido Tipo de medidor de vazão Líq. limpo Líq. viscoso Líq. sujo Caracterização do fluido a ser medido Gás/ vapor Líq. corrosivo Temperaturas altas Temperaturas criogênicas Limite mín. do N o de Reynolds Rotâmetro S/C S/C Turbina S/C S/C Magnético S/C S/C S/C S/C (CE) Ultra-som (T) S/C S/C S/C (D) Desloc. positivo (lóbulo rotativo) S/C S/C S/C S/C Recomendado; Aplicável; Aplicável quando a condição adversa é moderada, usando acessórios adequados; CE: Condutor de eletrecidade; (T): Medidor por tempo de trânsito; (D): Efeito Doppler; S/C: Não comentado pelo autor. Tabela 12 Dados comparativos dos principais medidores de vazão especificações e requisitos de instalação Tipo de medidor de vazão Tamanho Especificações básicas Amplitude Classe da de faixa exatidão Instalação Mín. (mm) Máx. (mm) Escala Sinal Facilid. Filtro Trecho reto Posição (%) Rotâmetro :1 0,5 v.i. L A Média Não Não Vertical Turbina :1 S/C L D Média Sim Neces. Qualquer mec. Turbina :1 0,25 v.i. L A, P Média Sim Neces. Qualquer elet. Magnético 25 >300 10:1 0,5 v.i. L A, P Média Não Pref. Qualquer 0 Ultra-sônico 12 S/C 10:1 1,0 v.i. L P, A Muito Não Pref. Qualquer fácil Desl. Pos S/C 0,1 v.i. L V e P Média Sim Não Horizont. (lóbulo) L: linear; A: analógico; D: digital; P: pulsos; V: sinal em volume que pode ser transformado em A ou P através de acessório adequado;

4 Apêndice fundamentos da medição de vazão 104 Tabela 13 Dados comparativos dos principais medidores de vazão economicidade, vantagens e desvantagens. Tipo de medidor de vazão Considerações econômicas Manutenção Preço relativo Perda de carga Principais vantagens Rotâmetro Calibração periódica Baixo Média Indicação direta Turbina mec. Médio + Turbina elet. Calibração Elevado Boa exatidão. periódica Média + Amplitude de faixa elevada. Magnético Calibração Elevado Muito baixa Pouca perda de periódica carga Ultra-sônico Deslocamento positivo (lóbulo rotativo) Calibração periódica Calibração periódica Médio + Muito baixa Facilidade de instalação Médio Baixa Medição volumétrica direta. Não requer energia auxiliar. Boa exatidão. Principais inconvenientes Requer acessório para transmissão analógica Peça móvel com maior possibilidade de desgaste Requer manutenção especializada Requer manutenção especializada Sujeito ao desgaste mecânico e exige filtro a montante. Peso elevado. A medição de vazão é representada pela Eq. 34 e tem sua base na equação da continuidade, que admite o total preenchimento de líquido que passa num tubo, desprezando a sua contração e sua expansão. Q= S x V m (34) onde: Q= vazão do fluido que passa na seção S; S= seção transversal do tubo V m = velocidade média do fluido ao atravessar a seção S. Regime de escoamento Encontramos ainda em [15] que o escoamento de um fluido numa tubulação pode ser caracterizado pelo regime laminar ou o regime turbulento. O regime laminar tem como característica um escoamento por camadas planas ou concêntricas, dependendo da geometria do tubo, sem passagem das partículas do fluido para a outra e sem variação da velocidade ( V), para uma determinada vazão (Q). A corrente turbulenta, ao contrário, é caracterizada por uma mistura intensa do líquido e oscilações de velocidades e pressões. O movimento das partículas é desordenado e suas trajetórias não possuem formas definidas. A velocidade crítica (V cr ) é aquela que ocorre com a mudança de regime de escoamento. Ela é diretamente proporcional à viscosidade cinemática (ν) e inversamente proporcional ao diâmetro do tubo (D), isto é:

5 Apêndice fundamentos da medição de vazão 105 ν V = cr K (35) c D onde: K c = coeficiente adimensional de proporcionalidade, que serve para todos os líquidos e todos os gases e ainda, para qualquer diâmetro de tubo. Isso significa que a mudança de regime de escoamento ocorre quando a relação entre a velocidade, o diâmetro e a viscosidade apresentam um valor igual a: K c V. D cr = (36) ν Este número adimensional é chamado de número crítico de Reynolds e se anota, de um modo geral, da seguinte forma: R e cr V. D cr = (37) ν Como demonstrado experimentalmente, o número crítico de Reynolds é, aproximadamente, igual a Quando apresentamos o número de Reynolds pela expressão V. D R = (38) e ν podemos dizer que, se Re > Re cr, a corrente é turbulenta, e se Re < Re cr a corrente é sempre laminar. Velocidade média conceito A velocidade média está relacionada à vazão e a seção do tubo, conforme apresentado na Eq. 39: Q V = m S (39) A velocidade média representa uma média ponderada das velocidades na seção do tubo. A relação entre a velocidade média e a velocidade no centro (V m / V c ) é da ordem de 0,5 para escoamentos laminares com distribuição de velocidade parabólica, e cresce até valores superiores a 0,8 no caso de regimes turbulentos. Von Kerman e Prandtl citam o valor de 0,8167 para esta relação no regime

6 Apêndice fundamentos da medição de vazão 106 turbulento. A Fig. 14 mostra as distribuições de velocidade para os escoamentos laminares e turbulentos. A curva da Fig. 55 mostra que a relação V m / V c é uma função do número de Reynolds, independente dos fluidos envolvidos. A distribuição de velocidade simétrica demonstrada na Fig. 54 e a curva da Fig. 55 são observadas apenas quando existe um trecho reto relativamente grande, antes do ponto de medição de velocidade. Pode-se afirmar que alterações no perfil de velocidade e na relação V m / V c afetam consideravelmente os resultados das medições quando utilizamos medidores do tipo geradores de depressão. Estas alterações no perfil de velocidade também podem gerar efeitos indesejados em medições com medidores do tipo ultra-sônico, por se tratarem de medidores de velocidade de escoamento. Turbulento Laminar Figura 54 Perfil de escoamento em regimes laminar e turbulento

7 Apêndice fundamentos da medição de vazão 107 Figura 55 Relação Vm / Vc em função do número de Reynolds

8 Apêndice fundamentos da medição de vazão 108 Sistemas de medição de vazão A medição de vazão volumétrica é uma grandeza com grande complexidade de realização. Segundo [15], ela pode ser estática, quando realizada por meio de tanques ou dinâmica, quando efetuada com o fluido em fluxo. Seja por uma ou por outra forma de realização, algumas variáveis, tais como temperatura e pressão, devem ser amplamente conhecidas e monitoradas, para determinação de seus respectivos fatores de correção de volume, quando requerido. A aplicação destes fatores de correção é necessária para minimizar erros sistemáticos em medições. Assim como a não aplicação desses fatores de correção, as instalações de um sistema podem ser a causa, em algumas situações, de grandes fontes de erro. A Fig. 56 mostra a arquitetura típica de uma Estação de Medição (EMED).

9 Apêndice fundamentos da medição de vazão 109 Amostrador isocinético Medidor de BSW Amostrador automático Misturador estático Medidor de vazão Condicionador de fluxo Figura 56 Arquitetura típica de um sistema de medição de petróleo em linha A seguir são apresentados dois dos principais tipos de medidores de vazão de líquidos utilizados na indústria do petróleo.

10 Apêndice fundamentos da medição de vazão 110 Medidores para a indústria do petróleo Como em todo seguimento, a medição de petróleo requer especial cuidado na seleção do melhor dispositivo (medidor) para cada aplicação. Os medidores apresentados neste trabalho são apenas alguns dos tipos utilizados para medir óleo cru. Medidor de deslocamento positivo (DP) Em [15] está descrito que esse tipo de medidor tem aplicação compatível com medição de volume e sua totalização. Acessórios especiais os tornam adequados para medição de vazão instantânea. As características construtivas de medidores de deslocamento positivo para líquidos são diferentes das que são próprias para gases. Mas para cada caso ainda existem muitas variantes construtivas. Para qualquer que seja a realização construtiva, o princípio geral dos medidores de deslocamento positivo consiste em fazer passar um fluido por uma ou várias câmaras de volume conhecido, num percurso seqüencial dentro do medidor. Três fases são distintamente observadas nesse princípio: a) Fase de admissão, onde o fluido passa por uma abertura e preenche a câmara de medição; b) Fase de isolamento da câmara de admissão; c) Fase de escape, onde o fluido sai da câmara de medição para a saída. O próprio fluido provoca o movimento dos órgãos internos do equipamento para fazer a medição. O movimento das peças internas faz finalmente girar algum mecanismo totalizador por meio de um eixo rotativo. A exatidão desses instrumentos depende da minimização das folgas entre as partes móveis e as fixas e na maximização dos comprimentos destes caminhos de fuga. Devido a isso a exatidão dos medidores DP tende a melhorar com seu tamanho. A seguir são apresentados três tipos de medidores DP: o do tipo disco de nutação, o de palhetas rotativas deslizantes e o tipo lóbulo rotativo.

11 Apêndice fundamentos da medição de vazão 111 Medidor do tipo disco de nutação O movimento de nutação é aquele movimento que observamos quando um disco cai ao chão, mas ainda não parou completamente. O movimento oscilatório de nutação faz com que, de modo contínuo, todos os pontos da periferia do disco estejam sucessivamente em contato com o chão, e que a envoltória dos diâmetros mais inclinados forme um conjunto de dois cones opostos pelo vértice. No medidor de disco de nutação (Fig. 57) a peça móvel é um disco com um rasgo radial que tem, no seu centro, uma esfera e um pino axial. Este conjunto móvel é convenientemente alojado dentro do corpo do medidor, de forma que uma placa divisória se ajuste no rasgo, que o disco apóie por cima e por baixo em superfícies cônicas do corpo e que a esfera seja suportada pelo seu mancal. O conjunto móvel divide a parte interna do medidor em quatro volumes, dois do lado da entrada e dois do lado de saída do líquido. Quando o líquido entra no medidor, a pressão diferencial entre a entrada e a saída submete o disco a uma força diferencial que o faz adquirir o movimento de nutação. O pino solidário da esfera descreve um movimento cônico e sua extremidade é acoplada ao sistema mecânico de totalização. A cada rotação completa do pino, o volume que passa pelo medidor é exatamente igual ao volume interno da câmara de medição, já diminuído do volume do disco. Figura 57 Medidor do tipo disco de nutação Medidor do tipo paleta rotativa e deslizante São semelhantes as bombas hidráulicas volumétricas. O esquema mais simples é o do medidor de rotor excêntrico com paletas pressionadas por meio de

12 Apêndice fundamentos da medição de vazão 112 molas contra a parte interna cilíndrica do corpo do medidor. As paletas são submetidas à pressão diferencial entre a entrada e a saída do medidor, o que faz rodar o rotor. O tipo de realização simples mostrado na Fig. 58 tem um inconveniente de ter suas câmaras de medição com volume levemente variável durante seu percurso, devido à própria construção do medidor. Figura 58 Medidor de palhetas rotativas deslizante Os medidores de palhetas rotativas com câmaras de volume constante (Fig. 59) melhoram a exatidão. Neste sistema o rotor é concêntrico ao cilindro do corpo e uma extremidade das palhetas é aplicada a uma peça central fixa de perfil adequado para que a outra extremidade esteja, alternadamente, em contato com o bloco de isolamento entre a entrada e a saída, ou com a parte interna cilíndrica do corpo. Da mesma forma que o caso anterior, a pressão diferencial nas paletas abertas provoca a rotação do rotor. Figura 59 Medidor de palhetas rotativas com volume constante

13 Apêndice fundamentos da medição de vazão 113 Medidores de lóbulos rotativos e engrenagens Conforme mostrado nas Fig. 58 e 59 as câmaras de medição são aquelas deixadas entre os pontos de contato das partes rotativas com as partes fixas e a parte interna do corpo. Quando existem apenas duas ou três convoluções em cada um dos lóbulos, seu posicionamento relativo correto é assegurado por engrenagens, em uma ou em ambas as extremidades dos eixos. É necessário o uso de usinagem de precisão para manter as folgas entre os lóbulos e entre estes e o corpo, a fim de minimizar as possíveis fugas entre a montante e a jusante. Medidores de deslocamento positivo, do tipo lóbulo, são comumente utilizados para medição de petróleo, possuindo alta robustez e classe de exatidão aplicada à classe 0,3 da OIML R-117. Medidor ultra-sônico É definido em [14] como sendo um medidor de vazão que gera sinais ultrasônicos e os recebe depois deles terem sido influenciados pelo escoamento, de modo que o resultado observado pode ser usado como uma medida de vazão. Um medidor de vazão ultra-sônico consiste geralmente de transdutores ultra-sônicos e equipamentos que avaliam a medição de vazão dos sinais ultra-sônicos emitidos e recebidos e converte estes sinais para um sinal de saída padrão proporcional a vazão. Em [15] é definido como sendo medidores de vazão que usam a velocidade do som como meio auxiliar de medição. Os medidores ultra-sônicos pelo método Doppler e pelo método de tempo de trânsito são os principais tipos disponíveis. Existem medidores ultra-sônicos nos quais os transdutores são presos à superfície externa da tubulação, e outros com os transdutores em contato direto com o fluido. Os transdutores que emitem o ultra-som são cristais piezoelétricos usados como fonte de ultra-som, para enviar sinais acústicos que passam no fluido antes de atingir os sensores correspondentes. Estes dois métodos de medição ultra-sônica estão detalhados neste capítulo, bem como a medição ultra-sônica pelo método da correlação cruzada.

14 Apêndice fundamentos da medição de vazão 114 Por se tratar do objeto deste estudo, a medição de líquidos por ultra-som, em especial a que utiliza o método de tempo de trânsito, estará sendo apresentada com maior detalhamento no Capítulo 2 deste trabalho. Cenário mundial da medição de vazão por ultra-som A medição de vazão de fluidos por meio de tecnologia baseada em ultrasom já é bastante estudada e aplicada desde a década de 70. Este tipo de aplicação ainda está num estágio de experiência operacional, objetivando a busca pela padronização internacional. Recomendações para a indústria já podem ser encontradas com base na experiência de algumas aplicações, mas que ainda carecem de maiores estudos para melhorar o conhecimento e aplicação desta tecnologia. Atualmente a aplicação de medidores ultra-sônicos se limita à cerca de 3 % do número total de medidores instalados no mundo (ver Fig. 2), com crescimento de sua participação. Enquanto que para o gás natural já possui há algum tempo a recomendação AGA-9, da American Gas Association (AGA), para líquidos, o American Petroleum Institute (API) lançou em fevereiro de 2005 a primeira edição do API MPMS 5.8 Measurement of Liquid Hidrocarbons by Ultrasonic Flow Meters Using Transit Time Technology, que descreve as principais recomendações para utilização de medidores do tipo ultra-sônico pelo princípio de tempo de trânsito. Os fundamentos desta tecnologia de medição são apresentados de forma detalhada no Capítulo 2 deste trabalho.

15 Anexo 1 Dados da calibração no Laboratório B, pelo Método-4 período 0 a 177 s Tabela 14 Dados do período de 0 a 177 segundos na 2ª corrida de 300 m 3 /h (13/07/06) Tempo FT- FT- PUL- PUL- PIO- HORA (s) METER METER 0,5 09:55: ,0 09:55: ,0 119, ,5 09:55: ,0 119, ,0 09:55: ,0 249, ,5 09:55: ,0 293, ,0 09:55: ,0 291, ,5 09:55: ,6 294, ,0 09:55: ,4 308, ,5 09:55: ,4 308, ,0 09:55: ,3 300, ,5 09:55: ,6 312, ,0 09:55: ,6 296, ,5 09:55: ,5 302, ,0 09:55: ,7 299, ,5 09:55: ,7 299, ,0 09:55: ,2 297, ,5 09:55: ,7 296, ,0 09:55: ,8 298, ,5 09:55: ,4 294, ,0 09:55: ,6 296, ,5 09:55: ,6 296, ,0 09:55: ,8 303, ,5 09:55: ,7 297, ,0 09:55: ,0 298, ,5 09:55: ,7 309, ,0 09:55: ,7 309, ,5 09:55: ,0 295, ,0 09:55: ,8 304, ,5 09:55: ,9 297, ,0 09:55: ,2 295, ,5 09:55: ,5 305, ,0 09:55: ,5 305, ,5 09:55: ,6 308, ,0 09:55: ,2 306, ,5 09:55: ,0 296, ,0 09:55: ,0 296, ,5 09:55: ,8 302, ,0 09:55: ,3 295, ,5 09:55: ,0 307,

16 Anexos Dados de calibração 116 Tempo FT- FT- PUL- PUL- PIO- HORA (s) METER METER 20,0 09:55: ,8 302, ,5 09:55: ,8 304, ,0 09:55: ,8 304, ,5 09:55: ,8 305, ,0 09:56: ,1 294, ,5 09:56: ,1 294, ,0 09:56: ,2 297, ,5 09:56: ,6 293, ,0 09:56: ,6 293, ,5 09:56: ,4 299, ,0 09:56: ,6 308, ,5 09:56: ,2 294, ,0 09:56: ,2 315, ,5 09:56: ,5 294, ,0 09:56: ,5 308, ,5 09:56: ,5 308, ,0 09:56: ,0 302, ,5 09:56: ,9 304, ,0 09:56: ,3 301, ,5 09:56: ,2 299, ,0 09:56: ,2 299, ,5 09:56: ,9 310, ,0 09:56: ,6 298, ,5 09:56: ,7 301, ,0 09:56: ,6 296, ,5 09:56: ,4 301, ,0 09:56: ,4 301, ,5 09:56: ,5 292, ,0 09:56: ,5 291, ,5 09:56: ,8 292, ,0 09:56: ,9 304, ,5 09:56: ,7 293, ,0 09:56: ,7 293, ,5 09:56: ,7 310, ,0 09:56: ,7 309, ,5 09:56: ,0 298, ,0 09:56: ,3 305, ,5 09:56: ,3 305, ,0 09:56: ,4 292, ,5 09:56: ,2 309, ,0 09:56: ,3 298, ,5 09:56: ,0 308, ,0 09:56: ,1 307, ,5 09:56: ,0 301, ,0 09:56: ,0 301, ,5 09:56: ,5 304, ,0 09:56: ,0 289, ,5 09:56: ,4 289, ,0 09:56: ,8 296, ,5 09:56: ,3 312,

17 Anexos Dados de calibração 117 Tempo FT- FT- PUL- PUL- PIO- HORA (s) METER METER 45,5 09:56: ,0 294, ,0 09:56: ,8 304, ,5 09:56: ,9 295, ,0 09:56: ,5 309, ,5 09:56: ,4 301, ,0 09:56: ,4 301, ,5 09:56: ,8 304, ,0 09:56: ,7 301, ,5 09:56: ,9 305, ,0 09:56: ,6 307, ,5 09:56: ,2 291, ,0 09:56: ,2 291, ,5 09:56: ,3 307, ,0 09:56: ,3 307, ,5 09:56: ,4 307, ,0 09:56: ,4 307, ,5 09:56: ,1 301, ,0 09:56: ,4 289, ,5 09:56: ,3 306, ,0 09:56: ,1 301, ,5 09:56: ,6 305, ,0 09:56: ,6 305, ,5 09:56: ,4 294, ,0 09:56: ,4 294, ,5 09:56: ,5 294, ,0 09:56: ,3 297, ,5 09:56: ,3 297, ,0 09:56: ,2 306, ,5 09:56: ,0 293, ,0 09:56: ,0 309, ,5 09:56: ,3 302, ,0 09:56: ,3 302, ,5 09:56: ,1 305, ,0 09:56: ,8 300, ,5 09:56: ,2 309, ,0 09:56: ,1 296, ,5 09:56: ,5 302, ,0 09:56: ,8 306, ,5 09:56: ,8 306, ,0 09:56: ,8 299, ,5 09:56: ,3 305, ,0 09:56: ,3 296, ,5 09:56: ,2 305, ,0 09:56: ,7 307, ,5 09:56: ,7 307, ,0 09:56: ,2 308, ,5 09:56: ,4 304, ,0 09:56: ,3 292, ,5 09:56: ,7 304, ,0 09:56: ,7 304, ,5 09:56: ,0 294,

18 Anexos Dados de calibração 118 Tempo FT- FT- PUL- PUL- PIO- HORA (s) METER METER 71,0 09:56: ,9 303, ,5 09:56: ,1 298, ,0 09:56: ,1 298, ,5 09:56: ,5 288, ,0 09:56: ,0 305, ,5 09:56: ,9 287, ,0 09:56: ,2 302, ,5 09:56: ,3 292, ,0 09:56: ,3 292, ,5 09:56: ,6 308, ,0 09:56: ,6 297, ,5 09:56: ,0 303, ,0 09:56: ,2 288, ,5 09:56: ,8 284, ,0 09:56: ,8 284, ,5 09:56: ,6 303, ,0 09:56: ,3 307, ,5 09:56: ,9 306, ,0 09:56: ,3 306, ,5 09:56: ,3 306, ,0 09:56: ,2 298, ,5 09:56: ,4 299, ,0 09:57: ,4 308, ,5 09:57: ,4 308, ,0 09:57: ,8 292, ,5 09:57: ,8 300, ,0 09:57: ,4 300, ,5 09:57: ,0 306, ,0 09:57: ,0 292, ,5 09:57: ,1 305, ,0 09:57: ,4 300, ,5 09:57: ,4 300, ,0 09:57: ,5 301, ,5 09:57: ,5 285, ,0 09:57: ,4 304, ,5 09:57: ,2 292, ,0 09:57: ,8 285, ,5 09:57: ,1 287, ,0 09:57: ,1 287, ,5 09:57: ,0 295, ,0 09:57: ,7 292, ,5 09:57: ,7 301, ,0 09:57: ,6 298, ,5 09:57: ,5 303, ,0 09:57: ,5 303, ,5 09:57: ,0 289, ,0 09:57: ,9 294, ,5 09:57: ,2 293, ,0 09:57: ,0 287, ,5 09:57: ,6 297, ,0 09:57: ,6 297,

19 Anexos Dados de calibração 119 Tempo FT- FT- PUL- PUL- PIO- HORA (s) METER METER 96,5 09:57: ,8 294, ,0 09:57: ,3 300, ,5 09:57: ,3 300, ,0 09:57: ,9 304, ,5 09:57: ,5 304, ,0 09:57: ,3 303, ,5 09:57: ,6 287, ,0 09:57: ,6 297, ,5 09:57: ,6 297, ,0 09:57: ,6 288, ,5 09:57: ,8 309, ,0 09:57: ,8 296, ,5 09:57: ,4 305, ,0 09:57: ,4 294, ,5 09:57: ,4 294, ,0 09:57: ,7 303, ,5 09:57: ,5 297, ,0 09:57: ,7 299, ,5 09:57: ,2 297, ,0 09:57: ,4 304, ,5 09:57: ,4 304, ,0 09:57: ,2 294, ,5 09:57: ,0 303, ,0 09:57: ,7 296, ,5 09:57: ,7 306, ,0 09:57: ,6 295, ,5 09:57: ,6 295, ,0 09:57: ,7 287, ,5 09:57: ,4 300, ,0 09:57: ,9 300, ,5 09:57: ,0 303, ,0 09:57: ,8 294, ,5 09:57: ,8 294, ,0 09:57: ,8 283, ,5 09:57: ,5 299, ,0 09:57: ,5 299, ,5 09:57: ,1 306, ,0 09:57: ,5 304, ,5 09:57: ,3 297, ,0 09:57: ,5 301, ,5 09:57: ,5 301, ,0 09:57: ,4 294, ,5 09:57: ,0 300, ,0 09:57: ,3 296, ,5 09:57: ,4 308, ,0 09:57: ,1 296, ,5 09:57: ,0 303, ,0 09:57: ,0 303, ,5 09:57: ,6 296, ,0 09:57: ,6 302, ,5 09:57: ,1 299,

20 Anexos Dados de calibração 120 Tempo FT- FT- PUL- PUL- PIO- HORA (s) METER METER 122,0 09:57: ,8 285, ,5 09:57: ,3 302, ,0 09:57: ,3 302, ,5 09:57: ,3 286, ,0 09:57: ,4 306, ,5 09:57: ,1 295, ,0 09:57: ,1 295, ,5 09:57: ,0 285, ,0 09:57: ,7 297, ,5 09:57: ,8 297, ,0 09:57: ,3 303, ,5 09:57: ,3 303, ,0 09:57: ,7 297, ,5 09:57: ,3 296, ,0 09:57: ,2 301, ,5 09:57: ,9 305, ,0 09:57: ,4 298, ,5 09:57: ,4 298, ,0 09:57: ,5 284, ,5 09:57: ,0 297, ,0 09:57: ,9 282, ,5 09:57: ,2 303, ,0 09:57: ,2 303, ,5 09:57: ,7 287, ,0 09:57: ,4 284, ,5 09:57: ,5 289, ,0 09:57: ,5 289, ,5 09:57: ,0 288, ,0 09:57: ,7 296, ,5 09:57: ,5 303, ,0 09:57: ,3 298, ,5 09:57: ,6 284, ,0 09:57: ,7 301, ,5 09:57: ,7 301, ,0 09:57: ,5 293, ,5 09:57: ,4 293, ,0 09:57: ,8 295, ,5 09:57: ,8 297, ,0 09:57: ,8 297, ,5 09:57: ,5 293, ,0 09:58: ,5 293, ,5 09:58: ,5 300, ,0 09:58: ,2 293, ,5 09:58: ,8 305, ,0 09:58: ,4 305, ,5 09:58: ,3 306, ,0 09:58: ,3 306, ,5 09:58: ,8 299, ,0 09:58: ,4 286,

21 Anexos Dados de calibração 121 Tempo FT- FT- PUL- PUL- PIO- HORA (s) METER METER 146,5 09:58: ,9 297, ,0 09:58: ,9 297, ,5 09:58: ,5 296, ,0 09:58: ,8 304, ,5 09:58: ,6 281, ,0 09:58: ,7 296, ,5 09:58: ,3 283, ,0 09:58: ,3 283, ,5 09:58: ,2 300, ,0 09:58: ,9 295, ,5 09:58: ,3 302, ,0 09:58: ,6 286, ,5 09:58: ,6 286, ,0 09:58: ,5 300, ,5 09:58: ,4 286, ,0 09:58: ,2 300, ,5 09:58: ,3 282, ,0 09:58: ,0 295, ,5 09:58: ,0 295, ,0 09:58: ,4 294, ,5 09:58: ,8 295, ,0 09:58: ,8 284, ,5 09:58: ,0 297, ,0 09:58: ,0 294, ,5 09:58: ,0 297, ,0 09:58: ,0 297, ,5 09:58: ,1 295, ,0 09:58: ,1 278, ,5 09:58: ,3 299, ,0 09:58: ,0 297, ,5 09:58: ,0 297, ,0 09:58: ,0 282, ,5 09:58: ,4 302, ,0 09:58: ,0 284, ,5 09:58: ,0 284, ,0 09:58: ,7 293, ,5 09:58: ,4 206, ,0 09:58: ,1 31, ,5 09:58: ,9 31, ,0 09:58: ,1 31, ,5 09:58: ,3 31, ,0 09:58: ,3 31, ,5 09:58: ,9 0, ,0 09:58: ,7 0, ,5 09:58: ,7 0, ,0 09:58: ,7 0, ,5 09:58: ,2 0, ,0 09:58: ,7 0, ,5 09:58: ,7 0,

22 Anexos Dados de calibração 122 Tempo (s) HORA FT- METER FT- PUL- METER PUL- PIO- 171,0 09:58: ,7 0, ,5 09:58: ,6 0, ,0 09:58: ,7 0, ,5 09:58: ,8 0, ,0 09:58: ,3 0, ,5 09:58: ,3 0, ,0 09:58: ,3 0, ,5 09:58: ,8 0, ,0 09:58: ,8 0, ,5 09:58: ,3 0, ,0 09:58: ,3 0, ,5 09:58: ,3 0, ,0 09:58:

23 Anexos Dados de calibração 123 Anexo 2 Dados da calibração no Laboratório B, pelo Método-4 período 24,5 a 162,5 s. Tabela 15 Dados da calibração no Laboratório B, pelo Método-4, do período de 24,5 a 162,5 segundos na 2ª corrida de 300 m 3 /h (13/07/06) Tempo (s) HORA FT- METER FT- PUL- METER PUL- PIO- 24,5 09:56: ,4 299, ,0 09:56: ,6 308, ,5 09:56: ,2 294, ,0 09:56: ,2 315, ,5 09:56: ,5 294, ,0 09:56: ,5 308, ,5 09:56: ,5 308, ,0 09:56: ,0 302, ,5 09:56: ,9 304, ,0 09:56: ,3 301, ,5 09:56: ,2 299, ,0 09:56: ,2 299, ,5 09:56: ,9 310, ,0 09:56: ,6 298, ,5 09:56: ,7 301, ,0 09:56: ,6 296, ,5 09:56: ,4 301, ,0 09:56: ,4 301, ,5 09:56: ,5 292, ,0 09:56: ,5 291, ,5 09:56: ,8 292, ,0 09:56: ,9 304, ,5 09:56: ,7 293, ,0 09:56: ,7 293, ,5 09:56: ,7 310, ,0 09:56: ,7 309, ,5 09:56: ,0 298, ,0 09:56: ,3 305, ,5 09:56: ,3 305, ,0 09:56: ,4 292, ,5 09:56: ,2 309, ,0 09:56: ,3 298, ,5 09:56: ,0 308, ,0 09:56: ,1 307, ,5 09:56: ,0 301, ,0 09:56: ,0 301, ,5 09:56: ,5 304, ,0 09:56: ,0 289, ,5 09:56: ,4 289,

24 Anexos Dados de calibração 124 Tempo (s) HORA FT- METER FT- PUL- METER PUL- PIO- 44,0 09:56: ,8 296, ,5 09:56: ,3 312, ,0 09:56: ,3 312, ,5 09:56: ,0 294, ,0 09:56: ,8 304, ,5 09:56: ,9 295, ,0 09:56: ,5 309, ,5 09:56: ,4 301, ,0 09:56: ,4 301, ,5 09:56: ,8 304, ,0 09:56: ,7 301, ,5 09:56: ,9 305, ,0 09:56: ,6 307, ,5 09:56: ,2 291, ,0 09:56: ,2 291, ,5 09:56: ,3 307, ,0 09:56: ,3 307, ,5 09:56: ,4 307, ,0 09:56: ,4 307, ,5 09:56: ,1 301, ,0 09:56: ,4 289, ,5 09:56: ,3 306, ,0 09:56: ,1 301, ,5 09:56: ,6 305, ,0 09:56: ,6 305, ,5 09:56: ,4 294, ,0 09:56: ,4 294, ,5 09:56: ,5 294, ,0 09:56: ,3 297, ,5 09:56: ,3 297, ,0 09:56: ,2 306, ,5 09:56: ,0 293, ,0 09:56: ,0 309, ,5 09:56: ,3 302, ,0 09:56: ,3 302, ,5 09:56: ,1 305, ,0 09:56: ,8 300, ,5 09:56: ,2 309, ,0 09:56: ,1 296, ,5 09:56: ,5 302, ,0 09:56: ,8 306, ,5 09:56: ,8 306, ,0 09:56: ,8 299, ,5 09:56: ,3 305, ,0 09:56: ,3 296, ,5 09:56: ,2 305, ,0 09:56: ,7 307, ,5 09:56: ,7 307, ,0 09:56: ,2 308, ,5 09:56: ,4 304, ,0 09:56: ,3 292,

25 Anexos Dados de calibração 125 Tempo (s) HORA FT- METER FT- PUL- METER PUL- PIO- 69,5 09:56: ,7 304, ,0 09:56: ,7 304, ,5 09:56: ,0 294, ,0 09:56: ,9 303, ,5 09:56: ,1 298, ,0 09:56: ,1 298, ,5 09:56: ,5 288, ,0 09:56: ,0 305, ,5 09:56: ,9 287, ,0 09:56: ,2 302, ,5 09:56: ,3 292, ,0 09:56: ,3 292, ,5 09:56: ,6 308, ,0 09:56: ,6 297, ,5 09:56: ,0 303, ,0 09:56: ,2 288, ,5 09:56: ,8 284, ,0 09:56: ,8 284, ,5 09:56: ,6 303, ,0 09:56: ,3 307, ,5 09:56: ,9 306, ,0 09:56: ,3 306, ,5 09:56: ,3 306, ,0 09:56: ,2 298, ,5 09:56: ,4 299, ,0 09:57: ,4 308, ,5 09:57: ,4 308, ,0 09:57: ,8 292, ,5 09:57: ,8 300, ,0 09:57: ,4 300, ,5 09:57: ,0 306, ,0 09:57: ,0 292, ,5 09:57: ,1 305, ,0 09:57: ,4 300, ,5 09:57: ,4 300, ,0 09:57: ,5 301, ,5 09:57: ,5 285, ,0 09:57: ,4 304, ,5 09:57: ,2 292, ,0 09:57: ,8 285, ,5 09:57: ,1 287, ,0 09:57: ,1 287, ,5 09:57: ,0 295, ,0 09:57: ,7 292, ,5 09:57: ,7 301, ,0 09:57: ,6 298, ,5 09:57: ,5 303, ,0 09:57: ,5 303, ,5 09:57: ,0 289, ,0 09:57: ,9 294, ,5 09:57: ,2 293,

26 Anexos Dados de calibração 126 Tempo (s) HORA FT- METER FT- PUL- METER PUL- PIO- 95,0 09:57: ,0 287, ,5 09:57: ,6 297, ,0 09:57: ,6 297, ,5 09:57: ,8 294, ,0 09:57: ,3 300, ,5 09:57: ,3 300, ,0 09:57: ,9 304, ,5 09:57: ,5 304, ,0 09:57: ,3 303, ,5 09:57: ,6 287, ,0 09:57: ,6 297, ,5 09:57: ,6 297, ,0 09:57: ,6 288, ,5 09:57: ,8 309, ,0 09:57: ,8 296, ,5 09:57: ,4 305, ,0 09:57: ,4 294, ,5 09:57: ,4 294, ,0 09:57: ,7 303, ,5 09:57: ,5 297, ,0 09:57: ,7 299, ,5 09:57: ,2 297, ,0 09:57: ,4 304, ,5 09:57: ,4 304, ,0 09:57: ,2 294, ,5 09:57: ,0 303, ,0 09:57: ,7 296, ,5 09:57: ,7 306, ,0 09:57: ,6 295, ,5 09:57: ,6 295, ,0 09:57: ,7 287, ,5 09:57: ,4 300, ,0 09:57: ,9 300, ,5 09:57: ,0 303, ,0 09:57: ,8 294, ,5 09:57: ,8 294, ,0 09:57: ,8 283, ,5 09:57: ,5 299, ,0 09:57: ,5 299, ,5 09:57: ,1 306, ,0 09:57: ,5 304, ,5 09:57: ,3 297, ,0 09:57: ,5 301, ,5 09:57: ,5 301, ,0 09:57: ,4 294, ,5 09:57: ,0 300, ,0 09:57: ,3 296, ,5 09:57: ,4 308, ,0 09:57: ,1 296, ,5 09:57: ,0 303, ,0 09:57: ,0 303,

27 Anexos Dados de calibração 127 Tempo (s) HORA FT- METER FT- PUL- METER PUL- PIO- 120,5 09:57: ,6 296, ,0 09:57: ,6 302, ,5 09:57: ,1 299, ,0 09:57: ,8 285, ,5 09:57: ,3 302, ,0 09:57: ,3 302, ,5 09:57: ,3 286, ,0 09:57: ,4 306, ,5 09:57: ,1 295, ,0 09:57: ,1 295, ,5 09:57: ,0 285, ,0 09:57: ,7 297, ,5 09:57: ,8 297, ,0 09:57: ,3 303, ,5 09:57: ,3 303, ,0 09:57: ,7 297, ,5 09:57: ,3 296, ,0 09:57: ,2 301, ,5 09:57: ,9 305, ,0 09:57: ,4 298, ,5 09:57: ,4 298, ,0 09:57: ,5 284, ,5 09:57: ,0 297, ,0 09:57: ,9 282, ,5 09:57: ,2 303, ,0 09:57: ,2 303, ,5 09:57: ,7 287, ,0 09:57: ,4 284, ,5 09:57: ,5 289, ,0 09:57: ,5 289, ,5 09:57: ,0 288, ,0 09:57: ,7 296, ,5 09:57: ,5 303, ,0 09:57: ,3 298, ,5 09:57: ,6 284, ,0 09:57: ,7 301, ,5 09:57: ,7 301, ,0 09:57: ,5 293, ,5 09:57: ,4 293, ,0 09:57: ,8 295, ,5 09:57: ,8 297, ,0 09:57: ,8 297, ,5 09:57: ,5 293, ,0 09:58: ,5 293, ,5 09:58: ,5 300, ,0 09:58: ,2 293, ,5 09:58: ,8 305, ,0 09:58: ,4 305, ,5 09:58: ,3 306, ,0 09:58: ,3 306, ,5 09:58: ,8 299,

28 Anexos Dados de calibração 128 Tempo (s) HORA FT- METER FT- PUL- METER PUL- PIO- 146,0 09:58: ,4 286, ,5 09:58: ,9 297, ,0 09:58: ,9 297, ,5 09:58: ,5 296, ,0 09:58: ,8 304, ,5 09:58: ,6 281, ,0 09:58: ,7 296, ,5 09:58: ,3 283, ,0 09:58: ,3 283, ,5 09:58: ,2 300, ,0 09:58: ,9 295, ,5 09:58: ,3 302, ,0 09:58: ,6 286, ,5 09:58: ,6 286, ,0 09:58: ,5 300, ,5 09:58: ,4 286, ,0 09:58: ,2 300, ,5 09:58: ,3 282, ,0 09:58: ,0 295, ,5 09:58: ,0 295, ,0 09:58: ,4 294, ,5 09:58: ,8 295, ,0 09:58: ,8 284, ,5 09:58: ,0 297, ,0 09:58: ,0 294, ,5 09:58: ,0 297, ,0 09:58: ,0 297, ,5 09:58: ,1 295, ,0 09:58: ,1 278, ,5 09:58: ,3 299, ,0 09:58: ,0 297, ,5 09:58: ,0 297, ,0 09:58: ,0 282, ,5 09:58: ,4 302,

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