Fitness & Performance Journal ISSN: Instituto Crescer com Meta Brasil
|
|
- Isabel Vasques Tuschinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fitness & Performance Journal ISSN: Instituto Crescer com Meta Brasil Lattari Rayol Prati, José Eduardo; Carvalho Machado, Sergio Eduardo de; Jacob Sobrinho, Antônio Haical; Alencar Carvalho, Mauro Cesar G. de; Martin Dantas, Estélio Henrique Efeito agudo do flexionamento passivo sobre a força máxima: um estudo experimental Fitness & Performance Journal, vol. 5, núm. 5, septiembre-octubre, 2006, pp Instituto Crescer com Meta Río de Janeiro, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 doi: /fpj p EISSN Flexionamento Artigo Original Efeito agudo do flexionamento passivo sobre a força máxima: um estudo experimental José Eduardo Lattari Rayol Prati - CREF G/RJ Especialista em Anatomia Humana e Biomecânica UCB Laboratório de Biociências da Motricidade Humana UCB LABIMH eduardolattari@yahoo.com.br Sergio Eduardo de Carvalho Machado - CREF G/RJ Laboratório de Mapeamento Cerebral e Integração Sensório-Motora UFRJ/IPUB secm80@ig.com.br Mauro Cesar G. de Alencar Carvalho - CREF G/RJ Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia LAMCE COPPE UFRJ Laboratório de Biociências da Motricidade Humana UCB LABIMH Colégio Pedro II UESC I ADCP II mauro_gurgel@hotmail.com Estélio Henrique Martin Dantas - CREF G/RJ Laboratório de Biociências da Motricidade Humana UCB LABIMH estelio@cobrase.org.br Antônio Haical Jacob Sobrinho - CREF G/RJ Graduado em Licenciatura plena em Educação Física UCB/RJ PRATI, J.E.L.R.; MACHADO, S.E.C.; SOBRINHO, A.H.J.; CARVALHO, M.C.G.A.; DANTAS, E.H.M. O efeito agudo do flexionamento passivo sobre a força máxima: um estudo experimental. Fitness & Performance Journal, v.5, nº 5, p , Resumo - O exercício de flexibilidade passiva envolve o uso da força externa aplicada por outra pessoa ou algum tipo de implemento para movimentar um segmento corporal até o final da amplitude de movimento. Objetivo: o presente estudo teve como objetivo verificar se ocorre diminuição da força muscular máxima após a realização de exercícios de flexibilidade passiva. Metodologia: vinte homens com idade entre anos participaram do estudo. Foram utilizados testes de 1RM para o exercício de supino. Após o teste de 1RM os grupos foram divididos aleatoriamente em grupo controle (GC) e grupo experimental (GE). A partir da carga máxima verificada, foi predito um percentual de 90% do 1RM, em que os voluntários teriam que realizar o máximo de repetições (RM) antes e imediatamente após a execução de exercícios de flexibilidade passiva, com três séries de 10 segundos de insistência. O intervalo entre as repetições foi de 5 minutos. Resultados: o (GC) atingiu uma média de 4,5 repetições na primeira série e, já na segunda série, uma média de 4,4 repetições, não havendo diferença significativa; o (GE) alcançou 5,0 repetições na primeira série e 3,1 na segunda série, resultando num p< 0,05 e mostrando diferença significativa. Conclusão: os exercícios de flexibilidade passiva, quando realizados antes do treinamento de força, provocam diminuição na força máxima. * Palavras-chave: efeito agudo, flexibilidade passiva, força máxima Endereço para correspondência: Rua André Rocha, 3215 sl 207 Curicica - Rio de Janeiro/RJ CEP: Data de Recebimento: Junho/ 2006 Data de Aprovação: Agosto / 2006 Copyright 2006 por Colégio Brasileiro de Atividade Física Saúde e Esporte. Fit Perf J Rio de Janeiro v. 5 nº Set/Out
3 ABSTRACT The Acute passive effect of flexibility passive exercise flexioning involves on the the maximum use of force: external an force experimental applied study by other person or some kind of implement to move a body segment until the end of its movement range Objective: the present study had as objective to verify if a decrease of the maximum muscular force happens after performing passive flexibility exercises. Material and Methods: twenty males have participated in the study, aging years old. 1RM bench press test were used. After the test of 1RM the groups were randomly divided in control group (CG) and experimental group (GE). The volunteers have accomplished the maximum of repetitions (RM) with a predicted percentile of 90% from the verified maximum load (1RM), before and immediately after the execution of passive flexibility exercises, with three series of 10 seconds of insistence. The interval between the RM tests lasted 5 minutes. Results: CG reached an average of 4.5 repetitions in the first series, yet in the second series an average of 4.4 repetitions, showing no significant difference; the EG reached 5.0 repetitions in the first series, and 3.1 in the second series, resulting in a p < 0.05 and showing significant difference. Conclusion: passive flexibility exercises, when accomplished before force training, tend to provoke decrease in the maximum force. Keywords: acute effect, passive flexibility, maximum strength RESUMEN Efecto El ejercicio agudo del flexibilidad flexionamento pasiva pasivo utiliza sobre una la fuerza máxima: externa un impuesta estudio experimental por otra persona o un aparato que haga con que un segmento corporal se mueva hasta su máxima amplitud El ejercicio de flexibilidad pasiva utiliza una fuerza externa impuesta por otra persona o un aparato que haga con que un segmento corporal se mueva hasta su máxima amplitud. Objetivo: el presente estudio ha tenido como objetivo verificar si hubo una disminución de la fuerza máxima post realización de ejercicios de flexibilidad pasiva. Metodología: 20 varones con edad entre años han participado del estudio. Han sido utilizados testes de 1RM para el ejercicio de supino. Después del teste de 1 RM, los grupos han sido divididos aleatoriamente en grupo control (GC) y grupo experimental (GE). A partir de la carga máxima verificada, ha sido predicho un porcentual de 90% de 1RM en que los voluntarios tendrían que realizar el máximo de repeticiones (RM) antes y después de la ejecución de ejercicios de flexibilidad pasiva, con tres series de 10 segundos de insistencia. El intervalo entre las repeticiones, ha sido de 5 minutos.. Resultados: el (GC) tuvo una media de 4,5 repeticiones en la primera serie y ya en la segunda serie una media de 4,4 repeticiones, no habiendo diferencia significativa; el (GE) en la primera serie obtuvo 5,0 repeticiones en la primera serie y 3,1 en la segunda serie resultando en un p< 0,05 mostrando diferencia significativa. Conclusión: los ejercicios de flexibilidad pasiva cuando realizados antes del entrenamiento de fuerza tiende a provocar disminución en la fuerza máxima. Palabras-clave: efecto agudo, flexibilidad pasiva, fuerza máxima INTRODUÇÃO A prática universal de exercícios de flexibilidade tem sido aceita com o objetivo de preparar o atleta fisicamente e mentalmente para o desempenho e minimizar o risco de lesões (SAFRAN et al., 1988). Entretanto, existe evidência de que o alongamento agudo pode ser prejudicial para o desempenho da força. Avela et al. (1999) e Fowles et al. (2000) encontraram uma redução de 23,3% e 28%, respectivamente, no torque da força isométrica máxima de flexão plantar sobre articulação do tornozelo após os flexores plantares serem submetidos a exercícios de flexibilidade passiva. O trabalho de flexibilidade passiva envolve o uso da força externa aplicada por outra pessoa ou algum tipo de implemento, para movimentar um segmento corporal até o final da amplitude de movimento (HALL, 2005). De acordo com Dantas (2005), o alongamento e o flexionamento se diferem em nível conceitual, metodológico e fisiológico. O alongamento é realizado de forma submáxima, com intenção de manutenção de flexibilidade, enquanto o flexionamento (máximo) visa obter melhoria da flexibilidade. Algumas variáveis, como o volume e a intensidade do treinamento, podem influenciar na geração direta de força muscular após alongamento passivo. Alongamentos mantidos em um mesmo ângulo por 45 segundos resultam em redução na tensão passiva (rigidez muscular) (MAGNUSSON et al., 1996a; MCHUGH et al., 1992; TOFT et al., 1989), e a intensidade imposta repetidamente pelo alongamento aumenta o comprimento muscular (MAGNUSSON et al., 1996b; TAYLOR et al., 1990). A rigidez muscular reduzida pode afetar o comprimento das fibras musculares evocadas e moldadas, devido ao fato de estas necessitarem de um grande tempo para encurtarem-se nos elementos em série (CALDWELL, 1995); e aumentar o comprimento muscular pode alterar o fino equilíbrio das propriedades musculares e a cinemática articular, que combina com a produção de força em um dado ângulo articular (LIEBER et al., 1988). Evidências recentes indicam que as diminuições da força se dão pelas mudanças relacionadas às propriedades mecânicas do músculo, tais como uma relação alterada do comprimento-tensão, ou um mecanismo inibitório do sistema nervoso central (CRAMER et al., 2004; WEIR et al., 2005). Os decréscimos da força são mais afetados pela inibição do músculo do que pelas mudanças na elasticidade do músculo (BEHM et al., 2001). Alguns estudos atribuem que a perda da força ocorre devido a uma inibição neural (BEHM et al., 2001; THIGPEN et al., 1985), complacência aumentada da propriedade músculo-tendinosa, que conduz a uma taxa reduzida da transmissão da força do músculo ao sistema esquelético (CORNWELL et al, 2001; KOKKONEN et al., 1998; NELSON et al., 2001ab).
4 No entanto, autores em recentes revisões sistemáticas (GALDINO et al., 2005; ACSM, 2003) e muitos estudos originais (KNUDSON et al., 2001; BARRY et al., 1988; STOKES et al., 1993; ARENDT- NIELSEN et al., 1985; KOMI et al., 1979; EVETOVICH et al., 2003; MCNEAL et al., 2003; YOUNG et al., 2001) têm sugerido que o alongamento pré-exercício pode temporariamente comprometer a habilidade de um músculo em produzir força. Partindo do mesmo princípio, outros estudos afirmam que exercícios de flexibilidade, tanto estáticos quanto passivos, antes do exercício de força influem negativamente na força máxima (KOKKONEN et al., 1998; NELSON et al., 2001c), força explosiva (YOUNG et al., 2001; POWER et al., 2004), na performance de salto vertical (KNUDSON et al., 2001;MCNEAL et al., 2003; YOUNG et al., 2001; POWER et al., 2004), no pico de torque concêntrico isocinético (CRAMER et al., 2004; NELSON et al., 2001a; EVETOVICH et al., 2003) e na produção de força isométrica (FOWLES et al. 2000; BEHM et al., 2001; NELSON et al., 2001a). Duas hipóteses têm sido desenvolvidas para explicar este tão falado déficit de força induzido pelo alongamento (AVELA et al.,1999; FOWLES et al., 2000; CRAMER et al., 2004; BEHM et al., 2001; KOKKONEN et al., 1998; KNUDSON et al., 2001; EVETOVICH et al., 2003; MCNEAL et al., 2003; YOUNG et al., 2001): 1) fatores mecânicos, como mudanças na rigidez muscular; e 2) fatores neuromusculares, como alterações nas estratégias de controle motor. Figura 1 Posição inicial do teste de 1 RM Figura 2 Exercício de flexionamento passivo Frente a tantas possíveis evidências, o objetivo desse estudo foi verificar se ocorre diminuição da força muscular dinâmica máxima no supino após a realização de exercícios de flexionamento passivo. MATERIAIS E MÉTODOS Amostra Vinte voluntários saudáveis (homens) participaram desta pesquisa. Todos eram residentes no bairro de Campo Grande RJ, com idades de 18 a 30 anos e deveriam estar praticando treinamento de força por um mínimo de 6 meses, como atividade física regular >3 vezes por semana, sem histórico de lesão e, segundo auto-avaliação, aptos para a realização de testes e treinamentos específicos. Após serem previamente esclarecidos sobre os propósitos da investigação e procedimentos aos quais seriam submetidos, os indivíduos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. Este estudo está de acordo com as normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Gráfico 1 Médias de repetições executadas em função dos grupos e das séries Procedimento Experimental Teste de 1 RM para Supino O protocolo utilizou o teste de 1RM para Supino conforme mostra a figura 1. As seguintes estratégias foram adotadas, durante o teste de 1
5 RM, para reduzir erros de execução: 1) Todos os participantes da pesquisa foram devidamente instruídos quanto aos procedimentos do teste e técnica de execução no exercício de supino reto; 2) todos os testes foram realizados no mesmo horário para o mesmo indivíduo; 3) os equipamentos utilizados para os testes e para o treinamento foram devidamente checados. O exercício de supino foi precedido por uma série de aquecimento (10 repetições), com carga moderada antes da primeira tentativa do teste de 1-RM. Após 3 minutos de intervalo foi iniciada a primeira tentativa de testagem. Todos os voluntários eram totalmente familiarizados com testes de 1RM. Ao final do teste de 1 RM, os grupos foram divididos aleatoriamente em grupo controle (GC) e grupo experimental (GE). Teste de Repetições Máximas A carga usada no teste de repetições máximas foi calculada a 90% da carga máxima verificada durante o teste de 1RM. Os voluntários teriam que realizar o maior número de repetições (RM). O teste de repetições máximas foi executado isoladamente e imediatamente após flexionamento passivo. Os indivíduos eram solicitados a realizar o número máximo de repetições e logo após dava-se um intervalo de 5 minutos de recuperação. Esse intervalo de tempo é necessário para que se restabeleçam fontes imediatas de energia para a realização de um exercício de alta intensidade, permitindo uma boa recuperação para que seja possível executar o maior número de repetições (BACURAU et al., 2005; FOOS et al., 2000). Assim, dado esse intervalo, eram realizadas as sessões de exercícios de flexionamento passivo e, logo em seguida, executava-se novamente o máximo de repetições. Todas as repetições máximas eram registradas antes e imediatamente após o alongamento passivo. Quanto ao (GC), seus componentes não realizaram os exercícios de flexionamento passivo. Protocolo de Flexionamento Passivo O protocolo para os exercícios de flexionamento passivo foi constituído de 3 séries, com insistência de 10 segundos, procurando alcançar o maior arco de movimento possível (FOOS et al., 2000; DANTAS, 2005), conforme mostra a Figura 2. RESULTADOS A estatística descritiva (média e desvio-padrão) foi utilizada para a caracterização da amostra. Para verificação da homogeneidade foi realizado o teste de Levene, já para a comparação entre os grupos e os testes de repetições máximas (RMT) foi utilizada a Análise de Variância (ONE WAY ANOVA) e um teste Post Hoc (Scheffé). Na Tabela 1, estão descritos os resultados obtidos pelo grupo controle e experimental, segundo RMT executado. Após receber o protocolo de flexionamento, observa-se um decréscimo da média do número de repetições obtido na segunda série executada pelo grupo experimental. Os níveis de assimetria e de curtose se situaram entre -2 e +2, apresentando-se dentro dos parâmetros de normalidade para cada um dos grupos avaliados, segundo teste e reteste. O teste de homogeneidade das variâncias de Levene mostra que as variâncias se comportam de forma homogênea, onde p = 0,228. Esses achados permitem o uso da ONE-WAY ANOVA. A ANOVA resultou num p < 0,05, mostrando que existe diferença significativa entre pelo menos um dos grupos em relação Tabela 1 estatística descritiva dos grupos, segundo teste e reteste Desvio erro mínimo máximo n média padrão padrão valor valor assimetria curtose Controle teste 10 4,5 0,9718 0, ,45-0,52 Controle reteste Experimental teste Experimental reteste 10 4,4 0,8433 0, ,00-0, ,6667 0, ,00 0, ,1 0,7379 0, ,17-0,73 Total 40 4,25 1,0561 0,
6 Tabela 2 anova entre os grupos e as séries Soma dos quadrados Gl Média dos quadrados F p Entre grupos 19, ,567 9,933 0,000 Intra grupos 23, ,661 Total 43, aos demais. O poder do experimento foi igual a 0,996, o que representa uma chance mínima de se incorrer no erro tipo I, podendo rejeitar a hipótese nula quando ela é falsa com boa margem de segurança (THOMAS et al., 2002). Entretanto, a ANOVA não é capaz de discriminar qual ou quais séries diferem significativamente das demais. Para tal, optou-se pelo teste de acompanhamento de Scheffé, por ser o mais conservador (VIN- CENT, 1999). O teste de Scheffé mostrou que a média da segunda série executada pelo grupo experimental foi significativamente inferior às demais. Pode-se inferir, portanto, que o tratamento experimental a aplicação do treinamento de flexibilidade causou diminuição da força. Através da formação de grupos homogêneos por Scheffé (na Tabela 4) também se puderam formar dois subgrupos homogêneos: um composto apenas pelos resultados da segunda série executada pelo grupo experimental e outro subgrupo composto pelos 2 resultados do grupo controle e também pelo resultado do grupo experimental antes de receber o tratamento. Portanto, pode-se também demonstrar que o processo de seleção dos voluntários foi adequado, posto que não existe diferença entre o grupo controle e o experimental até que o treinamento de flexibilidade fosse aplicado. DISCUSSÃO Os resultados desse estudo são similares aos achados anteriores sobre quedas agudas na performance de força após a realização de exercícios de flexionamento estáticos e passivos (AVELA et al.,1999; FOWLES et al., 2000; CRAMER et al., 2004; BEHM et al., 2001; KOKKONEN et al., 1998; KNUDSON et al., 2001; EVETOVICH et al., 2003; MCNEAL et al., 2003; YOUNG et al., 2001). Outros estudos indicaram que a diminuição na ativação muscular pode parcialmente registrar a queda na força como um resultado do alongamento passivo da musculatura quadríceps femoral (BEHM et al., 2001) e tríceps sural (AVELA et al., 1999; FOWLES et al., 2000). Eurico et al. (2005), em seu estudo sobre o efeito do flexionamento prévio na força máxima, no teste de 1 RM, utilizaram 11 indivíduos do sexo masculino (26,7 ±3,9 anos), com no mínimo seis meses de experiência em exercícios resistidos e bem adaptados à prática mecânica dos exercícios de supino e agachamento. Após a rotina de exercícios de flexionamento estático houve uma diminuição significativa na produção de força máxima. Entretanto, em um estudo de Simão et al. (2003) sobre a influência do aquecimento específico e de exercícios de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) sobre o teste de 1RM, realizados com 22 indivíduos do sexo masculino, praticantes de exercícios resistidos, com pelo menos seis meses de treinamento, verificou-se que não existem diferenças estatisticamente significativas através do teste t-student (p<0,05) no desempenho do teste de 1RM no exercício do supino horizontal, com os diferentes tipos de aquecimentos aplicados. Porém, ao analisar os métodos de aquecimento aplicados e a forma de verificação do teste de 1 RM, o autor dividiu os sujeitos em dois grupos, que realizaram o aquecimento específico constituído de 2 séries de 20 repetições com carga leve e um intervalo de 30 segundos entre as séries. O teste de 1RM para o grupo de aquecimento específico foi realizado após 1 minuto de intervalo do aquecimento. No tocante à carga leve, o percentual de 1RM da mesma não foi mencionado. O grupo que utilizou o FNP realizou o procedimento por três vezes, com seis segundos de contração voluntária e intervalo de seis segundos entre as tentativas. O intervalo entre cada tentativa foi de 1 minuto, o que pode ter influenciado a resposta aguda da força, como reportado neste estudo. Em um estudo de revisão realizado por Shrier et al. (2004), com o objetivo de avaliar se o alongamento proporciona melhorias no desempenho, verificou-se que, dos 23 artigos analisados, 22 deles sugeriram que não havia nenhum benefício para a força isométrica, torque isocinético, ou para o salto em altura. Outro estudo realizado por Guissard et al. (2004) sobre o efeito do treinamento de alongamento estático em propriedades neurais e mecânicas dos músculos flexores plantares, verificado em 12 indivíduos, mostrou que quanto ao torque da contração voluntá-
7 ria máxima e a taxa máxima do desenvolvimento do torque não foram afetados pelo treinamento. Além disso, estudos recentes têm examinado os efeitos do alongamento estático na força isométrica máxima (AVELA et al.,1999; FOWLES et al., 2000; BEHM et al., 2001; NELSON et al., 2001a) e concêntrica, pico de torque isocinético (NELSON et al., 2001b), mostrando que o alongamento pré-exercício reduz tanto a força isométrica (AVELA et al.,1999; FOWLES et al., 2000; BEHM et al., 2001; NELSON et al., 2001a) quanto a dinâmica (KOKKONEN et al., 1998; YOUNG et al., 2001; NELSON et al., 2001c). CONCLUSÕES Pode-se concluir, portanto, que, em populações semelhantes à utilizada no presente estudo, os exercícios de flexibilidade, mais especificamente o trabalho de flexionamento passivo, realizados antes do treinamento de força, provocam diminuição na força máxima e acarretam queda de rendimento. Há conseqüentes implicações para atletas de esportes, como as lutas, o powerlifting e a ginástica, que requerem altos níveis de produção de força. Os resultados deste estudo reforçam os achados de que a execução prévia de flexionamento estático passivo pode atrapalhar a performance de exercícios de força máxima em um treinamento ou competição. Recomenda-se que sejam desenvolvidos estudos com aplicação de diferentes métodos de alongamento, bem como de diferentes formas de manifestação da força muscular, com o intuito de se obter maiores esclarecimentos para que seja possível atender as necessidades de um programa de treinamento de força muscular eficaz, conforme fizeram Gil et al. (2005). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SAFRAN, MR; Garrett, WE; SEABER, AV; GLISSON, RR; RIBBECK, BM. The role of warm up in muscular injury prevention. Am J Sports Med, 16(2): , AVELA, J; KYROLAINEN, H; KOMI, PV. Altered reflex sensitivity after repeated and prolonged passive muscle stretching. J Appl Physiol, 86(4): ,1999. FOWLES, JR; SALE, DG; MACDOUGALL, JD. Reduced strength after passive stretch of the human plantar flexors. J Appl Physiol, 89: , HALL, S. J. Biomecânica Básica. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, MAGNUSSON, SP.; SIMONSEN, EB.; AAGAARD, P; KJAER, M. Biomechanical responses to repeated stretches in human hamstring muscle in vivo. Am J Sports Med, 24: , MCHUGH, MP; MAGNUSSON, SP; GLEIM, GW; NICHOLAS, JA. Viscoelastic stress relaxation in human skeletal muscle. Medicine Science in Sports and Exercise, 24: , TOFT, E; SINKJAER, T; KALUND, S; ESPERSEN, GT. Biomechanical properties of the human ankle in relation to passive stretch. J Biomech, 22: , MAGNUSSON, SP.; SIMONSEN, EB; AAGAARD, P; DYHRE-POUSEN, P; MCHUGH, MP; KJA- ER, M. Mechanical and physiological responses to stretching with and without pre isometric contraction in human skeletal muscle. Arch Phys Med Rehabil, 77: , TAYLOR, DC; DALTON, JD; SEABER, AV; GARRETT Jr., WE. Viscoelastic properties of muscle-tendon units. The biomechanical effects of stretching. Am J Sports Med, 18: , CALDWELL, GE. Tendon elasticity and relative length: effects on the Hill two-component muscle model. J Appl Biomech, 11: 1 24, Tabela 3 Teste de acompanhamento de Scheffé Diferença entre as médias (I-J) Erro Padrão P (I) GRUPOS (J) GRUPOS Controle 1ª. Série 1 2 0,1 0,3636 0, ,5 0,3636 0, ,4(*) 0,3636 0,006 Controle 2ª. Série 2 1-0,1 0,3636 0, ,6 0,3636 0, ,3(*) 0,3636 0,011 Experimental 1ª. série 3 1 0,5 0,3636 0, ,6 0,3636 0, ,9(*) 0,3636 0,000 Experimental 2ª. série 4 1-1,4(*) 0,3636 0, ,3(*) 0,3636 0,011
8 LIEBER, RL.; BOAKES, JL. Sarcomere length and joint kinematics during torque production in frog hindlimb. Am J Physiol Cell Physiol, 254: C759 C768, CRAMER, JT.; HOUSH, TJ.; Johnson, GO.; Miller, JM.; COBURN, JW.; BECK, TW. Acute effects of static stretching on peak torque in women. Journal Strength and Conditioning Research 18(2): , WEIR, DE; TINGLEY, J; ELDER, GC. Acute passive stretching alters the mechanical properties of human plantar flexors and the optimal angle for maximal voluntary contraction. European Journal of Applied Physiology, 93(5-6): , BEHM, DG; BUTTON, DC; BUTT, JC. Factors affecting force loss with prolonged stretching. Can J Appl Physiol, 26(3): , THIGPEN, LK; MORITANI, R; THIEBAUD, R; HARGIS, J. The acute effects of static stretching on alpha motorneuron excitability. In: Biomechanics IXA. DA. Winter, RW. Norman, RP. Wells, KC. Hayes, AE. Patla, eds. Champaign, IL: Human Kinetics, pp CORWELL, A; NELSON, AG; HEISE, GD; Sidaway, B. Acute effects of passive muscle stretching on vertical jump performance. J. Hum. Mov.Studies,. 40: KOKKONEN, J; Nelson, AG; CORWELL, A. Acute muscle stretching inhibits maximal strength performance. Research Quartely for Exercise and Sports, 69(4): NELSON, AG;ALLEN, JD; CORNWELL, A; KOKKONEN, J. Inhibition of maximal voluntary isometric torque production by acute stretching is joint-angle specific. Research Quartely for Exercise and Sports, 72(1): 68 70, NELSON, AG; GUILLORY, IK; CORNWELL, A; KOKKONEN, J. Inhibition of maximal voluntary isokinetic torque production following stretching is velocity-specific. Journal Strength and Conditioning Research, 15(2): , GALDINO, LAS; NOGUEIRA, CJ; CÉSAR, EP; FORTES, MEP.; DANTAS, EHM. Comparação entre níveis de força explosiva de membros inferiores antes e após o flexionamento passivo. Fitness & Performance Journal, v.4, n.1, p.11-15, AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, KNUDSON, D; BENNETT, K; CORN, R; LEICK, D; SMITH, C. Acute effects of stretching are not evident in the kinematics of the vertical jump. Journal of Strength and Conditioning Research, 15: , BARRY, DT; COLE, NM. Fluid mechanics of muscle vibrations. Biophysical Journal, 53: , STOKES, MJ. Acoustic myography: applications and considerations in measuring muscle performance. Isokinet Exerc Sci, 3: 4 15, ARENDT-NIELSEN, L; MILLS, KR. The relationship between mean power frequency of the EMG spectrum and muscle fibre conduction velocity. Electroencephalography and Clinical Neurophysiology, 60: , KOMI, PV; TESCH, P. EMG frequency spectrum, muscle structure, and fatigue during dynamic contractions in man. European Journal of Applied Physiology and Occupational Physiology, 42: 41 50, EVETOVICH, TK; NAUMAN, NJ; CONLEY, DS; TODD, JB. Effect of static stretching of the biceps brachii on torque, electromyography, and mechanomyography during concentric isokinetic muscle actions. Journal of Strength and Conditioning Research, 17: , MCNEAL, JR; SANDS, WA. Acute static stretching reduces lower extremity power in trained children. Pediatr Exerc Sci,15: , YOUNG, W; ELLIOTT, S. Acute effects of static stretching, proprioceptive neuromuscular facilitation stretching, and maximum voluntary contractions on explosive force production and jumping performance. Research Quartely for Exercise and Sports, 72: , NELSON, AG; and KOKKONEN, J. Acute ballistic muscle stretching inhibits maximal strength performance. Research Quartely for Exercise and Sports, 72 (4): , POWER, K; BEHM, D; CAHILL, F; CARROLL, M; YOUNG, W. An acute bout of static stretching: effects on force and jumping performance. Medicine Science in Sports and Exercise, 36: , BACURAU, RF; NAVARRO, F; UCHIDA, MC. Hipertrofia, Hiperplasia. 2 ed. São Paulo: Editora Phorte, FOOS, ML; KETEYIAN, SJ. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, THOMAS, JR; NELSON, JK. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3.ed. ARTMED, VINCENT, WJ. Statistics for Kinesiology. USA: Human Kinetics, 2nd ed., 1999, p EURICO PC; SILVA, ERA; VALE, RGS; DANTAS, EHM. Efeito do flexionamento prévio na capacidade de desenvolver força máxima no teste de 1RM. In: XXVIII SIMPÓSIO INTER- NACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, São Paulo. ANAIS DO XXVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, SIMÃO, R; GIACOMINI, MB; DORNELLES, TS; MARRAMOM, MGF; VIVEIROS, LE. Influência do Aquecimento Específico e da Flexibilidade no Teste de 1RM. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, v. 2, p , SHRIER, I. Does Stretching Improve Performance? A Systematic and Critical Review of the Literature. Clinical Journal of Sports Medicine, 14(5): , GUISSARD, N; DUCHATEAU, J. Effect of static stretch training on neural and mechanical properties of the human plantar-flexor muscles. Muscle & Nerve, 29: , GIL, ALS; GALDINO, LAS; SILVA, PB; CARAVALHO, MCGA; SILVA, JRV; DANTAS, EHM. Efeito agudos de diferentes volumes de flexionamento estático sobre a força máxima. II CONAFISE Congresso internacional de atividade física, saúde e esporte, Tabela 4 Formação de grupo homogêneos por Scheffé N Subgrupos para alfa = 0.05 GRUPOS 1 2 Experimental 2ª. Série ,1000 Controle 2ª. Série ,4000 Controle 1ª. Série ,5000 Experimental 1ª. série ,0000 P 1,000 0,447 n = 10
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
855 EFEITO AGUDO DE DUAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO SOBRE A FORÇA MUSCULAR ISOMÉTRICA Nuno Manuel Frade de Sousa 1, Demétrius Pereira Baia 1 Guilherme Pereira da Silva Alvarenga Vieira 1 Raquel de Souza Mairinck
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade
Revisão. *Universidade Estadual Paulista, IB, DEF, Laboratório de Atividade Física e Envelhecimento (LAFE), Rio Claro, São Paulo
55 Revisão Influência de variáveis relacionadas ao protocolo experimental no déficit de força muscular mediado pelo alongamento Influence of variables related to the experimental protocol in muscle strength
A INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO ESTÁTICO NOS TESTES DE SALTO VERTICAL E NA CORRIDA DE 400M EM ATLETAS JOVENS DE BASQUETEBOL DO SEXO MASCULINO
VOLUME 4 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2008 A INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO ESTÁTICO NOS TESTES DE SALTO VERTICAL E NA CORRIDA DE 400M EM ATLETAS JOVENS DE BASQUETEBOL DO SEXO MASCULINO Luciano dos Santos Gomes
A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
FORÇA DE REPETIÇÕES MÁXIMAS E TEMPO DE TENSÃO NO LEG PRESS PÓS ALONGAMENTO ESTÁTICO NOS EXTENSORES E FLEXORES DO JOELHO Felipe Luís dos Santos Santiago 1, Gabriel Andrade Paz 1, Marianna de Freitas Maia
ACUTE EFFECTS OF STATIC STRETCHING AND
EISSN 1676-5133 ACUTE EFFECTS OF STATIC STRETCHING AND PROPRIOCEPTIVE NEUROMUSCULAR FACILITATION ON THE PERFORMANCE OF VERTICAL JUMP IN ADOLESCENT TENNIS PLAYERS Felipe Leal de Paiva Carvalho 1 fl pcarvalho@gmail.com
A INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO ESTÁTICO APLICADO A FORÇA NO DESPORTO: UMA REVISÃO LITERÁRIA.
A INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO ESTÁTICO APLICADO A FORÇA NO DESPORTO: UMA REVISÃO LITERÁRIA. Mario Vinicius de Andrade Vitório, Shirley Ferreira Campos, João Pedro Palma de Castro, Bruno Prianti n, Márcio
Efeito agudo do alongamento estático sobre o desempenho no salto vertical
Motriz, Rio Claro, v.16 n.1 p.10-16, jan./mar. 2010 Artigo Original Efeito agudo do alongamento estático sobre o desempenho no salto vertical Carlos José Nogueira 1 Leonardo Antônio dos Santos Galdino
VICTOR DA SILVA MARANHO EFEITO CRÔNICO DO ALONGAMENTO ESTATICO ATIVO SOBRE A FORÇA E A FLEXIBILIDADE: UM ESTUDO DE CASO
CAMPUS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS JACAREZINHO VICTOR DA SILVA MARANHO EFEITO CRÔNICO DO ALONGAMENTO ESTATICO ATIVO SOBRE A FORÇA E A FLEXIBILIDADE: UM ESTUDO DE CASO JACAREZINHO 2014 VICTOR DA SILVA MARANHO
Efeito do tempo de manutenção do alongamento estático sobre a capacidade de produzir força muscular
Efeito do tempo de manutenção do alongamento estático sobre a capacidade de produzir força muscular Gustavo Pereira de Paula 1, Mikhail Santos Cerqueira 2, José Alberto dos Santos Rocha 2, Lucio Santos
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
EFEITO AGUDO DO ALONGAMENTO ESTÁTICO SOBRE O DESEMPENHO NA RESISTÊNCIA DE FORÇA EM HOMENS TREINADOS: ESTUDO PILOTO Igor Melo Santos Batista 1, Leônidas de Oliveira-Neto 2, Rodrigo Alberto Vieira Browne
28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO
TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO MÓDULO : Flexibilidade Formador: Tiago Vaz Novembro de 2015 Síntese 1. Definição e formas de manifestação; 2. Fatores condicionantes; 3.
Revista Brasileira de Futsal e Futebol. ISSN versão eletrônica
103 EFEITO AGUDO DO EXERCICIO ALONGAMENTO ESTÁTICO NO SALTO VERTICAL COM E SEM CONTRAMOVIMENTO EM JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA JUNIORES Marcelo Cardoso da Silva 1, Eudes Patrício de Carvalho Neto
Efeitos do flexionamento dinâmico agudo
ISSN 1519-9088 Efeitos do flexionamento dinâmico agudo na impulsão vertical de jogadores de futebol Fabrício Vieira Vasconcellos 1 fabriciovav@hotmail.com Paulo Gil da Costa Mendes de Salles 1 pgsalles@terra.com.br
EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS
FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
UMA SESSÃO DE ALONGAMENTO PODE REDUZIR O DESEMPENHO DE REPETIÇÕES NOS MEMBROS INFERIORES: UM ESTUDO RANDOMIZADO 104 Manoel Benício Teixeira Ribeiro 1, Marcia Mendes Carvalho 1 Jonato Prestes 2, Jeeser
Artigo original. Palavras-chave Treinamento de força; Alongamento estático; Força muscular.
Artigo original Influência de diferentes intervalos de recuperação entre o alongamento estático passivo e desempenho de força muscular Influence of differents rest intervals between passive static stretching
Artigo original. Influência da flexibilidade no desenvolvimento da força muscular Influence of flexibility in the development of muscular strength
132 Artigo original Influência da flexibilidade no desenvolvimento da força muscular Influence of flexibility in the development of muscular strength Thiago Pereira*, Gilmar Weber Senna**, Sidney Cavalcante
ANDRÉ LUIS MORAIS DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ANDRÉ LUIS MORAIS DE OLIVEIRA INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO PRÉVIO NO PICO DE TORQUE
BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Efeitos de diferentes sessões de aquecimento no torque e amplitude articular de homens jovens
Efeitos de diferentes sessões Efeitos de diferentes sessões de aquecimento no torque e amplitude articular de homens jovens CDD. 20.ed. 796.073 Michel Arias BRENTANO * Luciana Pestana RODRIGUES * Luiz
O ALONGAMENTO COMO PRECEDENTE DO EXERCÍCIO DE FORÇA: AUMENTO DO DESEMPENHO E PREVENÇÃO DE LESÕES RESUMO
O ALONGAMENTO COMO PRECEDENTE DO EXERCÍCIO DE FORÇA: AUMENTO DO DESEMPENHO E PREVENÇÃO DE LESÕES RESUMO Alex Henrique Correia de Moraes* A presente pesquisa tem como objetivo definir através da revisão
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO MÉTODO AGONISTA-ANTAGONISTA NO DESEMPENHO DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA MEMBROS INFERIORES 397 Marcelo Nobre 1, Tiago Figueiredo 1, Roberto Simão 1 RESUMO O objetivo do estudo foi verificar
EFEITO AGUDO DO ALONGAMENTO PASSIVO-ESTÁTICO NO DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL AGACHADO
1 EFEITO AGUDO DO ALONGAMENTO PASSIVO-ESTÁTICO NO DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL AGACHADO Cynthia Helena Fantini Doutoranda em Ciências do Esporte University of Cologne Juliana Castro Bergamini Mestranda
Diferentes intensidades do estiramento muscular sobre a resistência de força de jovens ativos
Artigo Original Diferentes intensidades do estiramento muscular sobre a resistência de força de jovens ativos Different intensities of muscle stretch on the strength resistance of young assets DIOGO, D
Fitness & Performance Journal ISSN: Instituto Crescer com Meta Brasil
Fitness & Performance Journal ISSN: 1519-9088 editor@cobrase.org.br Instituto Crescer com Meta Brasil Santos Galdino, Leonardo Antônio dos; Nogueira, Carlos José; Peixoto César, Eurico; Palácio Fortes,
TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
EFEITOS MUSCULARES AGUDOS E CRÔNICOS DO ALONGAMENTO ESTÁTICO E DA FNP DURANTE O SALTO VERTICAL
Saúde e Pesquisa, Maringá (PR) DOI: http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2015v8n2p217-223 EFEITOS MUSCULARES AGUDOS E CRÔNICOS DO ALONGAMENTO ESTÁTICO E DA FNP DURANTE O SALTO VERTICAL Juliana Coppo Giulia
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER IPORÊ JOSÉ DOS SANTOS FILHO INFLUENCIA DO ALONGAMENTO ANTES TREINAMENTO
Viscoelasticidade dos flexores plantares, salto vertical e envelhecimento
Viscoelasticidade dos flexores plantares, salto vertical e envelhecimento Gomes L 1, Silvestre R 1, Crisóstomo R 1, Pinheira V 1, Cordeiro N 1, Freitas S 2 1 Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias - IPCB,Castelo
Por que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TIAGO GUILHERME CHICOSKI TOLENTINO BRAGA ALONGAMENTO E FORÇA MUSCULAR: UMA REVISÃO DA LITERATURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TIAGO GUILHERME CHICOSKI TOLENTINO BRAGA ALONGAMENTO E FORÇA MUSCULAR: UMA REVISÃO DA LITERATURA CURITIBA 2018 2 TIAGO GUILHERME CHICOSKI TOLENTINO BRAGA ALONGAMENTO E FORÇA
ANÁLISE DO DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL DE MILITARES SUBMETIDOS A DIFERENTES MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE
Rev. Educ. Fís. 2009 Jun: 145: 28-36. Rio de Janeiro - RJ - Brasil 28 REVISTA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 0102-8464 ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE DO DESEMPENHO DO SALTO VERTICAL DE MILITARES SUBMETIDOS A DIFERENTES
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
517 INFLUÊNCIA DOS AQUECIMENTOS GERAL E ESPECÍFICO NA FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES Adriano Neves Nader 1, Andrey Murilo Galdino da Silva 1, Helder Novais Barreto da Rocha 1, Christianne Pereira Giesbrecht
Efeito agudo do alongamento submáximo e do método de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva sobre a força explosiva
Efeito agudo do alongamento submáximo e do método de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva sobre a força explosiva Carlos José Nogueira * Leonardo Antônio dos Santos Galdino ** Rodrigo Gomes de Souza
INFLUÊNCIA AGUDA DO ALONGAMENTO ESTÁTICO E DO AQUECIMENTO AERÓBIO NO DESEMPENHO DA FORÇA MUSCULAR EM 10 REPETIÇÕES MÁXIMAS
RAS DOI: 10.13037/rbcs.vol12n42.2309 artigo original 17 INFLUÊNCIA AGUDA DO ALONGAMENTO ESTÁTICO E DO AQUECIMENTO AERÓBIO NO DESEMPENHO DA FORÇA MUSCULAR EM 10 REPETIÇÕES MÁXIMAS ACUTE INFLUENCE OF STATIC
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
447 EFEITOS AGUDOS DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO SOBRE O DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO EXERCÍCIO DE SUPINO RETO EM HOMENS ADULTOS-JOVENS Rodolfo Cadamuro Gallo 1 Wagner Garcez de Mello
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Ultra-Estrutura do Tecido Muscular
Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Teoria do Filamento Deslizante? Wang 1979. Proc Natl Acad Sci 76: 3698-702 Terceiro Filamento- Titina Comportamento Elástico e Rígido da Titina Filamento protetor Wang
RENATA HELENA DE SOUZA A INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO PRÉVIO NO PICO DE TORQUE E NA TAXA DE DESENVOLVIMENTO DE FORÇA.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO CURSO Licenciatura em Educação Física RENATA HELENA DE SOUZA A INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO PRÉVIO NO PICO DE TORQUE
O alongamento e o aquecimento interferem na resposta neuromuscular? Uma revisão de literatura
Artigo de Revisão O alongamento e o aquecimento interferem na resposta neuromuscular? Uma revisão de literatura Does stretching and warm-up interfere on neuromuscular response? A literature review VIEIRA
Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil
Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: 0101-3289 rbceonline@gmail.com Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil Souza, Renata Helena; Coelho Greco, Camila; Denadai, Benedito Sérgio A taxa
Comparação entre diferentes volumes de flexionamento sobre a força explosiva
Artigo Original Comparação entre diferentes volumes de flexionamento sobre a força explosiva Comparison between different volumes of flexibilising upon explosive strength NODARI JUNIOR RJ, GALDINO LAS,
TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14
iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
171 COMPARAÇÃO ENTRE 1 E 3 MINUTOS DE INTERVALO ENTRE AS SÉRIES NOS EXERCÍCIOS DE FORÇA Humberto Miranda 1,2, Diefson Alves Mendes 2, Nayksson Marques Vilela 2, Tainá Nascimento e Silva 2, Fabiano Fernandes
PONTO DE VISTA. O PAPEL DO ALONGAMENTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES: uma análise. crítica
VOLUME 10 NÚMERO 2 JULHO /DEZEMBRO 2014 PONTO DE VISTA O PAPEL DO ALONGAMENTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES: uma análise crítica Gabriel Trajano 1 A prática do alongamento como exercício preventivo de lesões
17/11/2009. ROM: Range Of Movement (amplitude de movimento)
BASES BIOMECÂNICAS DO ALONGAMENTO Conceitos Técnicas de alongamento Características dos tecidos biológicos Fundamentos mecânicos Resposta e adaptação dos tecidos Objetivos do alongamento Prevenção de lesões
Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento
Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Monique Opuszcka Campos Quais os diferentes estímulos de alongamento? Quais os efeitos agudos e crônicos dos exercícios de alongamento na amplitude de movimento
3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS
ALONGAMENTO X FLEXIONAMENTO 3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS Características Utilização no aquecimento antes de treinamento ou ensaio Utilização no aquecimento antes da competição ou apresentação Execução após
O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA)
O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) PINTO, José Hugo 1 & RAMA, Luís 1 1Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra
Efeitos do Alongamento sobre a Performance do Salto
Crossbridges Pesquisa em Fisiologia do Exercício - Força Objetivos Efeitos do Alongamento sobre a Performance do Salto Prof. Ms. Eurico P. César Conhecer os diversos tipos de saltos e suas peculiaridades;
FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
ALONGAMENTO X AQUECIMENTO: UMA REVISÃO DOS CONCEITOS
ALONGAMENTO X AQUECIMENTO: UMA REVISÃO DOS CONCEITOS José Borbolla Neto RESUMO A prática de alongamento é, talvez, a mais difundida no mundo da atividade física. È largamente recomendada pelos profissionais
Revista Movimenta ISSN: Vol 6 N 4
Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva no desempenho do salto vertical em atletas de handebol Proprioceptive Neuromuscular Facilitation in vertical jump performance in handball players Mariana Cerávolo
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1
AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 Daniele Schiwe 2, Charles Jarrel De Oliveira Borges 3, Matheus Glonvezynski Beck 4, Derliane Glonvezynski Dos Santos
Prof. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
EFEITO AGUDO DOS METODOS DE ALONGAMENTO ESTATICO E DINAMICO SOBRE A FORÇA DINAMICA
EFEITO AGUDO DOS METODOS DE ALONGAMENTO ESTATICO E DINAMICO SOBRE A FORÇA DINAMICA Jander Claiton Ferreira de Souza Álvaro César de Oliveira Penoni Resumo O Objetivo deste estudo foi analisar o efeito
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA JÚLIO DUARTE DE OLIVEIRA JÚNIOR O EFEITO AGUDO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA NA FORÇA
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
Efeito agudo do alongamento estático sobre a força muscular dinâmica no exercício supino reto realizado em dois diferentes ângulos articulares
Motricidade Edições Desafio Singular 2015, vol. 11, n. 3, pp. 20-28 http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.2890 Efeito agudo do alongamento estático sobre a força muscular dinâmica no exercício supino reto
Por que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
EFEITO DA VELOCIDADE SOBRE A PRODUÇÃO DE TORQUE EM AÇÕES MUSCULARES EXCÊNTRICAS
DOI: 10.4025/reveducfis.v20i2.6017 EFEITO DA VELOCIDADE SOBRE A PRODUÇÃO DE TORQUE EM AÇÕES MUSCULARES EXCÊNTRICAS EFFECT OF VELOCITY ON TORQUE PRODUCTION DURING ECCENTRIC MUSCLE ACTIONS Hamilton Roschel
Programas de Treinamento com Pesos
Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
89 INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO NO COMPORTAMENTO MUSCULAR DE JOGADORES DE FUTSAL SOB AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA Bruno Pacheco dos Reis 1 RESUMO Introdução: Tradicionalmente, exercícios de alongamento muscular
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
EFEITO AGUDO DO ALONGAMENTO PASSIVO COMO FORMA DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DA FORÇA MUSCULAR PARA 10 REPETIÇÕES MÁXIMAS 571 Douglas Ferreira da Costa 1 RESUMO O objetivo deste estudo foi investigar o
SAÚDE ARTIGOS ORIGINAIS RESUMO ABSTRACT
ARTIGOS ORIGINAIS SAÚDE EFEITOS AGUDOS DE DIFERENTES SESSÕES DE FLEXIONAMENTO SOBRE OS NÍVEIS DE FORÇA MÁXIMA ACUTE EFFECTS OF DIFFERENT SESSIONS OF STRETCHING ON MAXIMAL STRENGTH LEVELS Mauro Lúcio Mazini
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ISABEL CRISTINA DA SILVA CHAGAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO DE FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA: AMPLITUDE DE MOVIMENTO
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica
EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE FNP SOBRE A FLEXIBILIDADE DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 240 Cristiani Gomes Lagoeiro 1,2 Natalia Santanielo Silva 1,2,3 Cassio Mascarenhas Robert-Pires 1 Rodrigo Ferro Magosso
Efeito Agudo do Alongamento Estático em Músculo Agonista nos Níveis de Ativação e no Desempenho da Força de Homens Treinados
Efeito Agudo do Alongamento Estático em Músculo Agonista nos Níveis de Ativação e no Desempenho da Força de Homens Treinados APARELHO LOCOMOTOR NO EXERCÍCIO E NO ESPORTE Acute Effect of Static Stretching
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Brazilian Journal of Sports and Exercise Research, 2010, 1(1):37-41
EFEITO DE DIFERENTES MODELOS DE TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE A MAGNITUDE DA DOR MUSCULAR DE INÍCIO TARDIO EFFECT OF DIFFERENT RESISTANCE TRAINING PROTOCOLS ON THE MAGNITUDE OF DELAYED ONSET MUSCLE SORENESS
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso A APLICAÇÃO DO INTERVALO DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES DE MUSCULAÇÃO NA VISÃO DA ACADEMIA, PROFESSOR E ALUNO. Autor: Diego
TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1
TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1 Professor Ms. Jefferson Campos Lopes Professor Ms. Saulo Gil Resumo: Este artigo é uma revisão de bibliografia sobre o estudo dentro
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO NA FORÇA MÁXIMA ATRAVÉS DO TESTE DE 1RM 467 Elias dos Santos Batista 1,2 Francisco Navarro 2 Lindomar da Silva Filho 3 RESUMO Introdução: O presente artigo parte de observações
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL
COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL Valbério Candido de Araújo (1); Reabias de Andrade Pereira (1); David Tavares Ribeiro (1); Anderson Igor
AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11
AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima
8/4/2011 RELEMBRANDO INTRODUÇÃO TENDÃO TIPOS DE TENDÕES TENDÃO: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO SISTEMA NERVOSO + INTERAÇÃO MÚSCULO/TENDÃO
RELEMBRANDO ATÉ AQUI: Anatomia do músculo esquelético; Fisiologia do músculo esquelético; Relação do sistema nervoso com músculos. ALTERAÇÕES Freqüência de ativação; Número de UMs ativadas. APLICAÇÃO NO
27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)
Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino
Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP
1 Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Formulário V do Edital Nº 004/2013 - PIBIC/UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO PARCIAL ( ) RELATÓRIO FINAL ( X ) 1. IDENTIFICAÇÃO:
Motricidade ISSN: X Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal
Motricidade ISSN: 1646-107X motricidade.hmf@gmail.com Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Silva Novaes, Jefferson da; Freitas de Salles, Belmiro; Silva Novaes, Giovanni da; Monteiro, Maria Dolores;
Respostas agudas imediatas e tardias da flexibilidade na extensão do ombro em relação ao número de séries e duração do alongamento
ARTIGO ORIGINAL Respostas agudas imediatas e tardias da flexibilidade na extensão do ombro em relação ao número de séries e duração do alongamento Luís Viveiros 1,2, Marcos Doederlein Polito 1,2, Roberto
EFEITO DOS MÉTODOS PIRÂMIDE CRESCENTE E PIRÂMIDE DECRESCENTE NO NÚMERO DE REPETIÇÕES DO TREINAMENTO DE FORÇA.
VOLUME 4 NÚMERO 1 Janeiro / Junho 2008 EFEITO DOS MÉTODOS PIRÂMIDE CRESCENTE E PIRÂMIDE DECRESCENTE NO NÚMERO DE REPETIÇÕES DO TREINAMENTO DE FORÇA. Belmiro Freitas de Salles 1 João Paulo Manochio da Silva
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
O EFEITO DO AQUECIMENTO GERAL NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES 493 Saulo Gil 1,2 Hamilton Roschel 1 Renato Barroso 3 RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar se um protocolo
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CURSO: Fisioterapia HABILITAÇÃO: - OPÇÃO: - DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Educação Especial IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO
A influência de três diferentes intervalos de recuperação entre séries com cargas para 10 repetições máximas
A influência de três diferentes intervalos de recuperação entre séries com cargas para 10 repetições máximas The influence of three different rest intervals between sets in loads to 10 repetitions maximum
DANILO LUIZ FAMBRINI DEFICIT BILATERAL: COMPARAÇÃO ENTRE INDIVIDUOS TREINADOS E NÃO TREINADOS EM UM PROGRAMA DE TREINAMENTO COM PESOS
CAMPUS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS JACAREZINHO DANILO LUIZ FAMBRINI DEFICIT BILATERAL: COMPARAÇÃO ENTRE INDIVIDUOS TREINADOS E NÃO TREINADOS EM UM PROGRAMA DE TREINAMENTO COM PESOS JACAREZINHO 2013 DANILO
EFEITO DO ALONGAMENTO PRÉVIO NO DESEMPENHO EM TESTE DE FORÇA MUSCULAR MÁXIMA EFFECT OF PREVIOUS STRETCHING ON MAXIMAL MUSCULAR STRENGTH PERFORMANCE
EFEITO DO ALONGAMENTO PRÉVIO NO DESEMPENHO EM TESTE DE FORÇA MUSCULAR MÁXIMA EFFECT OF PREVIOUS STRETCHING ON MAXIMAL MUSCULAR STRENGTH PERFORMANCE Débora Perez de Oliveira, Liana Cunha da Silva e Denise
INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS
INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS RESUMO LUAN CARDOSO VIANA* JONATO PRESTES** RAMIRES TIBANA** O objetivo do presente
Revista Brasileira de Pesquisa em Ciências da Saúde
Artigo Original ALONGAMENTO ESTÁTICO MONOARTICULAR AUMENTA A AMPLITUDE DE MOVIMENTO E ALTERA O SINERGISMO MUSCULAR DURANTE O EXERCÍCIO LEG PRESS ISOMÉTRICO UNILATERAL SINGLE-JOINT STATIC STRETCHING INCREASES
TÍTULO: O CONHECIMENTO DOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO SOBRE OS EFEITOS DO ALONGAMENTO E DO RELAXAMENTO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O CONHECIMENTO DOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO SOBRE OS EFEITOS DO ALONGAMENTO E DO RELAXAMENTO
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO JULIA CASAGRANDE BITENCOURT COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE AQUECIMENTO PARA MELHORA DA AMPLITUDE ARTICULAR DE GINASTAS