FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

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1 FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Válvulas Reguladoras de Pressão de 1º Estágio, Estágio Único e 2 o Estágio - SEGMENTO URBANO IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR NÚMERO FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ET CPG-036 1/12 ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA REVISÃO REVISÃO REVISÃO 12 FOLHAS FOLHAS FOLHAS CONTROLE DE REVISÕES REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO 9 RG 29/12/08 Revisão geral dos itens 2.2.3, , , e das EO JC Tabelas 1, 4 e 4A, bem como, inclusão das notas finais da página RG 23/11/09 Inclusão de nota no item 2.3 e revisão das Tabelas 4 e 4A EO JC 11 RG 25/01/11 Revisão geral e inclusão da Tabela 5 EO JC 12 RG 05/01/12 Ajustes gerais itens 3.1, 4.2 e EO JC CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG REVISÃO GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO

2 Especificação Técnica Válvulas Reguladoras (ou Reguladores) de Pressão de 1º Estágio e Estágio Único, com Válvula de Bloqueio Automático por Sobrepressão (OPSO) e 2 o Estágio com ou sem OPSO 1. Objetivo A presente especificação tem por objetivo determinar as características básicas para aquisição de Reguladores de Pressão de Gás de 1 o Estágio e Estágio Único, com Válvula de Bloqueio Automático por Sobrepressão (OPSO) e de 2 o Estágio com ou sem esta válvula, para aplicação em Estações de Medição e/ou Redução de Pressão (EMRPs ou ERPs) e conjuntos de regulagem e/ou medição utilizadas pela COMPAGAS e em instalações internas prediais, do segmento urbano. 2. Reguladores de pressão 2.1 Características Específicas Corpo e Tampa Fabricados em aço, ferro fundido, alumínio fundido ou zamac Internos Fabricados em aço e/ou zamac e/ou latão Diafragma Fabricado com material não metálico reforçado, compatível com o fluido e condições de operação Obturador e vedações Fabricados com elastômero compatível com o fluido e condições de operação. 2.2 Características Gerais Os reguladores de pressão deverão ser fornecidos sem dispositivo de alívio de excesso de pressão, exceto quando indicado nas Tabelas 4 e/ou 4A; Tipo auto-operado; Poderão ser dotados de mais de um estágio de redução; Para operar com gás natural com as seguintes características e condições: Composição Típica do Gás Natural 2

3 COMPONENTES % EM VOLUME Metano 88,94 Etano 5,83 Propano 1,91 Butano + pesados 1,15 Gás Carbônico (CO 2 ) 1,40 Nitrogênio (N 2 ) 0,77 TOTAL 100, Densidade, peso molecular e viscosidade Densidade do gás em relação ao ar = 0,637 Peso molecular = 17,323 g/mol Viscosidade nas condições de operação = 0,011 cp Características de Combustão - Condições de referência: Pressão = 1 atm abs. (101,325 kpa) e Temperatura = 20 ºC - Poder Calorífico Superior nas condições de referência kcal/m 3 - Poder Calorífico Inferior nas condições de referência kcal/m 3 - Índice de Wobbe s/ PCS kcal/m 3 - Volume de Ar para Combustão Estequiométrica - 9,895 m 3 / 1m 3 de gás Pressões padrão de operação: a) na rede de distribuição externa (pressão disponível na entrada de reguladores de 1º estágio e de estágio único): 4,0 (para tubulações de polietileno) e 7,0 (para tubulações de aço carbono); b) nas linhas primárias (média pressão) da rede interna predial: 0,35 e 1,0 ; c) nas linhas secundárias (baixa pressão) da rede interna predial: 220 e 750 mmca; Dimensões máximas conforme apresentado na Tabela 5; Capacidade nominal indicada em m 3 /h, em função da pressão diferencial de regulagem, nas condições de referência; Temperatura de operação entre ( )5 ºC e (+)50 ºC; Pressão de entrada máxima admissível igual a, no mínimo, 10,0 para reguladores de 1º estágio e 6,0 para os de estágio único e 2º estágio; Grupo de regulagem GR 10 (desvio máximo admissível de + ou 10% em relação à pressão nominal de saída); 3

4 Grupo de pressão de fechamento GF valor em percentual do incremento máximo na pressão de saída, em relação à pressão nominal de saída, quando o regulador atingir a condição de fechamento GF 20 - para reguladores de 1º estágio GF 30 - para reguladores de estágio único e 2º estágio; Com fechamento automático e estanque conforme classe de vedação VI da norma ANSI B16.104; Com conexões roscadas conforme a norma ABNT NBR-NM-ISO 7-1, se rosca fixa, ou conforme norma ABNT NBR-8133/ DIN ISO 228, se conexão do tipo união de assento plano com porca solta (fêmea giratória) e junta ver Tabelas 4 e 4A; Direção de fluxo a ser definida nas Tabelas 4 e 4A quando angular interprete-se como sendo a conexão de entrada reta (ou em linha) e a de saída desviada em 90º; Poderá ser dotado de filtro incorporado com elemento filtrante em material inoxidável e compatível com as condições de operação; Montagem em qualquer posição; e, Nível de ruído máximo de 80 dba medido a 1 (um) metro do regulador. NOTAS: a) Os reguladores de pressão de 1º estágio e de estágio único (que também podem atuar, opcionalmente, na função de 2º estágio) deverão ser dotados ou precedidos de válvula de segurança de bloqueio automático por sobrepressão (OPSO). b) O material da junta de vedação a ser aplicada nos casos em que a conexão solicitada for do tipo fêmea giratória (com porca solta) deverá ser borracha de dureza entre 60 a 70 Shore A ou outro material de propriedades similares e compatível com o fluido e com a condição de operação assim como, a(s) respectiva(s) junta(s)de vedação deverá(ão) acompanhar o regulador quando do seu fornecimento. c) Quando, para atender condições solicitadas no edital de licitação, o regulador for dotado de adaptadores especiais roscados, estes serão considerados parte integrante do regulador e terão suas dimensões consideradas no tamanho do regulador; 4

5 2.3 Características para determinação dos reguladores de pressão em função da menor pressão de entrada, pressão de saída e vazão: TABELA - 1 PE PADRÃO 0,35 1,0 4,0 7,0 PNS RANGE PE 0,3 a 0,4 0,7 a 1,32 2,5 a 4,4 5,5 a 7,7 220 mmca 750 mmca VAZÕES (m 3 /h) 0,35 1, º Estágio de regulagem Estágio único de regulagem 1º Estágio de regulagem PE Pressão de entrada PNS Pressão nominal de saída NOTAS: a) Deverá ser apresentada, em anexo, a curva característica do regulador referente às variáveis diferencial de pressão e vazão, desde a vazão zero até 100%. Os reguladores deverão ser dimensionados para atender a vazão solicitada considerando a menor pressão de entrada informada na Tabela 1. b) Os reguladores deverão ser regulados em bancada calibrada para atender as condições de pressão de entrada (PE PADRÃO) e de saída, definidas na Tabela 1, com fluxo equivalente a 70% da capacidade de vazão indicadas nesta mesma tabela, salvo nota em contrário. 2.4 Informações que deverão ser apresentadas no regulador: Marca; Código do modelo; 5

6 N o do lote; Mês e ano de fabricação; Seta indicativa de fluxo; Máxima pressão admissível (Pmáx); Faixa de pressão de regulagem; Grupo de pressão de fechamento (GF); Vazão; e, Vazão mínima garantida para o fluido especificado. 3. Válvula de Bloqueio Automático por Sobrepressão (OPSO) 3.1 A Válvula de Bloqueio Automático por Sobrepressão (OPSO) poderá ser fornecida incorporada ou não ao regulador, devendo, porém, atender as seguintes características: a) Conexões: roscadas de acordo com a norma ABNT- NBR-NM-ISO 7-1 ou conforme a ABNT-NBR-8133/ DIN ISO 228, para união de assento plano com porca solta (fêmea giratória) e junta; b) Tipo: portinhola ou globo; c) Sistema de atuação: por dispositivo mecânico; d) Pressão de atuação (set-point): máxima pressão de operação (MPO) permitida à jusante do respectivo regulador ver tabela 2 abaixo; e) Classe de vedação: conforme classe VI da norma ANSI B ; f) Rearme: manual; g) Precisão de disparo: até 10 %; h) Diâmetro do orifício de passagem: no mínimo, igual ao do regulador de pressão; i) Tipo de passagem: plena. TABELA 2 Limites para ajustagem do alívio e da OPSO Pressão de saída (PS) ajustagem do alívio ajustagem da OPSO limitada a mm.c.a. kpa em % da PS kpa P < 750 P < 7, < P < ,5 < P < ,5 P > 3500 P > Requisitos Específicos 4.1 Acondicionamento e Embalagem Os reguladores deverão ser entregues embalados, um a um, em caixas, de maneira a assegurar o transporte e armazenagem dos mesmos, contra choque, vibrações e intempéries. 4.2 Inspeção em fábrica 6

7 Tão logo os materiais estejam em condições de serem entregues, caberá a Fornecedora comunicar, com antecedência mínima de 7 dias, a COMPAGAS para a realização de inspeção final em fábrica. Nesta ocasião, além dos documentos exigidos, serão realizados todos os testes e inspeções que se façam necessários. 4.3 Inspeção, Ensaios e Certificados Nível de Inspeção para Aceitação Direta de Lote de Reguladores Para a inspeção o fornecedor deverá providenciar espaço suficiente e adequado para armazenagem de cada lote, equipamento e pessoal para identificação, apresentação e manipulação dos reguladores, indispensáveis para a retirada da amostra, assim como disponibilizar seu laboratório com bancada, instrumentação (com certificado de calibração) e ferramental apropriados para a realização dos ensaios descritos no item Entende-se por amostra uma ou mais unidades do produto de mesmo modelo, retiradas do lote a ser inspecionado, de forma aleatória e independentemente de sua qualidade, por responsável designado pela COMPAGAS. A amostragem a ser utilizada na inspeção e o critério da quantidade de peças defeituosas admissível para aceitação do lote deverá seguir a Tabela 3: TABELA 3 Grandeza do Lote Número de unidades da amostra Ac* Re* (unidades) 1 a a a a a a a a a *Ac número de peças defeituosas que ainda permitem aceitar o lote *Re número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote Notas: - Este nível de inspeção deverá ser aplicado aos itens e ; e - No caso de um lote ser aceito, as eventuais peças defeituosas deverão ser substituídas por outras, as quais também serão inspecionadas até todas as peças defeituosas terem sido trocadas por peças sem defeitos Todos os modelos de reguladores deverão ser fornecidos com os certificados dos testes de estanqueidade e os gráficos (ou curvas) de funcionamento ou tabelas contemplando os parâmetros vazão x pressão diferencial ; 7

8 4.3.3 Os demais certificados, relacionados a seguir, deverão ser apresentados pela empresa fornecedora na oportunidade do primeiro fornecimento, para efeitos de aprovação do modelo, atendendo os prazos de entrega previstos em Edital: a) certificado dos ensaios de resistência da carcaça (teste sob pressão hidrostática e de resistência mecânica); b) certificado dos ensaios de resistência do material do diafragma nos quesitos: resistência mecânica (pressão), fadiga, ataque químico e permeabilidade Critérios de inspeção Inspeção visual Deverão ser inspecionados visualmente todos os reguladores da amostra considerando: 1) As características do pedido, isto é, quantidade e modelo de cada regulador tomando como parâmetros a vazão, as pressões de entrada e de saída, com ou sem OPSO, com ou sem alívio, tipo de montagem (reta ou angular), conexões de entrada e saída, com ou sem pintura, cor e outros requisitos descritos nesta especificação e/ou no Edital; 2) Aspectos da pintura de acabamento e defeitos superficiais; 3) Lacres acompanhando cada peça, quando for o caso de regulador com OPSO ; e 4) A verificação da plaqueta/etiqueta de identificação com as informações descritas no item Inspeção em bancada Deverão ser inspecionados em bancada padrão de ensaios todos os reguladores da amostra considerando: 1) Os materiais dos componentes do regulador, conforme descrito no item 2.1; 2) A verificação das conexões qual o tipo de rosca interna ou externa ou com porca solta e se atende à norma especificada conferindo com o respectivo calibre padrão; 3) A vazão, a pressão de entrada e de saída do regulador (item 2.3 NOTAS) e a de ajuste da OPSO ; 4) A realização do ensaio de vazão x pressão diferencial em condições de baixa vazão (0,1Q máx ), vazão de regulagem (0,7Q máx ) e de máxima vazão (Q máx ). Nestas condições, verificar: Precisão de regulagem +10% (ver item 2.2.9), em relação à pressão nominal de saída; Precisão de fechamento de +20% ou +30% em relação à pressão nominal de saída, conforme a função do regulador (ver itens e ); Nível de vedação da sede do regulador colocar o regulador em funcionamento e interromper o consumo. O regulador deverá fechar a 8

9 passagem por sua sede e nesta condição não poderá haver qualquer acréscimo de pressão à sua jusante; Nível de vedação da sede da OPSO em condição de fluxo, promover a atuação (bloqueio) da OPSO, deixando o lado à jusante do regulador livre para atmosfera e aplicando solução de água e sabão na conexão de saída do mesmo. Tal procedimento não poderá apresentar qualquer indício de vazamento. 5) Possibilidade de defeito no regulador como simulação, inserir gradativamente uma sobrepressão no lado à jusante do mesmo até o momento em que a válvula OPSO atue bloqueando o fluxo e conferir o valor da pressão de atuação conforme item 3.1 letra d); 6) Possibilidade de defeito no regulador como simulação, desmontar, em uma peça da amostra, o regulador e romper o diafragma abrindo uma fissura; em seguida, montá-lo novamente e verificar o comportamento do conjunto regulador/ OPSO ocorrendo aumento da pressão de saída a OPSO deverá atuar quando o valor da pressão atingir seu ponto de ajuste; 7) Ensaios de estanqueidade, resistência da carcaça e do diafragma em uma peça da amostra, realizar testes no regulador montado (e OPSO se for o caso) submetido a, no mínimo, 1,5 vezes a pressão de entrada máxima admissível; Notas: Os ensaios descritos nas alíneas 5), 6) e 7) serão exigidos por ocasião do primeiro fornecimento, para efeitos de aprovação do modelo de regulador juntamente a COMPAGAS. Poderá, ainda, a critério da COMPAGAS, tais ensaios serem dispensados caso determinado modelo de regulador já seja, comprovadamente e nas mesmas condições de aplicação, homologado por outra Companhia Concessionária de Gás Natural; Depois de realizados os ensaios das unidades que compõem a amostra aplicar critério de aprovação / rejeição conforme descrito no item

10 TABELA 4 - REGULADORES DE 1º ESTÁGIO, ESTÁGIO ÚNICO e 2º ESTÁGIO COM OPSO CÓDIGO TIPO (Estágio) MÁXIMA PRESSÃO ADM. ( ) VAZÃO (m 3 /h) PRESSÃO OPERAÇÃO ( ) ENTRADA SAÍDA ALÍVIO DIREÇÃO FLUXO ENTRADA CONEXÕES SAÍDA TRE0115 1º > 6,0 40 2,5 a 4,0 0,35 sem linear F. F. F. Gir. TRE0116 1º > 6,0 80 2,5 a 4,0 0,35 sem linear F. F. F. Gir. TRE0101 1º > 10,0 40 2,5 a 7,0 1,0 a 1,2 sem linear F. F. F. Gir. TRE0102 1º > 10,0 80 2,5 a 7,0 1,0 a 1,2 sem linear F. F. F. Gir. TRE0104 1º > 10, ,5 a 7,0 1,0 a 1,2 sem linear F. F. F. F. TRE0311 Único / 2º > 6,0 5 0,5 a 4,0 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0312 Único / 2º > 6,0 10 0,5 a 4,0 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0318 Único / 2º > 6,0 25 0,5 a 4,0 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0320 Único / 2º > 6,0 50 0,5 a 4,0 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0103 Único / 2º > 6,0 80 0,5 a 4,0 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0303 Único / 2º > 6,0 5 0,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0317 Único / 2º > 6,0 10 0,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0319 Único / 2º > 6,0 25 0,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0321 Único / 2º > 6,0 50 0,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0108 Único / 2º > 6,0 80 0,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0107 Único / 2º > 6, ,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. SEGUE... 10

11 TABELA 4A - REGULADORES DE 2º ESTÁGIO SEM OPSO CÓDIGO TIPO (Estágio) MÁXIMA PRESSÃO ADM. ( ) VAZÃO (m 3 /h) PRESSÃO OPERAÇÃO ( ) ENTRADA SAÍDA ALÍVIO DIREÇÃO FLUXO ENTRADA CONEXÕES SAÍDA TRE0411 2º > 6,0 5 0,5 a 4,0 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0412 2º > 6,0 10 0,5 a 4,0 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0413 2º > 6,0 25 0,5 a 4,0 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0421 2º > 6,0 5 0,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0422 2º > 6,0 10 0,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0423 2º > 6,0 25 0,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0424 2º > 6,0 50 0,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0203 2º > 6,0 80 0,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0204 2º > 6, ,5 a 4,0 0,075 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0406 2º > 6,0 5 0,3 a 0,5 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0407 2º > 6,0 10 0,3 a 0,5 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. TRE0408 2º > 6,0 25 0,3 a 0,5 0,022 sem linear F. Gir. F. Gir. F. F. = Fêmea Fixa NBR NM-ISO 7-1 F. Gir. = Fêmea Giratória ISO 228 / NBR

12 TABELA 5 - DIMENSÕES LIMITE DE REGULADORES DE PRESSÃO Regulador Vazão (m³/h GN) Pressão de Entrada (kgf/cm²) Pressão de Saída (kgf/cm²) OPSO (1) B (2) (mm) P (mm) H (mm) Conexão de Entrada (3) (4) Conexão de Saída (3) (4) Regulador ,5 a 7,0 1,0 a 1,2 Sim F. F. F. Gir. Regulador ,5 a 7,0 1,0 a 1,2 Sim F. F. F. Gir. Regulador ,5 a 7,0 1,0 a 1,2 Sim F. F. F. F. Regulador ,5 a 4,0 0,022 ou 0,075 Sim F. Gir. F. Gir. Regulador ,5 a 4,0 0,022 ou 0,075 Sim F. Gir. F. Gir. Regulador ,5 a 4,0 0,075 Não F. Gir. F. Gir. Regulador ,5 a 4,0 0,022 ou 0,075 Sim F. Gir. F. Gir. Regulador ,5 a 4,0 0,075 Não F. Gir. F. Gir. (1) OPSO (Over Pressure Shut Off) = Dispositivo de segurança contra sobrepressão. (2) O comprimento total do regulador deve contemplar as conexões giratórias, quando for o caso. (3) F. F. = conexão rosca fêmea fixa conforme NBR NM-ISO 7-1 (4) F. Gir. = conexão tipo união de assento plano com porca giratória de rosca conforme ISO 228 / NBR As dimensões limites do regulador mostradas na Tabela 5 referem-se às cotas da Figura 1 ACESSO REGULAGEM PRINCIPAL FLUXO H B P Figura 1 - Prisma das dimensões limites dos reguladores 12