CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ ÍNDICE
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- Eliza Carreiro Fragoso
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2 ÍNDICE Introdução Pág. 1e 2 Gestão de recursos humanos Organograma.. Pág Caraterização dos recursos humanos.... Pág. 4 e 5 2. Relação jurídica de emprego.. Pág. 6 e 7 3. Efetivos por grupo de pessoal e género.. Pág. 8 4.Estrutura etária.. Pág. 9 e Nível de antiguidade. Pág. 11 e Trabalhadores estrangeiros no exercicío de funções. Pág Trabalhadores portadores de deficiências... Pág Estrutura habilitacional por grupo de pessoal.. Pág. 14 a Rotação de pessoal Pág. 17 a Postos de trabalho previstos e não ocupados.. Pág Mudanças de situação. Pág Absentismo.. Pág. 23 a Trabalho extraordinário. Pág. 29 e Acidentes ocorridos em serviço durante o ano Pág. 31 e Formação profissional. Pág. 34 a Encargos financeiros dos recursos humanos.... Pág. 38 e Relações profissionais e de disciplina Pág ANEXO (Indicadores). Pág. 41
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4 INTRODUÇÃO O Balanço Social constitui um instrumento de planeamento e gestão dos recursos humanos inserido no ciclo anual de gestão, e tem como objetivo apresentar um conjunto de informações essenciais sobre a situação social da organização e dos recursos humanos. Este instrumento de gestão inclui-se no ciclo anual de gestão e está consagrado no âmbito do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho da Administração Pública (alínea e) do n.º 1 do artigo 8º, em conjugação com o disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 31º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual). A elaboração e apresentação do Balanço Social é de caracter obrigatório para todos os organismo da administração pública central, regional e local, que tenham um mínimo de 50 trabalhadores ao seu serviço, qualquer que seja a relação jurídica de emprego, conforme resulta do Decreto-Lei nº 190/96, de 09 de outubro. A gestão dum organismo será tanto mais transparente e eficiente quanto melhor for a qualidade da informação de que dispõe e que disponibiliza. A elaboração do presente balanço social espelha essa preocupação estratégica. A Divisão de Gestão de Pessoas e da Qualidade defende que o Balanço Social, para além dos quadros obrigatórios impostos pelo Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro, e em conformidade com a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, deve conter gráficos e informação adicional, que permitam uma análise dos números apresentados, contribuindo, desta forma, para uma visão mais ampla e global da temática dos recursos humanos. O presente Balanço Social, com referência a 31 de dezembro de 2016, foi elaborado em cumprimento do disposto nos diplomas acima referidos, fornecendo um conjunto de indicadores e informação da situação do Município de Loulé, nas áreas dos recursos humanos e financeiros. Pág. 1 de 41
5 RECURSOS HUMANOS A 31 de dezembro de 2016, registaram-se 1524 trabalhadores a exercer funções no Município de Loulé. Neste número incluem-se 26 dirigentes, 6 trabalhadores (secretário/as e Adjuntos) e 2 trabalhadores em regime de comissão de serviço (equiparados a dirigente para efeitos remuneratórios - Comandante e 2º Comandante dos bombeiros), 2 trabalhadores contratados a termo resolutivo incerto e 1488 trabalhadores em regime de contrato em funções públicas por tempo indeterminado. A tendência de decréscimo dos últimos anos, inverteu-se, registando-se em 2016 um aumento do número de trabalhadores, pois houve um acréscimo de 42 colaboradores, que corresponde a uma variação positiva de 2,83 %. A evolução do número de efetivos, por vínculo e ano, consta no quadro abaixo. TRABALHADORES AO SERVIÇO DA CML POR VÍNCULO E ANO Vinculo Comissão de Serviço dirigentes Comissão de Serviço (Secretárias, e Adjuntos) Comissão Serviço - Equiparados a para efeitos remuneratórios (1º e 2º Comandante Bombeiros) Por tempo indeterminado A termo resolutivo Outras situações Total EVOLUÇÃO DE EFETIVOS Pág. 2 de 41
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7 1 - CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ Quadro 1 - Recursos Humanos em exercício de funções na Câmara Municipal de Loulé em 31 de Dezembro de 2016, por unidades orgânicas. Designação Abreviatura Total de Trabalhadores Percentagem % Presidência / Vereação GAP 16 1,05 Gabinete de Eventos Comunicação e Imagem GECI 22 1,44 Gabinete de Bombeiros Municipais e Heliporto GBMH 81 5,31 Gabinete Viver Loulé GVL 0 0,00 Gabinete de Segurança e Saúde no Trabalho GSST 3 0,20 Gabinete de Candidaturas e dos Fundos Comunitários GCFC 2 0,13 Gabinete de Interv. Urbana e Uso Sustentável dos Recursos Naturais GIUUSRN 3 0,20 Equipa de Projeto de Desmater. de Processos de Urbanismo EPDPU 5 0,33 Equipa de Projeto da Sustent., Econ. Local, Emprego e Turismo EPSELET 14 0,92 Equipa de Projeto de Intervenção Cultural e Promoção da Cidadania EPICPC 6 0,39 Direção Municipal de Administração Geral e Planeamento DMAGP 5 0,33 Divisão Proteção Civil e Vigilância DPCV 36 2,36 Divisão de Informática e Administração de Sistemas DIAS 15 0,98 Divisão de Modernização Administrativa e Tarifas DMAT 25 1,64 Divisão Juridica e Contencioso DJC 10 0,66 Departamento de Administração e Finanças DAF 32 2,10 Divisão de Gestão do Património Municipal e Aprovisionamento DGPMA 18 1,18 Divisão de Gestão de Pessoas e da Qualidade DGPQ 26 1,71 Divisão de Controlo de Atividades Económicas e Fiscalização DCAEF 49 3,22 Departamento de Planeamento e Administração do Territorio DPAT 34 2,23 Divisão de Planeamento e de Informação Geográfica e Cadastro DPIGC 16 1,05 Divisão Urbanização e Edificação DUE 19 1,25 Direção Municipal de Desen. Sustentável e da Qualidade de Vida DMDSQV 6 0,39 Departamento de Desenvolvimento Humano e Coesão DDHC 0 0,00 Divisão de Educação e Juventude DEJ ,31 Divisão de Desporto DD 86 5,64 Unidade Oper. de Apoio ao Associativismo e Eventos Desportivos UOAAED 5 0,33 Divisão de Cultura Bibliotecas e Arquivo DCBA 98 6,43 Divisão de Coesão Social e Saúde DCSS 20 1,31 Unidade Operacional de Gestão de Habitação Social UOGHS 3 0,20 Departamento de Obras e Gestão de Infraestruturas Municipais DOGIM 11 0,72 Divisão de Projetos Edificios e Equipamentos DPEE 43 2,82 Divisão de Saneamento Básico e Vias Municipais DSBVM 76 4,99 Unidade Operacional de Gestão de Tráfego e Segurança Rodoviária UOGTSR 8 0,52 Departamento de Ambiente e Serviços Públicos DASP 4 0,26 Divisão de Ambiente, Espaço Publico e Transportes DAEPT 95 6,23 Divisão de Limpeza e Higiene Pública DLHP ,15 TOTAIS ,00 Pág. 4 de 41
8 Gráfico DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR UNIDADE ORGÂNICA DLHP DAEPT DASP UOGTSR DSBVM DPEE DOGIM UOGHS DCSS DCBA UOAAED DD DEJ DDHC DMDSQV DUE DPIGC DPAT DCAEF DGPQ DGPMA DAF DJC DMAT DIAS DPCV DMAGP EPICPC EPSELET EPDPU GIUUSRN GCFC GSST GVL GBMH GECI GAP Analisando a distribuição dos efetivos por unidade orgânica, constatou-se que a distribuição de trabalhadores por unidade orgânica comparativamente ao ano de 2015 não sofreu alteração, mantendo-se a Divisão de Educação e Juventude (DEJ) e a Divisão de Limpeza e Higiene Pública (DLHP) como as unidades orgânicas com o maior número de efetivos. A estas divisões estão afetos dois grandes grupos de trabalhadores, os adstritos aos agrupamentos de escolas do concelho decorrentes da celebração do acordo de execução entre a Autarquia e o Ministério de Educação (DEJ) e o grupo de trabalhadores afetos à recolha de resíduos (DLHP). Dos 462 trabalhadores afetos à Divisão de Educação e Juventude estão ao serviço dos Agrupamentos de Escolas do concelho 438 trabalhadores não docentes distribuídos do seguinte modo: Agrupamento de Vertical escolas de Almancil - 67 trabalhadores não docentes; Agrupamento de Vertical de escolas D. Dinis - 48 trabalhadores não docentes; Agrupamento de escolas Eng.º Duarte Pacheco trabalhadores não docentes; Agrupamento de escolas Dr.ª Laura Ayres - 67 trabalhadores não docentes; Agrupamento de escolas Padre João Coelho Cabanita trabalhadores não docentes. Pág. 5 de 41
9 2 - RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO Quadro 2 - TRABALHADORES POR GRUPO DE PESSOAL E RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO RELAÇÃO JURÍDICA GRUPO DE PESSOAL Superior Intermédio Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos (b) TOTAL Comissão de Serviço CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo resolutivo certo CTFP a termo resolutivo incerto Outras Situações (a) TOTAL (a) (b) - Outras situações não contempladas nos agrupamentos principais - Inclui Fiscais Municipais, Chefes de Serviços de Administração Escolar, Fiscal de Obras, secretário/as vereação e presidência, adjuntos do Gabinete da Presidência (não pertencentes à Autarquia) Quanto às modalidades de emprego público previstas no artigo 6º da LTFP, predomina o contrato de trabalho em funções públicas, com 1488 trabalhadores com vínculo por tempo indeterminado, e a comissão de serviço com 34 trabalhadores (3 dos quais não possuem vínculo com a administração pública). Assim, os trabalhadores com vínculo de emprego público por tempo indeterminado representam 97,64% dos efetivos, em contrapartida os contratos a termo resolutivo incerto com apenas 2 trabalhadores, representam uma percentagem de 0,13% (ver quadro 2.3). Comparativamente com o ano de 2015, em 2016 registou-se um aumento de 42 trabalhadores. Em 31 de dezembro de 2015 o número de trabalhadores era de 1482, ao passo que em 31 dezembro de 2016 foi de Quadro PRESTADORES DE SERVIÇOS (PESSOAS SINGULARES) SEGUNDO MODALIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E GÉNERO Tarefa Avença Total M 16 F 32 T 48 M 0 F 0 T 0 M 16 F 32 T 48 Pág. 6 de 41
10 Gráfico NÚMERO DE TRABALHADORES POR GRUPO DE PESSOAL Superior 24 Intermédio 193 Superior Operacional 52 8 Bombeiros Informática 28 Outros Grupos Gráfico TRABALHADORES SEGUNDO A RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO CTFP por tempo indeterminado 97,64% Comissão de Serviço 2,23% CTFP a termo resolutivo incerto 0,13% Pág. 7 de 41
11 3 - EFETIVOS POR GRUPO DE PESSOAL E GÉNERO CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ Quadro 3 - EFETIVOS POR GRUPO DE PESSOAL E GÉNERO GÉNERO GRUPO DE PESSOAL Superior Intermédio Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos (b) TOTAL Masculino Feminino TOTAL (b) - Inclui Fiscais Municipais, Chefes de Serviços de Administração Escolar, Fiscal de Obras, secretário/as vereação e presidência, adjuntos do Gabinete da Presidência (não pertencentes à Autarquia) No universo global dos recursos humanos do Município de Loulé, constata-se que parte significativa pertence ao género feminino, como traduz a taxa de feminização de 59,97%. O número total de mulheres é de 914 trabalhadoras, enquanto o número total de homens é de 610. Com estes dados, 2016 regista um ligeiro decréscimo em relação ao ano de 2015, em que a taxa de feminização se situava nos 60,52%. Os grupos profissionais onde se verifica predominância feminina são a carreira de técnicos superiores, assistentes técnicos e assistentes operacionais. Esta situação deve-se essencialmente ao número elevado de trabalhadoras que desempenham funções não docentes nos Agrupamentos de Escolas. Existem 3 grupos profissionais onde a predominância masculina é superior à feminina, contrariando a tendência global: o grupo dos dirigentes, dos bombeiros e o grupo profissional da informática. Gráfico NÚMERO DE TRABALHADORES POR GRUPO DE PESSOAL E GÉNERO Masculino Feminino Superior Intermédio Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos UTURA ETÁRI43. EFETIVOS POR GRUPO DE PESSOAL E GÉNERO Pág. 8 de 41
12 3 - ESTRUTURA ETÁRIA 4. ESTRUTURA ETÁRIA. ESTRUTURA ETÁRIA Quadro 4 - TRABALHADORES POR GRUPO ETÁRIO E GÉNERO FAIXAS ETÁRIAS CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ GÉNERO Masculino Feminino TOTAL < de 20 anos ou mais TOTAL Médias de Idades 47,84 48,83 48,43 Gráfico TRABALHADORES POR GRUPO ETÁRIO ,32% ,03% ,06% ,48% ,60% ,45% ,84% ,79% ,54% < de 20 0,07% ,83% Gráfico ESTRUTURA ETÁRIA POR GÉNERO Masculino Feminino < Pág. 9 de 41
13 No ano de 2016 a estrutura etária dos trabalhadores do Município de Loulé apresenta uma maior concentração no escalão etário dos anos, com 264 trabalhadores, seguida pelo escalão etário dos com 260 trabalhadores. Comparativamente, no ano de 2015, o grupo etário entre os anos foi, igualmente, o que congregou o maior número de efetivos, com 261 trabalhadores. Analisando o escalão etário com base na divisão por género, verifica-se que o maior número de mulheres se situa na faixa etária entre os anos, e que o maior número de homens se situa na faixa etária entre os anos. No ano de 2015 o maior número de mulheres e homens situava-se, igualmente, nas faixas etárias entre os anos e anos, respetivamente. Gráfico EVOLUÇÃO DA IDADE MÉDIA ,62 48,43 47,49 46, A idade média dos trabalhadores é de 48,43 anos, tendo sofrido uma ligeira diminuição relativamente ao ano transato, que era de 48,62 anos. Entre os anos de 2013 e 2015 registou-se o inverso, com um aumento da idade média de 1,8 anos. Gráfico EVOLUÇÃO DO ÍNDICE D ENVELHECIMENTO 32% 31% 30% 29% 28% 27% 26% 25% 30,97% 29,95% 27,05% 25,22% A tendência de envelhecimento dos grupos de pessoal reflete-se no índice de envelhecimento, o qual é determinado pelo número de trabalhadores com mais de 55 anos, tendo como referência o ano de 2013 verifica-se um aumento de 5,75%. Em 2016 o índice de envelhecimento foi de 30,97%. O leque etário que se traduz na diferença de idade entre o trabalhador mais novo (19 anos) e o mais velho (69 anos) é de 50 anos. Pág. 10 de 41
14 5 - NÍVEL DE ANTIGUIDADE Quadro 5 - TRABALHADORES POR ANOS DE ANTIGUIDADE E GÉNERO GÉNERO AGRUP. ANTIGUIDADE Masculino Feminino TOTAL até 5 anos a 9 anos a 14 anos a 19 anos a 24 anos a 29 anos a 34 anos a 39 anos ou mais TOTAL Médias de Antiguidades 14,8 14,1 14,4 Gráfico AGRUPAMENTO DE TRABALHADORES POR ANTIGUIDADE Gráfico ANTIGUIDADE POR GÉNERO 40 ou mais 35 a 39 anos 30 a 34 anos ou mais 35 a 39 anos 30 a 34 anos Masculino Feminino 25 a 29 anos a 29 anos a 24 anos a 24 anos a 19 anos a 19 anos a 14 anos a 14 anos a 9 anos a 9 anos até 5 anos 86 até 5 anos Da análise efetuada, constata-se que o escalão de antiguidade dos 5 aos 9 anos é o que integra um maior número de trabalhadores (29,20%). Analisando por género, o maior número de mulheres bem como os homens situam-se no escalão entre os 5 e 9 anos de antiguidade. O nível médio de antiguidade, que se traduz na soma das antiguidades dividida pelo número de trabalhadores, é de 14,4 anos. O nível médio de antiguidade dos homens situa-se nos 14,8 anos e o das mulheres nos 14,1 anos. Pág. 11 de 41
15 Quadro ANTIGUIDADE POR GRUPO DE PESSOAL GRUPO DE PESSOAL ANTIGUIDADE até 5 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos Superior ,0 Intermédio ,4 Superior , ,0 Operacional ,2 Bombeiros ,7 Informática ,4 Outros Grupos ,9 TOTAL ,4 PERCENTAGEM 5,6 29,2 14,7 23,0 14,4 6,4 4,8 1,6 0,4 40 ou mais MÉDIA A média de antiguidades é mais baixa no grupo de pessoal dos Bombeiros, com 7,7 anos, o inverso verifica-se no grupo de pessoal s Superiores com uma média de 32 anos. Os restantes grupos de pessoal situam-se entre os 12,9 e os 17,4 anos de antiguidade em média. Gráfico EVOLUÇÃO DO NÍVEL MÉDIO DE ANTIGUIDADE POR GÉNERO 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 12,7 12,1 13,6 13,9 12,7 13,2 14,1 13,7 14,7 14,1 14,8 14,4 Masculino Feminino Total 4,0 2,0 0, Podemos verificar no gráfio acima, que a média de antiguidades na Câmara Municipal de Loulé, tendo como referência o ano de 2013, não sofreu alterações significativas. Constata-se uma variação entre os 12,7 anos em 2013 e os 14,4 anos em Verifica-se ainda que, desde 2013, os homens possuem um nível médio de antiguidade superior ao das mulheres. Pág. 12 de 41
16 6 - TRABALHADORES ESTRANGEIROS NO EXERCÍCIO DE FUNÇÕES Quadro 6 GRUPO DE PESSOAL PROVENIÊNCIA DO TRABALHADOR Superior Intermédio Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos Países da União Europeia Dos CPLP De Outros Países TOTAL TOTAL Em 2016, exerceram funções públicas, 4 trabalhadores estrangeiros. 7 - TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Quadro 7 GÉNERO GRUPO DE PESSOAL Superior Intermédio Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos TOTAL Masculino Feminino TOTAL São considerados como trabalhadores portadores de deficiência, aqueles a quem foi atribuída uma deficiência para efeitos de benefícios fiscais. Segundo este critério em 2016, o Município de Loulé registou 33 trabalhadores portadores de deficiência (10 homens e 23 mulheres). Os trabalhadores portadores de deficiência possuem graus de deficiência variáveis e representam 2,16% do total dos efetivos. Comparativamente com o ano de 2015 em que existiam 32 trabalhadores portadores de deficiência, verificou-se um aumento de 1 trabalhador portador de deficiência. Pág. 13 de 41
17 7 - TRABALHADORES PORTADORES DE D 8 - ESTRUTURA HABILITACIONAL CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ Quadro 8 - ESTRUTURA HABILITACIONAL POR GRUPO DE PESSOAL GRUPO DE PESSOAL NÍVEL DE ESCOLARIDADE menos de 4 anos de escolaridade Superior Intermédio Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos anos de escolaridade anos de escolaridade anos de escolaridade anos de escolaridade anos de escolaridade Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL TOTAL Gráfico DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE 9 anos de escolaridade 24,61% 11 anos de escolaridade 4,07% 6 anos de escolaridade 10,43% 12 anos de escolaridade 27,23% 4 anos de escolaridade 14,11% Doutoramento 0,20% Mestrado 1,64% Licenciatura 16,80% Bacharelato 0,92% Pág. 14 de 41
18 O quadro mostra que o grau académico predominante é o 12º ano, com cerca de 27,23% do total de efetivos, ultrapassando o nível habilitacional do 9º ano que detém 24,61%. Ao compararmos com o ano de 2015, em que o número de trabalhadores que possuíam o 9º ano representava 24,02%, e os que possuíam o 12º ano era de 26,72% constata-se que houve um ligeiro aumento do grau habilitacional dos trabalhadores. A 4ª classe, que em 2015 representava 15,52%, sofreu um ligeiro decréscimo de 1,41% representando em ,11%. A percentagem de trabalhadores com habilitação superior: bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento é de 19,55%, o que em comparação com o ano de 2015 (19,36%) sofreu um ligeiro aumento de 0,19%. Quadro 8.2- ESTRUTURA HABILITACIONAL POR GÉNERO NÍVEL DE ESCOLARIDADE menos de 4 anos de escolaridade GÉNERO Masculino Feminino TOTAL anos de escolaridade anos de escolaridade anos de escolaridade anos de escolaridade anos de escolaridade Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Gráfico DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES POR NÍVEIS DE ESCOLARIDADE E GÉNERO Dout. 1 2 Mest Lic Bach. 12º ano 11º ano Masculino Feminino 9º ano º ano ª classe Pág. 15 de 41
19 Analisando a distribuição dos trabalhadores por níveis de escolaridade segundo o género, e atenta às devidas proporções, verificamos que as mulheres, relativamente ao seu peso no total dos trabalhadores detêm, de um modo geral, um nível de escolaridade superior. No que concerne ao nível de escolaridade mais baixo, a 4ª classe, verifica-se que é um grau habilitacional significativo no universo dos trabalhadores do sexo masculino com 134 trabalhadores, representando cerca de 8,79% do total dos trabalhadores e, representando ainda, 21,96% dos trabalhadores do sexo masculino. Gráfico EVLUÇÃO DOS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE E GÉNERO º ano 6 º ano 9º ano 11º ano 12º ano Bacha. Lice. Mest. Dout Relativamente à evolução dos níveis de escolaridade desde 2013, constata-se que o decréscimo mais acentuado ocorreu nos trabalhadores que possuíam a 4ª classe. O aumento mais significativo registou-se nos trabalhadores com formação superior, de 2013 para 2016 verificou-se um aumento de 16 trabalhadores licenciados. O outro nível de escolaridade que registou um aumento foi o 12º ano, os restantes níveis de escolaridade não sofreram grandes alterações. Pág. 16 de 41
20 9 - ROTAÇÃO DE PESSOAL Gráfico 9 - TRABALHADORES ADMITIDOS E REGRESSADOS SEGUNDO O MODO DE OCUPAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO E GÉNERO Gráfico 9.1 -TRABALHADORES ADMITIDOS E REGRESSADOS POR GRUPO DE PESSOAL SEGUNDO O MODO DE OCUPAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO 2 35 Feminino Masculino Outras Situ. Com. de Serv. Regre. de Licen. Mob.Interna 68 Proced. Conc. 46 Proc. Conc Mob. Interna Regre. de Lic. 2 2 Com. de Serv. Outras Situ. 1 1 Dir. Sup. Dir. Inter Tec. Sup Ass. Téc. Ass. Ope. 8 Bomb. Quadro TRABALHADORES ADMITIDOS E REGRESSADOS POR GRUPO DE PESSOAL SEGUNDO O MODO DE OCUPAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO E GÉNERO MODALIDADE DE ADMISSÃO Proced. Concursal Cedência de Interesse Público Mobilidade Interna a Órgãos ou Serviços Regressos de Licença Comissão de Serviço Outras Situações TOTAL GRUPO DE PESSOAL M F M F M F M F M F M F M F Superior Intermédio Tecnico Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos TOTAL TOTAL GERAL TOTAL GERAL Pág. 17 de 41
21 Gráfico EFETIVOS SAÍDOS DURANTE O ANO POR GÉNERO E RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO Gráfico EFETIVOS SAÍDOS DURANTE O ANO POR GRUPO DE PESSOAL E RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO CTFP por tempo indeterminado Comissão de Serviço Operacional Assitente Superior Masculino Feminino 0 2 Comissão de Serviço CTFP por tempo indeterminado Quadro EFETIVOS SAÍDOS DURANTE O ANO POR GRUPO DE PESSOAL, RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO E GÉNERO RELAÇÃO JURIDICA Comissão de Serviço CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo resolutivo certo CTFP a termo resolutivo Incerto Outros TOTAL TOTAL GERAL GRUPO DE PESSOAL M F M F M F M F M F M F Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos TOTAL TOTAL GERAL Pág. 18 de 41
22 Quadro EFETIVOS SAÍDOS DURANTE O ANO POR GRUPO DE PESSOAL SEGUNDO O MOTIVO GRUPO DE PESSOAL MOTIVO DA SAÍDA Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos Caducidade Revogação (mútuo acordo) Resolução ou Exoneração (iniciativa do empregador) Resolução, Denuncia ou Exon. (iniciativa do Trab.) Fim de situação de mobilidade interna Fim de cedência de interesse público Sanção Disciplinar Reforma/Aposentação Limite de Idade Licença sem Vencimento Falecimento Cessação da comissão de serviço Outros TOTAL TOTAL Gráfico ENTRADAS E SAÍDAS POR GÉNERO Saídas Masculino Entradas Feminino Gráfico ENTRADAS E SAÍDAS POR GÉNERO E GRUPO DE PESSOAL Dirig. Téc. Sup. Ass. Téc. Ass. Oper. Bomb. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc Entradas Saídas Pág. 19 de 41
23 No ano de 2016, e face ao ano precedente, verificou-se um aumento do número de efetivos. Este aumento no número de efetivos traduz uma política ativa de gestão de recursos humanos e corresponde ao esforço feito para concluir diversos procedimentos concursais e o deferimento de 8 pedidos de mobilidade entre serviços. O acréscimo do número de trabalhadores resultou do efeito conjugado do aumento das admissões/regressos (97), com uma diminuição do número de saídas (que se cifrou em 55). As admissões/regressos verificaram-se com os seguintes movimentos: - 81 Admissões por procedimento concursal; - 4 Regressos de licença sem remuneração; - 8 Mobilidades entre órgãos e serviços; - 2 Designações em comissão de serviço; - 2 Outras Situações (1 regresso de comissão de serviço e 1 regresso de bolsa de investigação); No mesmo ano, registaram-se os seguintes movimentos de saída: - 22 Aposentações; - 7 Licenças sem remuneração; - 2 Falecimentos; - 4 Rescisões de contratos por iniciativa do trabalhador; - 1 Cessação da mobilidade interna (regresso ao serviço de origem); - 2 Cessações de Comissão de serviço; - 17 Outras situações (3 Cessações de cedência de interesse público; 6 mobilidades entre órgãos e serviços, 1 saída por celebração de contrato em outro Município, 1 saída de técnico superior para nomeação em comissão de serviço; 1 saída de dirigente intermédio para nomeação de dirigente superior em comissão de serviço e 5 saídas de assistentes operacionais que celebraram contrato na categoria de assistente técnico, por via de procedimento concursal). A saída de efetivos foi determinada especialmente pela aposentação que está diretamente correlacionada com o índice etário dos trabalhadores. Pela apresentação dos quadros e gráficos pode-se concluir, que o grupo profissional mais afetado com saída de efetivos foi o grupo de assistentes operacionais. Já no que respeita aos motivos de saída, o principal motivo foi a aposentação, seguido de outras situações. Comparativamente ao ano de 2015, constata-se que houve um aumento no total de trabalhadores (mais 42), passando de 1482 trabalhadores no ano de 2015, para 1524, no ano de Gráfico EVOLUÇÃO DAS ENTRADAS E SAÍDAS Entradas Saídas Pág. 20 de 41
24 10 - POSTOS DE TRABALHO PREVISTOS E NÃO OCUPADOS Quadro 10 - CONTAGEM DOS POSTOS DE TRABALHO PREVISTOS E NÃO OCUPADOS DURANTE O ANO POR CARGO/CARREIRA SEGUNDO A DIFICULDADE DE RECRUTAMENTO DIFICULDADE DE RECRUTAMENTO GRUPO DE PESSOAL Superior Operacional Bombeiros Informática Outros TOTAL Não abertura de concurso Impugnação do procedimento concursal Falta de aprovação do órgão executivo Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento TOTAL No Mapa de Pessoal aprovado para o ano de 2016 do total de postos de trabalho previstos, ficaram vagos 202 postos de trabalho, o que se deveu a abertura de procedimentos concursais que em 31/12/2016 estavam em curso e não concluídos e, ainda, à decisão de não abertura de procedimentos concursais necessários para o preenchimento de 118 postos de trabalho previsto. Pág. 21 de 41
25 11 - MUDANÇAS DE SITUAÇÃO Quadro 11 - CONTAGEM DAS MUDANÇAS DE SITUAÇÃO POR MOTIVO DE ALTERAÇÃO SEGUNDO O GÉNERO MOTIVO DA ALTERAÇÃO Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) GÉNERO Masculino Feminino TOTAL Procedimento Concursal Consolidação da mobilidade na categoria Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório Alteração do posicio. remuneratório por opção gestionária (regra) Alteração do posicio. remuneratório por opção gestionária (exceção) TOTAL Quadro CONTAGEM DAS MUDANÇAS DE SITUAÇÃO POR CARGO/CARREIRA SEGUNDO O MOTIVO GRUPO DE PESSOAL MOTIVO DA ALTERAÇÃO Promoções (carreiras não revistas e carreiras subs.) Procedimento Concursal Consolidação da mobilidade na categoria Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (regra) Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (exceção) Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos TOTAL TOTAL No decurso do ano de 2016 registou-se a alteração da situação jurídico-funcional de 4 trabalhadores, através da transição da carreira de assistente operacional para a carreira de assistente técnico por via de procedimento concursal. Mantendo-se em vigor o disposto no artigo 38º da Lei n.º 82-B/2015, de 31 de dezembro (Orçamento de Estado para 2015), no ano de 2016 não se registou qualquer mudança de posição remuneratória nem o pagamento de prémios de desempenho. Pág. 22 de 41
26 12 - ABSENTISMO Quadro 12 - DIAS DE AUSÊNCIA POR MOTIVO, GRUPO DE PESSOAL E GÉNERO GRUPO DE PESSOAL MOTIVO DA AUSÊNCIA Casamento Proteção na Parentalidade Falecimento Familiar Doença Acidente em serviço ou doença profissional Assistência a Familiares Trabalhador Estudante Por Conta do Período de Férias Cumpri. de Pena Disci. Greve Injustificadas Outras TOTAL Superior Operacional Bombeiros Informática Outros TOTAL M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T Pág. 23 de 41
27 Gráfico PERCENTAGEM DE ABSENTISMO (MOTIVOS DE AUSÊNCIA) Doença 66,50% Falecimento Familiar 1,08% Prot. na Parent. 6,81% Casamento 0,48% Outras 3,62% Injustif. 1,11% Greve 1,98% Assist. a Famil. 2,66% Traba. Estud. Por Conta do 0,48% Cumpri. de Periodo de Férias Pena Disci. 3,93% 0,08% Acid. em serv. ou doença prof. 11,26% O número total de faltas dadas pelos trabalhadores do Município de Loulé, no ano de 2016, foi de dias, o que corresponde a uma ligeira diminuição da taxa de absentismo. Em 2016 o índice de absentismo situou-se em 8,87% e no ano de 2015 tinha sido de 8,90%, o que equivale a um decréscimo de 246 dias de ausência. As maiores causas de absentismo à semelhança do ano transato, continuam a ser a doença, que em 2016 correspondeu a 66,50% do total de ausências, em seguida as faltas por acidente de trabalho e proteção na parentalidade, com 11,26% e 6,81%, respetivamente. Estes três tipos de faltas representam 84,57%, da totalidade das ausências registadas. O aumento mais acentuado relativamente ao ano 2015, registou-se nas ausências por motivo de doença com um aumento de 652 dias de faltas, as ausências por assistência a familiares registaram também um aumento, mas menos significativo, de 229 dias de faltas. O decréscimo mais significativo, verificou-se nas ausências por proteção na parentalidade, com uma diminuição de 708 dias de faltas, logo em seguida as ausências englobadas em outras situações, com uma diminuição de 498 dias de faltas. É de salientar ainda que as faltas injustificadas diminuíram de 468 em 2015 para 368 em 2016 e ocorreram em maior número no grupo profissional integrado na carreira de assistente operacional. Em todas as outras situações de ausências não se verificou alterações significativas relativamente aos valores do ano anterior. Pág. 24 de 41
28 Gráfico NÚMERO DE DIAS DE AUSÊNCIAS POR GRUPO DE PESSOAL E GÉNERO M F Dirig. Téc.Sup. Ass.Téc. Ass. Oper. Bomb. Inform. 2 Outr.Grupos Gráfico TAXA DE ABSENTISMO POR MOTIVO E GÉNERO 6,00 6,00 5,74 5,00 4,00 Masculino Feminino 3,00 2,00 1,36 1,00 0,00 0,060,03 0,77 0,34 0,080,10 0,77 0,35 0,06 0,030,05 0,26 0,40 0,25 0,0190,00 0,06 0,25 0,01 0,46 0,10 Gráfico TAXA DE ABSENTISMO POR GÉNERO Feminino 9,18 Maculino 8,30 Pág. 25 de 41
29 Quadro TAXA DE ABSENTISMO MÉDIO POR GRUPO DE PESSOAL (NÃO INCLUI DIAS DE FÉRIAS) GRUPO DE PESSOAL N.ºdias de trabalho (1) N.º dias de falta (2) Percentagem (3=2/1*100) s ,74 Superior , ,86 Operacional ,18 Bombeiros ,13 Informática ,65 Outros Grupos ,34 TOTAL ,87 No ano de 2016, o número de dias úteis de trabalho foi de 250 dias, que multiplicado pela média de efetivos em cada grupo de pessoal deu o total de dias (1492 -média de efetivos na Câmara Municipal de Loulé x 250 dias úteis de trabalho). Gráfico TAXA DE ABSENTISMO MÉDIO POR GRUPO DE PESSOAL 9,86 % Operacional 9,18 % Bombeiros 6,13 % Superior 7,90 % s 2,74 % Outros 4,34 % Informática 5,65 % Ao analisarmos os quadros 12.5 e 12.6, verifica-se que a taxa de absentismo foi menor no grupo dos dirigentes, 2,74 % de faltas anuais por efetivo. O grupo profissional que apresenta maior taxa de absentismo, por efetivo, é o grupo de pessoal assistente técnico com 9,86% de faltas anuais por efetivo, seguindo-se o grupo de pessoal dos assistentes operacionais com 9,18%. Pág. 26 de 41
30 Gráfico EVOLUÇÃO DA TAXA DE ABSENTISMO MÉDIO POR GRUPO DE PESSOAL 10,50 9,00 7,50 6,00 4,50 3,00 1,50 0,00 7,12 1,12 10,11 10,18 9,86 9,26 8,79 8,99 9,18 8,48 7,90 7,11 7,06 5,77 5,94 5,96 6,13 5,65 4,34 3,60 3,29 2,97 2,74 1,93 2,10 1,44 1,29 0, s Superior Tecnico Operacional Bombeiros Informática Outros Entre os anos de 2013 e 2015, o grupo de pessoal dos assistentes operacionais foi aquele onde se registaram maiores percentagens de faltas por efetivo. Em 2016, constata-se que o grupo de pessoal que registou a maior percentagem de faltas foi o dos assistentes técnicos, com 9,86%. Quadro EVOLUÇÃO DA TAXA DE ABSENTISMO 9 8,9 8,8 8,7 8,6 8,5 8,4 8,3 8,9 8,87 8,63 8, Taxa de absentismo A taxa de absentismo sofreu ligeiras oscilações entre 2013 e 2016, a taxa mais significativa registou-se no ano de 2015 com 8,90%. Pág. 27 de 41
31 Quadro HORAS NÃO TRABALHADAS POR GRUPO DE PESSOAL E GÉNERO PELO MOTIVO DE GREVE GÉNERO Masculino Feminino GRUPO DE PESSOAL s 0 0 Superior Operacional Bombeiros 0 0 Informática 0 0 Outros Grupos TOTAL No que se refere às ausências por motivo de greve, estas tiveram um peso maioritário nas trabalhadoras com um registo equivalente a 566 dias de ausência por greve, em oposição, os trabalhadores do sexo masculino faltaram 88 dias por greve. As ausências motivadas por greve tiveram um peso de 1,98% no total de dias não trabalhados no ano de Gráfico HORAS NÃO TRABALHADAS POR GRUPO DE PESSOAL E GÉNERO PELO MOTIVO DE GREVE HORAS Masculino Feminimo s Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos Pág. 28 de 41
32 13 - TRABALHO EXTRAORDINÁRIO Quadro 13 - CONTAGEM DE HORAS DE TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, EM DIAS NORMAIS DE TRABALHO, EM DIAS DE DESCANSO E FERIADOS POR GÉNERO GÉNERO TIPO DE TRABALHO Extraordinário em dias normais de trabalho Descanso Semanal Obrigatório Descanso Semanal Comple. e Feriados Masculino Feminino TOTAL (horas) TOTAL Quadro CONTAGEM DE HORAS DE TRABALHO NOTURNO POR GÉNERO GÉNERO TRABALHO NOTURNO Masculino Feminino TOTAL (horas) Normal TOTAL Nos termos do artigo 227º do Código do Trabalho, aplicado por força do disposto no artigo 120º da LTFP, o trabalho suplementar só pode ser desenvolvido, em situações excecionais, prévia e devidamente autorizadas. No ano em referência, foram prestadas horas de trabalho noturno e horas de trabalho suplementar em dias normais de trabalho, em dias de descanso semanal complementar e feriados e em dias de descanso semanal obrigatório. Em 2016 o número de horas prestadas em trabalho suplementar aumentou horas em comparação com o ano anterior em que se registaram horas de trabalho suplementar. O encargo financeiro com estes tipos de trabalho, comparativamente com o ano de 2015, sofreu um aumento de ,88, sendo que no ano de 2015 o encargo com esta modalidade de trabalho foi de ,37 e no ano de 2016 atingiu os ,25. Constata-se, assim, que os encargos financeiros resultantes do trabalho suplementar e trabalho noturno registaram um aumento relativamente ao ano anterior em cerca de 4,26 %. Pág. 29 de 41
33 Gráfico Nº DE HORAS DE TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, EM DIAS NORMAIS DE TRABALHO, EM DIAS DE DESCANSO E FERIADOS Descanso Semanal Complemantar e Feriados % Extraordinário % Descanso Semanal Obrigatório % Foram prestadas horas de trabalho suplementar, que correspondem a dias de trabalho, distribuídas em horas de trabalho suplementar em dias normais de trabalho, em dias de descanso semanal obrigatório, descanso complementar e feriados. A análise com base no género permite avaliar que a realização de trabalho suplementar tem maior representatividade nos trabalhadores do sexo masculino, 72,91%, em comparação com o trabalho suplementar prestado por trabalhadoras que representa 27,10 % do total do trabalho suplementar realizado. Gráfico EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HORAS DE TRABALHO EXTRAORDINÁRIO Horas de Trabalho Extraordinário Pág. 30 de 41
34 14 - ACIDENTES DE TRABALHO 14. ACIDENTES DE TRABALHO Quadro 14 - CONTAGEM DOS ACIDENTES DE TRABALHO OCORRIDOS "NO LOCAL DE TRABALHO" E DIAS DE TRABALHO PERDIDOS COM BAIXA POR GÉNERO Género 01 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortais TOTAL M 28 Nº Total de acidentes F 35 T 63 Nº de acidentes com baixa Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M F T M F T M F T Quadro CONTAGEM DOS ACIDENTES DE TRABALHO OCORRIDOS "IN ITINERE" E DIAS DE TRABALHO PERDIDOS COM BAIXA POR GÉNERO Género 01 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortais TOTAL M 1 Nº Total de acidentes F 5 T 6 Nº de acidentes com baixa Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M F T M F T M F T Pág. 31 de 41
35 Gráfico TOTAL DE ACIDENTES DE TRABALHO OCORRIDOS NO LOCAL DE TRABALHO E "IN ITINERE" Total de Acidentes sem baixa Total de Acidentes com baixa No Local de Trabalho "In Itinere" Gráfico TOTAL DE DIAS DE AUSÊNCIA OCORRIDOS POR ACIDENTES DE TRABALHO, POR GÉNERO E GRUPO DE PESSOAL Masculino Feminino Superior 256 Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos Em 2016 registaram-se, na Câmara Municipal de Loulé, um total de 69 acidentes de trabalho, dos quais 63 ocorreram no local de trabalho e 6 "in itinere" (também denominados acidentes de trajeto ou de percurso, são o tipo de acidente de trabalho que ocorre no percurso de ida para o local de trabalho ou no do seu regresso a casa). Os acidentes de trabalho ocorridos no local de trabalho representam 83,82% do total de acidentes ocorridos no ano em referência. Ciente desta realidade a CML, promoveu 6 ações de formação profissional na área de segurança e higiene no trabalho, num total de 36 horas. Verifica-se que o número de dias de ausência em consequência de acidentes em serviço ocorridos em 2016 é de ao que acresce o valor de dias perdidos no ano de 2016 por motivo de acidentes ocorridos em anos anteriores (1.066), a soma dos dois valores é de 3.726, que corresponde ao valor do quadro 12 no motivo de ausência "Acidente em Serviço ou doença profissional". Na análise por género, do total das ausências por acidentes de trabalho 52,75% foram dadas por homens e 47,23% por mulheres. Pág. 32 de 41
36 Gráfico EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO nº de acidentes de trabalho Numa perspetiva temporal alargada, verifica-se que 2014 foi o ano em que se registou um menor número de acidentes de trabalho (56), registando-se nos anos seguintes um aumento dos acidentes de trabalho, 68 em 2015 e 69 em Gráfico EVOLUÇÃO DE AUSÊNCIAS POR ACIDENTES DE TRABALHO ausências por acidente de trabalho Pág. 33 de 41
37 15 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL Quadro 15 - AÇÕES DE FORMAÇÃO REALIZADAS DURANTE O ANO Nº DE HORAS TIPO DE AÇÃO Ações Internas Ações Externas TOTAL DE AÇÕES Menos de 30 horas de 30 a 59 horas de 60 a 119 horas com 120 horas ou mais TOTAL Em 2016 contabilizaram-se um total de 256 ações de formação, das quais 67 foram ações de formação internas (organizadas e realizadas pela Câmara Municipal de Loulé) e 189 foram ações de formação externas (organizadas por outras entidades públicas ou privadas). No ano em referência, as ações de formação externas representaram mais do dobro das ações realizadas internamente. Salienta-se que a grande maioria foram de curta duração, mais concretamente 92,21% do total de formação teve uma duração inferior a 30 horas. Apenas se realizou 1 ação de formação de longa duração com mais de 120 horas - o que corresponde a apenas 0,39% do total de ações. Quadro Nº DE PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO POR GRUPO DE PESSOAL SEGUNDO O TIPO DE AÇÃO GRUPO DE PESSOAL TIPO DE AÇÃO Ações Internas Ações Externas TOTAL Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos TOTAL % 70,85 29,15 100,00 Pág. 34 de 41
38 Gráfico Nº DE PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO POR GRUPO DE PESSOAL SEGUNDO O TIPO DE AÇÃO Internas Externas Internas Externas Internas Externas Internas Externas Internas Externas Internas Externas Internas Externas Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos Gráfico Nº DE PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO POR TIPO DE AÇÃO SEGUNDO O GÉNERO Total Ações Externas Masculino Feminino Ações Internas Total Gráfico Nº DE PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO POR GRUPO DE PESSOAL E GÉNERO Masculino Feminino Superior 45 Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos TOTAL Pág. 35 de 41
39 Ao analisarmos o número de participações em ações de formação internas e externas por grupo profissional, constata-se que, embora o número de acções externas seja superior, podemos verificar, no quadro 15.2, que o número de participações nas ações internas foi de 70,85% e as externas 29,15%, do total de ações de formação realizadas. Nas ações de formação interna o número de participações foi de 1096, ao passo que nas ações de formação externa, foi de 451. Ao analisarmos o número de participações por grupo profissional, constata-se que o grupo profissional de assistentes operacionais foi o que mais beneficiou de formação interna. A maior concentração de horas de formação regista-se no grupo dos assistentes operacionais, que frequentaram formação profissional que corresponde a 41,44% do total de horas de formação realizada, logo seguido do grupo de técnicos superiores que representam 27,45%, e do grupo de assistentes técnicos que representam 15,35%. Quadro HORAS DESPENDIDAS EM AÇÕES DE FORMAÇÃO POR GRUPO DE PESSOAL SEGUNDO O TIPO DE AÇÃO E GÉNERO GRUPO DE PESSOAL TIPO DE AÇÃO Ações Internas Ações Externas TOTAL M F TOTAL M F TOTAL M F TOTAL GERAL Superior Operacional Bombeiros Informática Outros Grupos TOTAL Gráfico HORAS DESPENDIDAS EM AÇÕES DE FORMAÇÃO POR GRUPO DE PESSOAL SEGUNDO O TIPO DE AÇÃO Ações Internas Ações Externas Total 0 Superior Operacional 0 Bombeiros Informática Outros Grupos Total Pág. 36 de 41
40 Gráfico Nº DE PARTICIPANTES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO POR GRUPO DE PESSOAL E GÉNERO Téc. Sup. Ass. Tec. Ass. Oper. Bomb. Infor. Outr. Grup. Total Masculino Feminino Total Durante o ano de 2016, foram registadas 1547 participações em ações de formação relativas a 968 trabalhadores, o que significa uma média de 1,6 ações por trabalhador. Gráfico MÉDIA DE HORAS DESPENDIDAS EM FORMAÇÃO POR PARTICIPANTE Outr. Grup. 10,8 Infor. 6,0 Bomb. 27,2 Ass. Oper. Ass. Tec. 9,5 9,8 Téc. Sup. 25,1 41,3 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 Apesar do grupo dos assistentes operacionais apresentar o maior número de horas despendidas em formação (5311 horas), os dirigentes foram os que beneficiaram de mais horas de formação por participante, 41,3 horas em média. Pág. 37 de 41
41 16. ENCARGOS FINANCEIROS DOS RECURSOS HUMANOS Quadro 16 - DISTRIBUIÇÃO DE ENCARGOS COM PESSOAL DURANTE O ANO ENCARGOS COM PESSOAL VALOR (euros) Remuneração base ,84 Trabalho extraordinário ,11 Trabalho normal noturno ,14 Trabalho por turnos ,98 Abono por falhas ,80 Ajudas de custo ,38 Representação ,24 Outos ,31 TOTAL ,80 Maior remuneração base ilíquida 3.734,06 Menor remuneração base ilíquida 530,00 Gráfico DISTRIBUIÇÃO DE ENCARGOS COM PESSOAL DURANTE O ANO Remuneração base 91,60% Outos 2,02% Repres. 0,39% Ajudas de custo 0,23% Trabalho extraordinário 3,24% Trabalho normal noturno 0,44% Trabalho por turnos 1,99% Abono por falhas 0,08% Pág. 38 de 41
42 Quadro ENCARGOS COM PRESTAÇÕES SOCIAIS Encargos com prestações Sociais VALOR (euros) Abono de Família ,38 Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade ,37 Subsídio de educação especial 0,00 Subsidio mensal vitalício 2.121,12 Subsídio de funeral 0,00 Subsídio de refeição ,61 Prestação de ação social complementar 0,00 Subsídio por morte 1.275,00 Benefícios Sociais 0,00 Outras prestações sociais ,43 TOTAL ,91 Gráfico PERCENTAGEM DE ENCARGOS COM PRESTAÇÕES SOCIAIS Outras prestações sociais 78,37% Subsídio por morte 0,02% Subsídio de refeição 20,09% Subsidio mensal vitalicio 0,03% Abono de Familia 0,91% Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade 0,57% A rubrica remuneração base continua a ser, à semelhança dos anos anteriores, a que assume maior percentagem dos encargos financeiros permanentes, com 91,60 % da verba total. O valor global dos encargos financeiros permanentes em 2016 ascendeu aos ,80, ao que corresponde a uma descida de 1,27 % em relação a As prestações sociais implicaram, no ano 2016, um encargo para o Município de Loulé de ,91, o que representa 27,13% dos encargos financeiros com os recursos humanos. Efetuando uma análise comparativa com 2015, os encargos sociais tiveram uma diminuição de ,60 em relação ao ano transato, uma vez que os encargos com prestações sociais referentes ao ano de 2015 foram de ,51. Pág. 39 de 41
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