AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO NA EXECUÇÃO DE UMA COBERTURA
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- Isaac Giovanni de Mendonça Alencar
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1 AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO NA EXECUÇÃO DE UMA COBERTURA Bernardo Zanetta Ganzo Pereira (IFSC ) beganzo@hotmail.com Angela Regina Poletto (IFSC ) angelapoletto@ifsc.edu.br A etapa de cobertura tem importância fundamental para o bom funcionamento de um edifício tendo em vista, que desempenha a proteção da edificação contra intempéries. Durante a sua execução, muitas vezes os trabalhadores desenvolvem suas atividades em locais insalubres e ritmos acelerados estando frequentemente expostos a umidade, sol e risco alto de acidente de trabalho devido ao trabalho em altura. Este estudo teve como objetivo realizar uma análise ergonômica do trabalho na execução da etapa de cobertura de um edifício residencial na grande Florianópolis. Para a coleta das informações seguiu-se o método da Análise Ergonômica do Trabalho (AET), baseando-se em várias técnicas como: observações, fotografias, entrevistas semiestruturadas, questionários e verbalizações dos trabalhadores. Os resultados da pesquisa foram analisados sob a ótica qualitativa. Observou-se por meio da análise das atividades que os trabalhadores adotam posturas inadequadas durante todo o processo de trabalho, não fazem o uso dos EPI necessários, utilizam EPI não adequados, ficam expostos a umidade devido à ação de intempéries e se comunicam de maneira precária. Recomenda-se a utilização dos EPI adequados, aquisição de equipamento de comunicação eficiente, organização do ambiente de trabalho evitando acúmulo de materiais e treinamento e capacitação de funcionários. Palavras-chaves: cobertura, construção civil, análise ergonômica do trabalho.
2 1. Introdução Com a expansão da construção civil em todo o território nacional, observa-se a necessidade de atualização dos processos e práticas dentro desse setor que tem participação significativa tanto na economia como na geração de empregos. Segundo dados do anuário estatístico de 2010, 22,4% dos acidentes de trabalho no Brasil aconteceram no estado de Santa Catarina. Dos acidentes registrados, são na construção civil, ou seja, 6,8% de todos os acidentes do Brasil ocorrem no setor da construção civil dentro de Santa Catarina (BRASIL, 2012). Os dados revelam que a construção de edifícios é responsável pela maioria dos acidentes de trabalho dentro da construção civil, devido ao fato de o trabalhador realizar suas atividades ao ar livre, exposto a intempéries, utilizar muita força física e o descaso com o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva. A construção de um edifício é constituída por etapas que vão desde a fundação até a cobertura. A cobertura é uma etapa que exige muito cuidado na sua execução por parte dos trabalhadores devido à importante função que ela desempenha, recebe água da chuva e protege o edifício de intempéries. O cuidado na execução da cobertura também se dá visto que é uma atividade desenvolvida em altura e ao ar livre, condições muito favoráveis a acidentes de trabalho. Segundo a NR 17 (BRASIL, 2011), a ergonomia objetiva estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores visando obter o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente, na execução da etapa. Na construção de edifícios, subsetor da construção civil, a etapa de cobertura é executada geralmente após a conclusão da etapa de estrutura com a finalização da última laje do edifício. A cobertura tem papel fundamental para o bom desempenho da edificação ao logo de sua vida útil, tendo em vista a função de proteção que exerce contra intempéries, águas pluviais e temperatura externa. (AZEREDO, 2002; SALGADO, 2010). A execução, quando não feita 2
3 de acordo com as normas e padrões estabelecidos pelos fabricantes das telhas e normas regulamentadoras, pode vir a apresentar patologias como infiltrações, vazamentos e desconforto térmico. Levando em consideração a importância do setor para a economia e desenvolvimento do país, é necessário buscar melhorias no que diz respeito à eficiência, segurança, conforto e ergonomia dos trabalhadores que nesta área atuam, evitando assim os riscos de acidente que são frequentes neste segmento. Também é necessário buscar melhorias nas práticas da execução na etapa de cobertura que é fundamental para o bom funcionamento do edifício como um todo. Por ser um espaço externo, a execução exige, por parte dos trabalhadores, cuidados especiais a fim de evitar acidentes, mas o trabalhador precisa ter condições seguras e ergonômicas. Este trabalho tem como objetivo verificar os problemas ergonômicos na etapa de cobertura da construção de um edifício residencial, localizado na Grande Florianópolis. 2. Procedimentos Metodológicos Este estudo de natureza exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa será desenvolvida por meio de um estudo de caso na etapa de cobertura de um edifício residencial na grande Florianópolis. Foi utilizado o método da Analise Ergonômica do Trabalho (AET), uma das formas de intervenção ergonômica que tem como objetivo analisar as atividades de trabalho (GUÉRIN, et al. 2001; DANIELLOU et al., 2007). O método da AET estrutura-se a partir: da análise da demanda, análise da tarefa e análise da atividade, diagnóstico e recomendações. Para o desenvolvimento das etapas da AET, baseou-se em várias técnicas: observações, entrevistas semiestruturadas, conversas informais, filmagens, fotografias. Os dados foram analisados qualitativamente. A análise qualitativa dos dados será feita por meio da análise de conteúdo, em que serão criadas categorias de análise identificadas durante a AET. 2. RESULTADOS 3
4 3.1 Análise das atividades de cobertura O posto de trabalho analisado foi o da execução da cobertura de um edifício residencial que compreende um ambiente físico de 421,26 m² de contra piso de concreto. O edifício estudado, possui 6 pavimentos, cada um com 6 apartamentos por andar e pé direito de 2,70 m, sendo assim a etapa da cobertura é executada a uma altura de 16,20 m aproximadamente. A etapa da cobertura se inicia com a finalização da execução da alvenaria, que compreende a construção de paredes utilizando unidades de tijolo cerâmico ou concreto, unidos entre si por argamassa. Na finalização da alvenaria do duto de ventilação do edifício, os trabalhadores não fazem o uso de cinto de segurança trava-quedas, equipamento de segurança indispensável nesta atividade visto que os trabalhadores se encontram 4,5 metros de altura do nível da laje, podendo ocasionar acidentes graves. Segundo a NR 35, considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda (BRASIL, 2012), portanto observase que o uso de cinto de segurança é obrigatório. Figura 01 Confecção de Rufos Fonte: dados do autor. 4
5 A execução dos rufos, que são estruturas confeccionadas com concreto armado e tem como finalidade a proteção das paredes expostas, evitando infiltrações nas juntas entre telhado e parede, no caso a junta entre a cobertura e a parede do duto de ventilação, inicia a etapa da cobertura. Durante a realização da atividade os movimentos realizados exigem a elevação dos membros superiores, o que poderá provocar dores e problemas musculares, devido a intensa atividade (Figura 1). Na Figura 2, verifica-se que as atividades são desenvolvidas sem as condições adequadas, o trabalhador improvisa objetos para realizar trabalhos em altura se comunicar com outros colegas que se encontram no térreo, o que pode gerar acidentes. Durante todo o processo de trabalho, há a exposição do trabalhador ao sol, sendo que não há uma preocupação com a sua proteção, podendo ao longo dos anos desenvolver doenças graves. Figura 2 Comunicação com os trabalhadores Fonte: Dados do Autor. Na atividade de nivelamento com argamassa da calha que vai ser impermeabilizada com manta, e receberá águas pluviais. A calha deve ser nivelada de forma que o escoamento da água seja eficiente. O desconforto postural está presente durante a execução desta atividade e 5
6 a falta do uso de uniforme adequado. Por guincho motorizado controlado por um operador no térreo, são erguidos os materiais necessários para a execução de toda a etapa como caibros, terças e telhas. O trabalhador que recebe os materiais no pavimento da cobertura e deve estar equipado com cinto de segurança trava quedas, capacete, sapatão e calça de uniforme. Na montagem da estrutura da cobertura, as terças são fixadas nas platibandas que ficam na periferia do edifício e em barrotes de eucalipto travados juntos a laje. Os ganchos de ferro tem como função o travamento dos jaús, e então passam a desempenhar a função de travar toda a estrutura junta a laje através do passamento de caibros pelos ganchos como também a amarração de telhas aos mesmos. Observa-se nesta etapa que a água das chuvas fica acumulada, tornando o ambiente insalubre (Figura 3). Figura 3- Corte com serra circular Fonte: Dados do Autor. As toras de eucalipto que são usadas para terças e caibros, são adquiridas já com as dimensões que facilitam a execução da cobertura de acordo com o projeto, 4,0 m de comprimento x 0,12 m de diâmetro, porem muitas vezes os trabalhadores necessitam fazer pequenos cortes nas 6
7 toras com serra circular a fim de obter um encaixe completo e dar acabamento a peças que necessitam ser de menor tamanho. O trabalhador faz uso da serra circular em ambiente extremamente úmido, a exposição do mesmo a esta condição de trabalho pode gerar problemas de saúde e riscos de acidentes. A atividade realizada na umidade também proporciona risco de choque elétrico caso a extensão utilizada esteja danificada em algum ponto e entre em contato com a água. Na Figura 3, verifica-se o corte de caibros com o uso de serra circular, é possível perceber que o trabalho com os membros superiores, a elevação do ombro e a inclinação que se faz necessária para a execução desta tarefa, causando desconforto e fortes dores devido a intensa atividade. A fixação entre as terças e caibros é feito através de pregos, que são confeccionados pelo corte de barras de aço de diâmetro 8mm, com comprimento de 25 cm cada. O trabalhador faz a união das duas peças com auxílio de martelo. Verifica-se que o trabalhador em várias situações desenvolve a atividade em ambiente com água depositada da chuva, ficando exposto a umidade, sendo indispensável o uso de botas de borracha para se proteger. Na colocação de ripa, que são de pinus com 0,05 m de largura por 0,05 m de altura por 3,0 m de comprimento, sobre caibro no encontro com a calha, são nas ripas que as telhas são fixadas. Após a regularização das calhas com argamassa é aplicado uma pintura de solução composta de asfaltos modificados, plastificantes e solventes voláteis para garantir a aderência da manta asfáltica alumínio, além de impermeabilização da calha a manta também tem como função a reflexão de raios solares, evitando assim o aquecimento da laje. Devido ao fato da necessidade do uso de maçarico para a execução desta tarefa e o risco químico na aplicação da pintura verifica-se que o trabalhador não usa os equipamentos de proteção individual obrigatórios, encontra-se portando exposto a risco alto de queimadura. As telhas de fibrocimento com 6 mm de espessura, tem largura de 1,10 m e comprimento de 3,05 m, começam a ser acomodadas em cimas das ripas. A colocação é feita de baixo para 7
8 cima, sempre trabalhando com a sobre posição das mesmas. Neste ponto é observado o alinhamento das telhas pois logo em seguida elas já serão fixadas nas ripas. O trabalhador começa a encontrar cada vez mais dificuldades visto que o espaço do ambiente de trabalho é reduzido e muitas vezes ele é obrigado a andar por cima das telhas em passarelas correndo riscos de quedas. As telhas de fibrocimento são fixadas com o auxílio de parafuso zincado com vedação, dimensões 5/16 x 110 mm, que são introduzidos com o auxílio da furadeira que abre espaço na telha e na ripa de madeira. Os parafusos são posicionados sempre na 2ª e 5ª onda de cada telha. O trabalhador deve estar equipado com protetor auricular, devido ao ruído que a furadeira gera. A elevação do antebraço constante causa dores e desconforto no trabalhador. Os trabalhadores fazem o uso correto do protetor auricular, amenizando assim a intensidade do ruído causado pela furadeira. Após o término de toda a execução da cobertura e limpeza do ambiente de trabalho é realizado uma inspeção por um profissional experiente para conferir o travamento da estrutura do telhado, a colocação das telhas e as ligações de recolhimento de águas. O trabalhador durante a atividade fica exposto em um ambiente com pé direito muito reduzido, cerca de 1,00 m e com pouca ventilação e temperaturas elevadas, conforme a Figura 4. Figura 4 - Inspeção da cobertura 8
9 Fonte: Dados do autor Analisando a etapa de maneira geral, podemos perceber que se trata de uma execução complexa ponto de vista ergonômico. Os trabalhos são desenvolvidos a céu aberto deixando os trabalhadores expostos aos raios solares e umidade. Toda a atividade é executada a uma altura de mais de 16 m do nível do solo o que obriga segundo a NR 35 o uso permanente de cinto de segurança trava-quedas. O transporte de cargas para a laje onde o serviço é executado não segue as recomendações da NR 11, assim como o uso de EPI também não é adequado. 3.2 Diagnóstico Durante o desenvolvimento da análise das atividades foram observados os principais diagnósticos: observa-se que não há sinalização adequada para o risco de queda e para o uso de EPI; posturas inadequadas são observadas durante todo o processo de trabalho; constata-se a falta de uso de EPI e o uso de EPI inadequados; verifica-se uma comunicação inadequada entre os trabalhadores, visto que os trabalhadores se debruçam nas platibandas e gritam para se comunicar; umidade no ambiente de trabalho devido à deposição da água da chuva. 9
10 3.3 Recomendações Ergonômicas A análise da atividade permitiu realizar um diagnóstico, e seguem as seguintes recomendações para melhoria da execução da etapa de cobertura: Nas áreas onde o trabalho em telhado e/ou cobertura é executado é obrigatório a sinalização de advertência e de isolamento da área, de modo a evitar a ocorrência de acidentes por queda de equipamentos, materiais ou ferramentas. Segundo a NR 6, para o transporte de cargas toda área deve ter sinalização adequada por meio de placas na vertical e no piso, afim de alertar trabalhadores e visitantes (BRASIL, 2012). Além de identificar as áreas destinadas a transporte de cargas, recomenda-se que a empresa responsável pela obra sinalize a obrigatoriedade do uso completo de EPIS e o risco do trabalho em altura, evitando assim possíveis acidentes. Segundo a NR 35, cabe aos trabalhadores cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedido pelo empregador, ao mesmo tempo o empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura.(brasil, 2012) Durante todo o processo de trabalho foi constatado que os trabalhadores são submetidos a posturas inadequadas, proporcionando desconforto e fadiga física. Segundo a NR 17, a análise ergonômica do trabalho permite verificar e estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto segurança e desempenho eficiente (BRASIL, 2012). Portando recomenda-se que os trabalhadores sejam instruídos e incentivados a manter o ambiente de trabalho limpo e organizado, garantindo assim mais espaço para se movimentar e evitando posições desconfortáveis, o treinamento por parte de profissional qualificado também se faz necessário visto que ensina os trabalhadores posições adequadas para as atividades desenvolvidas. Os EPIS necessários para a execução da cobertura são: capacete, sapatão (hidro 10
11 fugados), protetor auricular tipo pré-moldado, uniforme completo com calça, cinto trava quedas, além de luvas e avental de PVC, óculos e máscara com filtro para a aplicação da manta asfáltica. Segundo a NR 6, os EPIS devem ser fornecidos pelo empregador em perfeito estado de conservação e somente equipamentos aprovados pelo órgão nacional competente (BRASIL, 2012). Cabe ao empregador orientar, treinar e exigir do trabalhador a utilização dos mesmos. Diariamente deve ser verificado as condições que os equipamentos de proteção individual se encontram para garantir a integridade física do trabalhador. Recomenda-se que o empregador, forneça protetor auricular do tipo pré moldado ou utilizar capacete com protetor auricular acoplado. A empresa não conta com meio de comunicação eficiente entre os funcionários, fazendo muitas vezes os mesmos se debruçar na platibanda, conforme Figura 16, para orientar colegas de trabalho que se encontram no piso térreo. Neste caso é recomendável que a empresa adquira um equipamento de telecomunicação eficiente, como rádios de comunicação com alcance moderado, para que os trabalhadores consigam ter uma comunicação satisfatória e não passem por riscos de acidente. Toda a etapa da cobertura foi realizada em períodos de instabilidade meteorológica, intercalando períodos de chuva, sol e ventos deixando assim o ambiente com umidade elevada. Na ocorrência de ventos fortes, chuvas e/ou superfície escorregadia, a realização de qualquer atividade no telhado, é proibida. Recomenda-se que os trabalhadores utilizem EPIS específicos para trabalhos com umidade, calças impermeáveis e calçados hidro fugados (resistentes à passagem de água). 3. Considerações Finais O objetivo do estudo foi verificar os problemas ergonômicos na etapa de cobertura da construção de um edifício residencial, localizado na Grande Florianópolis. Neste estudo ressalta-se a importância em realizar a análise ergonômica do trabalho na etapa de cobertura na construção de um edifício, pois é uma das formas de intervenção ergonômica utilizadas nos estudos que analisam as atividades de trabalho diagnosticando os pontos vulneráveis do processo de trabalho que prejudicam o conforto, saúde e segurança atingindo o objetivo 11
12 principal deste estudo. Confrontando as informações coletadas no posto de trabalho observou-se por meio da análise das atividades da etapa de cobertura que os trabalhadores adotam posturas inadequadas durante todo o processo de trabalho, não fazem o uso de todos EPI necessários, utilizam EPI não adequados, ficam expostos a umidade devido à ação de intempéries e se comunicam de maneira precária. Como resultado da análise ergonômica do trabalho recomenda-se a utilização obrigatória de EPI adequado, aquisição por parte da empresa de equipamento de comunicação eficiente, evitar acumulo de materiais e organização do ambiente de trabalho e treinamento e capacitação de funcionários. Levando em consideração a importância da saúde e bem estar do trabalhador da construção civil propõe-se novos estudos dando continuidade ao tema investigado nas mais variadas etapas da construção de um edifício, a fim de se obter um diagnóstico completo da situação do trabalhador como um todo e aperfeiçoar as atividades nos postos de trabalho segundo ponto de vista ergonômico. REFERÊNCIAS AZEREDO, H. A. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Editora Edgard Blucher, BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6: Equipamentos de proteção individual EPI. Disponível em: < Acesso em: maio de BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 11: Transporte movimentação armazenagem e manuseio de materiais. Disponível em: < Acesso em: maio de BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 17: Ergonomia. Disponível em: < Acesso em: maio de BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Disponível em: < Acesso em: maio de BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 35: Trabalho em altura. Disponível em: < Acesso em: maio de DANIELLOU, F.; BÉGUIN, P. In: FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard 12
13 Blücher, IIDA, I. Ergonomia: Projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, RIBEIRO, S. B.; SOUTO, M. S. M. L.; JUNIOR, I. C. A. Análise dos riscos ergonômicos da atividade do gesseiro em um canteiro de obras através do software WinOWAS. Anais... XXIV ENEGEP, SALGADO, J. Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo: Editora Érica, SCHNEIDER, Scott. Implement Ergonomic Interventions in construction. Applied Occupational and Environmental. p Outubro,
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