TUBETES Geral - 55cm³ 01/2018 Gr. Ecol.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TUBETES Geral - 55cm³ 01/2018 Gr. Ecol."

Transcrição

1 TUBETES Geral - 55cm³ 01/2018 Gr. Ecol. Abricó de macaco Couroupita guianenses NP Acerola Malpighia emarginata E Açoita cavalo miúdo Luehea divaricata P Açoita cavalo graúdo Luehea grandiflora P Aldrago Pterocarpus violacius NP Alecrim de campinas Holocalix balansae NP Alecrim do campo Baccharis dracuncufolia P Algodão do mato Guazuma crinita P Amora Morus nigra E Angico branco Anadenanthera colubrina NP Angico da mata Parapiptadenia rígida P Angico do cerrado Anad. peregrina Var. Falcata P Angico do morro Anadenanthera peregrina P Angico vermelho Anadenanthera macrocarpa P Araçá amarelo Psidium cattleianum NP Araçá boi Eugenia stipitata NP Araçá pera Psidium acutangulum NP Araçá roxo Psidium myrtifolium NP Araçá vermelho Psidium catteleianum NP Araticum-açu Annona montana NP Araticum do brejo Annona glabra NP Aroeira preta Myrocrodruon urundeuva NP Aroeira salsa Schinus molle NP Árvore da chuva Samanea samã P Arvore da mamona Nicrandra elata P Assa peixe Vermonia polyanthes P Babosa branca Cordia superba P Bacupari Garcinia gardneriana NP Cabeludinha Myrciaria glazioviana P Café de bugre Cordia ecalyculata NP

2 Cabreúva Myroxylon peruiferum NP Cafezeiro Caesaria rupestres NP Caja mirim Spondias lútea P Cajueiro bravo Curatella americana P Calicarpa Callicarpa reevesii E(NP) Calistemum Calistemun viminalis E(P) Canafístula Peltophorum dubium P Candeia Gochnatia polymorpha P Canela-de-veado Heliettaa appiculata NP Canela frade Endlitheria paniculata P Canudo de pito Senna bicapsularis P Capitão de campo Terminalia argêntea P Capororoca Rapanea ferrugínea P Capororoca branca Myrsine gardneriana P Caroba branca Sparatosperma leucanthum P Cassia do Nordeste Senna spectabilis P Cassia ferruginea Cassia ferruginea NP Cassia imperial Cassia fistula E Cássia rosa Cássia grandis NP Cateretê Machaerium paraguariense NP Catiguá Trichila pálida NP Catiguá Trichia hirta P Cedro branco Cedrela odorata NP Cedro rosa Cedrela fissilis NP Cereja do rio grande Eugenia involucrata NP Chal chal Allophylus edulis P Chico pires Pithecolobium incuriale NP Chupa ferro Metrodorea stipularis NP Congonha Ilex bregcuspis NP Copaíba Copaifera langsdorffii NP Coração de negro Poecilanthe parviflora NP Corticeria da serra Erithryna falcata P Dedaleiro Lafoensia pacari NP Embauba branca Cecropia hololeuca P Embiruçú da mata Pseudobombax grandiflorum P Espeteiro Caesaria gossypiosperma NP Espinho de judeu Randhia ferox NP Espinho de marica Mimosa bimucronata P Falso barbatimão Cassia lepthophylla NP Fedegoso do mato Senna cana P Figueira da pedra Ficus enormis NP Figueira assassina Ficus luschnatiana NP Fruto de sabiá Acnistus arborescenses P

3 Gabiroba Campomanesia xanthocarpa NP Goiaba amarela Psidium guajava NP Grumixama Eugenia brasiliensis NP Guaçatonga Caesaria sylvestris NP Guaiuvira Patagonula americana NP Guamirim Eugenia sonderiana P Guanandi Calophyllum brasiliensis NP Guaraiuva Savia dictyocarpa NP Guarantã Esenbeckia leiocarpa NP Guatambu amarelo Aspidosperma ramiflorum NP Guatambu oliva Aspidosperma parvifolim NP Ingá feijão Inga marginata P Ingá mirim Ingá laurina P Ingá quatro quinas Inga uruguensis P Ipê amarelo casca lisa Handroanthus vellosoi NP Ipê amarelo da serra Handroantus albus P Ipê amarelo do brejo Handroanthus umbellata NP Ipê amarelo do campo Handroanthus chrysotricha NP Ipê amarelo tabaquinho Handroanthus chrysotricha NP Ipê branco Tabebuia róseo-alba NP Ipê felpudo Zeyheria tuberculosa NP Ipê mirim Tecoma stans E(P) Ipê rosa Tabebuia pentaphylla E(P) Ipê roxo de bola Handroanthus impetiginosus NP Ipê roxo sete folha Handroanthus heptaphyllus NP Ipê verde Cybistax antisyphilitica P Jabuticaba paulista Myrciaria cauliflora NP Jacarandá da Bahia Dalbergia nigra NP Jacarandá de minas Jacaranda cuspidifolia NP Jacarandá do campo Machaerium acutifolium NP Jacatirão Miconia cinnamomifolia NP Jangada brava Heliocarpus Americanus P Jaracatiá Jaracatia Spinosa P Jenipapo Jenipa americana NP Jequitibá branco Cariniana estrellenses NP Jequitibá rosa Cariniana legalis NP Jerivá Syagrus romanzifolia NP Laranja de macaco Posoqueria latifólia P Leiteiro Tabernaemontana elegans P Limão bravo Seguieria langsdorffii P Lixa Aloysia virgata P Lofantera do amazonas Laophanthera lactescens NP Louro pardo Cordia trichotoma P

4 Louveira Cyclolobium brasiliense P Maçaranduba vermelha Pouteria gardnerii NP Maiate Simira sampaioana NP Marmelo do campo Alibertia sessilis NP Mini acerola Malpighia punicifolia E Mirindiba rosa Lafoensia glyptocarpa NP Morototó Scheffera morototoni NP Mulungu do litoral Erytrina Speciosa P Mutamba da várzea Guazuma ulmifolia P Olho de cabra Ormosia arbórea NP Paineira rosa Chorisia speciosa NP Palmeira imperial Roystonea oleracea E Palmito açaí Euterpe oleracea P Palmito juçara Euterpe edulis NP Pau Brasil Caesalpinea echinata NP Pau cigarra Senna multijuga P Pau d alho Gallesia integrifólia P Pau de angu Machaerium aculeatum NP Pau jacaré Piptadenia gonoacantha P Pau ferro Caesalpinea férrea NP Pau formiga Triplaris brasiliana P Pau viola Cytharexyllum myriantum P Pau pólvora Trema micrantha P Peroba poca Aspidosperma cylindrocarpon NP Pessegueiro bravo Prunus sellowii NP Pitanga Eugenia uniflora NP Pitanga preta Eugenia uniflora NP Pitomba Eugenia luschnathiana NP Podocarpus Podocarpus lambertii E Quaresmeira Tibouchina grandulosa NP Quaresmeira do brejo Tibouchina candolleana NP Resedá gigante Largestroemia speciosa E(P) Romã Punica granatum E(NP) Sabão de soldado Sapindus saponaria NP Saguaraji amarelo Rhamnidiun elaeocarpum NP Saguaraji vermelho Colubrina glandulosa NP Salta martim Strychnos brasilienses NP Sangra d água Cróton urucurana P Sapuva Machaerium stipitatum P Sarandi Sebastiana membranifolia P Sibipiruna Caesalpinea peltophoroides NP Sombreiro Clitoria fairchildiana NP Suinã Erithryna verna P

5 Tamanqueiro Aegiphila selowiana P Tamboril Enterolobium contortisiliquum P Tapiá Alchornea glandulosa P Tarumã Vitex megapotamica P Tataré Pithecolobium tortum P Trapiá Crataeva tapia P Tingui preto Dictyoloma vandellianum P Tipuana Tipuana tipu NP Unha de vaca Bahuinia forficata NP *Uvaia Eugenia pyriformis NP Urucum Bixa orelana P Vassourão Vernonia discolor P Bandejas com 64 e 98 células *Falsa murta *Jabuticaba Sabará *Pitanga *Triális *Uvaia Murraya paniculata Myrciaria jaboticaba Eugenia uniflora Galphimia brasilienses Eugenia pyriformis

Anexo XI TERMO DE CONFORMIDADE Nº: 03/17. Município de coleta Nome Comum Nome Científico Categoria Lote Quantidade

Anexo XI TERMO DE CONFORMIDADE Nº: 03/17. Município de coleta Nome Comum Nome Científico Categoria Lote Quantidade Anexo XI TERMO DE CONFORMIDADE Nº: 03/17 Município de coleta Nome Comum Nome Científico Categoria Lote Quantidade Engenheiro Coelho Abricó de macaco Couroupita guianenses Identificada 80/15 800 Engenheiro

Leia mais

ÁRVORES - PARQUE ESCOLA

ÁRVORES - PARQUE ESCOLA 1 Acca sellowiana Goiaba serrana Acrocomia aculeata Macaúba Aegiphila sellowiana Papagaio Aiphanes aculeata Cariota de espinho Anadenanthera peregrina Angico branco Araucaria angustifólia Araucária Archontophoenix

Leia mais

SELO VERDE PORTFÓLIO

SELO VERDE PORTFÓLIO SELO VERDE - 2018 - PORTFÓLIO Fundada no DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 5 de junho de 2014, desde lá a AMAECO já plantou mais de 2 mil em áreas verdes públicas de Ribeirão Preto. Segundo o IBGE (2010) o

Leia mais

A obtenção de sementes é feita de forma consciente e obtida através de matrizes avaliadas e catalogadas da região de todo o Distrito Federal

A obtenção de sementes é feita de forma consciente e obtida através de matrizes avaliadas e catalogadas da região de todo o Distrito Federal A PAISAGEM NATIVA, fundada em 2011, é uma empresa com foco na conservação e restauração do meio ambiente e paisagens naturais. Para isso realiza a produção de mudas florestais, frutíferas e floríferas,

Leia mais

LISTA DE SEMENTES DE NATIVAS

LISTA DE SEMENTES DE NATIVAS O GRUPO CAIÇARA SOLICITA QUE, ANTES DE EFETUAR O PAGAMENTO PELAS SEMENTES, QUE SEJA CONFIRMADA A SUA COMPRA PELO TELEFONE OU E-MAIL. 55 (18) 3646-1337 55 (18) 3646-1320 55 (18) 3646-1290 FAX 55 (18) 3646-1165

Leia mais

LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA

LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORESTAS Rua: Dr. Osvaldo Cruz, 1111 Edifício Planalto, Sala. 104 CEP 86800-720 Apucarana - PR CNPJ: 08.331.284/0001-00 Insc.

Leia mais

Tempo de vida: Até 3 anos. Tempo de vida: Até 10 anos

Tempo de vida: Até 3 anos. Tempo de vida: Até 10 anos Organização de algumas espécies vegetais por tempo de vida (placentas) e estrato ssa tabela é uma tentativa de organizar as espécies da agrofloresta pelo tempo de vida. Os estratos (rasteiro - R, baixo

Leia mais

Projeto De Olho nos Olhos

Projeto De Olho nos Olhos 4 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ref.: Dezembro/2017 à Março/2018 Projeto De Olho nos Olhos As atividades realizadas entre os meses de dezembro de 2017 a março de 2018 se concentraram principalmente na etapa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL E LABORATÓRIO DE SILVICULTURA TROPICAL Modelos de silvicultura de espécies nativas

Leia mais

Projeto De Olho nos Olhos

Projeto De Olho nos Olhos 3 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ref.: Agosto a Novembro / 2017 Projeto De Olho nos Olhos As atividades realizadas entre os meses de agosto e novembro de 2017 se concentraram na prospecção de novos beneficiados

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994 O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, AD REFERENDUM do Plenário, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 9º,

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto 1. Bioma: Mata atlântica Estado:

Leia mais

CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013

CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013 OBJETO DA LICITAÇÃO: CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013 A venda de PRODUTOS FLORESTAIS, sendo, aproximadamente, 61.651 m³ (sessenta e um mil seiscentos e cinquenta e um metros cúbicos) de madeira

Leia mais

PROCTER & GAMBLE SA. PROCESSO SMA nº66077/2006 TCRA nº32996/2009 NOVEMBRO DE 2009

PROCTER & GAMBLE SA. PROCESSO SMA nº66077/2006 TCRA nº32996/2009 NOVEMBRO DE 2009 LAUDO TÉCNICO DE CONSTATAÇÃO PROCTER & GAMBLE SA PROCESSO SMA nº66077/2006 TCRA nº32996/2009 NOVEMBRO DE 2009 1 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO Razão social : PRÓ-AMBIENTE ASSESSORIA AMBIENTAL LTDA CNPJ:

Leia mais

MU N ICI P I O DE ERECHIM GAB INE T E DO P R E F E IT O

MU N ICI P I O DE ERECHIM GAB INE T E DO P R E F E IT O DECRETO n 2.554, DE 18 DE AGOSTO DE 1999. ESTABELECE AS NORMAS PARA A ARBORIZAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE ERECHIM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIZ FRANCISCO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Erechim, Estado

Leia mais

Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral

Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral Termo de Referência Contratação de Empresa para Fornecimento de Mudas de Espécies Arbóreas Nativas GUA GRL 900.TR-164/R1

Leia mais

EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ

EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ Educando com a Sustentabilidade no Assentamento Organizadores: Bel, Cássia, Márcia e Raphael, 2016 58 páginas Cartilha Fundação ITESP, Sorocaba,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL E LABORATÓRIO DE SILVICULTURA TROPICAL Modelos de silvicultura de espécies nativas

Leia mais

V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO. Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim

V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO. Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim Relatório: Atividades Realizadas Período: 14 de agosto a 14 de novembro, 2007 Saltinho,

Leia mais

ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis (aroeira-brava) ANACARDIACEAE Schinus molle (aroeira-salso) ANACARDIACEAE Schinus polygamus (assobiadeira)

ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis (aroeira-brava) ANACARDIACEAE Schinus molle (aroeira-salso) ANACARDIACEAE Schinus polygamus (assobiadeira) ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis (aroeira-brava) ANACARDIACEAE Schinus molle (aroeira-salso) ANACARDIACEAE Schinus polygamus (assobiadeira) ANACARDIACEAE Schinus terebinthifolius (aroeira-vermelha,

Leia mais

Altura média (m) Grande 8 a 20 Amarelas. Grande 8 a 12 Rosas

Altura média (m) Grande 8 a 20 Amarelas. Grande 8 a 12 Rosas Nome Popular Nome Científico Porte Altura média (m) Cor das flores Angelim Andira fraxinifolia médio 4 a 10 Rosa Baba-de-boi; babosabranca; carapiá Cordia superba médio 6 a 10 Branca Barriguda; Paineira;

Leia mais

PROJETO MUTIRÃO REFLORESTAMENTO

PROJETO MUTIRÃO REFLORESTAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL - CRA Gerência de Unidades de Conservação - GUC Gerência de Reflorestamento - GRF Gerência de Manutenção - GMA

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO COORDENADORIA-GERAL DE LICITAÇÕES ATENÇÃO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO COORDENADORIA-GERAL DE LICITAÇÕES ATENÇÃO 1 ATENÇÃO As empresas interessadas em participar deste convite, deverão passar um fax para a Coordenadoria Geral de Licitação (24) 3339-9071, confirmando a retirada deste edital pela internet. Deverá ser

Leia mais

Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL ÁRVORES do Parque da Independência, São Paulo

Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL ÁRVORES do Parque da Independência, São Paulo Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL 1 1 Rafael Felipe de Almeida, Simone Justamante De Sordi2 & Ricardo José Francischetti Garcia2 1.Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo. 2. Herbário Municipal

Leia mais

Olhai as árvores do campus! Bruno Bravos Cidrão*; Renata Giassi Udulutsch

Olhai as árvores do campus! Bruno Bravos Cidrão*; Renata Giassi Udulutsch 1 Olhai as árvores do campus! Bruno Bravos Cidrão*; Renata Giassi Udulutsch Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Universidade Estadual Paulista. UNESP- Campus de Assis.

Leia mais

LISTA DAS MUDAS QUE ESTARÃO À VENDA

LISTA DAS MUDAS QUE ESTARÃO À VENDA LISTA DAS MUDAS QUE ESTARÃO À VENDA NOME COMUM CULTIVAR/NOME CIENTÍFICO QUANT. ABACATE QUINTAL 5 ABACATE COLLISON 10 ABACATE PRINCE 5 ABACATE FORTUNA 10 ABACATE OURO VERDE 5 ABACATE SOLANO 15 ABIU POUTERIA

Leia mais

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO Estoque POUTERIA CAIMITO (RUIZ& PAV.) RADLK. ARATICUM DE TERRA FRIA ANNONA GLABRA L.

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO Estoque POUTERIA CAIMITO (RUIZ& PAV.) RADLK. ARATICUM DE TERRA FRIA ANNONA GLABRA L. RELAÇÃO DE MUDAS A VENDA NO VIVEIRO DA EMBRAPA CERRADOS 1 O pagamento será efetuado SOMENTE EM DINHEIRO 2 Todas as mudas permanecerão a venda enquanto durar o estoque. NOME COMUM NOME CIENTÍFICO Estoque

Leia mais

Efeitos de prioridade como ferramenta potencial de metodologias de restauração de ecossistemas brasileiros

Efeitos de prioridade como ferramenta potencial de metodologias de restauração de ecossistemas brasileiros Efeitos de prioridade como ferramenta potencial de metodologias de restauração de ecossistemas brasileiros Tempo: 2,5 anos Tempo: 2 meses Ricardo Ribeiro Rodrigues LERF/LCB/ESALQ/USP www.lerf.esalq.usp.br

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA Londrina, Maio de 2016 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho desenvolvida em 2015/2016 voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio de

Leia mais

Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado

Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado Monique Alves, Maxmiller Cardoso, Paola Raupp, Hélder Consolaro, Daniel Vieira Restauração Diante da crescente degradação da vegetação

Leia mais

Projeto Paisagístico Campus JK Áreas Centrais

Projeto Paisagístico Campus JK Áreas Centrais Projeto Paisagístico Campus JK Áreas Centrais Proposta apresentada a administração 11/07/2016 Comissão de Humanização de Ambientes e Paisagismo Portaria 1324 de 24/05/2016 Perspectiva frontal Biblioteca

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada Restauração de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada 1. Bioma: Amazônia

Leia mais

madeireiras com o objetivo de reduzir os danos causados pela exploração madeireira futura.

madeireiras com o objetivo de reduzir os danos causados pela exploração madeireira futura. 1 Modelos de silvicultura de espécies nativas para a viabilização econômica da recomposição da Reserva Legal e restauração de áreas de baixa aptidão agrícola no Norte do Espírito Santo e Extremo Sul da

Leia mais

CLASSES DE VEGETAÇÃO

CLASSES DE VEGETAÇÃO CLASSES DE VEGETAÇÃO Árvores As árvores são plantas perenes de porte elevado, tronco lenhoso e definido, encimado por uma copa. Constituídas de raiz, tronco (fuste) e copa, apresentando, em geral, altura

Leia mais

PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014

PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014 PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014 O projeto Plantado Vida, é desenvolvido pelo Rotary Clube de Francisco Beltrão III Milênio, UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Francisco Beltrão

Leia mais

RECOBRIMENTO. 2 Croton floribundus Spreng. Capixingui Capixingui R 3 Croton urucurana Baill. Sangra-d'água Sangra-d'água R

RECOBRIMENTO. 2 Croton floribundus Spreng. Capixingui Capixingui R 3 Croton urucurana Baill. Sangra-d'água Sangra-d'água R Item Espécie - Nome Cientifico RNC RECOBRIMENTO 1 Apeiba tibourbou Aubl. ente-de-macaco Nome popular Bioflora/S ente-de-macaco (Escova-de-macaco) Grupo funcional BIOFLORA IRACICABA R 2 Croton floribundus

Leia mais

I Simpósio de Silvicultura de Nativas

I Simpósio de Silvicultura de Nativas Espécies potenciais e modelos de plantiode restauração com produção comercial de nativas Pedro Brancalion Universidade de São Paulo, ESALQ I Simpósio de Silvicultura de Nativas Conteúdo Restrições para

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E MAPEAMENTO DO ARBORETO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, CÂMPUS DOIS VIZINHOS

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E MAPEAMENTO DO ARBORETO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, CÂMPUS DOIS VIZINHOS LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E MAPEAMENTO DO ARBORETO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, CÂMPUS DOIS VIZINHOS Ciro Duarte de Paula Costa¹, Daniela Aparecida Estevan² * [orientador], Valéria Mariano

Leia mais

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Respeitar os valores culturais, ambientais e de memória da cidade. Proporcionar conforto sombreamento, abrigo e alimento para avifauna, diversidade

Leia mais

Pregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas.

Pregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas. Pregão Eletrônico nº 15/01435 OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas. A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av. Itamarati 160, Bairro Itacorubi,

Leia mais

Decreto 216 de 5 de junho de INSTITUI O PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Decreto 216 de 5 de junho de INSTITUI O PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Decreto 216 de 5 de junho de 2009 - INSTITUI O PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. OSWALDO B. DUARTE FILHO, Prefeito Municipal de São Carlos, no uso de suas

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna. 2. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora

SUMÁRIO. 1. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna. 2. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora MEIO BIÓTICO SUMÁRIO Introdução III Meio Biótico 1. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna 2. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora 3. Programa de Limpeza e Desinfecção da

Leia mais

EDITAL PARTE III TERMO DE REFERÊNCIA (PARA MÓDULO DE SERVIÇOS)

EDITAL PARTE III TERMO DE REFERÊNCIA (PARA MÓDULO DE SERVIÇOS) EDITAL PARTE III TERMO DE REFERÊNCIA (PARA MÓDULO DE SERVIÇOS) SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Objeto 3. Legislação, normas e regulamentos 4. Ferramentas, equipamentos e veículos

Leia mais

PREFEITURA DE MONTES CLAROS Secretaria de Meio Ambiente Divisão de Fiscalização e Controle

PREFEITURA DE MONTES CLAROS Secretaria de Meio Ambiente Divisão de Fiscalização e Controle PREFEITURA DE MONTES CLAROS Secretaria de Meio Ambiente Divisão de Fiscalização e Controle 1- Indicações de espécies de pequeno e médio porte para calçadas em arborização urbana. ESPÉCIE PORTE / CARACTERÍSTICAS

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO IASB Instituto das águas da Serra da Bodoquena PROGRAMA PLANTE BONITO PLANTIO HOTEL WETIGA Apoio: Bonito Mato Grosso do Sul Brasil Novembro 2009 1. Apresentação: O Plante Bonito é um programa participativo

Leia mais

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 11 FEVEREIRO DE 2008

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 11 FEVEREIRO DE 2008 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN 1678-3867 PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 11 FEVEREIRO DE 2008 ANÁLISE DO POTENCIAL DE CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS FLORESTAIS,

Leia mais

Lista de Sementes - Instituto Brasileiro de Florestas

Lista de Sementes - Instituto Brasileiro de Florestas Lista de Sementes - Instituto Brasileiro de Florestas - 2015 Espécie ABIU - POUTERIA CAIMITO - SEMENTE ACÁCIA AUSTRALIANA - ACACIA MANGIUM - SEMENTE ACÁCIA NEGRA - ACACIA MEARSI - SEMENTE AÇOITA CAVALO

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO. C Não é necessário ser uma muda de árvore, pode-se adotar uma já existente na calçada em frente a sua casa.

TERMO DE COOPERAÇÃO. C Não é necessário ser uma muda de árvore, pode-se adotar uma já existente na calçada em frente a sua casa. ADOTE UMA ÁRVORE TERMO DE COOPERAÇÃO Declaro que li o texto abaixo e concordo com os termos do mesmo, visando à adoção de uma árvore (muda), localizada conforme formulário em anexo: A Pelo período de um

Leia mais

Necessidade de Conservação de Alelos em Matrizes Florestais para atividades de restauração florestal. 2 FUNDAÇÃO RENOVA fundacaorenova.

Necessidade de Conservação de Alelos em Matrizes Florestais para atividades de restauração florestal. 2 FUNDAÇÃO RENOVA fundacaorenova. Necessidade de Conservação de Alelos em Matrizes Florestais para atividades de restauração florestal. 2 FUNDAÇÃO RENOVA fundacaorenova.org 40 mil Hectares de APP recuperados em 10 anos 5 mil Nascentes

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE FLORANA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP.

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE FLORANA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP. TÍTULO: LEVANTAMENTO DE FLORANA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

ANEXO ÚNICO PEQUENO PORTE

ANEXO ÚNICO PEQUENO PORTE AXO ÚICO QUO ORT IDTIFICAÇÃO CARACTRÍSTICAS º ome Vulgar ome Científico Família Origem Cor da Flor Floração orte 1 Araçá sidium canttleianum yrtaceae Set/Dez 2 Caganita Humiria balsamifera Humiriaceae

Leia mais

SALVAMENTO DO GERMOPLASMA NO VALE DO RIO ARAGUARI, MINAS GERAIS

SALVAMENTO DO GERMOPLASMA NO VALE DO RIO ARAGUARI, MINAS GERAIS SALVAMENTO DO GERMOPLASMA NO VALE DO RIO ARAGUARI, MINAS GERAIS Sérgio de Faria Lopes 1, Olavo Custódio Dias Neto 1, Vagner Santiago do Vale 1, André Eduardo Gusson 1 e Ivan Schiavini 1 ( 1 Universidade

Leia mais

ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTURA E USOS

ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTURA E USOS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTU E USOS Paulo Ernani Ramalho Carvalho 1 Entre as diversas ações de pesquisa conduzidas pela Embrapa Florestas, há 25 anos, está a de fornecer alternativas ao reflorestamento,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA

RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA SANTA MARIA, RS, BRASIL JUNHO DE 2005 Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

Maneiras de recuperar a mata nativa Estudo de caso no Bairro dos Pereiras Amparo- SP - Cartilha 2

Maneiras de recuperar a mata nativa Estudo de caso no Bairro dos Pereiras Amparo- SP - Cartilha 2 Maneiras de recuperar a mata nativa Estudo de caso no Bairro dos Pereiras Amparo- SP - Cartilha 2 Mayra Flores Tavares Flávio Bertin Gandara Maneiras de recuperar a mata nativa Estudo de caso no Bairro

Leia mais

Jangada-algodão. Sena-multijuga. Jurubeba-de-árvore. Diversidade. 9 Acnistus arborescens (L.) Schltdl. Fruta-de-sabiá Fruto-de-sabiá D

Jangada-algodão. Sena-multijuga. Jurubeba-de-árvore. Diversidade. 9 Acnistus arborescens (L.) Schltdl. Fruta-de-sabiá Fruto-de-sabiá D Item Espécie - Nome Cientifico RNC Nome popular Bioflora/S Grupo funcional BIOFLORA IRACICABA RECOBRIMENTO 1 Croton floribundus Spreng. Capixingui Capixingui R 2 Croton urucurana Baill. Sangra-d'água Sangra-d'água

Leia mais

PROJETO RIBEIRÃO DA CACHOEIRA EM ESPÍRITO SANTO DO PINHAL SP.

PROJETO RIBEIRÃO DA CACHOEIRA EM ESPÍRITO SANTO DO PINHAL SP. PROJETO RIBEIRÃO DA CACHOEIRA EM ESPÍRITO SANTO DO PINHAL SP. J. E. CRUZ 1 ; M. A. GALLI 2 ; J. S. MIRANDA 3 ; J. E. dos REIS 4 ; J. I. da SILVA FILHO 5 ; R. L. DIAS 2 & S. R. F. WHITAKER 6 1. Eng. Agr.

Leia mais

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ RESUMO Rafael Dudeque Zenni 1,2 ; Joachim Graf Neto¹; Leandro Ângelo 3 O presente estudo foi realizado em

Leia mais

MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA

MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA Daiane Luna de Sá 1 ; Glaucia Almeida de Morais 2 1 Estudante do Curso de Ciências Biológicas da UEMS, Unidade Universitária de Ivinhema. E-mail: daiane.ivi_16@hotmail.com

Leia mais

Inventário e Avaliação Arbórea do Estacionamento do Parque Anhembi

Inventário e Avaliação Arbórea do Estacionamento do Parque Anhembi SÃO PAULO TURISMO AMBIENTE BRASIL ENGENHARIA Ltda. TÍTULO: Inventário e Avaliação Arbórea do Estacionamento do Parque Anhembi N.º DO CLIENTE: 106 ELABORADO: Guilherme Gurian Castanho CÓDIGO RELATÓRIO:

Leia mais

Resultados da busca. Aegiphila integrifolia (cajuja, pau de gaiola, pau de tamanco, tamanqueiro) Anadenanthera colubrina var. cebil (angico vermelho)

Resultados da busca. Aegiphila integrifolia (cajuja, pau de gaiola, pau de tamanco, tamanqueiro) Anadenanthera colubrina var. cebil (angico vermelho) Resultados da busca Aegiphila integrifolia (cajuja, pau de gaiola, pau de tamanco, tamanqueiro) Sinônimos: Aegiphila amazonica, Aegiphila arborea, Aegiphila sellowiana Anadenanthera colubrina var. cebil

Leia mais

22o. Prêmio Expressão de Ecologia

22o. Prêmio Expressão de Ecologia 22o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Arborização em Centro de Eventos de Glorinha - RS Arborização em escola municipal de Ibirubá RS Arborização em escola municipal de Passo Fundo - RS Arborização

Leia mais

Pouteria torta. Chrysophyllum marginatum Seguieria langsdorfii. Bastardiopsis densiflora Protium heptaphyllum. Centrolobium tomentosum

Pouteria torta. Chrysophyllum marginatum Seguieria langsdorfii. Bastardiopsis densiflora Protium heptaphyllum. Centrolobium tomentosum Espécies de Árvores da Floresta Seca (Floresta Estacional Semidecidual) no Estado de Minas Gerais Fonte: ÁrvoresBrasil (http://www.arvoresbrasil.com.br/?pg=lista_especies) Nome Popular Abacateiro-do-mato

Leia mais

Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção. Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical

Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção. Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical Crescimento Critérios para definição de espécies promissoras

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.

Leia mais

Programa Cooperativo de Silvicultura de Nativas - PCSN/IPEF

Programa Cooperativo de Silvicultura de Nativas - PCSN/IPEF Elaboração de lista de espécies arbóreas nativas para silvicultura e modelos de uso múltiplo Renata Evangelista de Oliveira 1 ; Maria José Brito Zakia 2 1 FCA/UNESP, Curso de Pós Graduação em Ciência Florestal

Leia mais

IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS. Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA

IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS. Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA ESTRATÉGIA Reunião de atores relacionados Pesquisa + Extensão + Normatização

Leia mais

Artigo científico. Leticia de Souza Quirino Pereira (1) Marcos Eduardo Paron (2) Guilherme Augusto Canella Gomes (2)

Artigo científico. Leticia de Souza Quirino Pereira (1) Marcos Eduardo Paron (2) Guilherme Augusto Canella Gomes (2) 15 Artigo científico O manejo de sistema agroflorestal para a recuperação da área degrada ao entorno da nascente do IFSP campus São Roque Agro-forestry system management to recover the degraded area around

Leia mais

SISTEMA AGROFLORESTAL PLANEJADO PARA INTEGRAÇÃO COM CRIAÇÃO RACIONAL DE ABELHAS

SISTEMA AGROFLORESTAL PLANEJADO PARA INTEGRAÇÃO COM CRIAÇÃO RACIONAL DE ABELHAS CAPÍTULO 9 SISTEMA AGROFLORESTAL PLANEJADO PARA INTEGRAÇÃO COM CRIAÇÃO RACIONAL DE ABELHAS Ricardo Costa Rodrigues de Camargo, João Carlos Canuto, Kátia Sampaio Malagodi-Braga, Ana Paula Marques e Piero

Leia mais

Guia dos Parques. Municipais de São Paulo

Guia dos Parques. Municipais de São Paulo PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE Guia dos Parques Municipais de São Paulo FLORA E VEGETAÇÃO 2019 5ª Edição GUIA DOS PARQUES MUNICIPAIS 2019 - FICHA

Leia mais

PLANTANDO SORRISOS: UMA PRÁTICA AMBIENTAL E SOCIAL NO CENTRO DE PROGRESSÃO PENITENCIÁRIA III PROF. NOÉ AZEVEDO RESUMO

PLANTANDO SORRISOS: UMA PRÁTICA AMBIENTAL E SOCIAL NO CENTRO DE PROGRESSÃO PENITENCIÁRIA III PROF. NOÉ AZEVEDO RESUMO PLANTANDO SORRISOS: UMA PRÁTICA AMBIENTAL E SOCIAL NO CENTRO DE PROGRESSÃO PENITENCIÁRIA III PROF. NOÉ AZEVEDO RESUMO Valeska Tamachunas 1 Angela Braga Franzolin Beatriz Antoniassi Marcos Bohrer Monteiro

Leia mais

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques Pedro Brancalion Fundamentos de la restauración ecológica de bosques Diagnóstico de viveiros comunitários Viveiros visitados: comunitários Angelim II Agroflorestal Mata Atlântica Teixeira de Freitas-BA

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Fabrício Hoeltz Steffens Veronica Casagrande Rio Grande Energia SA Rio Grande Energia

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015 A Secretaria da Qualidade Ambiental de Pelotas, criada pela Lei nº 3.381, de 05 de fevereiro de 2001, de acordo com a Lei nº 4.594, de 20 de outubro de 2000 e Lei nº 4.428,

Leia mais

Modelos Econômicos de Restauração Florestal da Mata Atlântica

Modelos Econômicos de Restauração Florestal da Mata Atlântica Modelos Econômicos de Restauração Florestal da Mata Atlântica André Nave - BIOFLORA Ricardo Rodrigues - LERF Esalq/USP Pedro H. Brancalion - LASTROP Esalq/USP Desmatamento da Amazônia Ano 1994 de 2000

Leia mais

AVALIAÇÃO DE AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS E GESTÃO DA BIODIVERSIDADE ARBÓREA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES-MG

AVALIAÇÃO DE AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS E GESTÃO DA BIODIVERSIDADE ARBÓREA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES-MG AVALIAÇÃO DE AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS E GESTÃO DA BIODIVERSIDADE ARBÓREA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES-MG Márcia Aparecida Silva (1) (1) Bióloga, especialista em Gestão de Saúde Pública. Mestranda

Leia mais

Avaliação dos aspectos florísticos de uma mata ciliar no Norte do Estado do Paraná

Avaliação dos aspectos florísticos de uma mata ciliar no Norte do Estado do Paraná Avaliação dos aspectos florísticos de uma mata ciliar no Norte do Estado do Paraná Margareth Panichi da Veiga 1*, Sueli Sato Martins 2, Ivan Crespo Silva 3, Cássio Antonio Tormena 2 e Osvaldo Hidalgo da

Leia mais

Curitiba, Abril de 2016.

Curitiba, Abril de 2016. Curitiba, Abril de 2016. CONTEÚDO RESUMO DOS RESULTADOS DO INVENTÁRIO FLORESTAL... 5 1 INTRODUÇÃO... 6 2 EMPREENDEDOR E EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELOS ESTUDOS AMBIENTAIS... 7 3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPRENDIMENTO...

Leia mais

Fitossociologia e estrutura do estrato arbóreo de um reflorestamento com espécies nativas em Mogi-Guaçu, SP, Brasil 1

Fitossociologia e estrutura do estrato arbóreo de um reflorestamento com espécies nativas em Mogi-Guaçu, SP, Brasil 1 Hoehnea 40(3): 419-435, 2 tab., 4 fig., 2013 Fitossociologia e estrutura do estrato arbóreo de um reflorestamento com espécies nativas em Mogi-Guaçu, SP, Brasil 1 Michel Anderson Almeida Colmanetti², ³

Leia mais

Nascente. ISSN X Junho, Largura do rio. menor que 10 m. Largura do rio 10 m a 50 m. Largura do rio superior a 600 m

Nascente. ISSN X Junho, Largura do rio. menor que 10 m. Largura do rio 10 m a 50 m. Largura do rio superior a 600 m ISSN 1517-526X Junho, 2010 196 Nascente Largura do rio menor que 10 m APP raio 50 m Largura do rio 10 m a 50 m Largura do rio 50 m a 200 m Largura do rio 200 m a 600 m Largura do rio superior a 600 m APP

Leia mais

FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM REFLORESTAMENTO NO MACIÇO DA TIJUCA, RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL

FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM REFLORESTAMENTO NO MACIÇO DA TIJUCA, RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM REFLORESTAMENTO NO MACIÇO DA TIJUCA, RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL FLORISTIC AND STRUCTURE OF A REFORESTATION IN TIJUCA MASSIVE, RIO DE JANEIRO, RJ, BRAZIL Lucas Geromel de Góes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. 47/2005

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. 47/2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. 47/2005 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

Leia mais

VIVEIRO ESCOLAR: LABORATÓRIO VIVO PARA O ESTUDO DA ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO. Cleiciane Antunes Duque* 1, Laura da Silva Ramos¹.

VIVEIRO ESCOLAR: LABORATÓRIO VIVO PARA O ESTUDO DA ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO. Cleiciane Antunes Duque* 1, Laura da Silva Ramos¹. VIVEIRO ESCOLAR: LABORATÓRIO VIVO PARA O ESTUDO DA ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO Cleiciane Antunes Duque* 1, Laura da Silva Ramos¹. 1 Instituto Federal de Mato Grosso, Licenciatura em Ciências da Natureza, Campus

Leia mais

Tamanhos de recipientes e o uso de hidrogel no estabelecimento de mudas de espécies florestais nativas 1

Tamanhos de recipientes e o uso de hidrogel no estabelecimento de mudas de espécies florestais nativas 1 Hoehnea 40(3): 537-556, 10 tab., 7 fig., 2013 Tamanhos de recipientes e o uso de hidrogel no estabelecimento de mudas de espécies florestais nativas 1 Tiago Cavalheiro Barbosa 2,4, Ricardo Ribeiro Rodrigues

Leia mais

USOS DE ESPÉCIES ARBÓREAS NO BIOMA MATA ATLÂNTICA

USOS DE ESPÉCIES ARBÓREAS NO BIOMA MATA ATLÂNTICA USOS DE ESPÉCIES ARBÓREAS NO BIOMA MATA ATLÂNTICA REGIÃO DE SOORETAMA/ES Annete Bonnet Pesquisadora Embrapa Florestas TÓPICOS Principais usos de árvores na propriedade rural Espécies para madeira serrada

Leia mais

SISTEMAS AGROFLORESTAIS: RETORNO ECONÔMICO E AMBIENTAL NA RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR E RESERVA LEGAL

SISTEMAS AGROFLORESTAIS: RETORNO ECONÔMICO E AMBIENTAL NA RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR E RESERVA LEGAL SISTEMAS AGROFLORESTAIS: RETORNO ECONÔMICO E AMBIENTAL NA RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR E RESERVA LEGAL Antonio Carlos Pries Devide Eng. Agr., Ms., PqC do Polo Regional Vale do Paraíba/APTA antoniodevide@apta.sp.gov.br

Leia mais

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques Pedro Brancalion Fundamentos de la restauración ecológica de bosques SASKIA CAFÉ - São Paulo 1900 1904: Edmundo Navarro de Andrade deu início aos reflorestamentos experimentais para obter matéria-prima

Leia mais

LEVANTAMENTO DO ÍNDICE DE DIVERSIDADE DA ARBORIZAÇÃO EM TRÊS BAIRROS DA CIDADE DE JANUÁRIA/MG

LEVANTAMENTO DO ÍNDICE DE DIVERSIDADE DA ARBORIZAÇÃO EM TRÊS BAIRROS DA CIDADE DE JANUÁRIA/MG 1 LEVANTAMENTO DO ÍNDICE DE DIVERSIDADE DA ARBORIZAÇÃO EM TRÊS BAIRROS DA CIDADE DE JANUÁRIA/MG Igor Geraldo Alves Santana 1 ; Wellisson Pereira Martins 2 ; Tattiane Gomes Costa 3 Resumo: O levantamento

Leia mais

Anexo I. 1 Introdução

Anexo I. 1 Introdução Anexo I Modelo para Elaboração de Projeto de Recuperação de Danos decorrentes da Infração ou Recuperação de Áreas Degradadas para fins de Conversão de Multa (Art. 140, I e II do Decreto nº. 6.514 de 22

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade PÁTIO DAS MATRIZES Janeiro 2014 Desenho sem escala* LEGENDA Espécies e quantidade Sol pleno. Precisa de, no mínimo 4 horas de sol direto diariamente. Meia sombra. precisa de muita luz, porém, não suporta

Leia mais

Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras. Erik Gilberto Alessandra

Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras. Erik Gilberto Alessandra Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras Erik Gilberto Alessandra Myrtaceae Myrtaceae Espécie: Psidium guajava. Nomes populares; Goiabeira, araçá-goiaba, guiaba. Psidium guajava Ocorrência;

Leia mais

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO DE VEGETAÇÃO EM ÁREAS DEGRADADAS/RECUPERADAS

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO DE VEGETAÇÃO EM ÁREAS DEGRADADAS/RECUPERADAS INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO DE VEGETAÇÃO EM ÁREAS DEGRADADAS/RECUPERADAS Deise Cristiane Trevisan 1,Carolina Nucci Stetner 1, Rozaldivo de Castro Pereira 1, Maria Regina de Aquino Silva, Eduardo Jorge

Leia mais

Florística e fitossociologia do componente arbóreo de um fragmento de floresta ombrófila densa do estado de São Paulo

Florística e fitossociologia do componente arbóreo de um fragmento de floresta ombrófila densa do estado de São Paulo Acta Biológica Catarinense 2016 Jan-Jun;3(1):12-24 Florística e fitossociologia do componente arbóreo de um fragmento de floresta ombrófila densa do estado de São Paulo Floristic and phytosociology of

Leia mais

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto Fabaceae caesalpinioideae Pterogyne nitens Amendoim bravo 2/18/4 021 01'56,61''S 049 01'13,72''W Sudeste Cunha SP Fazenda Água Milagrosa Matrizes Meliaceae Cabralea canjerana Canjarana 7 94 2 022 31'27,62''S

Leia mais

Quant. Nome Científico Nome Popular

Quant. Nome Científico Nome Popular A oitava edição do Projeto Catação de Sementes do Cerrado trouxe novas ideias e novas perspectivas em relação ao que se pode fazer e ampliar as propostas e serviços. As necessidades vão surgindo no momento

Leia mais

MUDAS FRUTÍFERAS EM SACOLAS 17x23cm

MUDAS FRUTÍFERAS EM SACOLAS 17x23cm MUDAS FRUTÍFERAS EM SACOLAS 17x23cm Espécies Tipo Espécies Tipo Abacate enxerto Cupuaçu Abiu Dovialis Abiu enxerto Dovialis doce estaca Abricó da Praia Figo estaca Acerola estaca Flacourtia Indica Semente

Leia mais

LEILA DOS SANTOS Curso de Ciências Biológicas Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde

LEILA DOS SANTOS Curso de Ciências Biológicas Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde 2.00.00.00-6 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2.03.00.00-0 BOTÂNICA INFLUÊNCIA DE UM DODONEITO SOB A REGENERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA QUE RECEBEU PLANTIO DE MUDAS NA FAZENDA DA FUNDAÇÃO PARQUE ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO EM

Leia mais

Uso múltiplo de espécies florestais em áreas de recuperação na Zona da Mata Rondoniense

Uso múltiplo de espécies florestais em áreas de recuperação na Zona da Mata Rondoniense Uso múltiplo de espécies florestais em áreas de recuperação na Zona da Mata Rondoniense Multiple use of forest species in recovery areas in the Rondoniense Forest Zone MAIA, Emanuel 1 ; DALAZEN, Ana Paula

Leia mais

Flora arbórea de Porto Alegre. Paulo Brack Dep. Botânica Inst. Biociências e GVC - UFRGS

Flora arbórea de Porto Alegre. Paulo Brack Dep. Botânica Inst. Biociências e GVC - UFRGS Flora arbórea de Porto Alegre Paulo Brack Dep. Botânica Inst. Biociências e GVC - UFRGS Relevo Geomorfologia Isotermas Isoietas Floresta Ombrófila Mista Floresta Ombrófila Densa Rambo (1950), afirmou

Leia mais