Modelos Econômicos de Restauração Florestal da Mata Atlântica
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- Luiz Fernando Araújo Caetano
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1 Modelos Econômicos de Restauração Florestal da Mata Atlântica André Nave - BIOFLORA Ricardo Rodrigues - LERF Esalq/USP Pedro H. Brancalion - LASTROP Esalq/USP
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3 Desmatamento da Amazônia Ano 1994 de 2000 Ano 2005 de 2006 Fonte: ISA
4 Desmatamento da Amazônia Carlos A. Peres
5 Redução da oferta de madeira nativa
6 Consumo de madeira da Amazonia Outros países Sul São Paulo Sudeste (sem SP) Nordeste Centro Oeste (sem MT) Amazônia Legal
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8 Aumento da demanda no mercado PFNM
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10 Tonelada x 1000 Produção de pequi no Brasil (IBGE) anos
11 Existem boas oportunidades para produção econômica de espécies nativas?
12 Vegetação nativa = 537 Mha (63%) Disponibilidade de áreas marginais Agricultura + Pastagens = 275 Mha (32%) Pastagens = 211 Mha Agricultura = 57 Mha Sparovek et al ~75% das áreas já desmatadas têm sido utilizadas como pastagens extensivas, a maioria delas degradadas
13 Rendimento de R$ ,00/ha/ano!!! 6,5 milhões de ha de pastagens degradadas em terrenos declivosos na Mata Atlântica
14 Áreas de baixa aptidão agrícola na Mata Atlântica: -Declividade acima de 15 graus com uso do solo - Pastagem (renta média: R$ /ha/ano)
15 Área Potencial para Restauração (ha) PR RS SC MS ES MG RJ SP AL BA PE S
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20 Complementação da RL ou outro uso (SAF, Silvicultura, Frutíferas etc) Tecnificação do pasto
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22 Prioridade 3- Restaurar Áreas Ribeirinhas e Áreas Agrícolas Degradadas ou de baixa aptidão agrícola Prioridade 1- Manter fragmentos degradados Prioridade 2- Restaurar Fragmentos Degradados
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28 Complementação da RL ou outro uso (SAF, Silvicultura, Frutíferas, etc.) Tecnificação da pastagem
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30 Tecnificação do pasto Complementação da RL ou outro uso (SAF, Silvicultura, Frutíferas, etc.)
31 Porque a produção econômica de especies nativas não avançou historicamente?
32 Início da silvicultura de espécies nativas no Brasil
33 Problemas ecológicos em reflorestamentos puros bifurcação excessiva baixo crescimento ataque de pragas Espécies de diferentes formações ecológicas
34 incluir a sucessão secundária no planejamento do plantio
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36 Existem boas perspectivas de uso econômico de espécies nativas para produzir madeira?
37 Jequitibá 20 anos 50 anos
38 Fz. Santana do Monte Alegre Descalvado-SP
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40 Embrapa Amazônia Oriental taxi-branco 16 meses 5 anos Altura (m) Idade (anos) DAP (cm) anos 15 anos Idade (anos)
41 paricá Altura (m) Idade (anos) DAP (cm) Idade (anos) dade: 14 meses Local: Dom Eliseu - PA
42 Embrapa Amazônia Oriental freijó Idade: 30 anos Local: Belterra PA mogno
43 Embrapa Amazônia Oriental araracanga fava amargosa Idade: 30 anos Local: Belterra PA morototó
44 Embrapa Amazônia Oriental quaruba Idade: 30 anos Local: Belterra PA fava timbaúba
45 Embrapa Amazônia Oriental Fava Bolota Idade: 30 anos Local: FLONA Tapajós PA
46 Embrapa Amazônia Oriental sumaúma sorva tauari Idade: 30 anos
47 Projeto Guariroba A B C
48 Fazenda Guariroba, Campinas SP, Brasil -Restauração da Área Agrícola e RL para fins de produção de nativas -300ha Modelo de grupos de madeiras nativas
49 MODELOS ECONÔMICOS DE RESTAURAÇÃO Espécies nativas madeireiras
50 MADEIRA INICIAL MADEIRA MÉDIA Nome popular Nome científico Nome popular Nome científico Açoita-cavalo-graúdo Luehea grandiflora Aguaí Chrysophyllum gonocarpum Açoita-cavalo-miúdo Luehea divaricata Angico-vermelho Anadenanthera macrocarpa Algodoeiro Heliocarpus popayanensis Araribá Centrolobium tomentosum Amarelinho Terminalia brasiliensis Alecrim-de-Campinas Holocalyx balansae Angico-branco Anadenanthera colubrina Breu Protium heptaphyllum Aroeira-pimenteira Schinus terebinthifolius Canela Nectandra megapotamica Cambará Gochnatia polymorpha Capitão Terminalia argêntea Canafístula Peltophorum dubium Cedro-do-brejo Cedrela odorata Capixingui Croton floribundus Embira-de-sapo Lonchocarpus muehlbergianus Capororoca Rapanea guianensis Guajuvira Patagonula americana Escova-de-macaco Apeiba tibourbou Guanandi Calophyllum brasiliensis Ingá-do-brejo Inga uruguensis Guaritá Astronium graveolens Mamica-de-porca Zanthoxylum hyemale Ipê-amarelo Tabebuia chrysotricha Monjoleiro Acacia polyphylla Ipê-felpudo Zeyheria tuberculosa Mutambo Guazuma ulmifolia Ipê-roxo-da-mata Tabebuia avellanedae Pau-cigarra Senna multijuga Louro-pardo Cordia trichotoma Pau-jacaré Piptadenia gonoacantha Mamica-de-porca Zanthoxylum riedelianum Pau-viola Cytharexylum myrianthum Pau-d'alho Gallesia integrifólia Quaresmeira Tibouchina granulosa Peito-de-pombo Tapirira guianensis Saguaraji-vermelho Colubrina glandulosa Peroba-poca Aspidosperma cylindrocarpon Tamanqueiro Aegiphila sellowiana Pessegueiro-bravo Prunus myrtifolia Tapiá Alchornea glandulosa Sapuva Machaerium stipitatum Tapiá Alchornea triplinervia Tamboril Enterolobium contortisiliquum
51 MADEIRA FINAL MADEIRA COMPLEMENTAR Nome popular Nome científico Nome popular Nome científico Aroeira-verdadeira Myracrodruon urundeuva Babosa-branca Cordia superba Cabreúva-brava Myrocarpus frondosus Cafézinho Maytenus robusta Cabreúva-vermelha Myroxylon peruiferum Capororoca Rapanea umbelata Canela-de-sassafrás Ocotea odorífera Coração-de-negro Poecilanthe parviflora Canjerana Cabralea canjerana Crindiúva Trema micrantha Cedro-rosa Cedrela fissilis Espinheira-santa Maytenus ilicifolia Copaíba Copaifera langsdorffii Figueira-branca Ficus guaranítica Guarantã Esenbeckia leiocarpa Figueira-do-brejo Ficus insípida Guatambu-amarelo Aspidosperma subincanum Guabiroba Campomanesia pubescens Ipê-amarelo Tabebuia serratifolia Guaçatonga Casearia sylvestris Ipê-roxo Tabebuia impetiginosa Imbiruçu Pseudobombax grandiflorum Jatobá Hymenaea courbaril Ingá-feijão Inga edulis Jequitibá-branco Cariniana estrellensis Lixeira Aloysia virgata Jequitiba-rosa Cariniana legalis Paineira Chorisia speciosa Pau-marfim Balfourodendron riedelianum Pata-de-vaca Bauhinia forficata Peroba-rosa Aspidosperma polyneuron Tarumã Vitex polygama
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53 Tese - Maria do Carmo Ramos Fasiaben RESULTADOS TABELA 17 VARIAÇÃO NAS MARGENS BRUTAS DAS ATIVIDADES DO TIPO 4, MICROBACIA DO RIO ORIÇANGA, ESTADO DE SÃO PAULO (EM R$/HA) Período Laranja Milho Alta Tecnologia Reserva Legal Manejada 2002/ , ,66 188, / ,24 668,37 237, /05-91,82 244,29 285, / ,37 125,04 423, / ,27 504,75 440, / ,64 871,52 435, /09 17,91-64,52 470,16 Média 1.502,00 563,59 354,49 FONTE: Dados da pesquisa, utilizando-se de séries de preços listadas no Banco de Dados do IEA (2010) para insumos e para os produtos laranja e milho, e do IPT para madeira (FLORESTAR ESTATÍSTICO, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008) Valor médio da madeira considerada para as 4 classes = R$ 40,00/m3 da madeira em pé na propriedade
54 Anos Quantidade explorada (Indivíduos/ha) RESULTADOS TABELA 11 QUANTIDADE DE INDIVÍDUOS E VOLUME EXPLORADO DE MADEIRA NA RESERVA LEGAL SEGUNDO MODELO PROPOSTO PELO LERF, POR TEMPO DA EXPLORAÇÃO E GRUPO DE MADEIRA Cálculo DAP (m 3 /ha) Grupo de Madeira Qualidade da Madeira 10 a ,43 Madeira Inicial Lenha 20 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 30 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 35 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 40 a ,5 88,71 Madeira Final Alta + Lenha 50 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 55 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 60 a ,5 88,71 Madeira Final Alta + Lenha 70 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 75 a ,54 Madeira Média Média + Lenha 80 a ,5 88,71 Madeira Final Alta + Lenha TOTAL 4357,5 953,34 Valores conservadores: 953,34 m3 / 80 anos = 12 m3/ano x R$ 40,00 = R$ 480,00/ano madeira em pé Venda da madeira serrada = aumento de 30% Possibilidade de concentração de madeiras de maior valor econômico (Pau Brasil, Jacaranda da Bahia, Ipê Roxo, etc.)
55 Teste de modelos econômicos de restauração no ES O Experimento é uma iniciativa do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF-USP) e Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP-USP), e conta com o apoio da Fibria e Bioflora.
56 TRATAMENTOS TESTADOS 1) Modelo econômico de produção de madeira nativa apenas; 2) Modelo econômico de produção de madeira nativa em linhas simples + eucalipto para celulose; 3) Modelo econômico de produção de madeira nativa em linhas simples + eucalipto para serraria; 4) Modelo econômico de produção de madeira nativa em linhas duplas + eucalipto para celulose; 5) Modelo econômico de produção de madeira nativa em linhas duplas + eucalipto para serraria; 6) Modelo de restauração florestal tradicional; 7) Monocultivo de eucalipto para celulose; 8) Monocultivo de eucalipto para serraria;
57 Modelos de restauração visando a produção de madeira no ES Sequência Inicial Sequência Média Sequência Final/Complementar 1 Boleira 1 Jequitibá-rosa 1 Jacarandá da Bahia 2 Ingá-de-metro 2 Angico-canjiquinha 2 Pau Cigarra 3 Cinco-folhas 3 Angico-curtidor 3 Pau Brasil 4 Pau-viola 4 Madeira Nova 4 Corindiba 5 Fedegoso 5 Sapucaia 5 Cedro 6 Tamboril 6 Angico Vermelho 6 Embaúba Branca 7 Ingá 7 Pau-sangue 7 Ipê-roxo 8 Mululo 8 Angico-cangalha 8 Pitanga 9 Peito-de-pombo 9 Jequitibá Branco 9 Peroba-Amarela 10 Camboatã 10 Juerana Vermelha 10 Agoniada Corte com 10 anos Corte com 20 anos 40 espécies nativas, ou 20 nos modelos com eucalipto 11 Jatobá 12 Mangaba 13 Ipê-Felpudo 14 Aroeira 15 Vinhático 16 Cajá-mirim 17 Braúna 18 Murici 19 Bálsamo 20 Araçá Corte com 40 anos
58 MODELO 1: NATIVAS PARA USO MADEIREIRO
59 MODELO 1: NATIVAS PARA USO MADEIREIRO
60 MODELO 1: NATIVAS PARA USO MADEIREIRO
61 Modelos 2 e 3: Uso do eucalipto como pioneira econômica
62 Modelos 2 e 3: Uso do eucalipto como pioneira econômica para celulose
63 Modelos 2 e 3: Uso do eucalipto como pioneira econômica para serraria
64 Modelos 2 e 3: Uso do eucalipto como espécie pioneira econômica
65 Modelos 4 e 5: Uso do eucalipto como espécie pioneira econômica
66 Modelos 4 e 5: Uso do eucalipto como espécie pioneira econômica Grupos de madeira nativa em linhas duplas (faixas de produção)
67 Espaçamento 3 x 3 m Adubação de eucalipto Controle seletivo de competidores IMPLANTAÇÃO Junho de 2011
68 Linhas simples
69 Linhas duplas
70 Aracruz ES, com 11,232 ha ESCOLHA DA ÁREA
71 Aracruz ES, com 11,232 ha - 12 meses
72 Aracruz ES, com 11,232 ha - 12 meses
73 Aracruz ES, com 11,232 ha - 12 meses
74 Teste de modelos econômicos de restauração no extremo sul da Bahia O Experimento é uma iniciativa do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF-USP) e Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP-USP), e conta com o apoio da Suzano e Bioflora.
75 TRATAMENTOS TESTADOS 1 Eucalipto para celulose e nativas para madeira nobre 2 Eucalipto para serraria e nativas para madeira nobre 3 Eucalipto para celulose e nativas para outros usos 4 Eucalipto para serraria e nativas para outros usos 5 Aroeira-pimenteira para frutos e nativas para madeira nobre 6 Guapuruvu para madeira e nativas para madeira nobre 7 Cajá para frutos e nativas para madeira nobre 8 Nativas iniciais e nativas para madeira nobre 9 Somente nativas para madeira nobre 10 Nativas para madeira nobre e nativas iniciais para posterior desbaste 11 Restauração tradicional 12 Eucalipto para celulose
76 INICIAL ESPÉCIES MÉDIA ESPÉCIES Cinco-folhas Sparattosperma leucanthum Guanandi Calophyllum brasiliense Boleira Joannesia princeps Aderno à identificar Fedegosão à identificar Canela fogo à identificar Farinha Seca Pterygota brasiliensis Angico Cangalha Anadenanthera peregrina Cajá do Mato Spondias venulosa Angico vermelho Parapiptadenia pterosperma Açoita Cavalo Luehea mediterranea Louro curtidor Cordia trichotoma Tucaneiro Citharexylum myrianthum Sapucaia Lecythis pisonis Mululu Aegiphila sellowiana Garapa Apuleia leiocarpa Tamburil Enterolobium monjollo Cedro Canjerana Cabralea canjerana Mutambo Guazuma ulmifolia Angico Cangiquinha Peltophorum dubium FINAL ESPÉCIES COMPLEMENTAR ESPÉCIES jacarandá-dabahia Dalbergia nigra corindiba Trema micrantha Putumuju Centrolobium microchaete Amarelão Senna multijuga Ipe felpudo Zeyheria tuberculosa Embaúba Branca Cecropia hololeuca Ipe ovo de Handroanthus macuco serratifolius Quaresminha Miconia spp. Ipê Roxo Tabebuia hepthaphylla Inga edulis Inga edulis Peroba amarela Paratecoma peroba Ingá Mirim Inga marginata Maçaranduba Manilkara salzmannii Fruto de Sabiá Acnistus arborescens Jatobá Hymenaea aurea Murici Byrsonima sericea Macanaíba Bowdichia virgilioides Eritrina Erytrina fusca Pau-brasil Caesalpinia echinata Aroeira Schinus terebinthifolius
77 Delineamento experimental: Foi adotado o delineamento experimental em blocos, com 12 tratamentos e 4 repetições por tratamento (48 parcelas experimentais 4 blocos), totalizando 10,34 ha. Cada parcela experimental será composta por 8 linhas de plantio contendo 30 indivíduos cada (240 indivíduos por parcela), e será circundada em todas as suas extremidades por uma faixa de bordadura composta por duas linhas de plantio. Será sempre adotado o espaçamento 3 x 3 m no plantio das mudas, tanto de nativas como de espécies comerciais.
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79 Modelos de exploração de todos os indivíduos plantados Espécie comercial ou mad. inicial Mad. média Mad. complementar Mad. final 30 m 72 m Espécies comerciais pioneiras eucalipto para serraria eucalipto para celulose guapuruvu cajás Madeira inicial
80 Modelos de exploração de faixas de espécies comerciais pioneiras em meio a plantios permanentes de restauração Espécie comercial pioneira diversidade preenchimento 30 m 72 m
81 Modelo tradicional de restauração diversidade preenchimento 30 m 72 m Talhões puros de eucalipto para celulose e serraria
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83 Mucuri BA ES, com 10,37 ha - 2 meses
84 Mucuri BA ES, com 10,37 ha - 2 meses
85 Vale do Rio Juliana OCT Baixo Sul Bahia 10 meses
86 Vale do Rio Juliana OCT Baixo Sul Bahia 13 meses
87 Vale do Rio Juliana OCT Baixo Sul Bahia 10 meses
88 Vale do Rio Juliana OCT Baixo Sul Bahia 11 meses
89 Vale do Rio Juliana OCT Baixo Sul Bahia 11 meses
90 Vale do Rio Juliana OCT Baixo Sul Bahia 13 meses
91 Vale do Rio Juliana OCT Baixo Sul Bahia 13 meses
92 Vale do Rio Juliana OCT Baixo Sul Bahia 13 meses
93 Vale do Rio Juliana OCT Baixo Sul Bahia 13 meses
94
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96 Matas Remanescentes Abertas e Fechadas
97 Espécies
98 1 0 4
99 1 0 5
100 Investimento no Enriquecimento em Remanescente de RL Fazenda Santa Maria (Espécies Madeireiras + Frutíferas) 80 ha Sistema de Contratação de MDO Empreitada MDO, Ferramenta, Máquina, Alimentação, etc. R$ ,00 Mudas (11.500) R$ ,00 Adubo (2.300 Kg) R$ 2.591,00 Investimento Total R$ , R$ 4,74/mudas R$ 741,41/hectare R$ 5.931,25/parcela de frutífera (4ha) R$ 2.965,62/parcela de madeira (4ha)
101 Investimento no Enriquecimento em Remanescente de RL Fazenda São Luiz (Espécies Madeireiras)- 80 ha Sistema de Contratação de MDO CLT MDO, Ferramenta, Máquina, Alimentação, etc. R$ ,18 Mudas (12.500) R$ ,00 Adubo (2.500 Kg) R$ 2.816,30 Investimento Total R$ ,48 R$ 4,95/mudas R$ 773,44/hectare R$ 3.093,76/parcela de madeira(4ha) 1 0 7
102 PROJETO PARAGOMINAS : Aproveitamento Econômico RL Mata Remanescente Fechada EM e Aberta IMPLANTAÇÃO EM IMPLANTAÇÃO: 1300 ha com Espécies Madeireiras e Frutíferas Nativas
103 Visão Geral: momento de abertura da Trilha
104 Aspecto Geral das Mudas: 30 dias após o plantio
105 Adequação Ambiental e Agrícola de Propriedades Rurais Paragominas, Município Verde -Potencial de Rendimento Econômico da RL: -Custo de oportunidade da terra: nulo (RL) - Custo de implantação: R$750,00/ha - Custo de manutenção: R$1.250,00/ha (4 interv.) - Produção: 150 m 3 de madeira/ha árvores/ha 1m 3 por árvores ao final de um ciclo de 20 anos - preço da madeira em pé na propriedade: R$300,00/m 3 (madeira nobre alinhada custo de colheita menor); R$125,00/m 3 (paricá hoje) Total R$16.750,00 (valor paricá) R$837,00/ha/ano Líquido: R$43.000,00 (valor nobre) R$2.150,00/ha/ano Não considera frutíferas e PSA!!!
106 Aspecto Geral das Mudas: 90 dias após o plantio
107 Aspecto Geral das Mudas: 30 dias após o plantio
108 Aspecto Geral das Mudas: 30 dias após o plantio
109
110
111 Sistemas silvipastoris
112
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