IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL NO ENTORNO DO RESERVATÓRIO CACHOEIRA, PIRACAIA SP
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- Thalita Cavalheiro Sales
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1 Termo de Referência IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL NO ENTORNO DO RESERVATÓRIO CACHOEIRA, PIRACAIA SP Novembro de Contextualização e Justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos, que tem como missão preservar plantas, animais e ecossistemas que representam a diversidade biológica da Terra, através da proteção das terras e águas necessárias à sua sobrevivência. Atua em 28 países e conta com mais de um milhão de associados nos Estados Unidos. Também recebe apoio da comunidade empresarial e de organizações bilaterais. Até o momento, a TNC já contribuiu para a preservação de mais de 30 milhões de hectares em todo o mundo. Uma das regiões onde a TNC desenvolve seus trabalhos na Mata Atlântica é a área de contribuição do Sistema Cantareira, localizada na região de gestão dos Comitês Piracicaba, Capivari, Jundiaí. Esta região tem grande importância socioeconômica uma vez que provê água potável a cerca de 9 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo e abastece o maior parque industrial da América do Sul. Ao longo dos últimos anos, a região dos mananciais do Sistema tem sistematicamente perdido cobertura florestal, notadamente nas suas áreas de preservação permanente, entre as quais se inclui o próprio entorno da represa. As florestas são consideradas como de fundamental importância tanto para a manutenção da qualidade da água, quanto para a regulação das vazões. Portanto, de interesse direto e imediato para a SABESP, empresa que administra o sistema. Neste cenário a TNC, em parceria com a SABESP, Prefeitura Municipal de Piracaia e Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo e apoio financeiro da Fundação Dow estarão restaurando uma área de 350 hectares no entorno do reservatório Cachoeira em Piracaia; São Paulo, visando a proteção dos recursos hídricos e a qualidade de vida dos habitantes da região metropolitana de São Paulo. 2. Objetivo Desenvolver atividades de restauração florestal em 120 hectares implantados no entorno da Reservatório do Cachoeira, Piracaia-SP (figura 1). 21/11/2012 1
2 Figura 1. Mapa das áreas onde deverão ser feitas as manutenções. 3. Descrição de Atividades 3.1. Condução da Regeneração Natural (área de condução da regeneração natural + nucleação) = 60 hectares Esta técnica objetiva estimular o desenvolvimento de indivíduos nativos arbustivos e arbóreos jovens já existentes na área, por meio da eliminação de matocompetição e adubação localizada dos regenerantes arboreos nativos. A condução da regeneração natural deverá ser empregada em 60 hectares identificados como no mapa acima (figura 2, todas as áreas identificadas na situação Reneração Natural + Nucleação ). Nestas áreas deverá ser realizado o coroamento ao redor dos regenerantes (plantas de espécies arbóreas nativas com 0,3 a 2 m de altura), por meio da remoção da cobertura de gramíneas de forma mecânica ou manual, não sendo admitido o uso de herbicidas. A coroa deverá ter aproximadamente 70 cm de raio. O coroamento deverá ser realizado em dois períodos. Plantas maiores e já estabelecidas (> 2 m de altura), não devem ser coroadas, devendo apenas ser roçadas as gramíneas do entorno, caso estejam demasiadamente altas. 21/11/2012 2
3 A adubação no entorno dos regenerantes deverá ser realizada com 60 gramas de sulfato de amônia + 20 gramas de cloreto de potássio por indivíduo regenerante, devendo ser realizada uma única vez, juntamente com o primeiro controle de gramíneas/coroamento. O adubo será fornecido pela TNC. As coordenadas geográficas de localização dos individuos coroados derverá ser registrada Áreas de plantio total (PL), corredores (C) e ilhas de diversidade (ID) = 50 hectares A manutenção das áreas de plantio total 1 e 2 ( 13,50 hectares) deverá ser feita uma única vez. Já a manutenção dos corredores (11,5 hectares) e ilhas de diversidade (5 hectares) das demais áreas de plantio total (20 hectares) apresentadas na Figura 1 deverá ser feita em dois períodos distintos. O controle de gramíneas deverá ser realizado com capina mecânica na entrelinha e capina manual ao redor das mudas plantadas (coroamento). A coroa deverá ter aproximadamente 60 cm de raio. Eventuais regenerantes também deverão ser coroados. Plantas maiores e já estabelecidas (> 2 m de altura), não precisarão ser coroadas, devendo apenas ser roçadas as gramíneas no entorno, caso estejam demasiadamente altas. Durante a manutenção das áreas deverá ser realizada também a adubação de cobertura com 60g sulfato de amônia + 30g cloreto de potássio, aplicados em semicoroa de cada muda plantada. Exclusivamente nas Ilhas de Diversidade e nos corredores deverá ser aplicado herbicida seletivo de gramineas aproximadamente 20 dias após a capina mecanica. Em todas as áreas deverão ser realizados o relpantio de mudas quando houver falha. Para tanto as mudas introduzidas devem ser zoocóricas, nativas da região e com, no mínimo, 35 centímetros de altura Áreas de semeadura direta (SD) = 10 hectares Nessas duas áreas, deverá ser realizado o plantio total de mudas nativas arbóreas. Atenção deve ser dada para a não remoção dos indivíduos recém-emergidos das espécies semeadas. O plantio total consiste na implantação de mudas de espécies nativas no espaçamento de 3 m entre linhas e 2 entre mudas na linha. Esta técnica deverá ser utilizada em nos 10 hectares (figura 2, áreas SD1 e SD2). Deverão ser implantadas exclusivamente espécies de rápido crescimento e copa frondosa. Deverão ser priorizadas as espécies zoocóricas atrativas da fauna, ameaçadas de extinção e/ou endêmicas da região. Antes do plantio, a área será preparada com roçada mecânica ou manual seletiva, preservando as árvores isoladas e indivíduos recém-emergidos das espécies semeadas. Esta atividade será realizada somente em locais onde o desenvolvimento de plantas gramíneas e/ou herbáceas ruderais for visivelmente prejudicial às operações de plantio e desenvolvimento das mudas. Não deverá haver revolvimento do solo em área total e os regenerantes já existentes não deverão ser eliminados na fase de preparo da área. As covas deverão ser abertas com motocoveadora e ter dimensões mínimas de 20x20x30cm. As coroas ao 21/11/2012 3
4 redor das covas serão feitas manualmente com enxada e deverão ter aproximadamente 60 cm de raio. As linhas de plantio deverão acompanhar as linhas de nível do terreno. Nas duas áreas de semeadura direta, indicadas na figura 1, deverá ser realizado o plantio de muudas nativas, realizado preferencialmente em períodos chuvosos. Independentemente da época de implantação, deverá ser utilizado hidrogel previamente hidratado na cova. A adubação de plantio conterá 40g sulfato de amônia + 60g Super Simples + 30g Cloreto de Potássio, misturados com a terra da cova. O colo da muda (região limite entre a parte aérea e as raízes) deverá ficar no mesmo nível que a superfície do terreno, evitando morrinhos e o afogamento da muda. Posteriormente, deverão ser realizadas duas adubações de cobertura, cada uma com 60g sulfato de amônia + 30g cloreto de potássio, aplicados em semicoroa de cada muda plantada. A primeira adubação de cobertura deverá ser feita até 90 dias após o plantio. A segunda deverá ser feita após o coroamento das mudas, na primeira estação chuvosa posterior a do plantio. O controle de gramíneas deverá ser realizado com capina mecânica ou manual. As gramíneas deverão ser controladas em dois períodos durante a vigência do contrato, conforme cronograma préestabelecido (item 5). O controle de gramíneas será seletivo, ou seja, não deverão ser roçados os regenerantes, mesmo os menores, uma vez que contribuem para a regeneração natural da área. Deverá ser aplicado herbicida seletivo de gramineas aproximadamente 20 dias após a capina mecanica. Ao redor das mudas plantadas deverá ser realizado o coroamento, por meio da remoção da cobertura de gramíneas de forma mecânica ou manual. A coroa deverá ter aproximadamente 60 cm de raio. O coroamento deverá ser realizado em dois períodos, conjuntamente com o controle de gramíneas. Eventuais regenerantes também deverão ser coroados. Plantas maiores e já estabelecidas (> 2 m de altura), não precisarão ser coroadas, devendo apenas ser roçadas as gramíneas no entorno, caso estejam demasiadamente altas Outras observações importantes a. Não poderá ser utilizada, em hipótese alguma, a queima da área para o preparo da mesma. b. As mudas florestais utilizadas para o replantio serão fornecidas pela parceria TNC- SABESP. No entanto, caberá a empresa responsável, a retirada das mudas nos viveiros fornecedores, o seu transporte até a área a ser restaurada e o acondicionamento em condições que não danifiquem as mudas até o momento do plantio. Ao chegar ao destino, as mudas deverão ser encanteiradas a pleno sol e, se necessário, regadas para que mantenhamse em condições saudáveis. Em todas as operações, as mudas deverão ser manuseadas com cuidado, evitando esboroamento do torrão, danos às raízes e perdas de folhas. Qualquer perda de muda decorrente pelo não atendimento das recomendações acima deverá ser reposto pela contratada. 21/11/2012 4
5 c. Não deverão ser plantadas espécies arbóreas exóticas (espécies não nativas da região), cabendo a contratada não retirar mudas destas espécies nos viveiros fornecedores. Caso mudas dessas espécies sejam despercebidamente plantadas, deverão ser removidas, cabendo a contratada substituir por mudas de espécies nativas. d. Os plantios foram programados preferencialmente para os períodos chuvosos, porém, caso haja necessidade, deverão ser irrigados pela contratada, de forma a se evitar a mortalidade das mudas. e. Tanto no adensamento quanto no plantio em área total, deverá ser feito o replantio das mudas que não sobreviveram no campo, juntamente com a primeira adubação de cobertura. No replantio não há necessidade de nova adubação de base, porém, recomenda-se nova aplicação de hidrogel. f. A TNC fornecerá os adubos (cloreto de potássio, sulfato de amônia e superfosfato simples) e o hidrogel. g. A TNC não fornecerá formicida e hebicida. h. A empresa contratada deverá fazer o controle de formigas de tal forma que estas não prejudiquem o desenvolvimento das mudas ou regenerantes. Quando o controle for necessário, serão utilizadas iscas formicidas a base de sulfluramida e/ou fipronil. A forma, dosagem e período de aplicação deverão seguir recomendações técnicas que constam no referencial teórico do Pacto para restauração da Mata Atlântica, adequando-as as realidades das áreas do projeto. A TNC fornecerá o formicida à empresa executora, mediante levantamento de necessidade previamente aprovado pela TNC. i. Todas as atividades acima deverão ser monitoradas semanalmente após sua implantação, observando-se a necessidade de manutenção, o estado das mudas e ataques anormais de pragas ou doenças, principalmente formigas. j. Serão admitidos plantios de culturas agrícolas (abóbora, melancia, milho, etc.) nas entrelinhas dos plantios em área total desde que não haja prejuízo para as áreas implantadas e mediante a aprovação prévia da TNC (avaliação das áreas e as culturas que serão plantadas). k. Caberá à contratada identificar e controlar possíveis focos de incêndio na área e registrar todo o processo por meio de relatórios periódicos, fornecendo subsídios para avaliação dos trabalhos, de modo a conferir a restauração ecológica da área. l. Todos os trabalhadores rurais deverão utilizar os Equipamentos de Proteção Individual necessários para garantir sua segurança na atividade realizada; m. Todas as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho deverão ser atendidas. 21/11/2012 5
6 4. Produtos Os produtos deverão serer apresentados por meio relatórios denominados Relatório de Atividades Realizadas e Resultados, entregues a cada 4 meses de execução do projeto, reportando os resultado obtidos no periodo, em formato word. Nele deverão constar as atividades realizadas no periodo, usando o modelo da tabela 3. Estes relatório deverá conter fotos, dificuldades encontradas e outras informações pertinentes. Tabela 3. Modelo de planilha para o Relatório de Atividades Realizadas Atividades/Ações Data de Área total da Ponto de referência Materiais utilizados* realização intervenção (UTM SAD69) Ação 1.1 Ação 1.2 * Listas de materiais em formato word como, lista de mudas e de insumos utilizados em cada atividade/ação deverão ser acrescidos aos relatórios. 21/11/2012 6
7 5. Cronograma de Execução O cronograma de atividades abaixo é uma proposta elaborada considerando o desenvolvimento provável dos regenerantes, mudas, competidores, etc. e também a logística para execução das atividades. O cronograma poderá ser readequado conforme capacidade do executor e observações de campo. PL = Plantio Total já realizado; C1-3 = Corrdores ecológicos implantados; SD = áreas de semeadura direta já implantadas; I = implantação da ação, MA = manutenção. Manutenções incluem coroamento, controle de gramíneas e adubação de cobertura. Polígono Área (ha) PL1 4,7 M/A PL2 8,8 M/A Jan Fev Mar Abr Maio jun Julho Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio jun PL3 2,5 MA MA MA MA PL4 10,2 MA MA MA MA PL5 6,7 MA MA MA MA C1-C3 11,0 MA MA SD1 6,0 I MA MA SD2 4,0 I MA MA ID1 1,0 MA MA MA MA ID2 1,0 MA MA MA MA ID3 1,0 MA MA MA MA ID4 1,0 MA MA MA MA ID5 1,0 MA MA MA MA CRN 60 MA MA MA MA MA Produtos - A B C D 21/11/2012 7
8 6. Propostas As propostas deverão ser encaminhadas por para o endereço eletrônico apadovezi@tnc.org entre os dias 03/12/2012 e 07/12/2012* contendo os seguintes itens: 1) informações sobre o grau de experiência do proponente com trabalhos relacionados (breve portfólio); 2) orçamento com o valor total para a execução dos serviços descritos; 3) qualificação técnica do responsável. O valor total da proposta deve incluir todos os custos do contratado para a realização de todas as atividades e produtos acima descritos, por todos os bens e equipamentos utilizados e fornecidos pelo contratado e por todos os gastos incorridos para a execução deste serviço. Deste valor serão retidos os descontos previstos em lei. A TNC não pagará nenhuma quantia para reembolso de gastos incorridos para a execução dos serviços previstos. O pagamento dos serviços será efetuado mediante aprovação dos produtos e recebimento de nota fiscal. * propostas encaminhadas fora deste prazo ou por outro meio que não o aqui espeficicado, não serão consideradas para avaliação. 7. Forma de avaliação das propostas Critérios de avaliação Local de origem do prestador de serviço e experiência em trabalhos locais. (breve portfólio) A Informações sobre o grau de experiência do proponente com trabalhos relacionados (breve portfólio) A Orçamento com o valor total para a execução dos serviços descritos B Pontuação 0 A sede do Prestador de Serviço não é em Piracaia e não prevê o mínimo de 80% de contratação de mão de obra local 1 A sede do Prestador de Serviço não é em Piracaia, entretanto prevê, pelo menos, 80% de contratação de mão de obra local 2 Sede do Prestador de Serviço é em Piracaia, e está previsto a contratação de, pelo menos, 80% de mão de obra local 3 Sede do Prestador de Serviço é em Piracaia, está previsto a contratação de, pelo menos, 80% de mão de obra local e, além disso considera a questão de genero na contratação de mao de obra (pelo menos 20% mulheres) 0 -sem experiência comprovada 1-pouca experiência: nunca realizou trabalho semelhante; 2-alguma experiência: realizou de 2-4 trabalhos semelhantes; 3-muita experiência: realizou 5 ou mais trabalhos semelhantes. 0-Não apresenta orçamento 1-valor mais alto que a média; 2-valor dentro da médio de propostas; 3-valor mais baixo que a média. Qualificação técnica do 0-não foi possivel avaliar pelas informações fornecidas responsável C 1-sem formação acadêmica na área; 2-com formação acadêmica na área; 3-com pós-graduação na área. A A comprovação deve ser feita através do envio de portifolio de projetos executados. B A média será calculada a partir dos valores das propostas recebidas. C Considera-se que áreas correlatas a esse trabalho são Ciências biológicas; Engenharia florestal; Engenharia agronômica; e afins. 21/11/2012 8
9 Anexo A Espécies recomendadas para o plantio. Família Espécie Nome popular Anacardiaceae Schinus terebenthifolia aroeira-pimenteira/aroeira mansa Anacardiaceae Tapirira guianensis Fruto-de-pombo Anacardiaceae Tapirira obtusa Jobo/pau-pombo Apocynaceae Tabernaemontana hystrix Leiteira Asteraceae Piptocarpha axillaris Cambará Asteraceae Vernonia diffusa Bignoniaceae Tabebuia ochracea Ipê-amarelo Boraginaceae Cordia sellowiana Louro/Chá-de-bugre Boraginaceae Cordia trichotoma Louro-pardo Cannabaceae Trema micrantha Grandiúva/ pau-polvora Euphorbiaceae Alchornea glandulosa Caixeta/Tapiá Euphorbiaceae Croton floribundus Capixingui Euphorbiaceae Croton urucurana Sangra-d água Fabaceae Andira anthelmia Angelim-pedra/ angelim-do-campo Fabaceae Bauhinia guianensis Pata de vaca Fabaceae Cassia ferruginea Canafistula, Chuva-de-ouro Fabaceae Copaifera langsdorfii Copaiba Fabaceae Machaerium vestitum Cateretê/ Jacarandá-branco Fabaceae Acacia polyphylla Monjoleiro Fabaceae Anadenathera colubrina Angico-branco Fabaceae Bauhinia forficata Pata de vaca Fabaceae Erythrina mulungu Mulungu/Sapatinho de judeu Fabaceae Inga sellowiana Fabaceae Inga sessilis Ingá-ferradura Fabaceae Inga vera subsp. affinis Ingá-banana/Ingá do brejo Fabaceae Leucochloron incuriale Chico-pires Fabaceae Lonchocarpus campestris Angelim-bravo Fabaceae Lonchocarpus muehlbergianus Rabo-de-macaco/Guaianã Fabaceae Mimosa scabrella Bracatinga Fabaceae Piptadenia gonoacantha Pau-jacaré Fabaceae Piptadenia paniculata Lamiaceae Vitex polygama Tarumã/ Maria preta Lamiaceae Aegiphyla sellowiana Tamanqueira Lecythidaceae Cariniana estrellensis Jequitiba-branco Malpighiaceae Bunchosia fluminensis Malvaceae Eriotheca candolleana Catuaba Malvaceae Apeiba tibourbou Pau-jangada/pente-de-macaco Malvaceae Ceiba speciosa Paineira-rosa Malvaceae Heliocarpus popayanensis Malvaceae Luehea divaricata Açoita-cavalo-miúdo Malvaceae Luehea grandiflora Açoita-cavalo Moraceae Ficus insipida Figueira-do-brejo Moraceae Ficus luschnatiana Figueira-branca 21/11/2012 9
10 Família Espécie Nome popular Moraceae Maclura tinctoria Amora-branca/ Tatajuba Myrsinaceae Rapanea balansae Myrsinaceae Rapanea ferruginea Capororoca Myrsinaceae Rapanea gardneriana Capororoca Myrsinaceae Rapanea guianensis Myrsinaceae Rapanea umbellata Capororoca Salicaceae Casearia gossypiosperma Pau-de-espeto Salicaceae Casearia sylvestris Guaçatonga Solanaceae Solanum pseudoquina Fumeiro Solanaceae Solanum conccinum Solanaceae Solanum lycocarpum Lobeira Solanaceae Solanum sanctaecatharinea Urticaceae Cecropia glaziovi Embaúba-vermelha Urticaceae Cecropia hololeuca Embaúba-prateada Urticaceae Urera baccifera Urtigão Verbenaceae Aloysia virgata Lixeira 21/11/
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