Automação Industrial Parte 7

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1 Automação Industrial Parte 7 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki

2 Definições básicas -Foi desenvolvida com o mesmo conceitos dos diagramas de comandos elétricos que utilizam bobinas e contatos. -São fáceis de usar e de implementar e constituem uma linguagem de programação de CLPs poderosas. Vantagens Possibilidade de uma rápida adaptação de o pessoal técnico (semelhança com diagramas elétricos convencionais com lógica a relés). Possiblidade de aproveitamento do raciocínio lógico na elaboração de um comando feito com relés.

3 Definições básicas Vantagens Fácil recomposição do diagrama original a partir do programa de aplicação. Fácil visualização dos estados das variáveis sobre o diagrama ladder, permitindo uma rápida depuração e manutenção do software. Documentação fácil e clara. Símbolos padronizados e mundialmente aceitos pelos fabricantes e usuários.

4 Definições básicas Vantagens Linguagem Ladder Técnica de programação mais difundida e aceita industrialmente. Desvantagens Sua utilização em programa extensos ou com lógicas mais complexas é bastante difícil. Programadores não familiarizados com a operação de relés tendem a ter dificuldades com essa linguagem. Edição lenta.

5 Lógica de contatos -A programação em diagrama de contatos permite a implementação de funções binárias simples até aquelas mais complexas. Pelo conjunto de ações esquematizadas no diagrama de contatos pode-se esboçar o programa a ser desenvolvido em linguagem ladder. -Uma chave pode estar em duas posições: aberta ou fechada.

6 Símbolos básicos -Os mais utilizados para a representação da lógica com contatos e relés são: Normalmente Abertos (NA) e Normalmente Fechados(NF).

7 Símbolos básicos -Símbolos Ladder para contatos, utilizados por alguns fabricantes de CLPs:

8 Relés -É um comutador elétrico que pode ser operado magnética ou eletromagneticamente. Os relés eletromagnéticos são mais comuns especialmente nas aplicações que requerem o controle de circuito elétrico.

9 Relés Símbolo elétrico Representação de bobinas em ladder por alguns fabricantes de CLPs

10 Diagrama de contatos em Ladder -A função principal de um programa em linguagem Ladder é controlar o acionamento de saídas, dependendo da combinação lógica dos contatos de entrada. -O diagrama de contatos Ladder é uma técnica adotada para descrever uma função lógica utilizando contatos e relé. Sua notação é bastante simples. Um diagrama de contatos é composto de duas barras verticais que representam os polos positivos e negativos de uma bateria. -A linha vertical à esquerda representa o polo positivo e a outra linha paralela à direita representa o polo negativo.

11 Diagrama de contatos em Ladder -A ideia por trás da linguagem Ladder é representar graficamente um fluxo de eletricidade virtual entre as duas barras energizadas. Essa eletricidade virtual flui sempre do polo positivo em direção ao negativo, ou seja, sempre da barra da esquerda para a direita. -O nome Ladder (que significa escada em inglês) foi dado porque o diagrama final se parece com uma escada cujos trilhos laterais são linhas de alimentação e cada lógica associada a uma bobina é chamada de degrau (em inglês rung)

12 Diagrama de contatos em Ladder -Um degrau é composto de um conjunto de condições de entrada (representado por contatos NA e NF) e uma instrução de saída no final de linha (representado pelo símbolo de uma bobina)

13 Diagrama de contatos em Ladder -O conjunto dos contatos que compõem um degrau pode ser conhecido como condição de entrada ou lógica de controle. -As instruções de saída, tais como bobinas e blocos funcionais ( contadores, temporizadores e outros com funções especiais), devem ser os últimos elementos à direita.

14 Diagrama de contatos em Ladder -Um degrau verdadeiro, ou seja, energiza uma saída ou um bloco funcional, quando os contatos permitem um fluxo virtual de eletricidade, ou seja, existe uma continuidade entre a barra da esquerda e a direita. -A continuidade ocorre quando há uma combinação de contatos fechados que permite fluir uma corrente virtual até a bobina, que deve ser o último elemento da linha (ou degrau)

15 Diagrama de contatos em Ladder -Possíveis caminhos de continuidade para o diagrama anterior:

16 Diagrama de contatos em Ladder Fluxo reverso -Quando relés eletromecânicos são utilizados para implementar uma lógica Ladder, o fluxo de energia pode ocorrer em qualquer sentido através dos contatos.

17 Diagrama de contatos em Ladder Fluxo reverso -Se o diagrama fosse implementado com relés eletromecânicos e os contatos B,C, D e F estivessem fechados, a energia fluiria e alcançaria a bobina Y porque quando um conjunto de contatos se fecha, ele fornece um fluxo de potência, ou continuidade, no circuito em que é utilizado. -No entanto, uma regra seguida por quase todos os fabricantes de CLPs é que o fluxo reverso (da direita para a esquerda) não é permitido, ou seja, de maneira diferente do que acontece nos circuitos elétricos reais, o fluxo de corrente elétrica virtual em uma lógica Ladder flui somente no sentido da barra da esquerda para a direita.

18 Diagrama de contatos em Ladder Fluxo reverso -Se a lógica a ser implementada necessita de fluxo reverso, o programador deve refazer o circuito de maneira que todo o fluxo só ocorra no sentido para a direita.

19 Diagrama de contatos em Ladder Repetição de contatos -Enquanto nos relés eletromecânicos somente uma quantidade fixa e limitada está disponível, nos programas em Ladder uma bobina pode ter quantos contatos normalmente abertos ou fechados desejar. Isto significa que um mesmo contato pode ser repetido várias vezes. -Cada conjunto de bobinas disponíveis e seus respectivos contatos no CLP são identificados por um endereço de referência único.

20 Diagrama de contatos em Ladder Repetição de contatos

21 Diagrama de contatos em Ladder Repetição de contatos -Por exemplo, a bobina M1 possui contatos normalmente abertos e normalmente fechados com o mesmo endereço (M1) que a bobina. -Um controlador programável também permite o uso de múltiplos contatos de um dispositivo de entrada. -Observe que no programa de controle do CLP é possível repetir o contato I 2 na forma de contato normalmente aberto ou normalmente fechado, tantas vezes quanto for necessário.

22 Diagrama de contatos em Ladder Repetição de contatos

23 Repetição de uma mesma bobina -Embora alguns modelos de CLP permitam que uma mesma saída (bobina) seja repetida, é desaconselhável fazê-lo porque a repetição de uma saída em degraus diferentes vai tornar muito confusa a lógica do programa e, por consequência, dificultar o entendimento de quem assumir a manutenção desse programa. -Recomenda-se, portanto, que uma bobina (saída) não seja repetida.

24 Relés internos -Também chamados de bobinas auxiliares, relés auxiliares, memória interna, etc. Diferentes fabricantes usam distintos termos para se referirem aos relés internos. -Por exemplo, a Mitsubushi chama-os de relés auxiliares. A Siemens utiliza para o S&-200 o termo memória interna. A Schneider utiliza para o Zelio-Logic o termo relés auxiliares. A Toshiba utiliza o termo relé interno. A Allen- Brandley utiliza o termo binary bit storage. -Esses elementos são muito importantes e largamente utilizados na programação. Um CLP de pequeno porte pode ter uma centena ou mais de relés internos, alguns dos quais podem ser retentivos.

25 Relés internos -São elementos utilizados para armazenamento temporário de dados (bit). Seu efeito é comparável com o dos contatores auxiliares. O nome relé interno foi dado em função dessa característica. Para efeito de programação, suas bobinas podem ser energizadas e desativadas e seus contatos utilizados para ligar ou desligar outras saídas. Exemplo:

26 Relés internos - Exemplo -Ao ser fechado o contato de entrada (I 0.0 ), a bobina do relé interno (M 0.0 ) é energizada. No entanto, um relé interno não está associado a nenhuma saída física, é somente uma posição de memória. Supondo que é desejado utilizálo para ligar uma saída física, pode-se utilizar um de seus contatos para ligar a bobina Q 0.0 que é associada ao módulo de saída. -O conteúdo dessa memória é imediatamente disponibilizado no mesmo ciclo de varredura e é volátil, ou seja, seu conteúdo é perdido se a energia elétrica do sistema for interrompida. Alguns fabricantes possibilitam implementar as memórias auxiliares como retentivas.

27 Relés internos - Exemplo -Para distinguir os relés internos dos relés externos, são dados endereços diferentes para cada um dos tipos. -Por exemplo, a Mitsubishi nomeia seus endereços como M 100, M 101, etc. -A Siemens (S7-200) endereça-o s como M 0.0, M 0.1, etc. -A Schneider Eletric utiliza para o Zelio Logic os endereços M 1, M 2, etc. -A Toshiba utiliza os endereços R 000, R 001, etc. A Allen- Bradley (RSLogix500) endereça como B3:0/0, B3:0/1, etc.

28 Endereçamento -A cada instrução de entrada ou saída é associado um endereço que indica a localização na memória do CLP em que o estado dessa instrução é armazenado. -A cada elemento no diagrama Ladder é associado um operando, identificado por letras e números; entradas. saídas e relés internos são identificados pelos seus endereços, cuja notação de pende do fabricante do CLP. -Cada fabricante tem uma forma de endereçamento de memória própria e que normalmente difere do endereçamento utilizado em outros CLPs.

29 Endereçamento -Por exemplo, para codificar as entradas e saídas, é comum utilizar a letra I (Input) para as entradas e a letra Q (Quit) ou O (Output) para as saídas. Alguns utilizam as letras X e Y para codificar as entradas e saídas respectivamente. -A capacidade de memória e a filosofia de endereçamento dos CLPs variam de acordo com o modelo e o fabricante. Porém, qualquer CLP deve ter uma área de sua tabela de dados que represente uma imagem virtual das entradas ligadas aos cartões de entrada, e uma área da tabela de dados que represente uma imagem virtual das saídas ligadas aos cartões de saída.

30 Endereçamento -Como geralmente os CLPs são moduladores (ou seja, a sua configuração pode ser expandida dentro de certos limites) essas áreas podem também variar de acordo com a filosofia de projeto do fabricante. Elas são normalmente designadas como imagem das entradas e imagens de saídas. -Quaisquer que sejam o modelo e o sistema de numeração empregados no endereçamento, a filosofia dos diversos CLPs é parecida.

31 Endereçamento -Normalmente os CLPs utilizam palavras (words) de 16 bits chamadas de registradores ou registros, bytes (agrupamento de 8 bits) e variáveis binárias de 1 bit.

32 Endereçamento Siemens (S7-200) -As entradas são representadas pela letra I, os relés internos pela letra M e as saídas pela letra Q -Cada entrada ou saída ocupa um bit. Deve-se então, no endereçamento, especificar o bit em que byte está.

33 Endereçamento Siemens (S7-200) -A figura abaixo apresenta um trecho de programa no S7- MicroWin do endereçamento utilizado pelos controladores S7-200 Siemens.

34 Allen-Bradley (RSLogix500) -As entradas são representadas pela letra I (Input), os relés internos por B3 (Binary) e as saídas pela letra O (Output). -As entradas e saídas estão alocadas em áreas de memória divididas em palavras (words). Cada entrada ou saída ocupa um bit. Deve-se então, no endereçamento, especificar o bit em que palavra está.

35 Allen-Bradley (RSLogix500) -Na figura abaixo encontra-se um trecho de programa descrevendo o endereçamento utilizado pelos controladores Allen-Bradley (RSLogix500).

36 Schneider Eletric (Zelio Lógic) -As entradas são representadas pela letra I, os relés internos pela letra M e as saídas pela letra Q. Entradas: I 1, I 2, I 3,... Saídas: Q 1, Q 2, Q 3,... Relés auxiliares: M 1, M 2, M 3,...

37 Schneider Eletric (Zelio Lógic) -A figura abaixo mostra um trecho de programa no Zelio Soft 2 de endereçamento utilizado pelos controladores Zelio Logic.

38 Conversão de diagramas elétricos em diagrama Ladder -Normalmente é muito fácil passar um diagrama elétrico para um diagrama Ladder. Basta transformar as colunas em linhas.

39 Contatos na vertical -Existem circuitos de comandos de contatores para os quais não é possível converter diretamente um diagrama de contatos de relés eletromecânicos em um diagrama em Ladder do CLP. Este é o caso de uma ponte entre dois circuitos. Exemplo 1:

40 Contatos na vertical Exemplo 1 -No diagrama observa-se que o contato D faz uma ponte entre o circuito de comando K1 e o circuito de comando K2. Isso geraria um contato vertical, que não é possível de ser implementado em programação Ladder. -Para contornar essa situação, já que os contatos internos do CLP podem ser repetidos quantas vezes for necessário, utiliza-se esse recurso para reescrever o diagrama. -Verifica-se inicialmente quais contatos ligam K1. Observase que A e B ligam diretamente e também os contatos C e D, se estiverem fechados.

41 Contatos na vertical Exemplo 1 -Para K 2, observa-se que C liga-o diretamente e mais as combinações dos contatos A e D, se fechados simultaneamente, ou os contatos B e D, se fechados simultaneamente. Uma possível solução para o problema é apresentada a seguir:

42 Contatos na vertical Exemplo 1

43 Contatos na vertical Exemplo 1 -Nas figuras abaixo são representadas duas soluções possíveis para este problema.

44 Avaliação de leitura dos degraus do diagrama Ladder -A avaliação da leitura é um importante conceito a ser considerado, já que define a ordem em que o processador executa um diagrama de contatos. Programas compostos de vários degraus são executados da esquerda para a direita e de cima para baixo (exceto quando houver instruções de desvio), uma lógica após outra, e repetidos ciclicamente.

45 Avaliação de leitura dos degraus do diagrama Ladder

46 Avaliação de leitura dos degraus do diagrama Ladder -O processador começa a avaliar o programa Ladder depois de ter lido todos os estados de todas as entradas e armazenado essas informações na tabela de entradas. -A avaliação começa na primeira linha do programa Ladder e depois vai executando uma linha de cada vez. À medida que o programa é avaliado, ele examina o endereço de referência de cada instrução programada de maneira a resolver a continuidade lógica de cada linha.

47 Avaliação de leitura dos degraus do diagrama Ladder -Para tornar mais claro, vamos examinar o diagrama que ilustra quatro linha simples.

48 Avaliação de leitura dos degraus do diagrama Ladder -O contato normalmente aberto 10, que corresponde a um botão de contato momentâneo, ativa a primeira linha. -Se o contato 10 é ligado, vai ligar a bobina Na linha seguinte o contato da bobina 100 liga a bobina 101 que liga a bobina 102 a qual liga a bobina Embora estejam conectadas em diferentes degraus, todas as bobinas são energizadas simultaneamente (no mesmo ciclo de varredura), porque o processador atualiza todas as saídas ao final do ciclo de varredura. Se as bobinas 100, 101,102 e 103 estivessem conectadas as lâmpadas sinalizadoras todas acenderiam ao mesmo tempo.

49 Circuitos de auto-retenção Contatos de selo -Há situações em que é necessário manter uma saída energizada, mesmo quando a entrada venha a ser desligada. Exemplo: -Pretende-se controlar o funcionamento de um motor por meio de dois botões de pressão A e B. Quando A for pressionado, o motor deve ser ligado e assim permanecer até que B seja pressionado, quando então deve desligar. -Neste exemplo o contato do botão só permanece fechado enquanto o operador o estiver pressionando, no entanto deseja-se que o motor continue ligado após o botão solto.

50 Circuitos de auto-retenção Contatos de selo -O circuito utilizado para essa finalidade é chamado de selo ou trava latch. -Os selos são combinações entre elementos destinados a manter uma saída ligada, quando se utilizam botoeiras de pressão (ou contato momentâneo). Exemplo:

51 Circuitos de auto-retenção Contatos de selo -Quando o botão A é pressionado, vai fechar o contato A e a bobina Q 1 vai ser energizada. Esta vai fazer com que seus contatos associados também sejam comutados. -Um contato NA da bobina de saída forma uma porta lógica OU com o contato de entrada A associada ao botão liga. -Então, mesmo que a entrada A venha a se abrir, a bobina de saída vai ser mantida energizada pelo seu contato auxiliar. -Agora, a única maneira de desativar a bobina é pela comutação do contato B, ou seja, pelo acionamento do botão desliga.

52 Instruções set e reset -Outra maneira de fazer de uma bobina é pela instrução set. A instrução set liga uma saída e a mantém ligada mesmo que o contato da entrada deixe de conduzir. Para desligar a saída é utilizada a instrução reset.

53 Instruções set e reset -Agora a entrada B é normalmente aberta, diferente do que era anteriormente, utilizando um contato selo. -Os CLPs da Allen-Bradley (RSLogix500) não seguem esse padrão. Denominam latch e unlach as instruções equivalentes a set e reset respectivamente. -Neste ponto é necessário prestar atenção para não confundir os termos bobina com auto-retenção e bobina retentiva -As bobinas retentivas são utilizadas para salvar o estado de variáveis que precisam ser recuperadas após o retorno de falha de alimentação.

54 Instruções set e reset -Por exemplo, após o retorno de energia elétrica, um programa no CLP precisa saber as operações que estavam ocorrendo quando a alimentação foi interrompida para poder reiniciar o sistema a partir de um certo ponto. -As bobinas com auto-retenção são ativadas e desativadas pelas instruções set e reset. - As bobinas retentivas são aquelas capazes de se lembrar do estado em que se encontravam quando ocorreu uma queda de energia elétrica.

55 Instruções set e reset -Uma bobina de auto-retenção pode ou não ser retentiva. Diversos tipos de bobinas de acordo com a norma IEC

56 Detecção de eventos -Ações impulsionais ou eventos são conceitos importantes. -Existem situações em que é necessário registrar não o estado da entrada, mas sim o instante em que essa entrada comuta. -Um evento pode ser definido como uma variável lógica que indica que o evento ocorreu (=1) ou não ocorreu (=0). Exemplo: -Comportamento de um portão eletrônico é comandado por um único botão que tem a função de abrir, fechar, parar, reverter, etc. e também se o botão for pressionado ou não.

57 Detecção de eventos -Dependendo da combinação dessas duas informações, será tomada a ação necessária. -Para detecção de eventos, normalmente é utilizada uma técnica conhecida como detecção de borda, ou seja, detectar o instante em que houve uma transição de um estado para outro. -Assim, se o estado inicial era desligado e passou para ligado, a detecção desse evento é chamada de detecção de borda de subida. No caso contrário, ou seja, a transição de estado ligado para desligado, a detecção desse evento é chamado de detecção de borda de descida.

58 Detecção de eventos Linguagem Ladder Borda de Subida: Marca o instante exato em que o nível lógico do sinal mudou de 0 para 1. Borda de Descida: Marca o instante exato em que o nível lógico do sinal mudou de 1 para 0.

59 Detecção de eventos -Observar também que o evento é uma ação impulsional, ou seja, só está disponível por um único ciclo de varredura. -Existem duas formas de detectar um evento: Através de contatos que detectam impulsos colocados em série com o contato a fim de perceber o evento; Colocação de uma bobina que detecta impulso de saída.

60 Detecção de eventos Contatos que detectam impulsos colocados em série com o contato a fim de perceber o evento ou pela colocação de uma bobina que detecta impulso na saída. -Ao ser fechado o contato A, o contato P conduz por um único ciclo de varredura e, por consequência, a bobina L também energizada por um único ciclo de varredura ( mesmo que o contato A permaneça fechado).

61 Detecção de eventos Colocação de uma bobina que detecta impulso de saída -A bobina L ( do tipo detectora de impulso positivo) só fica energizada por um ciclo de varredura após o contato A ter sido fechado. -Alguns CLPs possuem uma instrução própria para essa finalidade

62 Detecção de eventos Colocação de uma bobina que detecta impulso de saída

63 Detecção de eventos -Os CLPs da OMRON possuem duas bobinas para detecção de eventos: o DIFU: bobina de detecção de borda de subida o DIFD: bobina de detecção de borda de descida -Quando o contato A for fechado, a bobina AU fica energizada por um único ciclo de varredura.

64 Allen Bradley -Os controladores Allen-Bradley serão detalhados em separado uma vez que sua simbologia é muito diferente dos demais fabricantes. ONS borda de subida -A instrução chamada NOS (ONE SHOT) dos controladores da Allen-Bradley (RSLogix500), tem sua saída igual 1 somente durante um ciclo de varredura, quando detecta a condição de fechamento do contato A.

65 ONS borda de subida Exemplo: Linguagem Ladder -Neste circuito deve ser fornecido um endereço de memória interna para armazenamento temporário do bit. -Assim, o bit B3:1.5 só terá valor 1 por um único ciclo de varredura depois que o contato A for fechado.

66 ONS borda de subida -Os CLPs da Allen-Bradley possuem ainda duas funções para detecção de bordas: OSR(One Shot Rising): detecção de borda de subida OSF(One Shot Falling): detecção de borda de descida Funcionamento de OSR: -Ao ser detectado o fechamento do contato A, na transição de desligado para ligado, o bit de saída (Output bit) só vai ter o valor 1 no primeiro ciclo de varredura, enquanto o bit de armazenamento (storage bit) vai permanecer em 1 enquanto o contato A estiver fechado.

67 ONS borda de subida Funcionamento de OSR: -Quando o contato A for aberto, tanto o bit de saída quanto o bit de armazenamento são postos com o valor 0. Exemplo:

68 ONS borda de subida Funcionamento de OSR Exemplo: -Caso o CLP não possua uma instrução específica para detecção de borda de subida, pode-se implementar um circuito genérico:

69 ONS borda de subida Funcionamento de OSR Exemplo: -Inicialmente tanto M 1 quanto M 2 estão desativadas. -Ao pressionar o contato I 1 no primeiro ciclo de varredura, são ativadas tanto M 1 como M 2. -No segundo ciclo de varredura o contato normalmente fechado do M 1 não dá mais condição para acionamento de M 2, ou seja, a bobina auxiliar M 2 só ficou acionada por um único ciclo de varredura quando o contato I 1 foi pressionado.

70 ONS borda de subida OSR Aplicação Prática: -Deseja-se ligar e desligar um circuito utilizando apenas um botão normalmente aberto Solução:

71 ONS borda de subida OSR Aplicação Prática: -Implementação com o CLP da Allen-Bradley (RSLogix500)

72 ONS borda de subida OSR Aplicação Prática: -Implementação com o CLP da Zelio Soft 2 (Schneider Eletronic)

73 ONS borda de subida OSR Aplicação Prática: -Neste exemplo, bastou ligar o contato do botão em uma bobina do tipo interruptor para se obter o mesmo funcionamento. -Pode-se observar neste exemplo que uma determinada solução pode ser diferente, dependendo da tecnologia utilizada. -No entanto, saber a lógica necessária para solucionar o problema é a tarefa mais importante de um projeto.

74 Leitura das entradas -Como mencionado anteriormente, o programa de um CLP é executado de forma cíclica. -Antes da execução do programa principal, são lidos os estados das entradas e alterados os conteúdos dos endereços correspondentes na Tabela de Imagem das Entradas (TIE) da seguinte forma: Se a entrada está energizada (recebendo alimentação), armazena o valor 1; Caso contrário, armazena o valor 0.

75 Leitura das entradas Linguagem Ladder

76 Leitura das entradas -Quando se inicia a execução do programa principal, se o bit correspondente do endereço na TIE está em 0, os contatos permanecem na condição original, ou seja, da mesma forma como são desenhados no diagrama. -O contato NA continua aberto e o contato NF continua fechado. -Se o bit estiver em 1, os contatos comutam da sua condição original. -O entendimento correto destes conceitos é de extrema importância

77 Leitura das entradas -A figura abaixo mostra um CLP genérico com uma chave de contato momentâneo (push-botton) PB 1 ligada a sua entrada I 1 e duas lâmpadas LP 1 e LP 2 ligadas às suas saídas Q 1 e Q 2 respectivamente.

78 Leitura das entradas -O programa na linguagem Ladder pode ser mostrado abaixo:

79 Leitura das entradas Princípio de funcionamento: -Ao passa o CLP para modo execução (run mode)o sistema funciona da seguinte maneira: Situação 1: PB 1 aberto Com PB 1 aberto, o bit correspondente ao endereço de I 1 na TIE (tabela de imagens de entrada) fica com valor 0, portanto os contatos funcionam da mesma forma como são desenhados no diagrama, ou seja, os contatos NA continuam abertos, impedindo a passagem de fluxo e os NF continuam fechados, permitindo a passagem.

80 Leitura das entradas Princípio de funcionamento: -Isso vai fazer com que a lâmpada LP 1 fique apagada, enquanto a lâmpada LP 2 fica acesa. -Quando a chave PB 1 esta aberta, os contatos internos permanecem na sua condição original.

81 Leitura das entradas Princípio de funcionamento: Situação 2: PB1 fechado -Com PB 1 fechado, o bit correspondente ao endereço I 1 na TIE fica com valor 1, portanto os contatos comutam, ou seja, vão apresentar comportamento contrário de como são desenhados no diagrama. -Isso equivale a dizer que os contatos NA vão ser fechados e os NF ficarão abertos. Como resultado, a lâmpada LP 1 vai acender, enquanto a lâmpada LP 2 apagará.

82 Leitura das entradas Princípio de funcionamento: Situação 2: PB1 fechado -Quando PB 1 é pressionado, os contatos internos comutam da sua condição original.

83 Utilização de chaves externas do tipo NF -Uma atenção especial é necessária quando se utilizam elementos de entrada com contatos do tipo NF. -É preciso lembrar que, no programa do CLP, um contato NF só permanece assim se sua entrada não estiver energizada. -Como as chaves externas do tipo NF alimentam continuamente a entrada do CLP, seu contato equivalente interno estará sempre comutado da sua posição original. Assim, para que o contato interno tenha comportamento equivalente a um contato NF, é preciso programá-lo com um contato NA.

84 Utilização de chaves externas do tipo NF -Como a chave fim de curso fornece energia à entrada do CLP, o contato interno do tipo NA vai comutar, fornecendo continuidade para o circuito de maneira a ligar a saída. -Quando a chave fim de curso for aberta, deixará de alimentar a entrada do CLP e o contato interno vai voltar para sua posição de repoiso, fazendo que a lâmpada se apague.

85 Utilização de chaves externas do tipo NF Exemplo: -Deseja-se controlar o acionamento de um motor (partida direta) utilizando uma botoeira NA para ligá-lo e uma botoeira NF para desligá-lo. Solução:

86 Utilização de chaves externas do tipo NF Solução: Podem ser realizadas duas soluções: Solução (a) Utilização de contato selo Solução (b) Utilização de bobinas de autorretenção

87 Utilização de chaves externas do tipo NF Solução: Solução (a): Utiliza um contato selo para retenção da bobina Q1. -Observar que o contato I2 é do tipo NA e está em série com a bobina. -Como a entrada I 2 está sendo energizada, seu contato vai ficar fechado, permitindo a continuidade do circuito. -Ao pressionar o BTN_LIGA, a bobina Q 1 vai ser ligada.

88 Utilização de chaves externas do tipo NF Solução: Solução (a): -Quando o BTN_DESL for pressionado, o contato I 2 vai para o estado de repouso (NA), interrompendo a continuidade do circuito e desligando a bobina Q 1. Solução (b): O contato I 2 é do tipo NF. Como a entrada I 2 está sendo alimentada continuamente pelo BTN_DESL, esse contato se abre e permite que a bobina Q 1 seja ligada quando o BTN_LIGA for pressionado.

89 Utilização de chaves externas do tipo NF -Na conexão de dispositivos de segurança a um CLP existe uma regra que deve ser lembrada: -Usar sempre um dispositivo externo NF porque, caso o cabo elétrico de conexão seja rompido, o sistema para. -Nunca se deve utilizar um normalmente aberto (NA) pois se houver um rompimento de conexão, não será detectado e o sistema não pode mais ser desligado.

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