Distribuição Espacial em Microescala da Palmeira Carnaúba, Copernicia prunifera (Mill) H. E. Moore
|
|
- Kevin Almada Aragão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Distribuição Espacial em Microescala da Palmeira Carnaúba, Copernicia prunifera (Mill) H. E. Moore Richeliel Albert Rodrigues Silva (1) ; Cynthia Azevedo Gurgel Guerra (2) ; Rodrigo Ferreira de Sousa (3) ; Kyvia Pontes Teixeira das Chagas (4) ; Fábio de Almeida Vieira (5) (1) Graduando em Engenharia Florestal; UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; richeliel@yahoo.com; (2) Graduanda em Engenharia Florestal; UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; cynthiaguerra@outlook.com (3) Mestrando em Engenharia Florestal; UFRN/Universidade Federal do (4) Rio Grande do Norte; rodrigofsousa72@yahoo.com.br Graduanda em Engenharia Florestal; (5) UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; kyviapontes@gmail.com; Docente; UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; vieirafa@yahoo.com.br. RESUMO A palmeira carnaúba ocorre em monodominância nas populações naturais das planícies inundáveis do semiárido nordestino. Entretanto, são ausentes os estudos que caracterizam o padrão espacial em microescala dentro das populações. Assim, o estudo foi realizado com o objetivo de caracterizar a distribuição espacial da Copernicia prunifera em região semiárida do Rio Grande do Norte. O levantamento foi realizado em uma área rural do município de Lagoa de Pedras, RN. Foram amostrados todos os indivíduos adultos reprodutivos em uma área de 1,1 hectares, totalizando 33 plantas. Utilizou-se como parâmetro de definição dos adultos a presença de eventos reprodutivos (flores ou frutos). O registro das posições geográficas (x e y) de todos os indivíduos amostrados na população (N = 33) foi realizado com o auxílio de um aparelho de GPS. Foi utilizada a função de segunda ordem da densidade de vizinhos (NDF - Neighbourhood Density Function) em intervalos de classes de distância (t) entre 2 e 20 m. As análises foram realizadas por meio do programa SpPack O padrão espacial obtido pela análise univariada, onde foi calculada a densidade de todos os indivíduos, mostrou no correlograma um padrão de J invertido, indicando significantes níveis de agregação até o raio de 10 m do indivíduo focal. Observou-se que a partir de distâncias superiores a 10 metros, os indivíduos apresentaram uma distribuição aleatória. Assim, conclui-se a dispersão restrita ao redor do parental pode ser a principal causa de determinação do padrão espacial agregado em microescala da C. prunifera. Palavras-chave: padrão espacial, espécie florestal, Arecaceae. INTRODUÇÃO A palmeira Copernicia prunifera (Miller) H. E. Moore é nativa da região Semiárida do Nordeste brasileiro, pertencente à família Arecaceae. Sua distribuição ocorre em uma área geográfica que compreende principalmente os Estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. Os indivíduos de carnaúba ocupam predominantemente os vales dos rios nordestinos (D ALVA, 2007). Segundo Carvalho (2008), a economia da carnaúba consiste no conjunto de atividades que utilizam as folhas, - Resumo Expandido - [510] ISSN:
2 o caule, o talo, a fibra, o fruto e as raízes dessa palmeira para a fabricação de inúmeros produtos artesanais e industriais. A distribuição espacial revela como os indivíduos se encontram organizados horizontalmente no ambiente. Os padrões observados geralmente são o resultado da combinação de fatores bióticos e abióticos, que regem a dinâmica dos processos ecológicos da espécie dentro da floresta (SILVA et al., 2008). A análise da associação espacial entre espécies florestais é uma importante ferramenta para o entendimento dos processos ecológicos (ITOH et al., 2003) e genéticos (VIEIRA et al., 2010) observados nas populações e comunidades florestais, subsidiando estratégias de conservação e de manejo sustentável das espécies. A estrutura dos grupos vegetais pode estar relacionada com aspectos físicos do ambiente e apresentar um padrão estruturado na paisagem (TUOMISTO et al., 2002). Dessa forma, as disposições dos indivíduos florestais podem variar conforme a disponibilidade de nutrientes no solo, clima, perturbações ambientais, estágio sucessional, posição topográfica e impacto humano. Sendo assim, o trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar a distribuição espacial dos indivíduos da palmeira carnaúba em região Semiárida do Rio Grande do Norte. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo e amostragem O levantamento foi realizado em uma área rural do município de Lagoa de Pedras, no Estado do Rio Grande do Norte (Figura 1), distante aproximadamente 60 km da capital Natal/RN. O local está inserido na microrregião Agreste Potiguar, nas coordenadas ,32 S, ,94 W. Conforme a classificação climática de Köppen-Geiger (PEEL et al., 2007), a região estudada apresenta clima tropical com estação seca (As). Foram amostrados todos os indivíduos adultos reprodutivos de C. prunifera em uma área de 1,1 hectares. Utilizou-se como parâmetro de definição dos adultos a presença de eventos reprodutivos (flores ou frutos). No local de estudo, nota-se uma elevada antropização, possivelmente induzida pelos extrativistas da espécie, ou uso do solo para a agropecuária. O registro das posições geográficas (x e y) de todos os indivíduos amostrados na população foi realizado com o auxílio de um aparelho de GPS, modelo Garmin, etrex. Figura 1: Localização da população de Copernicia prunifera no município de Lagoa de Pedras, RN (Fonte: Earth TM, 2013). Google - Resumo Expandido - [511] ISSN:
3 Análises dos dados A função de segunda ordem da densidade de vizinhos ou NDF (Neighbourhood Density Function), descrita por Condit et al. (2000), foi utilizada para determinar se o padrão de distribuição espacial da espécie é agregado (análise univariada). Foram construídos os correlogramas que indicam a relação entre a densidade de vizinhos (NDF) e as classes de distância (t), que compreenderam entre 2 e 20 m (WIEGAND & MOLONEY, 2004). Os valores de NDF foram comparados com a faixa de valores do intervalo de confiança (IC superior e inferior), que indica a hipótese nula de completa aleatoriedade espacial das amostras. Valores de NDF sobre o IC superior indica a hipótese alternativa de padrão espacial agregado. Já os valores de NDF sob o IC inferior indica a hipótese alternativa de padrão espacial segregado. Adicionalmente, foi calculada a correção para o efeito de borda, conforme Goreaud & Pelissier (1999). Essas análises foram realizadas por meio do programa SpPack RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram identificados na população, 33 indivíduos de C. prunifera (Figura 2). O padrão espacial obtido pela análise univariada, onde foi calculada a densidade de todos os indivíduos, mostrou no correlograma um formato de J invertido, indicando significantes níveis de agregação até o raio de 10 m do indivíduo focal (Figura 3). Neste caso, aceita-se a hipótese alternativa para o padrão espacial agregado e rejeita-se a hipótese de completa aleatoriedade. A partir dos 10 m, o padrão espacial dos indivíduos de C. prunifera ocorreu de forma aleatória, pois os valores de NDF encontrados estão compreendidos na faixa de valores dos intervalos de confiança superiores e inferiores, aceitando-se assim a hipótese nula de completa aleatoriedade das amostras Distribuição espacial da Copernicia prunifera Figura 2: Distribuição espacial dos indivíduos de Copernicia prunifera mapeados no sistema de UTM (Universal Transverse Mercator). - Resumo Expandido - [512] ISSN:
4 Figura 3: Análise do padrão espacial NDF (densidade de vizinhos) entre os indivíduos de Copernicia prunifera. Com a configuração do padrão de distribuição espacial predominante agregado nas primeiras classes de distância, sugere-se que a estrutura espacial da população é determinada pelo arranjo espacial das plantas parentais. Especificamente, a dispersão restrita das sementes favorece o padrão espacial das plantas em curtas distâncias (VIEIRA et al., 2010). Além disso, o padrão espacial agregado pode ser devido às interações que ocorreram entre os indivíduos no passado (SILVA, 1992). A ocorrência de aleatoriedade dos indivíduos nas distâncias superiores a 10 metros indica que provavelmente existe uma relação entre a estrutura da população e os fatores limitantes. Essa correlação foi descrita por Fragoso et al. (2003), ao afirmarem que as palmeiras muitas vezes não apresentam uma distribuição espacial homogênea. Além disso, o padrão espacial dos indivíduos em uma população é dependente da escala em que o estudo está sendo desenvolvido (SILVA, 2008). Por se tratar de uma espécie utilizada por extrativistas, além do uso do solo para fins agrícolas, observou-se uma diminuição na densidade populacional, configurando assim uma maior aleatoriedade entre os indivíduos com distâncias superiores a 10 metros do indivíduo focal. CONCLUSÕES Os indivíduos de Copernicia prunifera apresentam um padrão de distribuição espacial agregado até 10 metros de distância e aleatório nas demais classes, até 20 metros. Sendo assim, observa-se que o padrão aleatório está corroborado com a estrutura física da área de estudo, como a susceptibilidade sazonal a alagamentos nos períodos chuvosos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, J. N. F. Pobreza e tecnologias sociais no extrativismo da carnaúba. Teresina, Universidade Federal Do Piauí, p. (Dissertação de Pós-graduação). CONDIT, R.; ASHTON, P. S.; BAKER, P.; BUNYAVEJCHEWIN, S.; GUNATILLEKE, S.; GUNATILLEKE, N.; HUBBELL, S. P.; LOSOS, E.; MANOKARAN, N.; SUKUMAR, R.; YAMAKURA T. Spatial patterns in the distribution of tropical tree species. Science, v. 288, p , Resumo Expandido - [513] ISSN:
5 D ALVA, O. A. O extrativismo da carnaúba no Ceará. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, p. FRAGOSO, J.M.V.; SILVIUS, K.M. CORREA, J.A. Long-distance seed dispersal by tapirs increases seed survival and aggregates tropical trees. Ecology, v.84, p , GOOGLE EARTH-MAPAS. Disponível em < Acesso em: ago. de GOREAUD, F., PÉLISSIER, R. On explicit formulas of edge effect correction for Ripley s K- function. Journal of Vegetation Science, v. 10, n. 3, p , ITOH, A., YAMAKURA T., OHKUBO T., KANZAKI M., PALMIOTTO P., TAN S., And LEE H. S. Spatially aggregated fruiting in an emergent Bornean tree. Journal of Tropical Ecology, v. 19, p , PEEL, M. C., FINLAYSON, B. L., MCMAHON, T. A. Updated world map of the Koppen-Geiger climate classification. Hydrol. Earth Syst. Sci., 11, , SILVA, A. M.; MELLO, J. M.; SCOLFORO, J. R. S.; JÚNIOR, L. C.; ANDRADE, I. S.; OLIVEIRA, A. D. Análise da distribuição espacial da candeia (Eremanthus erythropappus (DC.) MacLeish) sujeita ao sistema de manejo porta-sementes. Revista Cerne, v. 14, n. 4, p , SILVA, D. M. Estrutura de tamanho e padrão espacial de uma população de Euterpe edulis Mart. (Arecaceae) em mata mesófila semidecídua no município de Campinas, SP. Campinas, UNICAMP, (Dissertação de Mestrado). TUOMISTO, H. K., RUOKOLAINEN, R. C., MORAN, C., QUINTANA, G., CAÑAS, J. CELI Distribution and diversity of Peteridofitas and Malastomataceae along edaphic gradiens in Yasuní National Park. Biotropica. v.34, n.4 p VIEIRA, F. A., CARVALHO, D., HIGUCHI, P. Spatial pattern and finescale genetic structure indicating recent colonization of the palm Euterpe edulis in a Brazilian Atlantic forest fragment. Biochem Genet, v. 48, p , WIEGAND, T.; MOLONEY K. A. Rings, circles, and null-models for point pattern analysis in ecology. Oikos, v. 104, p , AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela cessão da Bolsa de Iniciação Científica e Tecnológica. - Resumo Expandido - [514] ISSN:
PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL EM UMA POPULAÇÃO NATURAL DE UMARI
PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL EM UMA POPULAÇÃO NATURAL DE UMARI Kyvia Pontes Teixeira das Chagas (1); Ageu da Silva Monteiro Freire (1); Gean Carlos da Silva Santos (2); Lauro Augusto Gomes Neto (3);
Padrões Alométricos da Palmeira Carnaúba, Copernicia prunifera (Mill) H. E. Moore
Padrões Alométricos da Palmeira Carnaúba, Copernicia prunifera (Mill) H. E. Moore Richeliel Albert Rodrigues Silva (1) ; Rodrigo Ferreira de Sousa (2) ; Luan Henrique Barbosa de Araújo (3) ; Luciana Gomes
PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL EM UMA POPULAÇÃO NATURAL DE JUAZEIRO
PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL EM UMA POPULAÇÃO NATURAL DE JUAZEIRO Gean Carlos da Silva Santos (1); Ageu da Silva Monteiro Freire (1); Jessica Ritchele Moura dos Santos (2); Fábio de Almeida Vieira (3)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Protium heptaphyllum (Aubl.) March.: UMA ESPÉCIE ARBÓREA DIOICA EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA NO NORDESTE DO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Protium heptaphyllum (Aubl.) March.: UMA ESPÉCIE ARBÓREA DIOICA EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA NO NORDESTE DO BRASIL Richeliel Albert Rodrigues Silva 1, Luan Henrique Barbosa
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Análise do Padrão de Distribuição Espacial
Biodiversidade. Rede GEOMA
Biodiversidade Rede GEOMA Três linhas principais 1. Priorização de áreas para conservação da biodiversidade regional; 2. Desenvolvimento de modelos de distribuição de espécies; 3. Dinâmica de populações
BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE UMA POPULAÇAO REMANESCENTE DE CARNAÚBA
BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE UMA POPULAÇAO REMANESCENTE DE CARNAÚBA Kyvia Pontes Teixeira das Chagas (1); Jéssica Ritchele Moura dos Santos (1); Fernanda Moura Fonseca Lucas (2); Fábio de Almeida
Anais da Semana Florestal UFAM 2017
Anais da Semana Florestal UFAM 2017 Eco & Companhia Publicações Av. Gal. Rodrigo Octávio, 6200 - Coroado I Mini-campus da UFAM Setor Sul - CD-Tech Sala 08 CEP 69.080-970 - Manaus Amazonas www.ecoecompanhia.com
ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016
ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 Airton Gonçalves de Oliveira 1 ; Lílian de Queiroz Firmino 2 ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira 3
PARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA. 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas
1 PARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas O padrão espacial de árvores é uma questão chave para estudos de ecologia, principalmente aqueles de dinâmica florestal.
Sistema Interativo de Análise Geoespacial da Amazônia Legal: análise da distribuição e localização de dados
107 Sistema Interativo de Análise Geoespacial da Amazônia Legal: análise da distribuição e localização de dados Daniel Dias de Andrade 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: O uso de operações estatísticas
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE UM RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO EM PERÍODOS DE SECA E CHEIA NO SEMIÁRIDO TROPICAL
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DE UM RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO EM PERÍODOS DE SECA E CHEIA NO SEMIÁRIDO TROPICAL Jéssica Freire Gonçalves de Melo (1); Ingredy Nataly Fernandes Araújo (2); Rayane Dias da Silva
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA
COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA Lucas Guimarães Pereira 1, Caio Felipe Almeida Rodrigues 2, Aryane Rafaela Monteiro Rodrigues 3, Ademir Roberto
Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.
Palavras-chave: Sensoriamento remoto, Levantamento fitossociológico.
Google Earth Como Ferramenta Para O Mapeamento Pré-Inventário Florestal Valdomiro Vicente Victor Junior ( ¹ ) ; Everton Luís Poelking ( ² ) ; Andrea Vita Reis Mendonça ( ³ ) ; Jamille Ferreira Graham de
ANÁLISE DE CORRELAÇÕES CANÔNICAS ENTRE MARCADORES MORFOLÓGICOS E MOLECULARES EM POPULAÇÕES NATURAIS DE BABAÇU
ANÁLISE DE CORRELAÇÕES CANÔNICAS ENTRE MARCADORES MORFOLÓGICOS E MOLECULARES EM POPULAÇÕES NATURAIS DE BABAÇU Resumo: Objetivou-se estudar as relações canônicas obtidas de dados morfológicos e moleculares
Astrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas. Liliam Patricia Pinto
Astrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas Liliam Patricia Pinto Filtros ecológicos Rethinking plant community theory Lortie et al. 2004. Oikos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura
Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura Berg. em floresta ombrófila densa submontana na Ilha do Cardoso, litoral sul de São
CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Silva, Mayesse Aparecida da; Mello, José Márcio de; Soares Scolforo, José Roberto; Czanck Júnior, Luíz; Silva Andrade, Ivonise;
A DERRUBADA DAS CARNAUBEIRAS NO VALE DO AÇU/RN
Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ A DERRUBADA DAS CARNAUBEIRAS NO VALE DO AÇU/RN The Tips of the Carnaubeiras Açu valley / RN Silva Filho, Raimundo Inácio da
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA
Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.
CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015
CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 Lílian de Queiroz Firmino 1 ; Ana Cecília Novaes de Sá 2 ; Shieenia Kadydja de Sousa Pereira 3;
ANÁLISE DE PRECIPITAÇÃO EM REGIÕES DE CLIMAS QUENTE SEMIÁRIDO E TROPICAL CHUVOSO NO ESTADO DO CEARÁ
ANÁLISE DE PRECIPITAÇÃO EM REGIÕES DE CLIMAS QUENTE SEMIÁRIDO E TROPICAL CHUVOSO NO ESTADO DO CEARÁ Gláuber Pontes Rodrigues 1, Juliana Alcântara Costa 2, Nazaré Suziane Soares 3 RESUMO: Em regiões onde
ESTUDO DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO E APROVEITAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA EM PRÉDIOS PÚBLICOS: UM PROJETO PILOTO PARA PRÉDIOS DO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA
ESTUDO DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO E APROVEITAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA EM PRÉDIOS PÚBLICOS: UM PROJETO PILOTO PARA PRÉDIOS DO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA Sérvio Túlio Linhares Rodrigues Segundo¹; Marçal Rosas Florentino
EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²
EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP)
Estudo do efeito borda em fragmentos da vegetação nativa na bacia hidrográfica do Córrego do Jacu Queimado (SP) Effect of study border fragments of native vegetation in the basin of Córrego do Jacu Queimado
ANÁLISE MORFOMÉTRICA DE UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ/PB
ANÁLISE MORFOMÉTRICA DE UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ/PB Mariana Lima Figueredo¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Renata Luana Gonçalves Lourenço³; Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 4
OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL
OSCILAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE EXU, PE- BRASIL Valneli da Silva Melo (1) ; Adriana de Souza Costa (1) ; Francisco de Assis Salviano de Souza (1) (1) Universidade Federal de Campina Grande -
Biometria de sementes da palmeira Elaeis guineenses Jacq. (Arecaceae)
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.138-688-1 Biometria de sementes da palmeira Elaeis guineenses Jacq. (Arecaceae) Iris R. F. Silva 1, Leonardo C. Duarte 1, Márcio D. Pereira 1 1 Universidade
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 FENOLOGIA DE Carapa guianensis AUBL. (MELIACEAE) NO MUNICIPIO
Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012
Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Bases de sensoriamento remoto Cálculo de métricas com Fragstats Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Sensoriamento Remoto Conjunto
Distribuição espacial de Eremanthus incanus (Less.) Less. (Asteraceae) em duas áreas com diferentes níveis de conservação
Revista Brasileira de Biociências Brazilian Journal of Biosciences ARTIGO Instituto de Biociências UFRGS ISSN 1980-4849 (on-line) / 1679-2343 (print) Distribuição espacial de Eremanthus incanus (Less.)
Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 MONITORAMENTO FENOLÓGICO D0 AÇAÍ-DO-AMAZONAS (Euterpe precatoria
DETECÇÃO DE CLUSTERS NA EXPLORAÇÃO DE LENHA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
DETECÇÃO DE CLUSTERS NA EXPLORAÇÃO DE LENHA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO DETECTION OF CLUSTER IN FIREWOOD EXPLORATION OF THE BRAZILIAN SEMIARID Pinto, PALA. 1 ; Soares, HCC²; Santos Júniro, EP²; Freitas, GP³;
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
O uso do GPS para desenho de croquis e manipulação eletrônica de dados espaciais e estatísticos.
XLVII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Curso Trans-Congresso: Metodologia para a confecção de croquis informatizados para estudos de campo em doenças parasitárias O uso do GPS para
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TEMPERATURA DO AR E QUALIDADE DO GRÃO DE CAFÉ NO MACIÇO DE BATURITÉ
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TEMPERATURA DO AR E QUALIDADE DO GRÃO DE CAFÉ NO MACIÇO DE BATURITÉ Thereza Cristina de Assis Botelho 1, Francisco Ivan Carlos de Oliveira 2, Luana Martins da Silva Alexandre 3,
Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015
V Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 243 Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015 Isis Bacelar Araújo 1, Ana Letícia Sirqueira Nascimento 2, Marina
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL. Prof. Anderson Rodrigo da Silva
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Métodos Índices de agregação Métodos de quantificação da dependência especial Correlograma Variograma Métodos
Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.147-500-1 Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte Priscilla K. B. da Silva 1, Sarah
FRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Predição da distribuição diamétrica de Inga sp. por meio de modelos probabilísticos, Macapá-AP, Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.85-586-1 Predição da distribuição diamétrica de Inga sp. por meio de modelos probabilísticos, Macapá-AP, Brasil Raianny N. de Souza 1, Lívia M. de Jesus
ANÁLISE DO ÍNDICE DE CALOR E DESCONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE CAICÓ-RN
ANÁLISE DO ÍNDICE DE CALOR E DESCONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE CAICÓ-RN Fagna Maria Silva Cavalcante¹; Igor Bruno Machado dos Anjos²; Mariana Lima Figueredo³; Viviane Araújo de Sousa 4 ; Virgínia de Fátima
ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB
ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia
Permanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Prof. Alexandre Rosa Santos Comparação entre Áreas de Preservação Permanente demarcadas a partir
Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Washington Luis, km 235 Caixa Postal 676 CEP: São Carlos, SP.
411 ESTRUTURA POPULACIONAL E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Pachystroma longifolium (NESS) I. M. JOHNST. (EUPHORBIACEAE) EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUA EM SÃO CARLOS, SP Melina Alcalá 1 e
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO OBJETIVOS MATERIAL E MÉTODOS 42 0'0"W 41 30'0"W 41 0'0"W 20 30'0"S 20 30'0"S MG ES 21 0'0"S RJ Oceano Atlântico 21 0'0"S 42 0'0"W Sistema de Coordenadas Geográficas Datum SIRGAS2000
A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO
A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO Daniela de Matos Ferreira (1) ; Lucas Reinaldo de Oliveira (2) ; Suélliton Alves da Silva (3) (1)Universidade Federal de Campina Grande UFCG. Graduando
DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DO ASSENTAMENTO RURAL FLORESTA, ALEGRE, ES: UMA CONTRIBUIÇÃO AO PLANEJAMENTO DO USO DA TERRA
DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DO ASSENTAMENTO RURAL FLORESTA, ALEGRE, ES: UMA CONTRIBUIÇÃO AO PLANEJAMENTO DO USO DA TERRA Helson dos Santos, Gustavo Macedo dos Santos, Afranio A. de Oliveira, Thiago S. Jesus
Anais da Semana Florestal UFAM 2017
Anais da Semana Florestal UFAM 2017 Eco & Companhia Publicações Av. Gal. Rodrigo Octávio, 6200 - Coroado I Mini-campus da UFAM Setor Sul - CD-Tech Sala 08 CEP 69.080-970 - Manaus Amazonas www.ecoecompanhia.com
ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO
ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO Josinadja de Fátima Ferreira da Paixão (1); Regina Wanessa Geraldo Cavalcanti Lima (1); Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Viviane
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo
O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos
Inventário Florestal l Amostragem de variáveis binomiais O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos Exemplo de variável binomial: Morta e viva Doente e sadia Macho e fêmea Jovem e adulto Degradado
Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella
Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou
FUNÇÃO K DE RIPLEY E ÍNDICE DE MORAN NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA REGENERAÇÃO NATURAL DA CANDEIA EM ÁREAS MANEJADAS
FUNÇÃO K DE RIPLEY E ÍNDICE DE MORAN NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA REGENERAÇÃO NATURAL DA CANDEIA EM ÁREAS MANEJADAS Emanuel José Gomes de ARAÚJO 1 Sylvio PÉLLICO NETTO 2 Sebastião do Amaral MACHADO 2 Ana
ANÁLISE QUANTITATIVA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLOGICA DE UNA-BA (REBIO)
ANÁLISE QUANTITATIVA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLOGICA DE UNA-BA (REBIO) Matheus Santos Lobo ¹, Bárbara Savina Silva Santos², Fernando Silva Amaral ³, Crisleide Aliete Ribeiro 4,Michelle
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA REPRODUTIVA DO CUMARU (Dipteryx
Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto
Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Jailson Silva Machado ( ¹ ) ; João Batista Lopes da Silva (2) ; Francisca Gislene Albano (3) ; Ilvan
APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS Álvaro dos Santos (1); Gabriel do Nascimento Alves (2);
LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO
1. A perda de biodiversidade na região indicada no mapa (arco de desmatamento que se localiza entre o Maranhão e Rondônia) ocorrerá devido à expansão da ocupação humana. O desmatamento e a poluição ambiental
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA
DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA CONCEIÇÃO, Claudice Sousa ; CARVALHO, João Olegário
AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Vera Lucia Imperatriz Fonseca IEA / USP 2009
Vera Lucia Imperatriz Fonseca IEA / USP 2009 A Terra e seus ecossistemas Pensar global, agir localmente 14 População do mundo (em bilhões) 12 10 8 6,5 bilhões (2005) 6 4 bilhões (1975) 4 2 bilhões (1920)
Prof.: Anderson José Soares (Unama) A Região Nordeste apresenta aspectos bem diferenciados no seu espaço geográfico, como...
GOIÂNIA, / / 2015 No Anhanguera você é Prof.: Anderson José Soares DISCIPLINA: Geografia SÉRIE:7º ALUNO (a): + Enem Lista de atividades P2 Bimestre:2 01 - O Nordeste é a região que possui a maior quantidade
Padrão espacial de espécies arbóreas em fragmento de floresta estacional semidecidual
http://dx.doi.org/10.4322/rca.2014.010 Emanuel José Gomes de Araújo 1 * Hassan Camil David 2 Sylvio Péllico Netto 2 Vinícius Augusto Morais 3 José Roberto Soares Scolforo 3 1 Universidade Federal Rural
MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1.
MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO O sucesso do manejo florestal sustentável
Aula 3: Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 3: Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) Prof. Eduardo A. Haddad Exercício 4 (spatial scale and rate of density) Inferência pode mudar com a escala espacial Problemas de agregação espacial
Região Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Distribuição Espacial de bromélias (Bromeliaceae epífitas) na Floresta da Mata Atlântica APA - Serra do Guararu Guarujá- SP - Brasil.
Distribuição Espacial de bromélias (Bromeliaceae epífitas) na Floresta da Mata Atlântica APA - Serra do Guararu Guarujá- SP - Brasil. 1 Pietro Coccaro 1 ; Sival Moraes 1 ; Fabio Giordano 2 ; Mara Angelina
BRAZILIAN ATLANTIC FOREST:
BRAZILIAN ATLANTIC FOREST: How Much Is Left And How Is The Remaining Forest Distributed? IMPLICATIONS FOR CONSERVATION Ribeiro, M.C.; Metzger, J.P.. Martensen, A.C.; Ponzoni, F.J.; Hirota, M.M. ATLANTIC
INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS COLETA DE DADOS. Maurício Romero Gorenstein
ESTRUTURA POPULACIONAL DE PSYCHOTRIA NUDA (CHAM & SCHLECHT.) WAWRA, HYERONIMA ALCHORNEOIDES ALLEMÃO E MARLIEREA OBSCURA BERG. EM FLORESTA OMBRÓFILA DENSA SUBMONTANA NA ILHA DO CARDOSO, LITORAL SUL DE SÃO
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP.
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA
ESTRUTURA E PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DUAS ESPÉCIES DE THEOBROMA EM UM PARQUE DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO NORTE DO ESTADO DE MATO GROSSO
ESTRUTURA E PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DUAS ESPÉCIES DE THEOBROMA EM UM PARQUE DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO NORTE DO ESTADO DE MATO GROSSO Bruna Mezzalira da Silva 1,6, Ana Aparecida Bandini Rossi
Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
PRODUÇÃO E PROCESSAMENTO DE FRUTOS DE JUÇARA (EUTERPE EDULIS MART.) NO LITORAL DO PR
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PRODUÇÃO E
ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB
ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 1 ; Raniele Adame Gomes 2 ; Renata Luana Gonçalves Lourenço 3 ; Rosinete Batista dos Santos Ribeiro
POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO
POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO Liv Soares Severino 1 ; João Luís da Silva Filho 1 ; João Batista dos Santos 2 ; Arnaldo Rocha de Alencar 1. (1)Embrapa Algodão: e-mail liv@cnpa.embrapa.br
ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO Antonio Ricardo Santos de Andrade 1 ; Anizio Honorato Godoi Neto 1 ; Adiel Felipe
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Bauhinia cheilanta (Bong). Steud, (FABACEAE: CAESALPINOIDEAE) EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL EM MONTES CLAROS, MG. Thaíse de Oliveira Bahia 1, Leonardo Queiroz
NOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Viabilidade Econômica De Povoamentos De Eucalipto Para Fins Energéticos Na Microrregião De Vitória Da Conquista-BA
Viabilidade Econômica De Povoamentos De Eucalipto Para Fins Energéticos Na Microrregião De Vitória Da Conquista-BA Aline Pereira das Virgens 1, Luís Carlos de Freitas 2, Danusia Silva Luz 1, Ângelo Marcio
GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE E DEFINIÇÃO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL ESTUDO DE CASO:
GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE E DEFINIÇÃO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL ESTUDO DE CASO: MAPEAMENTO DOS REMANESCENTES DO BIOMA MATA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO E
Germinação da Copernicia prunifera (Mill) H. E. Moore: curva de embebição e efeito da pré-embebição
Germinação da Copernicia prunifera (Mill) H. E. Moore: curva de embebição e efeito da pré-embebição Luan Henrique Barbosa de Araújo (1) ; Rodrigo Ferreira de Sousa (2) ; Eduarda Ximenes Dantas (3) ; Richeliel
VARIAÇÃO ESPACIAL DA ABERTURA DE DOSSEL EM FLORESTA E PLANTIO DE CACAU NA RPPN DA SERRA DO TEIMOSO, BA
VARIAÇÃO ESPACIAL DA ABERTURA DE DOSSEL EM FLORESTA E PLANTIO DE CACAU NA RPPN DA SERRA DO TEIMOSO, BA Andrade S.C.S. 1 ; Castro, L.S. 2 ; Coelho, C.P. 3 ; Fialho, M.S. 4 ; Pinheiro, T.F. 5 ; Santos, F.A.M.
BALANÇO HÍDRICO DA SUB-BACIA DO RIO SIRIRI CONSIDERANDO A SÉRIE HISTÓRICA DE
BALANÇO HÍDRICO DA SUB-BACIA DO RIO SIRIRI CONSIDERANDO A SÉRIE HISTÓRICA DE 1976-2002 Maria Caroline Silva Mendonça 1, Ivane Marcley Nascimento Sena 2, Myla Rebeca Andrade dos Santos 3 1 Mestranda em
Viveiricultura e Sementes florestais Profa. Cristiana C. Miranda
Viveiricultura e Sementes florestais Profa. Cristiana C. Miranda Adaptado de Érika Cortinez- UFRRJ Contextualizando Cadeia Produtiva da Restauração Florestal SEA, 2010 Viveiros florestais permanentes Tem
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016
1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA
APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS
APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS Andréia Maria Nogueira Dantas¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Mariana Lima Figueredo³; Renata Luana
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORDESTE
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORDESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE NORDESTE: BREVE HISTÓRICO Compreende uma área que equivale a 18,3% do território nacional, onde vivem mais de 55 milhões de habitantes
GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA
1 de 6 25/11/2014 07:47 DECRETO Nº 1.871, de 27 de maio de 2004 Cria o Parque Estadual Rio Canoas e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência privativa que
Ocorrência de açaí (Euterpe precatoria Mart.), em área de manejo florestal da Floresta Nacional do Jamari, Rondônia.
Ocorrência de açaí (Euterpe precatoria Mart.), em área de manejo florestal da Floresta Nacional do Jamari, Rondônia. Acai occurrence (Euterpe precatoria Mart.) in forest management area of the Jamari National
GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Profª: Débora Paula Simões Curso: Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Disciplina: Introdução à EAC 1º semestre / 2019 GEOTECNOLOGIAS Técnicas matemáticas
ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP
ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP Rodrigo Custódio Urban 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Luiz Augusto Manfré 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av. Três de
A Concentração de Terra
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= A Concentração de Terra 50 40 30