Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo (2)
|
|
- Andreia Sacramento Cipriano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo (2) PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes
2 Regulamentação Tratados e Convenções IMO The Maritime Safety Committee The Marine Environment Protection Committee The Technical Co-operation Committee The Legal Committee The Facilitation Committee
3 IMO The Maritime Safety Committee - Segurança da navegação, comunicação, salvamento de vidas, buscas, resgates, projeto de navio e equipamentos de segurança, dispositivos para combate de incêndios, estabilidade e linhas de carregamento. The Marine Environment Protection Committee Questões ligadas a poluição, principalmente por derramamento de óleo. The Technical Co-operation Committee Mantém um programa de cooperação técnica visando ajudar aos governos na implementação das medidas técnicas. The Legal Committee Jurídico, discussão de aspectos legais. The Facilitation Committee Visa a facilitação do tráfego marítimo internacional, reduzindo as formalidades e simplificando a documentação necessária.
4 Regulamentação SOLAS The safety of life at sea convention Convenção da IMO, ratificado por 132 países em 1996; estabelece normas para: 1. Navegação (equipamentos de navegação) 2. Projeto 3. Sistemas de comunicação (especificação mínima) 4. Equipamentos de segurança 5. Sistemas de combate a incêndio (quantidade por local em função do tipo e porte de embarcação) 6. Sistema de gerenciamento da segurança
5 Regulamentação International Ship and Port Facility Security Code Aprovado na Conferência IMO em Dez/2002 Entrou em vigor em Jul/ Países signatários à convenção de SOLAS Plano de segurança detalhado a ser implementado pelo governo, autoridades portuárias e empresas de navegação Objetivo: combater ações terroristas contra as atividades de shipping
6 Regulamentação MARPOL - Convention for the prevention of pollution from ships Foco: poluição marinha Motivação inicial: água de lastro de petroleiros Estabelecimento de zonas proibidas de limpeza dos tanques (50 milhas) Abrangência: todas as formas de poluição marinha
7 Regulamentação MARPOL - Convention for the prevention of pollution from ships Normas 1973: limite de descarga de óleo proveniente de atividades operacionais em 1/ da carga transportada. Necessidade de separadores água-óleo para embarcações com mais de 400 ton dwt e de dispositivos para retenção de resíduos. Limitou o tamanho dos tanques; criou tanques de lastro segregados para navios com dwt ou mais. Resíduos foram classificados de acordo com o grau de toxicidade.
8 Regulamentação MARPOL - Convention for the prevention of pollution from ships Normas 1978 (entrou em vigor em 1983): obrigatoriedade de tanques segregados para navios com dwt ou mais. 13F 1992 (#19): novos padrões de construção de navios tanque encomendados após 6-Julho-1993, a saber, uso de duplo fundo. Para embarcações > dwt, há necessidade de 2 metros entre os tanques e o casco
9 Regulamentação MARPOL - Convention for the prevention of pollution from ships Normas 13G 1992 (#20): revisão dos padrões de segurança em navios existentes. Aos 25 anos, os navios deverão ser sucateados (phasedout) caso não atendam às exigências da norma 13F; ou, 30% da área lateral / inferior têm que estar desocupados. A vida útil máxima dos navios é de 30 anos. A norma estabelece um programa rigoroso de inspeções. 13H 2005 (#21): proibição de petroleiros mono casco (dwt>5.000) de transportarem óleo pesado a partir de 5/Abr/ : aceleração do processo de substituição de navios mono casco; prazo limite 2015.
10 Regulamentação MARPOL - Convention for the prevention of pollution from ships Normas 2002: União Européia forçou a modificação dos prazos de 25=>23 e 30=>28
11 Regulamentação UNCLOS United Nations Law of the Sea Conference definição de mar territorial, zona exclusiva econômica, etc. Organização Internacional do Trabalho normas trabalhistas.
12 Controle de Emissões 1997 Kyoto Protocol to the United Nations Framework Convention on Climate Change estabelece que as políticas para limitar e reduzir as emissões de poluentes no âmbito do transporte marítimo internacional compete à IMO. Foi estimado que, em 2012, foram emitidos 796 milhões de toneladas de CO 2 decorrentes do transporte marítimo internacional (2,2% do total). Em 2007, a estimativa foi de 885 milhões de toneladas (2,8% do total).
13 Controle de Emissões Limites nas emissões de substâncias tóxicas & Estabelecimento de Áreas de Controle de Emissões (ECA). Óxido de nitrogênio (NO x ) são estabelecidos limites de emissões para navios com potência superior a 130kW designados de Tier II e Tier III, que se aplicam, respectivamente, a navios construídos após 1/Jan/2011 e 1/Jan/2016 navegando nas ECAs; os limites para o Tier III são 70% menores que os Tier II. Óxido de enxofre (SO x ) são estabelecidos limites de emissões nas ECAs. A presença de enxofre no combustível será limitada a 0.5% em águas europeias a partir de 2020; e na China, em 2017.
14 Controle de Emissões Áreas de Controle de Emissões (ECAs) Baltic Sea area (SO x ); North Sea area (SO x ); North American area (SO x, NO x e PM); United States Caribbean Sea area (SO x, NO x e PM).
15
16 Controle de Emissões O Energy Efficiency Design Index (EEDI) tornou-se obrigatório para novos navios, enquanto que o Ship Energy Efficiency Management Plan (SEEMP) tornou-se obrigatório para todos os navios após a adoção das resoluções da MARPOL Anexo VI com a MEPC 62 em Julho Estas foram as primeiras resoluções legais adotadas pela IMO após o Protocolo de Kyoto.
17 Controle de Emissões O Energy Efficiency Design Index (EEDI) visa estabelecer índices de eficiência energética por tonelada x milha, para diferentes tipos e tamanhos de navio. Desde 1/Jan/2013, os novos navios tem que atender os valores de referência, os quais serão reajustados a cada 5 anos, tornando-os mais rígidos. O uso do EEDI deve estimular o processo de inovação e desenvolvimento tecnológico de todos os componentes que influenciam a eficiência dos navios desde a fase de projeto.
18 Controle de Emissões O Ship Energy Efficiency Management Plan (SEEMP) inclui um plano de gerenciamento de eficiência energética, que engloba um planejamento melhorado da rota, a limpeza mais frequente do casco e do propulsor, e a adoção de medidas técnicas de reaproveitamento do calor de sistemas de incineração, entre outros.
19 Acordo de Paris Assinado em 22/04/2016. States commit to reducing emissions fast enough to achieve the goal of holding the increase in the global average temperature to well below 2 C above pre-industrial levels and to pursue efforts to limit the temperature increase to 1.5 C. States are required to commit to climate mitigation goals by submitting and implementing increasingly ambitious nationally determined contributions in five-year cycles.
20 Gerenciamento de Água de Lastro Ballast Water Management - BWM Frota mundial ~ navios. Água de lastro movimentada anualmente ~ 3 a 5 bilhões de toneladas. Risco: proliferação de espécies não-nativas, quando do despejo de água de lastro não tratada. Considerada uma das maiores ameaças à biodiversidade dos oceanos. Oferece risco pelo desequilíbrio ambiental
21 Gerenciamento de Água de Lastro Ballast Water Management - BWM Em 2004 foi aprovada a BWM Convention, com o apoio da IMO visando prevenir, minimizar e, no limite, eliminar todo risco ao meio ambiente, à saúde humana, à propriedade e recursos, decorrentes da transferência de organismos aquáticos danosos presentes na água de lastro de navios, de uma região para a outra. Somente entrará em vigor em Set/2017 Dificuldade na implantação destes sistemas: a legislação ambiental de alguns países são mais rígidas que a própria legislação da IMO.
22 Pirataria Em 2015: 303 casos Locais de ocorrência: Estreito de Mallaca e Singapura: 134 Mar do Sul da China: 81 Oceano Índico: 38 Costa Oeste Africana: 35 Outros: 15 Ações da pirataria Somali: 15 (78 casos em 2007) Ações violentas: 141 casos (109 por grupos armados); 1 tripulante morto; 71 tomados como reféns.
23
24
25 Fonte:
26 Fonte:
27 Piratas fluviais aterrorizam barcos na Amazônia: "Não há lei" The New York Times Simon Romero
28 Órgãos fiscalizadores SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO AGENTES MARÍTIMOS OPERADORES PORTUÁRIOS OGMO RECEITA FEDERAL ANVISA, MARINHA AGRICULTURA SISTEMA PORTUÁRIO DESPACHANTES ADUANEIROS PORTO SECO TRANSPORTADORAS ARMAZÉNS GERAIS TERMINAIS CONT. VAZIOS Terminal Portuário
29 Regulamentação Brasileira NORMAM 01 Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto NORMAM 02 Embarcações Empregadas na Navegação Interior Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para NORMAM 03 Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas Operação de Embarcações Estrangeiras em Águas NORMAM 04 Jurisdicionais Brasileiras NORMAM 05 Homologação de Material Reconhecimento de Sociedades Classificadoras para NORMAM 06 Atuarem em Nome do Governo Brasileiro NORMAM 07 Atividades de Inspeção Naval Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas NORMAM 08 Jurisdicionais Brasileiras
30 Regulamentação Brasileira NORMAM 09 Inquéritos Administrativos NORMAM 10 NORMAM 11 Pesquisa, Exploração, Remoção e Demolição de Coisas e Bens Afundados, Submersos, Encalhados e Perdidos Obras, Dragagem, Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das Águas sob Jurisdição Brasileira NORMAM 12 Serviço de Praticagem NORMAM 13 Aquaviários Cadastramento de Empresas de Navegação, Peritos e NORMAM 14 Sociedades Classificadoras NORMAM 15 Atividades Subaquáticas
31 Regulamentação Brasileira NORMAM 16 Estabelecer Condições e Requisitos para Concessão e Delegação das Atividades de Assistência e Salvamento de Embarcação, Coisa ou Bem em Perigo no Mar, nos Portos e Vias Navegáveis Interiores NORMAM 17 Auxílios à Navegação NORMAM 19 Atividades de Meteorologia Marítima NORMAM 20 Gerenciamento da Água de Lastro de Navios NORMAM 21 Uso de Uniformes da Marinha Mercante Nacional NORMAM 22 Cerimonial da Marinha Mercante Nacional Controle de Sistemas Antiincrustantes Danosos em NORMAM 23 Embarcações Credenciamento de Instituições para Ministrar Cursos NORMAM 24 para Profissionais Não-Tripulantes e Tripulantes Não- Aquaviários
32 Regulamentação Brasileira NORMAM 25 Levantamentos Hidrográficos NORMAM 26 Serviço de Tráfego de Embarcações Homologação de Helipontos Instalados em Embarcações NORMAM 27 e em Plataformas Marítimas NORMAM 28 Navegação e Cartas Náuticas NORMAM 30 Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários e Volume II - Portuários e Atividades Correlatas
33 United Nations Convetion of the law of the sea (UNCLOS 1982) International Maritime Organization (IMO) UNITED NATIONS International Labor Organization (ILO) Develops and updates conventions 2. MARITIME SAFETY and POLLUTION CONVENTIONS Ratify IMO conventions Vote on UN resolutions and Conventions MARITIME STATES as Flag State as Costal State Ratify ILO conventions Develops and updates conventions 3. MARITIME HUMAN RESOURCES CONVENTIONS IACS submits advisory documents to IMO IACS International Association of Classification Societies Registers ships and enforces state s laws on them Port State Control enforces laws on ships in coastal waters Classification Societies Make design rules and issue Class Certificates Fleet of ~ merchant ships Stopford (2009)
Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo
Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes 13/11/2002 Aframax - 77.000 t - Mono-casco, 26 anos Rota: Lituânia Singapura O Introdução
Leia maisAS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS AS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA ITOPF / TRANSPETRO SEMINAR - 18/NOV/2009 - SUMÁRIO 1. REFERÊNCIAS LEGAIS 1.1. Atribuições da Autoridade Marítima 1.2. Legislações
Leia maisIMO. Criada em 1948, na Conferência de Genebra, sob o nome de IMCO (Inter-Governmental Maritime Consulative Organization).
- www.imo.org IMO Criada em 1948, na Conferência de Genebra, sob o nome de IMCO (Inter-Governmental Maritime Consulative Organization). Em vigor a partir de 1958, em razão dos anseios internacionais para
Leia maisIntrodução à Regulamentação em Transporte Marítimo
Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes 13/11/2002 Aframax - 77.000 t - Mono-casco, 26 anos Rota: Lituânia Singapura O Introdução
Leia maisAutoridade Marítima Brasileira. A Autoridade Marítima e a Construção Naval no Brasil. Diretoria de Portos e Costas
Autoridade Marítima Brasileira A Autoridade Marítima e a Construção Naval no Brasil Diretoria de Portos e Costas SUMÁRIO Moldura Legal A Estrutura da Autoridade Marítima Brasileira Licença de Construção
Leia maisEssencial para a navegação intermarítima
Água de lastro Essencial para a navegação intermarítima Proporciona equilíbrio e estabilidade aos navios sem carga Segurança e eficiência das operações de navegação modernas Água de lastro O transporte
Leia maisDiretoria de Portos e Costas
MARINHA DO BRASIL Diretoria de Portos e Costas Convenções Internacionais O Brasil frente ao Cenário Mundial Ordem dos Advogados do Brasil - RJ 02SET2016 1 SUMÁRIO SUMÁRIO - Introdução - Atribuições da
Leia maisLegislação Pertinente à Autoridade Marítima
MARINHA DO BRASIL Legislação Pertinente à Autoridade Marítima Capitão-de-Corveta (T) PÉRICLES SUMÁRIO 1.0 - Legislação Nacional e Internacional 2.0 - Legislação Internacional + Códigos e Convenções 3.0
Leia maisPORTARIA 156 PORTARIA 156
PORTARIA 156 Estabelece a Estrutura da Autoridade Marítima e delega competências aos Titulares dos Órgãos de Direção Geral, de Direção Setorial e de outras Organizações Militares da Marinha, para o exercício
Leia maisGuilherme Quinderé PORTARIA 156 ANEXO B
PORTARIA 156 ANEXO B Art. 8º Os Representantes da Autoridade Marítima para Organismos Internacionais, Investigação Científica Marinha e Bens Submersos são responsáveis pelos assuntos concernentes aos organismos
Leia maisA Convenção da IMO, a NORMAM-20 e os Portos Brasileiros
A Convenção da IMO, a NORMAM-20 e os Portos Brasileiros Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação / Oceanógrafo Gerência de Meio Ambiente / ANTAQ É a água com suas partículas suspensas levada
Leia maisDIRETORIA GERAL DE NAVEGAÇAO
V CONGRESSO NACIONAL DE DIREITO MARÍTIMO, PORTUÁRIO E ADUANEIRO III CONFERÊNCIA OAB-RJ DE DIREITO MARÍTIMO, PORTUÁRIO E DO MAR Desafios e Tendências da Navegação e da Logística Portuária no Brasil Segurança
Leia maisWEDA Brazil Chapter DEZEMBRO /
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS 1ª Conferência da Associação Brasileira de Dragagem (ABD) WEDA Brazil Chapter 2007 - DEZEMBRO / 2007 - DPC Lei N o 9.966/00 AS ATRIBUIÇÕES DA AUTORIDADE MARÍTIMA NA ATIVIDADE
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC-02-02 132 18/03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Abrangência do Acordo de Delegação de Competência
Leia maisAnexo II Postos de Atendimento (Inscrições, Locais das Provas e Apresentação de recursos) 1. Barra Bonita / SP Capitania Fluvial da Hidrovia
Anexo II Postos de Atendimento (Inscrições, Locais das Provas e Apresentação de recursos) 1. Barra Bonita / SP Capitania Fluvial da Hidrovia Tietê-Paraná Av. Pedro Ometto, 804 - Centro 2. Belém / PA Capitania
Leia maisSimpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá. MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios
Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios Aline Oliveira de Lima Email linegja@hotmail.com Ana
Leia maisANGOLA APRESENTADO POR: O REGIME JURÍDICO DA DOUTOR ECONOMIA MARÍTIMA DE ANGOLA
APRESENTADO POR: DOUTOR Conceito e âmbito do direito marítimo: Considera-se o direito marítimo como o conjunto de normas jurídicas que regula, toda e qualquer actividade, originada da utilização dos bens
Leia maisA ÁGUA DE LASTRO E SUA EFETIVIDADE ECOSSISTÊMICA NAS LEIS BRASILEIRAS
A ÁGUA DE LASTRO E SUA EFETIVIDADE ECOSSISTÊMICA NAS LEIS BRASILEIRAS (Direito/PUCPR) Nicolle Sayuri França Uyetaqui Atualmente a água de lastro do navio é o maior foco de transmissão de organismos vivos
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES SELEÇÃO DO TIPO DE NAVIO PARA CARGAS LÍQUIDAS A GRANEL
RGIM16PT CAPITULOS - A a C PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TITULO 31 SELEÇÃO DO TIPO DE NAVIO PARA CARGAS LÍQUIDAS A GRANEL SEÇÃO 1 ARQUITETURA
Leia maisOrganograma - Diretoria de Portos e Costas
Organograma - Diretoria de Portos e Costas Anexo A do Regimento Interno da DPC. Gabinete 01.1 Seção de Inteligência 01.2 Assessoria para Atividades Marítimas Internacionais Assessoria Jurídica 01.3 01.4
Leia maisO PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS
O PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS Capitão de Mar e Guerra Attila Coury Gerente do Tráfego Aquaviário DPC 1.0 - Considerações iniciais 2.0 Atribuições
Leia maisOZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 12. Capítulo II - Da Navegação e Embarcação. Capítulo IV - Das Infrações e Penalidades
OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 12 REGULAMENTO DE SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO EM ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL (RLESTA) Em 11 de Dezembro de 1997 foi promulgada a Lei n 9.537, que dispõe sobre a SEGURANÇA
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2015 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2015 (OR. en) 12467/15 MAR 113 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 25 de setembro de 2015 para: n. doc. Com.: D040829/01 Assunto:
Leia maisRegulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades
1 Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades SUMÁRIO Seção I - Disposições Gerais... 3 Seção II - Das Infrações Imputáveis aos Autores Materiais e das Penalidades...
Leia maisAnálise do impacto do
Análise do impacto do Mecanismo Desenvolvimento Limpo no Setor Químico Brasileiro Claudia Freitas*, Maria Lúcia P Silva Programa de Pós-graduação, Centro Paula Souza, São Paulo, SP, Brasil Escola Politécnica,
Leia maisO PAPEL ESTRATÉGICO DA COOPERAÇÃO ENTRE A MARINHA E AS AGÊNCIAS
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS I SEMINÁRIO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL OFFSHORE O PAPEL ESTRATÉGICO DA COOPERAÇÃO ENTRE A MARINHA E AS AGÊNCIAS Attila Halan Coury Capitão de Mar e Guerra
Leia maisCOMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA
Anexo A Glossário Para aplicação do foram adotadas as siglas e definições abaixo: A- Siglas CCC: Centro de Controle de Crise. CCOS: Centro de Controle de Operações de Segurança. CEDRO: Capacidade Efetiva
Leia maisSegurança marítima no âmbito da CNUDM de 1982, SOLAS, SUA ISPS CODE, e C-SID 2003.
DESENVOLVIMENTO E POTENCIALIDADES DA SEGURANÇA MARÍTIMA Segurança marítima no âmbito da CNUDM de 1982, SOLAS, SUA ISPS CODE, e C-SID 2003. Simplesmente, convenções POR: Prof. Doutor, Walter J. António
Leia maisO PAPEL ESTRATÉGICO DA COOPERAÇÃO ENTRE A MARINHA E AS AGÊNCIAS
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS I SEMINÁRIO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL OFFSHORE O PAPEL ESTRATÉGICO DA COOPERAÇÃO ENTRE A MARINHA E AS AGÊNCIAS Attila Halan Coury Capitão de Mar e Guerra
Leia maisQUESTÕES MARÍTIMAS PÓS CNUDM UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA
UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA Professora Drª Daniele Dionisio da Silva Graduação em Defesa e Gestão Estratégica Internacional UFRJ Laboratório de Simulações e Cenários EGN/Marinha do Brasil
Leia maisPalestra DPC IIDM : Remoção de Destroços e as Ferramentas que o Estado Brasileiro possui para lidar com tais Situações.
TRIBUNAL MARÍTIMO JUIZ MARCELO DAVID Palestra DPC IIDM : Remoção de Destroços e as Ferramentas que o Estado Brasileiro possui para lidar com tais Situações. Destroço, em decorrência de um acidente marítimo,
Leia maisOZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 13 NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA (NORMAM 03/2003)
OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 13 NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA (NORMAM 03/2003) Conforme mencionado no Cap. 9, a Lei n 9.537, de 11 de dezembro de 1997 que dispõe sobre a SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO
Leia maisRESUMO. Convidam-se os Estados Membros a tomarem nota das informações contidas no presente documento.
RESUMO Sinopse: Por meio deste documento, a Autoridade Marítima Brasileira (AMB) apresenta as principais atividades desenvolvidas em 2017 nas áreas da Segurança do Tráfego Aquaviário, da Proteção do Meio
Leia maisSegurança Marítima: Objetivos, Desafios e Iniciativas. 06 novembro 2015
Segurança Marítima: Objetivos, Desafios e Iniciativas 06 novembro 2015 Enquadramento Legal Missão Organização Segurança Marítima Objetivos Desafios Conclusão Enquadramento Legal A DGRM é o resultado da
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 4 ACOMODAÇÃO CAPÍTULOS A
Leia maisLíder mundial na produção de minério de ferro e pelotas e o segundo maior produtor de níquel
1 Empregados da Vale em Itabira / MG Renato Stockler das Neves Filho / Agência Vale Somos a Vale Mineradora global com sede no Brasil Líder mundial na produção de minério de ferro e pelotas e o segundo
Leia maisDIA MUNDIAL DA SENSIBILIZAÇÃO PARA A CORROSÃO
DIA MUNDIAL DA SENSIBILIZAÇÃO PARA A CORROSÃO Novas Tendências na Construção e Reparação Naval 24-04-2014 A na C ar t axo L I S N AVE, E s t aleiros N avais S A INTRODUÇÃO Protecção anti-corrosiva por
Leia maisOCEANÓGRAFO EMBARCADO: UMA ANÁLISE SOBRE AS EXIGÊNCIAS PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL RESUMO
OCEANÓGRAFO EMBARCADO: UMA ANÁLISE SOBRE AS EXIGÊNCIAS PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Eduardo Antonio Temponi Lebre 1 RESUMO Esta resenha é sobre a condição de livre exercício profissional do oceanógrafo
Leia maisAnexo III da MARPOL 73/78
Anexo III da MARPOL 73/78 (atualizado até a Resolução MEPC. 156(55), em vigor a partir de 1º/01/2010) Regras para a Prevenção da Poluição Causada por Substâncias Danosas Transportadas por Mar sob a Forma
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2017 DPC /01/2017 MORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2017 DPC-02-02 141 06/01/2017 MORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Altera Norma da Autoridade Marítima para Homologação de
Leia maisOs Desastres Marítimos e a Gestão de Risco na Indústria do Petróleo. Luiz Cabral. Gerência Geral de Finanças
Agosto / 2015 Os Desastres Marítimos e a Gestão de Risco na Indústria do Petróleo. Luiz Cabral Gerência Geral de Finanças Gerência de Planejamento Financeiro, Gestão de Riscos e Seguros Agosto/2015 QUEEN
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 45 Professor(a): Luis Jungstedt Monitor(a): Cristiane Gregory Klafke. Aula nº. 45
Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 45 Professor(a): Luis Jungstedt Monitor(a): Cristiane Gregory Klafke Aula nº. 45 Mar. Zona Econômica Exclusiva. Alto-Mar. Plataforma Continental. Poluição Marinha.
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS SIGLA: COCP
MARINHA DO BRASIL ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO SIGLA: COCP 2010 SIGLA: COCP DURAÇÃO: Mínima = 5 dias (CHD = 07 h) Máxima = 10 dias (CHD = 03 h) SINOPSE GERAL DO CURSO CARGA HORÁRIA TOTAL = 30 HORAS 1 -
Leia maisAFRETAMENTO DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS: ANÁLISE CRÍTICA DO MARCO REGULATÓRIO ATUAL.
AFRETAMENTO DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS: ANÁLISE CRÍTICA DO MARCO REGULATÓRIO ATUAL. São Paulo 19/10/2018 Werner Braun Rizk werner.rizk@zrc.adv.br Zouain, Rizk, Colodetti & Advogados Associados INTRODUÇÃO:
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais
IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DISPOSITIVOS... 4 5. PROCESSOS DE CIÊNCIA E CERTIFICAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES...
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO CEARÁ PROCEDIMENTO DE SISTEMA
LEGISLAÇÃO APLICADA AO SGA DA CDC 1. OBJETIVO. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ No : PS0010-04 ELABORADO:01/05/2005 PROCEDIMENTO DE SISTEMA REVISADO: 25/09/2014 VALIDADE: 31/12/2016 Este procedimento de sistema
Leia maisAudiência Pública sobre segurança dos consumidores de cruzeiros marítimos no Brasil Responsabilidades da Autoridade Marítima
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS Audiência Pública sobre segurança dos consumidores de cruzeiros marítimos no Brasil Responsabilidades da Autoridade Marítima CMG MAURO GUIMARÃES CARVALHO
Leia maisPacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística. Marinha Mercante Brasileira X Burocracia
Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Marinha Mercante Brasileira X Burocracia Luís Fernando Resano Vice-Presidente Executivo do Syndarma Sindicato Nacional das Empresas de Navegação
Leia maisPROVA OBJETIVA. 9 Admitem-se duas modalidades de exploração de terminais. 10 Se a titularidade do domínio útil do terreno de terminal
De acordo com o comando a que cada um dos itens a seguir se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o
Leia maisRESOLUÇÃO de novembro de 2012
RESOLUÇÃO 52 20 de novembro de 2012 O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA, no uso da atribuição que lhe confere a letra g, do artigo 17, do Estatuto Social da Companhia, e
Leia maisO Porto e a Cidade. Os aspectos da gestão ambiental. Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória
O Porto e a Cidade Os aspectos da gestão ambiental e do território Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória Introdução Os desafios trazidos pelas reformas
Leia maisRESOLUÇÃO MEPC.203(62) Adotada em 15 de julho de 2011
RESOLUÇÃO MEPC.203(62) Adotada em 15 de julho de 2011 EMENDAS AO ANEXO DO PROTOCOLO DE 1997 QUE EMENDA A CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR NAVIOS, 1973, COMO MODIFICADA PELO PROTOCOLO
Leia maisAQUASEG Núcleo de Segurança Aquaviária (Anexo I) AQUALAB Núcleo de desenvolvimento do transporte aquaviário brasileiro (Anexo II)
Circular nº 01/AQUASEG/AQUALAB/06/13 ANEXO I - AQUASEG Núcleo de Segurança Aquaviária Missão 1 No âmbito da sua atividade propõe-se: 2 DE: Eduardo Antonio Temponi Lebre, Dr. Professor Associado II/DIR/CCJ
Leia maisDECRETO N.º 67/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 67/X DETERMINA A EXTENSÃO DAS ZONAS MARÍTIMAS SOB SOBERANIA OU JURISDIÇÃO NACIONAL E OS PODERES QUE O ESTADO PORTUGUÊS NELAS EXERCE BEM COMO OS PODERES EXERCIDOS NO ALTO MAR A Assembleia da
Leia maisMARINHA DO BRASIL. PORTARIA N o 289/DPC, DE 10 DE SETEMBRO DE 2018.
LS/LS/25.4 001 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA N o 289/DPC, DE 10 DE SETEMBRO DE 2018. Altera as Normas da Autoridade Marítima para Obras, Dragagens, Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às
Leia maisIndústria Marítima.
2017 C u r s o s Indústria Marítima Combate a Incêndio Avançado (IMO Modelo 2.03) 3 dias Objectivos: A ROTC oferece um Curso Avançado de Combate a Incêndios, de acordo com STCW '78, emendas Manilla, Curso
Leia maisCódigo Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE
Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos CITRANSPPE São Paulo Setembro de 2004 11 Set/2001 Torres
Leia maisPrincipais fatores para garantir a proteção e a segurança no mar
Principais fatores para garantir a proteção e a segurança no mar Desenvolvido pelo Cap. Mohammed DRISSI Fiduciário da IMRF*, Coordenador para a África Windhoek, Namíbia, de 13 a 17 de maio de 2019 * Federação
Leia maisProfa. Renata Menezes
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Estado e território delimitação territorial, aquisição e perda de território, jurisdição e competência - Parte 2 Profa.
Leia maisMAR Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de Artigo 3.º. Portaria n.º 253/2016
3308 Diário da República, 1.ª série N.º 184 23 de setembro de 2016 MAR Portaria n.º 253/2016 de 23 de setembro O Decreto -Lei n.º 34/2015, de 4 de março, transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva
Leia maisLOC Brasil OAB Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro Importantes Personagens da Indústria Naval
OAB Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro Importantes Personagens da Indústria Naval LOC Brasil 2016 Wagner Mentzingen Rodrigues w.rodrigues@loc-group.com Rua da Assembleia No. 10, suíte 2920 Rio de
Leia maisJosé Alberto Azeredo Lopes. Ministro da Defesa Nacional
José Alberto Azeredo Lopes Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, no workshop Viver o Douro com mais segurança, organizado pela Autoridade Marítima
Leia mais- Constituição Federal da República de Dedica o capítulo V I, artigo 225, ao meio ambiente.
4 - DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Esta Seção apresenta a qualidade ambiental atual da área de influência da pesquisa sísmica. Também apresenta a legislação ambiental aplicável específica a cada um dos meios físico,
Leia maisESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA
ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA 2017 2026 16 de janeiro de 2017 1. Objetivos estratégicos e metas 2. Plano de Ação 2017-2026 3. Visão Futura 2 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS A B Adequar
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE (Do Sr. Feu Rosa) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Feu Rosa) Dispõe sobre a obrigatoriedade de inspeção da água de lastro nos navios que utilizem os portos nacionais. O Congresso Nacional decreta: Art. 1 o Esta Lei estabelece
Leia maisTRANS VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA. Belém - Pará BRENO RODRIGUES DIAS VICE-PRESIDENTE DE DERIVADOS DO SINDARPA
TRANS 2015 TRANS 2015 - VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES DA AMAZÔNIA II SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL / HOLANDA Belém - Pará TRANS 2015 A Nova Lei dos Portos e os Impactos na Navegação Interior
Leia maisDIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS 1st INTERNATIONAL WORKSHOP ADVANCES IN CLEANER PRODUCTION - NOVEMBRO / 2007 - DPC Lei N o 9.966/00 AS INICIATIVAS DA MARINHA DO BRASIL VOLTADAS À PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO MEIO
Leia maisProcedimento IT LIVRE ACESSO AOS TERMINAIS
Elaborado por: Logística Denis Regis Pinto Fauth Aprovado por: Logística Cristiane Gehrke Abrangência Aplicação Emissão Revisão Aplica-se aos Terminais da Braskem - UNIB Número: 01 Data: 10/06/2010 Resumo:
Leia maisPLANO DE ENSINO Código Disciplina Créditos OCE Direito do Mar e Legislação Aquaviária 3
PLANO DE ENSINO Código Disciplina Créditos OCE410017 Direito do Mar e Legislação Aquaviária 3 OBJETIVO: Estudar o Direito aplicado à atividade socioeconômica no alto mar e em águas territoriais. Conhecer
Leia maisV- organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos transporte coletivo
Regulação no Transporte de Passageiros e Cargas na Navegação LEGISLAÇÃO Constituição Federal Art. 21- Competências da União: XI- Explorar diretamente ou mediante autorização, permissão ou concessão: d)
Leia maisConvenções Internacionais O Brasil frente ao Cenário Mundial
Convenções Internacionais O Brasil frente ao Cenário Mundial Competitividade e ordem pública Por FABIANA SIMÕES MARTINS Ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial - 2016 Favoritismo em decisões
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO DIRETOR-PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM PRÁTICO GUSTAVO MARTINS
APRESENTAÇÃO DO DIRETOR-PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PRATICAGEM PRÁTICO GUSTAVO MARTINS SEMINÁRIO USP Técnicas modernas de projetos de acessos náuticos com base na norma ABNT 13246/2017. A PRATICAGEM
Leia maisINSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL GENERAL
INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL GENERAL 2010/2011 Plano de Trabalho do Trabalho de Investigação Individual A CONVENÇÃO DE MONTEGO BAY E PORTUGAL DOCUMENTO DE TRABALHO
Leia maisVII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro - SP
VII Congresso Nacional de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro - SP ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO VAlte W P Lima Filho São Paulo, 18OUT2018 INTRODUÇÃO: SUMÁRIO : ORGANIZAÇÃO; e JURISDIÇÃO. REGISTRO
Leia maisContribuição da indústria naval nacional para a atividade marítima em Portugal
Contribuição da indústria naval nacional para a atividade marítima em Portugal 16 de Setembro de 216 SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA José Ventura de Sousa Secretário-geral da AIN ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisSeminário sobre Reforço da Segurança Marítima em África Seicheles, Março de 2018
Seminário sobre Reforço da Segurança Marítima em África Seicheles, Março de 2018 ACUSAÇÃO CONTRA O CRIME MARÍTIMO Por: Diya Beesoondoyal, Adj. Conselheiro do Estado Principal, Gabinete do Procurador-Geral,
Leia mais4 - CICLO DE VIDA X GERENCIAMENTO DO PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO 4.1.GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
93 4 - CICLO DE VIDA X GERENCIAMENTO DO PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO 4.1.GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Dicionário do petróleo em língua portuguesa descreve resíduo sólido como: qualquer produto,
Leia maisGargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN
Gargalos dos portos do Rio de Janeiro Sistema FIRJAN 14 de fevereiro de 2014 Principais portos do Rio de Janeiro (incluindo novas unidades em estágio avançado) Açu (São João da Barra) Angra dos Reis Itaguaí
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS
1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS 2018-2022 PROJECTOS Concretizados PROJECTOS Em Curso PROJECTOS FUTUROS
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO
COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO N O R M A P - 1 NORMA DE TRÁFEGO E PERMANÊNCIA DE NAVIOS E EMBARCAÇÕES NO PORTO DE VITÓRIA CODESA 0 PORTO DE VITÓRIA 1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 1.1 Localizações COMPANHIA
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO QUADRO SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO QUADRO TECNICO DO CORPO AUXILIAR DA MARINHA / CPT/2013) NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL EXTRA SEGURANÇA
Leia maisGUIA VTS PORTO DO AÇU-RJ
GUIA VTS PORTO DO AÇU-RJ REV. DATA ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO 0 01/02/2017 Valter Barbosa Joffre Villote Álisson Freire 1 15/02/2017 Valter Barbosa Gustavo Cruz Álisson Freire BRASIL - AÇU Procedimentos
Leia mais20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE
LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. Soluções logísticas que integram Brasil e MERCOSUL 1 O QUE VOCÊ ESCOLHE? Você pode escolher entre O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE 2 1 O QUE
Leia maisObjetivo da Discussão
Objetivo da Discussão Avaliar as consequências de um acidente na navegação, como um encalhe, colisão ou abalroamento, com perda de vidas humanas, materiais ou ambientais, poluição ao meio ambiente e para
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2016 DPC /12/2016 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2016 DPC-02-02 138 08/12/2016 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Altera a Norma da Autorida Marítima Para Embarcações Empregadas
Leia maisA PROBLEMÁTICA DO SOCORRO E A INTERFACE DE RESPONSABILIDADE NA ORLA COSTEIRA
A PROBLEMÁTICA DO SOCORRO E A INTERFACE DE RESPONSABILIDADE NA ORLA COSTEIRA DUARTE CANTIGA Direção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM) A especial envolvente da geografia marítima, as características do
Leia maisGOLFO DA GUINÉ ENTRE DESAFIOS
GOLFO DA GUINÉ ENTRE DESAFIOS E ESTRATÉGIAS MARÍTIMAS APRESENTAÇÃO CV LOÏC MOUDOUMA PREPARAÇÃO SEICHELES, 22-Mar-18 ÂMBITO DA APRESENTAÇÃO Existem ameaças limitadas a alguns países ou as ameaças são todas
Leia maisMINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL
N. o 185 11 de Agosto de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 3957 A introdução de racionalidade na gestão, garantindo o acesso do medicamento em condições de segurança e qualidade, acompanhado de ganhos
Leia maisANEXOS. Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.2.2016 COM(2016) 82 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais na navegação interior
Leia maisO Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto
O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil Jose Luis Demeterco Neto joseluis@brado.com.br Brasília, 05 de Setembro de 2012 O INÍCIO Duas empresas pioneiras que
Leia maisANOS KIT DE MIDIA PORTOS E LOGÍSTICA INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE NAVEGAÇÃO
ANOS KIT DE MIDIA 2018 1958-2018 PORTOS E LOGÍSTICA INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE NAVEGAÇÃO PORTOS E NAVIOS É UMA REVISTA TÉCNICA E INFORMATIVA EDITADA DESDE 1958. SEU UNIVERSO EDITORIAL ABRANGE INDÚSTRIA
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 035/2017 DPC /11/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 035/2017 DPC-02-02 159 16/11/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Altera as Normas da Autoridade Marítima para Operação de
Leia maisSITUAÇÃO DO TRANSPORTE DE CONTÊINERES E A AGENDA DA CNI
SITUAÇÃO DO TRANSPORTE DE CONTÊINERES E A AGENDA DA CNI Wagner Cardoso Gerente-Executivo de Infraestrutura CNI 36º Seminário de Logística na ABM Week 2017 São Paulo, 04 de outubro de 2017 CUSTO DE TRANSPORTE:
Leia maisCentro de Direito Marítimo e dos Transportes da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Centro de Direito Marítimo e dos Transportes da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Em Associação com o CIDP Centro de Investigação de Direito Privado da Faculdade de Direito da Universidade
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM NAVIOS MERCANTES E ESTUDO DE CASO DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL EM NAVIO ALIVIADOR DO TIPO SUEZMAX
RODRIGO ACHILLES SCHILLER ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM NAVIOS MERCANTES E ESTUDO DE CASO DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL EM NAVIO ALIVIADOR DO TIPO SUEZMAX São Paulo 2016 RODRIGO ACHILLES SCHILLER ANÁLISE
Leia maisO TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO
Leia maisAno 61 Edições 696 a 707 KIT DE MÍDIA PORTOS E LOGÍSTICA INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE NAVEGAÇÃO
Ano 61 Edições 696 a 707 KIT DE MÍDIA 2019 PORTOS E LOGÍSTICA INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE NAVEGAÇÃO PORTOS E NAVIOS é uma revista técnica e informativa editada desde 1958. seu universo editorial abrange
Leia maisCabotagem no Brasil A visão do Armador
Cabotagem no Brasil A visão do Armador Dezembro / 2015 Informações sobre o Syndarma Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil. Abriga duas associações:
Leia maisTRANSPORTES & NEGÓCIOS. A aviação no comércio de emissões. Carlos Gomes. Instituto Nacional de Aviação Civil
TRANSPORTES & NEGÓCIOS A aviação no comércio de emissões Carlos Gomes Instituto Nacional de Aviação Civil WWW.INAC.PT 1 AVIAÇÃO E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 1. A dimensão do problema 2. O Protocolo de Quioto
Leia mais