Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo (2)

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1 Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo (2) PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes

2 Regulamentação Tratados e Convenções IMO The Maritime Safety Committee The Marine Environment Protection Committee The Technical Co-operation Committee The Legal Committee The Facilitation Committee

3 IMO The Maritime Safety Committee - Segurança da navegação, comunicação, salvamento de vidas, buscas, resgates, projeto de navio e equipamentos de segurança, dispositivos para combate de incêndios, estabilidade e linhas de carregamento. The Marine Environment Protection Committee Questões ligadas a poluição, principalmente por derramamento de óleo. The Technical Co-operation Committee Mantém um programa de cooperação técnica visando ajudar aos governos na implementação das medidas técnicas. The Legal Committee Jurídico, discussão de aspectos legais. The Facilitation Committee Visa a facilitação do tráfego marítimo internacional, reduzindo as formalidades e simplificando a documentação necessária.

4 Regulamentação SOLAS The safety of life at sea convention Convenção da IMO, ratificado por 132 países em 1996; estabelece normas para: 1. Navegação (equipamentos de navegação) 2. Projeto 3. Sistemas de comunicação (especificação mínima) 4. Equipamentos de segurança 5. Sistemas de combate a incêndio (quantidade por local em função do tipo e porte de embarcação) 6. Sistema de gerenciamento da segurança

5 Regulamentação International Ship and Port Facility Security Code Aprovado na Conferência IMO em Dez/2002 Entrou em vigor em Jul/ Países signatários à convenção de SOLAS Plano de segurança detalhado a ser implementado pelo governo, autoridades portuárias e empresas de navegação Objetivo: combater ações terroristas contra as atividades de shipping

6 Regulamentação MARPOL - Convention for the prevention of pollution from ships Foco: poluição marinha Motivação inicial: água de lastro de petroleiros Estabelecimento de zonas proibidas de limpeza dos tanques (50 milhas) Abrangência: todas as formas de poluição marinha

7 Regulamentação MARPOL - Convention for the prevention of pollution from ships Normas 1973: limite de descarga de óleo proveniente de atividades operacionais em 1/ da carga transportada. Necessidade de separadores água-óleo para embarcações com mais de 400 ton dwt e de dispositivos para retenção de resíduos. Limitou o tamanho dos tanques; criou tanques de lastro segregados para navios com dwt ou mais. Resíduos foram classificados de acordo com o grau de toxicidade.

8 Regulamentação MARPOL - Convention for the prevention of pollution from ships Normas 1978 (entrou em vigor em 1983): obrigatoriedade de tanques segregados para navios com dwt ou mais. 13F 1992 (#19): novos padrões de construção de navios tanque encomendados após 6-Julho-1993, a saber, uso de duplo fundo. Para embarcações > dwt, há necessidade de 2 metros entre os tanques e o casco

9 Regulamentação MARPOL - Convention for the prevention of pollution from ships Normas 13G 1992 (#20): revisão dos padrões de segurança em navios existentes. Aos 25 anos, os navios deverão ser sucateados (phasedout) caso não atendam às exigências da norma 13F; ou, 30% da área lateral / inferior têm que estar desocupados. A vida útil máxima dos navios é de 30 anos. A norma estabelece um programa rigoroso de inspeções. 13H 2005 (#21): proibição de petroleiros mono casco (dwt>5.000) de transportarem óleo pesado a partir de 5/Abr/ : aceleração do processo de substituição de navios mono casco; prazo limite 2015.

10 Regulamentação MARPOL - Convention for the prevention of pollution from ships Normas 2002: União Européia forçou a modificação dos prazos de 25=>23 e 30=>28

11 Regulamentação UNCLOS United Nations Law of the Sea Conference definição de mar territorial, zona exclusiva econômica, etc. Organização Internacional do Trabalho normas trabalhistas.

12 Controle de Emissões 1997 Kyoto Protocol to the United Nations Framework Convention on Climate Change estabelece que as políticas para limitar e reduzir as emissões de poluentes no âmbito do transporte marítimo internacional compete à IMO. Foi estimado que, em 2012, foram emitidos 796 milhões de toneladas de CO 2 decorrentes do transporte marítimo internacional (2,2% do total). Em 2007, a estimativa foi de 885 milhões de toneladas (2,8% do total).

13 Controle de Emissões Limites nas emissões de substâncias tóxicas & Estabelecimento de Áreas de Controle de Emissões (ECA). Óxido de nitrogênio (NO x ) são estabelecidos limites de emissões para navios com potência superior a 130kW designados de Tier II e Tier III, que se aplicam, respectivamente, a navios construídos após 1/Jan/2011 e 1/Jan/2016 navegando nas ECAs; os limites para o Tier III são 70% menores que os Tier II. Óxido de enxofre (SO x ) são estabelecidos limites de emissões nas ECAs. A presença de enxofre no combustível será limitada a 0.5% em águas europeias a partir de 2020; e na China, em 2017.

14 Controle de Emissões Áreas de Controle de Emissões (ECAs) Baltic Sea area (SO x ); North Sea area (SO x ); North American area (SO x, NO x e PM); United States Caribbean Sea area (SO x, NO x e PM).

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16 Controle de Emissões O Energy Efficiency Design Index (EEDI) tornou-se obrigatório para novos navios, enquanto que o Ship Energy Efficiency Management Plan (SEEMP) tornou-se obrigatório para todos os navios após a adoção das resoluções da MARPOL Anexo VI com a MEPC 62 em Julho Estas foram as primeiras resoluções legais adotadas pela IMO após o Protocolo de Kyoto.

17 Controle de Emissões O Energy Efficiency Design Index (EEDI) visa estabelecer índices de eficiência energética por tonelada x milha, para diferentes tipos e tamanhos de navio. Desde 1/Jan/2013, os novos navios tem que atender os valores de referência, os quais serão reajustados a cada 5 anos, tornando-os mais rígidos. O uso do EEDI deve estimular o processo de inovação e desenvolvimento tecnológico de todos os componentes que influenciam a eficiência dos navios desde a fase de projeto.

18 Controle de Emissões O Ship Energy Efficiency Management Plan (SEEMP) inclui um plano de gerenciamento de eficiência energética, que engloba um planejamento melhorado da rota, a limpeza mais frequente do casco e do propulsor, e a adoção de medidas técnicas de reaproveitamento do calor de sistemas de incineração, entre outros.

19 Acordo de Paris Assinado em 22/04/2016. States commit to reducing emissions fast enough to achieve the goal of holding the increase in the global average temperature to well below 2 C above pre-industrial levels and to pursue efforts to limit the temperature increase to 1.5 C. States are required to commit to climate mitigation goals by submitting and implementing increasingly ambitious nationally determined contributions in five-year cycles.

20 Gerenciamento de Água de Lastro Ballast Water Management - BWM Frota mundial ~ navios. Água de lastro movimentada anualmente ~ 3 a 5 bilhões de toneladas. Risco: proliferação de espécies não-nativas, quando do despejo de água de lastro não tratada. Considerada uma das maiores ameaças à biodiversidade dos oceanos. Oferece risco pelo desequilíbrio ambiental

21 Gerenciamento de Água de Lastro Ballast Water Management - BWM Em 2004 foi aprovada a BWM Convention, com o apoio da IMO visando prevenir, minimizar e, no limite, eliminar todo risco ao meio ambiente, à saúde humana, à propriedade e recursos, decorrentes da transferência de organismos aquáticos danosos presentes na água de lastro de navios, de uma região para a outra. Somente entrará em vigor em Set/2017 Dificuldade na implantação destes sistemas: a legislação ambiental de alguns países são mais rígidas que a própria legislação da IMO.

22 Pirataria Em 2015: 303 casos Locais de ocorrência: Estreito de Mallaca e Singapura: 134 Mar do Sul da China: 81 Oceano Índico: 38 Costa Oeste Africana: 35 Outros: 15 Ações da pirataria Somali: 15 (78 casos em 2007) Ações violentas: 141 casos (109 por grupos armados); 1 tripulante morto; 71 tomados como reféns.

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25 Fonte:

26 Fonte:

27 Piratas fluviais aterrorizam barcos na Amazônia: "Não há lei" The New York Times Simon Romero

28 Órgãos fiscalizadores SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO AGENTES MARÍTIMOS OPERADORES PORTUÁRIOS OGMO RECEITA FEDERAL ANVISA, MARINHA AGRICULTURA SISTEMA PORTUÁRIO DESPACHANTES ADUANEIROS PORTO SECO TRANSPORTADORAS ARMAZÉNS GERAIS TERMINAIS CONT. VAZIOS Terminal Portuário

29 Regulamentação Brasileira NORMAM 01 Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto NORMAM 02 Embarcações Empregadas na Navegação Interior Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para NORMAM 03 Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas Operação de Embarcações Estrangeiras em Águas NORMAM 04 Jurisdicionais Brasileiras NORMAM 05 Homologação de Material Reconhecimento de Sociedades Classificadoras para NORMAM 06 Atuarem em Nome do Governo Brasileiro NORMAM 07 Atividades de Inspeção Naval Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas NORMAM 08 Jurisdicionais Brasileiras

30 Regulamentação Brasileira NORMAM 09 Inquéritos Administrativos NORMAM 10 NORMAM 11 Pesquisa, Exploração, Remoção e Demolição de Coisas e Bens Afundados, Submersos, Encalhados e Perdidos Obras, Dragagem, Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das Águas sob Jurisdição Brasileira NORMAM 12 Serviço de Praticagem NORMAM 13 Aquaviários Cadastramento de Empresas de Navegação, Peritos e NORMAM 14 Sociedades Classificadoras NORMAM 15 Atividades Subaquáticas

31 Regulamentação Brasileira NORMAM 16 Estabelecer Condições e Requisitos para Concessão e Delegação das Atividades de Assistência e Salvamento de Embarcação, Coisa ou Bem em Perigo no Mar, nos Portos e Vias Navegáveis Interiores NORMAM 17 Auxílios à Navegação NORMAM 19 Atividades de Meteorologia Marítima NORMAM 20 Gerenciamento da Água de Lastro de Navios NORMAM 21 Uso de Uniformes da Marinha Mercante Nacional NORMAM 22 Cerimonial da Marinha Mercante Nacional Controle de Sistemas Antiincrustantes Danosos em NORMAM 23 Embarcações Credenciamento de Instituições para Ministrar Cursos NORMAM 24 para Profissionais Não-Tripulantes e Tripulantes Não- Aquaviários

32 Regulamentação Brasileira NORMAM 25 Levantamentos Hidrográficos NORMAM 26 Serviço de Tráfego de Embarcações Homologação de Helipontos Instalados em Embarcações NORMAM 27 e em Plataformas Marítimas NORMAM 28 Navegação e Cartas Náuticas NORMAM 30 Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários e Volume II - Portuários e Atividades Correlatas

33 United Nations Convetion of the law of the sea (UNCLOS 1982) International Maritime Organization (IMO) UNITED NATIONS International Labor Organization (ILO) Develops and updates conventions 2. MARITIME SAFETY and POLLUTION CONVENTIONS Ratify IMO conventions Vote on UN resolutions and Conventions MARITIME STATES as Flag State as Costal State Ratify ILO conventions Develops and updates conventions 3. MARITIME HUMAN RESOURCES CONVENTIONS IACS submits advisory documents to IMO IACS International Association of Classification Societies Registers ships and enforces state s laws on them Port State Control enforces laws on ships in coastal waters Classification Societies Make design rules and issue Class Certificates Fleet of ~ merchant ships Stopford (2009)

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