José Alberto Azeredo Lopes. Ministro da Defesa Nacional

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1 José Alberto Azeredo Lopes Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, no workshop Viver o Douro com mais segurança, organizado pela Autoridade Marítima Nacional e Administração do Porto de Leixões, por ocasião da inauguração da Estação Salva-Vidas do Douro remodelada Porto, 20 março 2017

2 (Vocativos) O rio Douro é, como bem sabemos, um destino turístico de grande relevância para a economia das comunidades locais e para o país. Os cruzeiros do Douro encontram-se entre as atividades mais privilegiadas pelos turistas nacionais e estrangeiros, em qualquer altura do ano. Em consequência disso, a navegação fluvial tem apresentado um crescimento tanto na quantidade de embarcações como nas suas dimensões e capacidade de transporte de passageiros. O workshop hoje realizado evidencia, entre outros aspetos, a importância das sinergias existentes entre as várias entidades que, com competências no rio Douro, têm um objetivo comum: o reforço das condições de segurança quer de todos os que convivem com o Douro em geral, quer da navegação fluvial em concreto. Relevo, aliás, a este propósito, o profícuo relacionamento que a Defesa Nacional, através da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional, tem mantido, ao longo dos anos, com a Administração dos Portos do Douro e Leixões. 2

3 A Marinha, através do Instituto Hidrográfico, tendo bem presentes as suas responsabilidades de serviço hidrográfico nacional no âmbito das políticas públicas marítimas, oceânicas, costeiras, litorais e de águas interiores navegáveis, e aproveitando as suas capacidades residentes, com a garantia de qualidade e a credibilidade de resultados de excelência, veio contribuir para o incremento significativo das condições de segurança da navegação fluvial. Por outro lado, o salvamento marítimo é uma atividade fundamental para toda a atividade marítima, sobretudo num país marítimo e ribeirinho como Portugal. A Autoridade Marítima muito contribui para fomentar uma relação de proximidade quer entre o Douro e as populações ribeirinhas, cuja ligação a este rio é secular, quer entre o Douro e todas as entidades, públicas e privadas, que em torno deste rio e da sua orla costeira desenvolvem os seus misteres ou têm aí o seu espaço de lazer. Assim, o Plano de Salvamento Marítimo e o levantamento hidrográfico do rio Douro, hoje apresentados, são exemplos de contributos relevantes da Defesa Nacional, através da Marinha e da 3

4 Autoridade Marítima Nacional, para esse necessário incremento da segurança fluvial e marítima. Numa outra vertente, é de notar que o Instituto Hidrográfico desenvolve diversas atividades de investigação, estudo e divulgação no domínio das ciências e técnicas do mar, cobrindo um vasto espaço de investigação científica, pelo que o protocolo hoje assinado com o o Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR), destinado a fomentar a cooperação científica no domínio das ciências do mar, estabelecendo uma profissional e competente parceria para projetos de ID&I, serve a comunidade científica e o País, rentabilizando os recursos disponíveis. Destaca-se, neste protocolo, a cooperação no âmbito da oceanografia operacional, pois, por um lado, a Marinha e o IH são instituições de referência na operação dos navios e no desenvolvimento da chamada investigação aplicada, e, por outro lado, o CIIMAR é uma instituição de referência no âmbito da investigação de base, encontrandose aqui uma complementaridade virtuosa entre estas duas instituições. É também importante destacar que o Estado necessita de dispor dos meios necessários para executar essa nobre missão de busca e 4

5 salvamento marítimo, fazendo para isso um considerável esforço para manter as estruturas de apoio a esta missão, como é o caso dos centros de busca e salvamento, do Instituto de Socorros a Náufragos, com o seu pessoal qualificado e as suas Estações Salva-Vidas, ou, ainda, dos meios navais da Marinha que mantêm, em permanência, uma elevada prontidão. Na presente legislatura, uma das grandes preocupações do Ministério da Defesa Nacional tem sido a questão dos recursos humanos e materiais disponíveis para posicionar Portugal na vanguarda mundial da segurança marítima. Esses recursos e a sua qualidade e eficiência garantem-nos uma costa e um mar mais seguros, o que, por sua vez, significa uma costa e um mar mais desenvolvidos, mais produtivos e mais livres. Neste contexto, e ao nível dos recursos humanos, assinala-se o esforço realizado, pelo Ministério da Defesa Nacional e pela Autoridade Marítima Nacional, no reforço do mapa pessoal tripulante de embarcações salva-vidas, com a aprovação, a 13 de Julho do ano passado, da carreria especial deste pessoal, um anseio de décadas. Foi ainda autorizada a abertura do concurso para o ingresso dos primeiros 26 5

6 tripulantes de embarcações salva-vidas, de um total de 62, até ao ano de 2018, tendo-se já iniciado a última fase do concurso com a realização do embarque de adaptação ao meio marinho dos candidatos selecionados. Já no que se refere aos recursos materiais, destaca-se a recente assinatura do contrato de construção de duas embarcações salva-vidas da classe Vigilante Modificada - Vigilante XXI; contrato que envolve a Marinha e a Arsenal do Alfeite, ambas tuteladas pelo Ministério da Defesa Nacional Estas embarcações sendo mais modernas e substancialmente mais eficazes e seguras, substituirão progressivamente as embarcações Whitney, que já estão ao serviço há mais de 40 anos, permitindo, igualmente um ganho substancial em matéria de salvamento marítimo, socorro e assistência a pessoas e navios e embarcações em perigo. Salienta-se, depois, ainda a aquisição de três lanchas para reforço do dispositivo da Autoridade Marítima Nacional, cujo concurso internacional já se encontra a decorrer. Outro importante projeto que se encontra em curso é a implementação do Sistema Costa Segura ao longo da costa de Portugal. Este sistema disponibiliza ao Capitão do Porto, como Autoridade Marítima 6

7 Local, o conhecimento situacional das zonas sob jurisdição da Autoridade Marítima, essencial ao exercício da autoridade do Estado no mar, em matérias de salvamento, socorro e assistência, proteção e preservação do meio marinho e segurança da navegação. A concretização plena do sistema Costa Segura permitirá aumentar a nossa capacidade de salvamento e socorro marítimos, aumentar substancialmente as condições de segurança para os diferentes tipos de embarcações que cruzam os nossos mares, detetar atividades ilegais e apoiar ações de combate à poluição marítima Enfim, permitirá uma Costa mais Segura, que por sua vez contribuirá para uma Costa mais Desenvolvida, mais Produtiva e mais Livre. Para o sucesso deste processo, é imprescindível a cooperação entre áreas de governação, como a do Mar aqui representada pela Senhora Ministra e aqui aproveito para a cumprimentar de modo especial. Este é o caminho de um País que, se capaz de usufruir do seu mar, será cada vez mais próspero. A Autoridade Marítima Nacional, sob a direção governamental do Senhor Secretário de Estado da Defesa Nacional e também em coordenação com o Ministério do Mar, tem dado um contributo firme, 7

8 sempre disponível e de excelência para essa ação de segurança e proteção no mar e de quem anda no mar. Faz todo o sentido usar, aqui e agora, uma fórmula virtuosa e de harmonia que existe entre a Marinha e a Autoridade Marítima que é ao mesmo tempo uma máxima que temos de tornar cada vez mais válida e memorável; uma máxima que não queremos que se esgote nas palavras que a constituem, e que, portanto, queremos que inspire as nossas ações: a Marinha é sempre mais forte com a Autoridade Marítima e esta cumpre mais eficazmente os seus objetivos através da disponibilização de recursos e capacidades da Marinha. Temos aqui um exemplo vivo das vantagens da otimização de sinergias em benefício da defesa dos interesses do Estado no mar. Por tudo isto, é com muita satisfação que estou presente na inauguração desta renovada Estação Salva-Vidas, reforçada com um novo elemento que vem incrementar a capacidade da Autoridade Marítima Nacional e, em especial, do Instituto de Socorros a Náufragos. Estão agora melhoradas muito consideravelmente as condições de trabalho de quem, 365 dias por ano, garante bem-estar e segurança a todos aqueles que, em 8

9 trabalho ou em lazer, praticam as águas do Douro e toda a sua zona costeira. Muito obrigado. 9

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