Stella Florence Eu me possuo
|
|
- Isaque Paixão Castelhano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOI: Stella Florence Eu me possuo São Paulo: Panda Books, 2016 Paula Queiroz Dutra 1 O mais recente romance de Stella Florence, intitulado Eu me possuo e publicado pela editora Panda Books (2016), aborda a violência contra a mulher ao tratar de um estupro ocorrido no final da adolescência e perpetrado por um pretendente da protagonista. Nesse romance voltado para o público jovem, Florence mantém o humor que parece caracterizar a sua produção, mesmo ao tratar de um tema tão delicado e caro às discussões feministas como é a questão da violência sexual. Se a violência contra a mulher é um dos temas mais prementes da atualidade, tendo em vista as estatísticas que revelam a persistência da violência de gênero no mundo, ainda há muito que falar sobre os tipos de violências que sofremos. Um dos problemas centrais ao se falar de violência é seu próprio conceito, e o desconhecimento sobre o que de fato essa palavra abarca muitas vezes impede o reconhecimento da violência em si, tanto por parte da vítima como por parte do agressor. Ao propor uma discussão sobre o estupro e a cultura do estupro, o romance de Stella Florence, Eu me possuo (2016), surge em meio a um cenário de ausências, tanto na abordagem do tema na literatura brasileira contemporânea quanto em sua observação por parte da própria crítica literária. O romance narra a história de Karina, uma estudante universitária que foi estuprada pelo seu pretendente no que seria sua primeira relação sexual. Sem compreender direito o que lhe ocorreu, Karina procura a avó, com quem conversa sobre o assunto, rompendo a barreira do silêncio que aprisiona tantas sobreviventes, e encontra o apoio de que necessita para reconhecer a violência sofrida e se libertar da culpa que sentiu. Anos depois, a memória dessa noite ressurge com o retorno do rapaz, com quem a personagem volta a conversar, e que até então não estava ciente de que havia estuprado a garota. Em Gênero, patriarcado e violência, a socióloga Heleieth Saffioti comenta que, de forma geral, a violência tende a ser compreendida como a ruptura de qualquer forma de integridade da vítima: 1 Doutoranda em literatura na Universidade de Brasília (UnB), Brasília, DF, Brasil. qpaulad@gmail.com
2 Stella Florence Eu me possuo integridade física, psíquica, sexual, moral (2004, p. 18). Saffioti, no entanto, problematiza o uso desse conceito, uma vez que o mesmo fato pode ser compreendido como violência ou não por diferentes mulheres, o que dificulta ainda mais seu enfrentamento, já que a visibilidade da violência passa por uma conscientização de toda a estrutura patriarcal que alimenta e se alimenta da própria subordinação das mulheres. Para Saffioti, é importante compreendermos a violência contra a mulher como uma grave violação dos direitos humanos. Para pensarmos a violência contra a mulher, no entanto, é preciso esmiuçar esse conceito e compreender a amplitude de sua atuação, uma vez que são muitas as formas de violência que nos atingem. Segundo Saffioti (2004, p.75), o termo violência de gênero, mais amplo e geral, abarca a violência sofrida tanto por homens quanto por mulheres em virtude de seu gênero. Apesar de ser frequentemente usado como sinônimo de violência doméstica e violência familiar, esses outros conceitos seriam subcategorias do próprio conceito de violência de gênero. De acordo com a Lei nº (Lei Maria da Penha), que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil, violência doméstica seria qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial (Brasil, 2006, p. 1). A lei também informa que essa violência pode acontecer dentro ou fora do espaço doméstico, por pessoas próximas à vítima ou não, independentemente de sua orientação sexual, reconhecendo, por fim, que a violência contra a mulher é uma das formas de violação de direitos humanos. A violência familiar, por sua vez, seria aquela perpetrada por familiares da vítima, dentro ou fora do espaço doméstico, em qualquer época de suas vidas. Já o termo violência contra a mulher, cunhado pelo movimento feminista nos anos 1970, implica um posicionamento político, ao focar na violência de gênero, seja ela a violência física, sexual, moral, emocional ou patrimonial, sofrida pelas mulheres em virtude de seu gênero. É importante observar que um tipo de violência quase nunca ocorre de forma independente, havendo sempre uma superposição de violências (Schraiber et al., 2005). No entanto, como observado por algumas teóricas como Carine Mardorossian (2004), a violência sexual parece continuar a ser o tema tabu dos estudos feministas, sendo difícil de mensurar também nas próprias estatísticas. Por se tratar de um tema estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 52, p , set./dez
3 Paula Queiroz Dutra delicado, tende a ser ocultado pelas vítimas, as quais, mesmo sem nenhuma culpa, sentem-se de algum modo responsáveis pelo ocorrido. Em Eu me possuo, a protagonista Karina leva algum tempo para perceber que ela foi mais uma vítima da violência de gênero e que nada do que ocorreu naquela noite foi sua culpa. Heleieth Saffioti (2004, p. 28) chama a atenção para o fato de que os condicionamentos sociais induzem muitos a acreditar na incontrolabilidade da sexualidade masculina, o que atua de forma significativa na naturalização da violência e em sua invisibilidade. Saffioti (2004, p. 89) destaca ainda que as mulheres são socializadas para conviver com a impotência; os homens, por sua vez, são preparados para o exercício do poder, já que têm sua imagem sempre associada à força e à virilidade. Assim, um homem pode praticar atos violentos diante de uma situação em que se sentir impotente, como o momento em que uma garota se recusa a ter com ele relações sexuais como ocorre no romance em questão ou quando uma mulher quer romper um relacionamento afetivo, como acontece em muitos dos casos de agressões registrados diariamente em todo o país. O trecho a seguir, no qual Karina reflete sobre o medo comum às mulheres de sofrerem algum tipo de violência simplesmente por serem mulheres ilustra um dos momentos em que essa violência sistêmica é evidenciada: É doloroso viver com medo, outra frase de Blade Runner que sempre voltava a sua mente. Sim, Karina sabe como é viver com medo. Qualquer mulher sabe. As ruas não nos pertencem: obedecemos a um eterno toque de recolher. Metrôs e ônibus nos acossam enquanto nos transportam. Tribunais de Justiça nos constrangem enquanto nos defendem. E até o vento, quem diria, pode nos amedrontar. Sem diminuir o ritmo da caminhada, ela pega na mochila um casaquinho de tricô, veste-o e começa a puxá-lo para a frente numa nova tentativa de se esconder. Mas ventos, Karina sabia, são como estupradores: não fazem acordos (Florence, 2016, p. 31). A própria definição do estupro, como aponta Rita Laura Segato em Las estructuras elementales de la violencia, pode variar em diferentes leis e países. Por isso, a antropóloga opta por definir a violação como o uso e abuso do corpo do outro, sem que este participe com intenção ou vontade comparável (Segato, 2003, p. 22). Analisando as dinâmicas psíquicas, sociais e culturais da violação, Segato contesta a ideia de que esta seja 249 estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 52, p , set./dez
4 Stella Florence Eu me possuo uma consequência de patologias individuais ou um resultado automático da dominação masculina exercida pelos homens, defendendo a ideia de que a violação, ou seja, o estupro é uma espécie de mandato, uma condição útil à reprodução da economia simbólica do poder, cuja marca é o gênero. Trata-se de um ato necessário nos ciclos regulares de restauração desse poder (Segato, 2003, p. 13), afirma a autora, destacando que o estupro está presente em épocas históricas e culturas diferentes, formando um núcleo sempre presente na história das relações de gênero, que se confunde com a própria história da nossa espécie. Observando que o dispositivo da violência tem dois eixos fundamentais um vertical, que trata da relação do violador com a sua vítima e outro, horizontal, que trata da relação do violador com seus pares, Segato (2003, p. 14) salienta que, em grande parte das análises, o eixo vertical tem sido hipervalorizado, ao passo que o eixo horizontal, que demonstra a relação de fraternidade entre os homens e sua importância na manutenção da ordem de gênero tem sido pouco explorado. Esse aspecto também se apresenta no romance de Stella Florence, que não explora em mais detalhes a conduta masculina em seus relacionamentos afetivos. Como afirma a antropóloga: A condição de iguais que torna possível as relações de competição e aliança entre os pares resulta de sua demonstrada capacidade de dominação sobre aqueles que ocupam a posição mais frágil ou mais fraca na relação de status (Segato, 2003, p. 14). Ainda assim, o romance abre espaço para discutirmos a cultura do estupro, tão presente em nossa sociedade, e demonstra a importância de educarmos também os homens sobre o assunto. Se as mulheres sentem dificuldade em reconhecer as violências sofridas por conta dos papéis de gênero a elas atribuídos, o mesmo acontece com muitos dos homens, que reproduzem um sistema opressor sem questioná-lo e também sem reconhecer que eles próprios são muitas vezes os agressores, como demonstram estudos como o de Lia Zanotta Machado (1998). É nesse ponto que o livro apresenta seu melhor elemento: uma carta escrita por Karina para seu estuprador quando este a convida para sair novamente com o intuito de se desculpar por seu erro do passado. O poder da palavra que Karina assume nesse momento final é o ponto alto da narrativa, pela possibilidade de esclarecer sentimentos complexos que ficaram mascarados ao longo dos anos e de discutir a questão do estupro em primeira pessoa, pela perspectiva de uma mulher sobrevivente. O se estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 52, p , set./dez
5 Paula Queiroz Dutra possuir do título fica representado nesse momento em que a personagem assume o controle pelos seus sentimentos, seu corpo e sua dor, ao se dirigir ao seu agressor por meio da carta, em primeira pessoa, para falar da violência sofrida. Do ponto de vista da representação, é importante que se apresente no romance uma imagem positiva da sobrevivente como alguém que consegue se recompor e superar o trauma vivido, sem, no entanto, esquecêlo, e também com novas possibilidades de se relacionar e continuar a viver. Além disso, ao trazer como protagonista uma jovem de vida comum, o romance consegue evidenciar que a violência de gênero ignora fronteiras, classe social, raça/etnia ou cultura, atingindo um número significativo de mulheres diariamente, sendo majoritariamente perpetrada por pessoas com quem a mulher mantém relações afetivas ou familiares. Outras formas de violência também são evidenciadas pela narrativa de Florence, como é caso da violência simbólica sofrida pelas mulheres em relação aos padrões sociais impostos sobre seus corpos, e de como isso afeta a visão que muitas mulheres têm de si. A relação das mulheres com seus corpos, principalmente com o corpo gordo, é um tema já abordado por Florence em outras obras. Só saio daqui magra (Florence, 2012) e Hoje acordei gorda (Florence, 1999) discutem o discurso dominante que aprisiona as mulheres em padrões de beleza inatingíveis, ainda que o tom humorístico usado para tratar do corpo obeso reforce, em alguns momentos, a gordofobia vigente em nossa sociedade. Justamente para problematizar o humor utilizado por Florence ao tratar do corpo gordo ou obeso, ainda que o politicamente correto pareça ser uma das preocupações do romance, com grande destaque para a função didática, retomo aqui o conceito de patriarcado apresentado por Rita Segato (2003, p. 14), que o define como pertencendo ao estrato simbólico e, em linguagem psicanalítica, como a estrutura inconsciente que conduz os afetos e distribui valores entre os personagens do cenário social. A posição do patriarca é, portanto, uma posição no campo simbólico, que se transpõe em significantes variáveis no curso das interações sociais. Por essa razão, o patriarcado é, ao mesmo tempo, norma e projeto de autorrepresentação e, como tal, seu plano emerge de um escrutínio, de uma escuta etnográfica demorada e sensível às relações de poder e sua, às vezes, imensamente sutil expressão discursiva (Segato, 2003, p. 14, tradução e grifo nosso). 251 estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 52, p , set./dez
6 Stella Florence Eu me possuo Como observado por Georges Vigarello (2012, p ) em As metamorfoses do gordo, nem sempre o corpo gordo foi estigmatizado como ocorre nos dias de hoje, sendo valorizado na Idade Média como sinal de poder e ascendência. Com o tempo, as normas nas sociedades ocidentais passaram a ser cada vez mais exigentes em relação à aparência pessoal e corporal, refletindo também as desigualdades de gênero entre homens e mulheres na medida em que as cobranças em relação ao corpo feminino são muito mais severas. No caso da personagem Karina, o desconforto em relação ao próprio corpo e o aumento de peso podem não apenas evidenciar a opressão simbólica contra o corpo feminino, mas também ser a demonstração de um sintoma comum em mulheres vítimas de violência, como observado por Patrícia Jacob (2009), ou como a própria Florence coloca: uma tentativa de ficar invisível. Ficar invisível como forma de se proteger de novas violências ou de ocultar o trauma vivido, ou ambos. Essa relação com o corpo gordo pode ser observada no trecho a seguir: Embora estivesse com pressa, havia algo que dificultava enormemente os passos de Karina: o vento. Aquele vento contínuo grudava as roupas em seu corpo, expunha suas vergonhas ao mundo, mostrava cada dobra, cada banha, cada palmo de pele recheada de gordura. Ela puxou a blusa branca para a frente: uma, duas, três vezes... é inútil. Sob a vontade do vento, a blusa acabava por se colar novamente ao corpo. Aquele maldito vento fazia com que ela se sentisse constrangedoramente nua (Florence, 2016, p. 30). Além disso, os vários relacionamentos temporários que a personagem vive de forma superficial revelam o trauma sofrido e o impacto que ele causa em relacionamentos futuros. O comportamento da mãe de Karina em relação ao casamento também serve para problematizar o casamento e a maternidade antes considerados como único destino às mulheres, e como isso já se transformou nas novas gerações. Esse aspecto pode ser observado em um dos diálogos entre Karina e a avó, sua grande amiga e conselheira, sobre o comportamento da mãe de Karina, como vemos no trecho a seguir: Sua mãe escolheu viver sob a pata de seu pai. Foi uma escolha dela. Sua mãe nunca gostou muito da liberdade que eu dava pra ela, ela se sentia... solta demais. Demorei muito pra aceitar isso, mas eu entendo agora. Para você um relacionamento como o dos seus pais estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 52, p , set./dez
7 Paula Queiroz Dutra seria uma prisão, para mim também, mas não para ela: ela não se sente aprisionada, ela se sente segura (Florence, 2016, p ). Nesse sentido, a autora consegue discutir outros aspectos da violência que atinge as mulheres sem, no entanto, reforçar a categoria de vítima, mostrando que, assim como a personagem conseguiu lidar com o trauma e as marcas invisíveis que ficam depois da experiência de uma violência sexual, é possível superá-las. Considerando o público-alvo da obra e a pouca discussão sobre essas questões na literatura contemporânea, o romance de Stella Florence, apesar de não trazer uma estrutura narrativa ou personagens mais complexas, pode ser um instrumento interessante para fomentar o debate sobre a violência contra a mulher entre o público jovem, contribuindo, dessa forma, para a construção de um novo olhar sobre a violência de gênero. Referências BRASIL (2006). Lei nº , de 7 de agosto de Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do 8 o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, n. 151, seção 1, p. 1, 8 ago. FLORENCE, Stella (2012) Só saio daqui magra. Rio de Janeiro: Rocco. FLORENCE, Stella (1999) Hoje acordei gorda. Rio de Janeiro: Rocco. FLORENCE, Stella (2016) Eu me possuo. São Paulo: Panda Books. JACOB, Patrícia (2009). A ferida invisível: um estudo sobre abuso sexual e suas consequências nos relacionamentos amorosos. Monografia (Especialização em Terapia de Família e Casal) Centro de Estudos da Família e do Indivíduo, Cuiabá. Disponível em: Acesso em: 26 nov MACHADO, Lia Zanotta (1998). Masculinidade, sexualidade e estupro: as construções da virilidade. Cadernos Pagu, São Paulo, n. 11, p MARDOROSSIAN, Carine (2004). Toward a new feminist theory of rape, Gender Studies, Chicago, v. 27, n. 3, p estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 52, p , set./dez
8 Stella Florence Eu me possuo SAFFIOTI, Heleieth (2004). Gênero, patriarcado, violência. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular; Fundação Perseu Abramo. SCHRAIBER, Lilia Blima et al. (2005) Violência dói e não é direito: a violência contra a mulher, a saúde e os direitos humanos. São Paulo: Unesp. SEGATO, Rita Laura (2003). Las estructuras elementales de la violencia. Bernal: Universidad Nacional de Quilmes. VIGARELLO, Georges (2012). As metamorfoses do gordo: uma história da obesidade. Petrópolis: Vozes. WHO WORLD HEALTH ORGANIZATION (2013). Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and nonpartner. Edited by Penny Howes. Geneva: WHO. Disponível em: Acesso em: 13 dez WHO WORLD HEALTH ORGANIZATION (2002) World report on violence and health. Edited by Etienne G. Krug et al. Geneva: WHO. Disponível em: Acesso em: 13 dez Recebido em 13 de dezembro de Aprovado em 13 de fevereiro de estudos de literatura brasileira contemporânea, n. 52, p , set./dez
Adriana Beserra Silva 1 Tânia Rocha de Andrade Cunha 2
ROMPENDO O SILÊNCIO: O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA VOZ DE MULHERES DO MUNICÍPIO DE CODÓ MA Adriana Beserra Silva 1 Tânia Rocha de Andrade Cunha 2 INTRODUÇÃO Os reflexos da violência contra a mulher
AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA DO NUMAPE/UEPG
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA
VII Congresso Brasileiro e XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia
VII Congresso Brasileiro e XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia Interdisciplinaridade no campo da Saúde: contribuições de estudos sobre a violência contra a mulher Lilia Blima Schraiber Faculdade de
Violência doméstica e familiar contra a mulher em Manaus: análise dos casos atendidos pelo Projeto Ronda Maria da Penha.
Violência doméstica e familiar contra a mulher em Manaus: análise dos casos atendidos pelo Projeto Ronda Maria da Penha. Resumo Esse estudo de caráter descritivo e analítico aborda o contexto de violência
SUMÁRIO. 1. Por que Maria da Penha? O ciclo da violência... 25
SUMÁRIO 1. Por que Maria da Penha?... 21 2. O ciclo da violência... 25 3. Um olhar no tempo... 35 3.1. No passado... 35 3.2. Um novo tempo... 39 3.3. Sem mais tempo... 42 4. Tratados internacionais...
FEMINICÍDIO: UMA REALIDADE BRASILEIRA. Laylla Nayanne Dias Lopes Victor Augusto Cardoso FACULDADE ALFREDO NASSER
FEMINICÍDIO: UMA REALIDADE BRASILEIRA Laylla Nayanne Dias Lopes Victor Augusto Cardoso FACULDADE ALFREDO NASSER ANA CELUTA F. TAVEIRA Faculdade Alfredo Nasser Mestre em Direito e Doutora em Educação anaceluta@yahoo.com.br
Direito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei nº 11.340/2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina Art. 1o Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar
ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
A CONCEPÇÃO DAS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ATENDIDAS PELO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NOVA ESPERANÇA. Daniele Moro (moro.dani@hotmail.com), Maria Inez Barboza
IGUALDADE DE GÊNERO: A REAL EFETIVAÇÃO E GARANTIA DOS DIREITOS DAS MULHERES NO ÂMBITO NACIONAL
IGUALDADE DE GÊNERO: A REAL EFETIVAÇÃO E GARANTIA DOS DIREITOS DAS MULHERES NO ÂMBITO NACIONAL SAMILA INACIO DUTRA Resumo O tema da presente investigação científica é sobre como deve ser realizada a real
Mapa dos Feminicídios no maranhão ( )
Mapa dos Feminicídios no maranhão (2015-2018) O feminicídio representa a última etapa de um continuum de violência que leva à morte. Seu caráter violento evidencia a predominância de relações de gênero
Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências
VIII Seminário de Psicologia e Políticas Públicas "Psicologia no Enfrentamento das Violências e Garantia de Direitos" Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências Marta Maria
A pedofilia em questão no Brasil
A pedofilia em questão no Brasil Campo semântico Violência Abuso Crime Doença Sexualidade Tabu Machismo Realidade A cada dia, pelo menos 20 crianças de zero a nove anos de idade são atendidas nos hospitais
DISCUTINDO VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESCOLA: REFLEXÕES E EXPERIÊNCIAS
DISCUTINDO VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESCOLA: REFLEXÕES E EXPERIÊNCIAS Eliene dos Santos Costa 1 Universidade Federal de Campina Grande, eliene.costa@hotmail.com.br Lucivania da Silva Costa ¹ INTRODUÇÃO Universidade
ESTADO DE SANTA CATARINA CÂMARA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO PIÇARRAS CNPJ: /
PROJETO DE LEI ORDINÁRIA (L) Nº 008/2017 Institui a Campanha Permanente de Combate ao Machismo e Valorização das Mulheres nas escolas públicas do Município de Balneário Piçarras-SC. Art. 1º Fica instituída
Dados da Violência contra a mulher no Brasil
Semana da Mulher Dados da Violência contra a mulher no Brasil Sobre o Estupro Uma mulher é vítima de estupro a cada: 9 minutos Fonte: 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública (FBSP, 2018) O que é considerado
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE VIOLÊNCIA Todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis contra criança e ou adolescente que, sendo capaz de causar à vítima dor ou dano
A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO MUNDO CONTEMPORÂNEO
A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO MUNDO CONTEMPORÂNEO: UM ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DAS MEDIDAS PROTETIVAS NO BRASIL MARCELLA RABELLO LAMBAZ Resumo apresentado pela aluna do Curso de Direito ao V Simpósio de
Fundamentos Socioculturais e Diversidades
NATURALIZAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Fundamentos Socioculturais e Diversidades MÓDULO III Prof.: MSc. Getulio Ribeiro Primeira diversidade percebida entre biológica; (homens e mulheres):
Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental
Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental GONCALVES, Rayane Araújo¹ ;CARNEIRO, Danielle Suzainny dos Reis Castro ²; LISBOA,Iara Alves 1 Universidade de
VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro
VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro Introdução VNA é aquela que ocorre entre parceiros envolvidos em relacionamento
Módulo ABORDAGEM EM SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA. Unidade: 2 - Violência doméstica
Módulo ABORDAGEM EM SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA Unidade: 2 - Violência doméstica 1 2 Unidade 2 -Violência doméstica OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Ao final da atividade o aprendiz deverá ser capaz de: reconhecer
Atenção às Mulheres em Situação de Violência
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres Atenção às Mulheres em Situação de Violência Maria Esther de Albuquerque
ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR EM ILHÉUS ( )
ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR EM ILHÉUS (2009-2010) Ariene Bomfim Cerqueira Paula Carine Matos de Souza Guilhardes de Jesus Júnior Universidade Estadual de Santa Cruz, Departamento de Ciências
EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE EMBARGANTE: CARLOS EDUARDO BOUÇAS DOLABELLA FILHO
EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE 0376432-04.2008.8.19.0001 EMBARGANTE: CARLOS EDUARDO BOUÇAS DOLABELLA FILHO EMBARGADO: MINISTÉRIO PÚBLICO RELATOR: DES. SIDNEY ROSA DA SILVA EMBARGOS INFRINGENTES. Sustentação
Lei Maria da Penha completa 12 anos em agosto, porém, políticas públicas ainda são ineficientes e muitas cidades
Lei Maria da Penha completa 12 anos em agosto, porém, políticas públicas ainda são ineficientes e muitas cidades O combate à violência doméstica e ao feminicídio, no Brasil, é amparado, entre outras legislações,
Palavras-chave: Violência, Gênero, Mulher, Lei Maria da Penha, Feminicídio.
Violência doméstica contra a mulher: violência de gênero e atuação do Estado Arthur Vinicius Pereira (UEPG) E-mail: pereira.arthurvinicius@gmail.com Orientadora: Prof. M.ª Maria Cristina Rauch Baranoski
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017
ASSÉDIO SEXUAL CONTRA AS SERVIDORAS NO CONTEXTO UNIVERSITÁRIO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SEXUAL HARASSMENT AGAINST THE PUBLIC SERVANTS IN THE UNIVERSITARY CONTEXT: AN EXPLORITY STUDY Jéssica Schmidt, Universidade
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, NA UNIVERSIDADE?
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, NA UNIVERSIDADE? Jaqueline Martins 1 Libna Pires Gomes 2 Paula Land Curi 3 Resumo: O presente trabalho deriva do ingresso de docentes e discente, do campo psi, no Programa UFF
CULPABILIZAÇÃO FEMININA NA SOCIEDADE: RELATOS DE GRUPO DE MULHERES NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB
CULPABILIZAÇÃO FEMININA NA SOCIEDADE: RELATOS DE GRUPO DE MULHERES NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB Emanoel Marcos Medeiros de Azevedo; UFPB; emanoel.mrcs@hotmail.com Maria da Glória Leoncio de Salles; UFPB; gloria_salles@hotmail.com
3. Roteiro de perguntas para serem aplicadas na tomada de declarações ou oitivas dasvítimas indiretas e testemunhas
3. Roteiro de perguntas para serem aplicadas na tomada de declarações ou oitivas dasvítimas indiretas e testemunhas As questões abaixo contribuem para ilustrar comportamentos prévios de violência contra
TEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA
TEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA Onze anos depois, publicou o livro Sobrevivi... Posso contar, que serviu para denunciar
Palavras-chave: Consequências Psicológicas; Desigualdade entre Sexos. Violência Sexual.
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: RELAÇÃO ENTRE VIOLÊNCIA DE GÊNERO, ESTUPRO E CULTURA DO ESTUPRO NO BRASIL Mayara Plácido Almeida 1, Marcelo Máximo Purificação 2, Resumo: O objetivo do presente trabalho é relacionar
VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS: UMA DOR EM ASCENSÃO
VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS: UMA DOR EM ASCENSÃO Autora: Amanda Monte de Azevêdo Santos; Coautor: Igor da Silva Bento. (Universidade Estadual da Paraíba. prograd@uepb.com.br). INTRODUÇÃO A violência em si,
AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano)
AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano) a) Manter uma identidade pessoal e uma identidade para o casamento > Dependência exagerada - A identidade do cônjuge é um reflexo do seu
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Estefane Firmino de Oliveira Lima Universidade Federal de Alagoas- UFAL estefaneolima@gmail.com Nívea Kelly Santos da Silva Universidade Federal
PANORAMA DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER NO RIO GRANDE DO SUL. BLANK, Dionis Mauri Penning¹; TADEU, Silney Alves². 1. INTRODUÇÃO
PANORAMA DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER NO RIO GRANDE DO SUL BLANK, Dionis Mauri Penning¹; TADEU, Silney Alves². ¹ Acadêmico da Faculdade de Direito/UFPel dionisblank@gmail.com ² Prof. Dr. da Faculdade de
MASCULINIDADE X FEMINILIDADE
MASCULINIDADE X FEMINILIDADE Homens e mulheres são tratados de forma diferente em nossa sociedade em razão do sexo ao qual pertencem. Cedo, as crianças são separadas de acordo com o órgão genital que têm
CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS
PAG64 CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS 104 CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE AMIZADE A adolescência é um período marcado pela aproximação aos pares e, de acordo com a psicologia, construir relações de amizade saudáveis
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES: O que podem fazer os profissionais de saúde?
ATENÇÃO ÀS MULHERES : O que podem fazer os profissionais de saúde? A violência contra as mulheres é problema de todos e todas. E nós, como profissionais de saúde, temos um importante papel na atenção,
O Questionário RX. 1 - Você está acima do peso? E se está, sabe exatamente quantos quilos tem hoje?
O Questionário RX As respostas nesse questionário são apenas pra você, para o seu autoconhecimento. Isso vai servir pra você tomar consciência de várias coisas que precisam ser trabalhadas, muitas delas
7 GERAL DA RELAÇÃO Duas cartas que representam a essência da relação, a energia envolvida no relacionamento de ambas as partes.
ANTÔNIO LEITURA PARA RELACIONAMENTO MÉTODO TEMPLO DE AFRODITE CASAS 1 E 2 MENTAL ELA E ELE Estas casas se referem a tudo que é pensamento racional, o que cada um pensa do outro e da relação, seus medos,
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER: UMA APROXIMAÇÃO DAS AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE EM CAMARAGIBE, PE.
A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2316-40185113 A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves Por Graziele Frederico, 1 Lúcia Tormin Mollo 2 e Paula Queiroz Dutra 3 Ana Maria
LEI MARIA DA PENHA. o Processo Penal no caminho da efetividade. Valéria Diez Scarance Fernandes. Abordagem jurídica e multidisciplinar
Valéria Diez Scarance Fernandes LEI MARIA DA PENHA o Processo Penal no caminho da efetividade Abordagem jurídica e multidisciplinar (inclui Lei de Feminicídio) SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 2015
A Lei Maria da Penha entre as alunas do Programa Mulheres Mil IFMA Açailândia
A Lei Maria da Penha entre as alunas do Programa Mulheres Mil IFMA Açailândia Karina Cardoso de Sousa 1, Tatiana Oliveira dos Santos Leal 2, Débora Bastos Silva 3, Talita Maciel Lopes 4 1 Assistente Social
Eu acho que eles têm uma dificuldade de falar de si mesmo e isso é nítido (Paloma). As mulheres ficam mais dispostas a falar, mais dispostas a voltar (...) O homem vai vir menos vezes. Ele vai abandonar
União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências.
União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências. União Popular de Mulheres Fundada em 08 de março de 1987. Organização social sem fins lucrativos. Objetivo principal Luta pela completa emancipação
Paternidade e relações de violência intrafamiliar
RESENHA Paternidade e relações de violência intrafamiliar Tania Regina Zimmermann* A autora é pós-doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de Évora, Portugal, atua no programa
Reza 1. Gabriel Francisco de MOURA 2 Renata ALCALDE 3 Universidade Santa Cecília, Santos, SP
Reza 1 Gabriel Francisco de MOURA 2 Renata ALCALDE 3 Universidade Santa Cecília, Santos, SP RESUMO Diante de inúmeros casos de abusos infantis no Brasil, a pedofilia é sem dúvida um assunto delicado e
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM. Significados da violência para familiares de adolescentes em sofrimento psíquico
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 Significados da violência para familiares de adolescentes em sofrimento psíquico Natana Abreu de Moura 1
O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA NO CENTRO DE REFERÊNCIA MARIA DO PARÁ: UM BALANÇO APÓS DOIS ANOS DE FUNCIONAMENTO
RELATO DE EXPERIÊNCIA O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA NO CENTRO DE REFERÊNCIA MARIA DO PARÁ: UM BALANÇO APÓS DOIS ANOS DE FUNCIONAMENTO Adriana Alcântara dos Reis 1 O presente
coleção Conversas #21 - ABRIL e t m o se? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
Sou bem que ele mais v coleção Conversas #21 - ABRIL 2015 - m o c está l e g i o h a que e l apenas por in e t. er e s se? Será Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
ÁREA TEMÁTICA: GÊNERO E SUBJETIVIDADE MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA: DISCUTINDO AS RELAÇÕES CONJUGAIS
ÁREA TEMÁTICA: GÊNERO E SUBJETIVIDADE MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA: DISCUTINDO AS RELAÇÕES CONJUGAIS Mônica dos Santos Adolpho 1 Amanda Pereira Rosa 2 Mario Artur Seleprim Pedroso² Ana Carolina Cademartori³
Mulheres vítimas de estupro, o que os números dizem?
Mulheres vítimas de estupro, o que os números dizem? Emanuelle Goes * 33 homens 33 homens esperando 33 homens esperando a novinha 33 homens esperando a novinha pro abate Carne fresca no mercado As vezes
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: O OLHAR DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Lisy Cathalá de Carvalho 1 Tânia Rocha de Andrade Cunha 2 INTRODUÇÃO
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: O OLHAR DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Lisy Cathalá de Carvalho 1 Tânia Rocha de Andrade Cunha 2 INTRODUÇÃO A violência perpetrada contra a mulher, manifesta-se em especial na relação
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ESTUDOS DE GÊNERO COM MULHERES NO MUNICÍPIO DE AREIA PB: UMA ANÁLISE DE MÚSICAS
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ESTUDOS DE GÊNERO COM MULHERES NO MUNICÍPIO DE AREIA PB: UMA ANÁLISE DE MÚSICAS Bruno Ferreira da Silva; Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Brunoufpb10.1@gmail.com INTRODUÇÃO
DESAMARRAÇÕES Jay Reiss
DESAMARRAÇÕES Por mais estranho que seja o conceito de amarrar a pessoa amada, ele é popular. São muitas as formas de se amarrar a uma pessoa (amada ou não) e se amarrar nas nossas relações. Contratos,
VIOLÊNCIA SEXUAL DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR: EDUCAÇÃO BÁSICA
VIOLÊNCIA SEXUAL DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR: EDUCAÇÃO BÁSICA Resumo LARANGEIRA, V. de C. GASPAR, M. M. Tem por objetivo investigar e analisar a violência sexual contra crianças em fase escolar. Foram
AntoonVan Dyck, Sansão e Dalila (1630)
AntoonVan Dyck, Sansão e Dalila (1630) Constitui uma violação dos direitos fundamentais à vida, à liberdade, à segurança, à dignidade, à igualdade entre mulheres e homens, à não-discriminação e à integridade
PROJETO CAMINHO DE VOLTA EIXO PSICOLÓGICO CLAUDIA FIGARO-GARCIA
PROJETO CAMINHO DE VOLTA EIXO PSICOLÓGICO CLAUDIA FIGARO-GARCIA O QUE PRETENDEMOS NO EIXO PSICOLÓGICO? POSSÍVEIS RAZÕES RELAÇÕES ENTRE A FAMÍLIA E O DESAPARECIDO EMERGÊNCIAS DE DEMANDAS PSÍQUICAS SUPERVISÕES
Relacionamento Abusivo
CARLA EGÍDIO LEMOS PSICÓLOGA Relacionamento Abusivo Relacionamento Abusivo Quando ouvimos falar de Relacionamento Abusivo geralmente nos lembramos da relação amorosa em que a mulher é sempre a vítima,
A MEMÓRIA DO TRABALHO DAS MULHERES NO ESPAÇO PRIVADO: UMA ABORDAGEM TEÓRICA. Thainá Soares Ribeiro 1 Rita Radl Philipp 2 INTRODUÇÃO
A MEMÓRIA DO TRABALHO DAS MULHERES NO ESPAÇO PRIVADO: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Thainá Soares Ribeiro 1 Rita Radl Philipp 2 INTRODUÇÃO O espaço de memória ocupado pelas mulheres ao longo da história registra
TÍTULO: OS DESAFIOS DA VIOLÊNCIA: A APLICAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA NAS UNIÕES HOMOAFETIVAS MASCULINAS
TÍTULO: OS DESAFIOS DA VIOLÊNCIA: A APLICAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA NAS UNIÕES HOMOAFETIVAS MASCULINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE
Ministério do Desenvolvimento Social MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS
Ministério do Desenvolvimento Social MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS Secretaria Nacional de Assistência Social Maria do Carmo Brant de Carvalho Departamento de Proteção Social Básica
apresenta: REDAÇÃO Receita de Bolo
apresenta: REDAÇÃO Receita de Bolo Seus estão a um passo da sua. A importância da Redação no ENEM É a única área cuja nota varia entre 0 e 1000. A importância da Redação no ENEM É a única área cuja nota
Sororidade - A essência e limite do conceito de solidariedade entre as mulheres
Sororidade - A essência e limite do conceito de solidariedade entre as mulheres A sororidade é a ideia de que juntas as mulheres são mais fortes. No contexto do feminismo, a sororidade se trata da solidariedade
A ATUAÇÃO DAS DELEGACIAS DA MULHER COMO POLÍTICA PÚBLICA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DE GÊNERO
A ATUAÇÃO DAS DELEGACIAS DA MULHER COMO POLÍTICA PÚBLICA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA DE GÊNERO Tatianne Bandeira de Vasconcelos 1 Inez Sampaio Nery RESUMO A violência de gênero representa um grave problema
Agenda Nacional de Gênero no âmbito do Desenvolvimento Sustentável até Brasil
Agenda Nacional de Gênero no âmbito do Desenvolvimento Sustentável até 2030 - Brasil Governo Federal Secretaria Especial de Políticas para Mulheres SEPM Santiago Chile, 2017 1. Quadro normativo Constituição
Clique para editar o estilo do título mestre
USO DE APLICATIVO NO ENFRETAMENTO Terceiro À VIOLÊNCIA nível CONTRA A MULHER: A EXPERIÊNCIA DO EVISU Profª Drª Ludmila Fontenele Cavalcanti UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação
VITIMIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL: ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS EM DIFERENTES PERÍODOS.
VITIMIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL: ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS EM DIFERENTES PERÍODOS. Thyana Cordeiro Lopes ; Maria Conceição Oliveira Costa. Bolsista CNPq, Graduanda em Educação Física, Universidade Estadual de
Será Culpa ou Vergonha?
Será Culpa ou Vergonha? Aprenda a distinguir e a lidar com estas emoções! O que são? A vergonha e culpa são emoções auto-conscientes que fazem parte do sistema moral e motivacional de cada indivíduo. Estas
Reginaldo Guiraldelli é um
Resenha / Review Desigualdade de gênero no mundo do trabalho: as trabalhadoras da confecção / Gender inequality in the world of work: the working of the confection Miriam de Souza Leão Albuquerque 1 GUIRALDELLI,
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL N. 136/2019/PGR-EWC RECURSO ESPECIAL N. 1.490.974/RJ RECORRENTE :MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RECORRIDO : T A F RELATOR : MINISTRO ANTONIO SALDANHA PALHEIRO
Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência CRAMSV
Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos Subsecretaria de Cidadania e Direitos Humanos Gerência de Políticas de Cidadania e Direitos Humanos Centro de Referência de Atendimento à Mulher em
Resolução de conflitos e como lidar com pessoas difíceis. Miguel Cavalcanti AgroTalento
Resolução de conflitos e como lidar com pessoas difíceis Miguel Cavalcanti AgroTalento Parabéns!! :-) Você não está aqui por acaso Desafio: não seja um aluno, seja um professor Sugestão Pegue um caderno
GÊNERO FEMININO: MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO ESTADO DE ALAGOAS. Palavras-chave: violência doméstica, gênero, direito, patriarcado.
GÊNERO FEMININO: MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO ESTADO DE ALAGOAS Ayala Farias Peixoto 1 Manoel Messias Teles dos Santos 2 Rozania Balbino de Oliveira Silva 3 Thiago de Oliveira Silva 4 Resumo:
VIOLÊNCIA DE GÊNERO E POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB
VIOLÊNCIA DE GÊNERO E POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB Michele Ribeiro de Oliveira Renata Ligia Rufino Neves de Souza Universidade Federal da Paraíba-UFPB Resumo O presente trabalho decorre
DIALOGANDO SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E A REDE DE CUIDADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
DIALOGANDO SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E A REDE DE CUIDADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Sara Paes Gaião Torreão ¹; Danilo Ventura Oliveira²; Igor Oliveira Meneses³; Amanda Ferreira Vigó 4 ; Rachel
DEPRESSÃO, O QUE É? A
DEPRESSÃO, O QUE É? A depressão é uma doença que pode afetar pessoas de todas as idades. Ela é diferente de tristeza e surge devido a fatores biológicos e emocionais (perdas, traumas, estresse, etc.).
UM OLHAR SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA MECANISMOS À FAVOR DA PROTEÇÃO DA DIGNIDADE DA MULHER. Gustavo Nazi Coelho. Resumo
385 UM OLHAR SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA MECANISMOS À FAVOR DA PROTEÇÃO DA DIGNIDADE DA MULHER. Gustavo Nazi Coelho Resumo Trata-se de uma reflexão sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher,
Questão de gênero no Serviço Social é abordada por prof.ª em entrevista ao CRESS-MG
Questão de gênero no Serviço Social é abordada por prof.ª em entrevista ao CRESS-MG A presença de mulheres no Serviço Social tem definido o perfil da profissão e, consequemente, trazido para seu interior,
Apoio à correção de fichas de avaliação
Apoio à correção de fichas de avaliação O presente documento é um instrumento de apoio aos professores titulares de turma que operacionalizam o PRESSE que pode facilitar a correção das fichas de avaliação
O INSIGHT: O SALTO, A DESCONTINUIDADE, SUA
O INSIGHT: O SALTO, A DESCONTINUIDADE, SUA IMPORTÂNCIA E COMO CHEGAR A ELE Prof. André Galvan INSIGHT Ter um insight significar descobrir ou perceber algo que antes você não percebia, sobre si mesmo, ou
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 24.9.2009 B7-0000/2009 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência das perguntas com pedido de resposta oral B7-0000/2009 e B7-0000/2009 nos termos do
RETRATO DA VIOLENCIA: um estudo de gênero sobre abusadores sexuais
1 RETRATO DA VIOLENCIA: um estudo de gênero sobre abusadores sexuais Mirela Massia Sanfelice 1 Fátima Cristina Vieira Perurena 2 1 INTRODUÇÃO RESUMO O objetivo deste estudo consiste na análise da violência
A MULHER NA CIÊNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
1 A MULHER NA CIÊNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Educação, Linguagem e Memória Daniela Maçaneiro Alves 1 (daniela.alves@unesc.net) Introdução A mulher tem na história um papel importantíssimo mesmo que,
A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea ISSN: 2316-4018 Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea ou Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília (UnB) A literatura
Fenômeno social antigo a violência contra a mulher, expressa a discriminação e preconceito, que ocorre no mundo inteiro, manifestando-se sob
1 AVANÇOS E DESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES NO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB Michele Ribeiro de Oliveira 1 RESUMO O presente trabalho decorre do projeto
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: DETERMINANTES NO CONTEXTO FAMILIAR E GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: DETERMINANTES NO CONTEXTO FAMILIAR E GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS Ronaldo Silva Júnior¹; Luciana Letícia Barbosa Silva Gomes² ¹Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
União das Associações de Portadores de Psoríase do Brasil. Cenário da Psoríase no Brasil: Uma revisão necessária
União das Associações de Portadores de Psoríase do Brasil Cenário da Psoríase no Brasil: Uma revisão necessária Comissão de Assuntos Sociais Senado Federal Brasília, 03 de Junho de 2015 PSORÍASE BRASIL:
A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL. Palavras-chave: Literatura infantil. Personagem feminina. Anos Iniciais do Ensino Fundamental
A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL ISBN 978-85-7846-516-2 Mikaela Francielle Alves Email: mikafalves@hotmail.com Rovilson José da Silva E-mail: rovilson@uel.br Eixo 1: Didática e Práticas de
RELAÇÕES VIOLENTAS: HETEROSSEXUALIDADE E FEMINISMO MATERIALISTA EM PERSPECTIVA
RELAÇÕES VIOLENTAS: HETEROSSEXUALIDADE E FEMINISMO MATERIALISTA EM PERSPECTIVA Nathalia Christina Cordeiro; Valéria Noronha Universidade Federal da Bahia nathich_c@hotmail.com Resumo Apesar de alguns avanços,
FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR.
FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR. Vanessa Elias, EEB Pref Luiz Carlos Luiz, vafloripageo@hotmail.com 1 Introdução Apesar da necessidade evidente de
COMO AJUDAR ALGUÉM COM RISCO DE SUICÍDIO
COMO AJUDAR ALGUÉM COM RISCO DE SUICÍDIO? AUTORAS: Larissa Martins Ortega Chiquito Profa. Dra. Kelly Graziani Giacchero Vedana (Orientadora) Centro de Educação em Prevenção e Prevenção do Suicídio 1 APRESENTAÇÃO
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Luciana Zamprogne A Futura Pesquisa e Consultoria foi às ruas saber a opinião da população da Grande Vitória sobre um tema que, por estar geralmente em evidência, gera polêmica:
6. Considerações Finais
6. Considerações Finais Os estudos voltados para a violência doméstica contra a mulher tiveram, aqui no Brasil, como um dos principais propulsores a iniciativa de denúncias contra os crimes de assassinatos
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO CONTEXTO FAMILIAR
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO CONTEXTO FAMILIAR Amanda Carrijo Silva Beatriz Santos de Melo Éles Fernanda Martins Silva Elisângela Maura Catarino RESUMO: A violência doméstica afeta suas vítimas de forma negativa
SEMANA UNIVERSITÁRIA DA FACULDADE DE DIREITO Faculdade de Direito
Faculdade de Direito SEMANA UNIVERSITÁRIA DA FACULDADE DE DIREITO 2018 Trata-se das ações de extensão que compõem a Semana Universitária da Faculdade de Direito. Serão ministradas palestras, minicursos,
Violência de Gênero Região Centro-Oeste
Violência de Gênero Região Centro-Oeste Daniel S. Simião DAN/UnB simiao@unb.br Violência de Gênero Violência de Gênero é tema amplo que se desdobra sobre várias dimensões do cotidiano. Envolve práticas
MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 PAUTA INTERNA
MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 PAUTA INTERNA A MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 tem sua plataforma de luta com o lema Desenvolvimento Sustentável com Justiça, Autonomia, Liberdade e Igualdade, o que significa que