Microprocessadores Tópicos Esp. em Eletrônica Industrial
|
|
- Milton Vasco Barateiro Arruda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA - DAELT CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA MESTRADO EM SISTEMAS DE ENERGIA - PPGSE Microprocessadores Tópicos Esp. em Eletrônica Industrial - amauriassef@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/amauriassef
2 Tiva C TM4C23GH6PM Módulo Universal Asynchronous Receivers/Transmitters (UARTs) 8 UARTs Gerador de baud-rate (Taxa de Transmissão) programável até 5 Mbps para velocidade regular (/6) ou 0 Mbps para alta velocidade (/8) FIFOs 6x8 separadas para Tx e Rx para reduzir o carregamento do serviço de interrupção Comprimento da FIFO programável e níveis de disparo de /8, ¼, ½, ¾ e 7/8 Padrão de comunicação assíncrona com bits start, stop e parity 2
3 5, 6, 7 ou 8 bits de dados Paridade par, ímpar ou sem paridade Geração de ou 2 stop bit IrDA serial-ir (SIR) encoder/decoder IrDA ou UART programáveis Suporte para comunicação com smart card e padrão EIA-485 de 9 bits Controle de fluxo de Modem (na UART) Interruções padrões de nível de FIFO ou fim de transmissão (End-of-Transmission EOT) Transferência eficiente usando o Micro Controlador de Acesso Direto à Memória (µdma) 3
4 Diagrama em blocos 6-MHz ±% Onde n vai de 0 a 7 (8 UARTs) 4
5 Descrição Os sinais das UARTs são funções alternadas dos sinais GPIO e por padrão são configurados como GPIO Exceção: pinos U0Rx (PA0) e U0Tx (PA) com função UART O bit AFSEL no registro GPIO Alternate Function Select (GPIOAFSEL) (p. 67) deve ser escolhido para a função UART O numero no parênteses é a codificação que deve ser programada no campo PMCn do registro GPIO Port Control (GPIOPCTL) (p. 688) para atribuir os sinais da UART para o pino GPIO específico. 5
6 6
7 Pinos das UARTs 7
8 Principais registros da UART (p. 906) UARTDR (UART Data): Registro de dados (a interface para os FIFOs) Bit Nome Valor Descrição: OE Overrun Error 0 Nenhum dado foi perdido devido a uma sobrecarga FIFO Novos dados foram recebidos quando o FIFO estava cheia, resultando em perda de dados. 8
9 Bit Nome Valor Descrição :0 BE Break Error PE Parity Error FE Frame Error Data Tx/Rx 0 Não ocorreu nenhuma condição de ruptura Uma condição de quebra foi detectada, indicando que a entrada de dados de recebimento foi mantida baixa por mais tempo que um tempo de transmissão de palavras completas (definido como start, data, parity e stop bits) 0 Não ocorreu nenhum erro de paridade A paridade do caractere de dados recebido não corresponde à paridade definida pelos bits 2 e 7 do registro UARTLCRH 0 Não ocorreu nenhum erro de quadro O caractere recebido não possui um bit de parada válido (um bit de parada válido é ). Os dados que devem ser transmitidos através do UART são escritos neste campo Quando lido, este campo contém os dados recebidos pelo UART 9
10 UARTRSR/UARTECR (UART Rx Status/Error Clear) R0 UARTRSR/UARTECR (UART Rx Status/Error Clear) WO *Escrever no registro UARTECR para limpar os erros 0
11 UARTFR (UART Flag) R0 Bit Nome Valor Descrição TXFE Tx FIFO Empty RXFF RxFIFO Full TXFF Tx FIFO Full RXFE Rx FIFO Empty 0 O transmissor possui dados para transmitir Se a FIFO estiver desativada (FEN é 0), o registro de retenção de Tx está vazio. Se a FIFO estiver habilitada (FEN é ), a FIFO de Tx está vazia. 0 O receptor pode receber dados Se a FIFO estiver desativada (FEN é 0), o registro de retenção está cheio. Se a FIFO estiver habilitada (FEN é ), a FIFO de recebimento está cheia. 0 O transmissor não está cheio. Se a FIFO estiver desativada (FEN é 0), o registro de retenção de Tx está cheio. Se a FIFO estiver habilitada (FEN é ), a FIFO de Tx está cheia. 0 O receptor não está vazio Se a FIFO estiver desativada (FEN é 0), o registro de retenção está vazio. Se a FIFO estiver habilitada (FEN é ), a FIFO de recebimento está vazia.
12 Bit Nome Valor Descrição 3 BUSY 0 CTS Clear To Send 0 A UART não está ocupada A UART está ocupada transmitindo dados. Este bit permanece configurado até que o byte completo, incluindo todos os bits de parada, tenha sido enviado do registro de deslocamento 0 O sinal UCTS não é utilizado O sinal UCTS é utilizado UARTIBRD (UART Integer Baud-Rate Divisor) Bit Nome Descrição 3:6 Reservado Reservado 5:0 DIVINT Parte inteira do divisor de Baud-Rate 2
13 UARTFBRD (UART Fractional Baud-Rate Divisor) Bit Nome Descrição 3:6 Reservado Reservado 5:0 DIVFRAC Parte fracionária do divisor de Baud-Rate UARTLCRH (UART Line Control) Bit Nome Valor Descrição: 7 SPS Stick Parity Select Quando os bits, 2 e 7 do UARTLCRH são configurados, o bit de paridade é transmitido e verificado como 0. Quando os bits e 7 são definidos e 2 é desmarcado, o bit de paridade é transmitido e verificado como um. Quando este bit está limpo, a paridade do stick está desativada 3
14 Bit Nome Valor Descrição 6: WLEN Word Length FEN Enable FIFOs STP2 Two Stop Bits Select EPS Even Parity Select Os bits indicam o número de bits de dados Tx ou Rx em um quadro da seguinte maneira: 0x0-5 bits (padrão) 0x - 6 bits 0x2-7 bits 0x3-8 bits 0 As FIFOs estão desativadas (modo de caractere). As FIFOs tornam-se registros de espera de byte de profundidade. Aos buffers das FIFOs de Tx e Rx são ativados (modo FIFO). 0 Um bit de parada é transmitido no final de um quadro. Dois bits de parada são transmitidos no final de um quadro. A lógica de recepção não verifica se há dois bits de parada recebidos. 0 É realizada paridade ímpar que verifica por um número ímpar de s. Geração e verificação de paridade par são realizadas durante a Tx e Rx, que verifica por um número par de s em dados e bits. 4
15 Bit Nome Valor Descrição 0 PEN Parity Enable BRK Send Break 0 A paridade é desativada e nenhum bit de paridade é adicionado ao quadro de dados. A verificação e geração de paridade está ativada. 0 Uso normal. Um nível baixo é continuamente emitido no sinal UnTx, depois de completar a transmissão do caractere atual. Para a execução adequada do comando break, o software deve definir este bit para pelo menos dois quadros (períodos de caracteres). UARTCTL (UART Control) 5
16 Bit Nome Valor Descrição CTSEN Enable Clear To Send RTSEN Enable Request to Send RTS Request to Send RXE Receive Enable TXE Transmit Enable LBE Loop Back Enable 0 O controle de fluxo de hardware CTS está desabilitado. O controle de fluxo de hardware CTS está habilitado. Os dados só são transmitidos quando o sinal UCTS é afirmado. 0 O controle de fluxo de hardware RTS está desativado O controle de fluxo de hardware RTS está habilitado. Os dados só são solicitados (afirmando URTS) quando o FIFO de recebimento possui entradas disponíveis. Quando o RTSEN é 0, o status desse bit é refletido no sinal URTS. Se RTSEN estiver configurado, este bit será ignorado em uma gravação e deve ser ignorado em leitura. 0 A seção Rx da UART está desativada. A seção Rx da UART está habilitada. 0 A seção de Tx da UART está desativada. A seção de Tx da UART está habilitada. 0 Operação normal. O caminho UnTx é alimentado através do caminho UnRx. 6
17 Bit Nome Valor Descrição HSE High- Speed Enable EOT End of Transmis sion Smart Card Support SIR Low- Power Mode 0 A UART é sincronizada usando o relógio do sistema dividido por 6. A UART é sincronizada usando o relógio do sistema dividido por 8. 0 O bit TXRIS é definido quando a condição FIFO de transmissão especificada em UARTIFLS é atendida O bit TXRIS é configurado somente depois que todos os dados transmitidos, incluindo bits de parada, apagaram o serializador. 0 Operação normal. 0 A UART opera no modo Smart Card. Os bits de baixo nível são transmitidos como um pulso alto ativo com uma largura de 3/6 do período do bit. O UART opera no modo SIR Low-Power. Os bits de baixo nível são transmitidos com uma largura de pulso que é 3 vezes o período do sinal de entrada IrLPBaud6, independentemente da taxa de bits selecionada. 7
18 Bit Nome Valor Descrição 0 SIREN SIR Enable UARTEN UART Enable 0 Operação normal. O bloco IrDA SIR está habilitado e o UART irá transmitir e receber dados usando o protocolo SIR. 0 The UART is disabled. The UART is enabled. UARTCC (UART Clock Configuration) Bit Nome Descrição 3:4 Reservado Reservado 3:0 CS UART Baud Clock Source A tabela a seguir especifica a origem que gera para o relógio da UART: 0x0 System Clock 0x-0x4 reservado 0x5 PIOSC (6 MHz +-%) 0x5-0xF Reservado 8
19 Descrição funcional O UART está configurado para transmissão e/ou recepção através dos bits TXE e RXE do registrador UART Control (UARTCTL) (p. 98) Antes de programar qualquer registro de controle, o UART deve ser desabilitado ao limpar o bit UARTEN no UARTCTL O módulo UART também inclui um bloco codificador/decodificador IR serial (SIR) que pode ser conectado a um transceptor infravermelho para implementar uma camada física IrDA SIR. A função SIR é programada usando o registro UARTCTL 9
20 Lógica de Transmissão e Recepção A lógica de transmissão executa a conversão paralelo para serial nos dados lidos a partir do FIFO de transmissão A lógica de controle emite o fluxo de bit serial começando com um start bit e seguido pelos bits de dados (LSB primeiro), bit de paridade e os bits de parada de acordo com a configuração programada nos registros de controle 20
21 Geração do Baud-Rate O divisor de taxa de transmissão é um número de 22 bits composto por um inteiro de 6 bits e uma parte fracionada de 6 bits O número inteiro de 6 bits é carregado através do registro UART Integer Baud-Rate Divisor (UARTIBRD) (p. 94) e a parte fracionada de 6 bits é carregada com o registro UART Fractional Baud-Rate Divisor (UARTFBRD) (p. 95) O divisor de baud-rate (BRD) tem a seguinte relação com o relógio do sistema (onde BRDI é a parte inteira do BRD e BRDF é a parte fracionada, separada por uma casa decimal) 2
22 onde UARTSysClk é o relógio do sistema conectado ao UART, e ClkDiv é 6 (se HSE no UARTCTL estiver limpo) ou 8 (se HSE estiver configurado) Por padrão, o clock da UART é gerado pelo System Clock Alternativamente, o UART pode ser sincronizado a partir do oscilador de precisão interno (PIOSC), independentemente da seleção do relógio do sistema. Isso permitirá que o relógio da UART seja programado independentemente das configurações PLL do relógio do sistema 22
23 O número fracionário de 6 bits (que deve ser carregado no campo de bits DIVFRAC no registro UARTFBRD) pode ser calculado tomando a parte fracionada do divisor de baud rate, multiplicando-o por 64 e adicionando 0,5 para considerar os erros de arredondamento 23
24 Juntamente com o registro UART Line Control, High Byte (UARTLCRH) (p. 96), os registros UARTIBRD e UARTFBRD formam um registro interno de 30 bits. Este registro interno só é atualizado quando uma operação de gravação para UARTLCRH é executada, portanto, qualquer alteração no divisor de taxa de transmissão deve ser seguida por uma gravação no registro UARTLCRH para que as alterações entrem em vigor Para atualizar os registros de baud-rate, existem quatro sequências possíveis: Escrever no UARTIBRD, UARTFBRD e UARTLCRH Escrever no UARTFBRD, UARTIBRD e UARTLCRH Escrever no UARTIBRD e UARTLCRH Escrever no UARTFBRD e UARTLCRH 24
25 Transmissão de dado Os dados de Tx e Rx são armazenados em duas FIFOs de 6 bytes, embora o FIFO de recebimento tenha quatro bits extras por caractere para informações de status Para Tx, os dados são gravados na FIFO Tx. Se a UART estiver habilitada, ele faz com que um quadro de dados comece a transmitir com os parâmetros indicados no registro UARTLCRH Os dados continuam a ser transmitidos até que não haja dados na FIFO de transmissão. O bit BUSY no registro UART Flag (UARTFR) (p. 9) é setado assim que os dados são gravados no FIFO de transmissão (ou seja, se a FIFO não está vazia) e permanece assim enquanto os dados estão sendo transmitidos. O bit BUSY é negado apenas quando a FIFO Tx está vazia, e o último caractere foi transmitido do registro de deslocamento, incluindo os bits de parada 25
26 Quando o Rx está ocioso (o sinal UnRx é continuamente ), e a entrada de dados é baixa (um bit de início foi recebido), o contador de recebimento começa a correr e os dados são amostrados no oitavo ciclo de Baud6 ou quarto ciclo de Baud8 dependendo na configuração do bit HSE (bit 5) no UARTCTL (p. 895) O bit de início é válido e reconhecido se o sinal UnRx ainda estiver baixo no oitavo ciclo de Baud6 (HSE clear) ou no quarto ciclo de Baud 8 (HSE set), caso contrário, ele é ignorado. Após a detecção de um bit de início válido, os bits de dados sucessivos são amostrados em cada 6º ciclo de Baud6 ou 8º ciclo de Baud8 (ou seja, um período de um período posterior) de acordo com o comprimento programado dos caracteres de dados e o valor do bit HSE em UARTCTL. O bit de paridade é verificado se o modo de paridade estiver ativado. O comprimento e a paridade dos dados são definidos no registro UARTLCRH 26
27 Por fim, um bit de parada válido é confirmado se o sinal UnRx for alto, caso contrário, ocorreu um erro de enquadramento (frame). Quando uma palavra completa é recebida, os dados são armazenados no FIFO de recebimento, juntamente com todos os bits de erro associados a essa palavra Interrupts Overrun Error, Break Error, Parity Error, Framing Error, Receive Timeout Tx (quando a condição definida no bit TXIFLSEL no registro UARTIFLS é atendida ou se o bit EOT no UARTCTL estiver configurado, quando o último bit de todos os dados transmitidos deixar o serializador) Rx (quando a condição definida no bit RXIFLSEL no registro UARTIFLS é atendida) 27
28 Inicialização e Configuração. Ative o módulo UART usando o registro RCGCUART (p. 344). 2. Ative o relógio para o módulo GPIO apropriado através do registro RCGCGPIO (p. 340). Para descobrir qual a porta GPIO para habilitar, consulte a Tabela 23-5 na página Defina os bits GPIO AFSEL para os pinos apropriados (p. 67). Para determinar quais GPIOs devem ser configurados, consulte a Tabela 23-4 na página Configure o nível de corrente GPIO e/ou a taxa de disparo conforme especificado para o modo selecionado (p. 673 e p. 68). 5. Configure os campos PMCn no registro GPIOPCTL para atribuir os sinais UART aos pinos apropriados (p. 688 e a Tabela 23-5 na p. 35). 28
29 Exemplo Assumindo que o clock da UART é 20 MHz, e a configuração desejada é baud rate de 5200 (velocidade regular), comprimento de dados de 8 bits, bit de parada, sem paridade, FIFOs desabilitadas e sem interrupções, BRD = BRDI + BRDF = UARTSysClk/(ClkDiv Baud Rate) BRD = =0,8507 BRDI = 0, isto é, UARTIBRD = 0 BRDF = 0,8507 UARTFBRD = integer(0, ,5) UARTFBRD = 55 29
30 Com os valores BRD calculados, a configuração da UART é gravada no módulo na seguinte ordem:. Desative a UART apagando o bit UARTEN no registro UARTCTL 2. Escreva a parcela inteira do BRD no registro UARTIBRD 3. Escreva a parcela fracionada do BRD no registro UARTFBRD 4. Escreva os parâmetros de série desejados no registro UARTLCRH (neste caso, um valor de 0x ) 5. Configure a fonte de relógio UART escrevendo para o registro UARTCC 6. Opcionalmente, configure o canal μdma (p. 585) e ative a(s) opção(ões) DMA no registro UARTDMACTL 7. Ative o UART definindo o bit UARTEN no registro UARTCTL 30
31 Configuração da UART0 para o Tiva C TM4C23G LauchPad 3
32 32
33 APIs do TivaWare #include "driverlib/uart.h" #include "utils/uartstdio.h" extern void UARTStdioConfig(uint32_t ui32port, uint32_t ui32baud, uint32_t ui32srcclock); extern int UARTgets(char *pcbuf, uint32_t ui32len); extern unsigned char UARTgetc(void); extern void UARTprintf(const char *pcstring,...); extern void UARTvprintf(const char *pcstring, va_list vaargp); extern int UARTwrite(const char *pcbuf, uint32_t ui32len); #ifdef UART_BUFFERED extern int UARTPeek(unsigned char ucchar); extern void UARTFlushTx(bool bdiscard); extern void UARTFlushRx(void); extern int UARTRxBytesAvail(void); extern int UARTTxBytesFree(void); extern void UARTEchoSet(bool benable); #endif 33
34 Código de inicialização com o TivaWare Projeto exemplo Hello #include <stdint.h> #include <stdbool.h> #include "inc/hw_memmap.h" #include "inc/hw_types.h" #include "driverlib/debug.h" #include "driverlib/fpu.h" #include "driverlib/gpio.h" #include "driverlib/pin_map.h" #include "driverlib/rom.h" #include "driverlib/sysctl.h" #include "driverlib/uart.h" #include "utils/uartstdio.h" #include <inc/tm4c23gh6pm.h> //Desbloqueio do pino PF0 GPIO_PORTF_LOCK_R = 0x4C4F434B; GPIO_PORTF_CR_R = 0xF; #define RED_LED GPIO_PIN_ //PF #define BLUE_LED GPIO_PIN_2 //PF2 #define GREEN_LED GPIO_PIN_3 //PF3 #define SW GPIO_PIN_4 //PF4 #define SW2 GPIO_PIN_0 //PF0 34
35 //***************************************************************************** // // Configure the UART and its pins. This must be called before UARTprintf(). // //***************************************************************************** void ConfigureUART(void) { // Enable the GPIO Peripheral used by the UART. ROM_SysCtlPeripheralEnable(SYSCTL_PERIPH_GPIOA); // Enable UART0 ROM_SysCtlPeripheralEnable(SYSCTL_PERIPH_UART0); // Configure GPIO Pins for UART mode. ROM_GPIOPinConfigure(GPIO_PA0_U0RX); ROM_GPIOPinConfigure(GPIO_PA_U0TX); ROM_GPIOPinTypeUART(GPIO_PORTA_BASE, GPIO_PIN_0 GPIO_PIN_); // Use the internal 6MHz oscillator as the UART clock source. UARTClockSourceSet(UART0_BASE, UART_CLOCK_PIOSC); } // Initialize the UART for console I/O. // UARTStdioConfig(0, 5200, ); 35
36 while() { // // Turn on the BLUE LED. // GPIOPinWrite(GPIO_PORTF_BASE, GPIO_PIN_2, GPIO_PIN_2); // // Delay for a bit. // SysCtlDelay(SysCtlClockGet() / 0 / 3); // // Turn off the BLUE LED. // GPIOPinWrite(GPIO_PORTF_BASE, GPIO_PIN_2, 0); // // Delay for a bit. // SysCtlDelay(SysCtlClockGet() / 0 / 3); } UARTprintf("Hello, world!\n"); 36
37 Visualização dos dados seriais via o software Putty 37
38 Referências Main page: Tiva C Series TM4C23G LaunchPad: TM4C23GH6PM folder: LaunchPad Wiki: Valvano, Jonathan. Embedded Systems (Introduction to Arm\xae Cortex\u222-M Microcontrollers) (p. 260). Jonathan Valvano. E Microcontroladores ARM7 (Philips - Família LPC23x) : O poder dos 32 Bits - teoria e prática / Daniel Rodrigues de Sousa Microcontroladores ARMTM CortexTM-M3 (família LPC75x/6x da NXP) : Programação em linguagem C / Alberto Noboru Miyadaira Introdução aos microcontroladores ARM Cortex-M4 Tiva C Series da Texas Instruments, Stéfano Andrade de Souza, Março de
Comunicação Serial RS-232. Walter Fetter Lages
Comunicação Serial RS-232 Walter Fetter Lages fetter@ece.ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG04056 Microcontroladores
Leia maisPorta Série SÉRIE x PARALELO PORTA SÉRIE. Comunicação série SÉRIE PARALELA
Porta Série 8051 Aplicações de Microprocessadores 2006/2007 SÉRIE x PARALELO SÉRIE EMISSOR RECEPTOR PARALELA EMISSOR RECEPTOR 2 2 PORTA SÉRIE Comunicação série Síncrona Existe um sinal de relógio entre
Leia maisAcetatos de apoio às aulas teóricas
Microprocessadores e Aplicações Acetatos de apoio às aulas teóricas Ana Cristina Lopes Dep. Engenharia Electrotécnica http://orion.ipt.pt anacris@ipt.pt Ana Cristina Lopes, 22 de Novembro de 2004 Microprocessadores
Leia maisLaboratório de Sistemas Processadores e Periféricos Porta Serial Prática 14
Laboratório de Sistemas Processadores e Periféricos Porta Serial Prática 14 Gustavo G. Parma Assunto: Interface Serial Objetivos: O aluno deverá ser capaz de utilizar e conhecer os fundamentos da porta
Leia maisSistema Digitais. Bacharelado de Informática UEM DIN - Prof. Elvio 2017
5197 - Sistema Digitais Bacharelado de Informática UEM DIN - Prof. Elvio 2017 Roteiro ATmega328 (SPI) ATmega328 (USART) Introdução Interfaces de comunicação Interface Síncrona HW mais simples que interface
Leia maisET53C - SISTEMAS DIGITAIS
ET53C - SISTEMAS DIGITAIS Barramentos de Comunicação Serial UART e I 2 C Prof.: Glauber Brante e Profa. Mariana Furucho gbrante@utfpr.edu.br marianafurucho@utfpr.edu.br UTFPR Universidade Tecnológica Federal
Leia maisRTC Real Time Counter e Pinos do JM60
RTC Real Time Counter e Pinos do JM60 Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM) Profa. Eduardo Henrique Couto Tópicos da aula: Modos de baixo consumo; RTC; Pinos do JM60; Pinos I/O de
Leia maisTópicos. Introdução. Padrões de Interfaceamento
Tópicos 8 Introdução Padrões de Interfaceamento Os processadores 888/88 Interfaceamento com o 88 Os processadores 88/88 Os processadores Pentium PIC e PTC Interrupção e BIOS PPI e Porta Paralela Placa
Leia maisPCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca
PCS-2529 Introdução aos Processadores Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca 1 2 Existem 4 esquemas diferentes de E/S possíveis, cada um se aplicando em uma determinada situação. E/S Programada. E/S Acionada
Leia maisecos - Gestores de dispositivos
ecos - Gestores de dispositivos gestores de dispositivos ( device drivers ) interface aplicacional (API) gestor de linha série raw serial driver tty driver ecos - device driver - user API cyg_io_lookup
Leia maisOrganização de Memórias
Intel 8051 O Intel 8051 é um microcontrolador de 8 bits que pertence a família MCS-51 da Intel e foi lançado em 1977. É tido como o microcontrolador mais popular do mundo, pois é muito versátil e possui
Leia maisComunicação Serial. Comunicação Serial
RECEPÇÃO TRANSMISSÃO D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 DESLOCAMENTO DESLOCAMENTO D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 D0 D0 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D1 D0 D1 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D2 D0 D1 D2 D7 D6 D5 D4 D3 D3 D0 D1 D2 D3 D7 D6 D5 D4
Leia maisCapítulo 3. A camada de enlace de dados
slide 1 Capítulo 3 A camada de enlace de dados slide 2 Onde vive o protocolo de camada de enlace? slide 3 Questões de projeto da camada de enlace Serviços de rede da camada de enlace Quadros Controle de
Leia maisRedes Industriais. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.
Redes Industriais Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Criado na década de 1970 pela Modicon. É um dos mais antigos protocolos utilizados em redes de CLPs para aquisição de sinais de instrumentos e comandar
Leia maisPortas de entrada e saída; Interrupções; Interrupções externas; Temporizadores Contadores; Interface Serial
Periféricos Integrados do 8051 Portas de entrada e saída; Interrupções; Interrupções externas; Temporizadores Contadores; Interface Serial Periféricos Integrados do 8051 Portas de entrada e saída O 8051
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL (UART)
MICROPROCESSADORES II (EMA864315) COMUNICAÇÃO SERIAL (UART) 1 O SEMESTRE / 2017 Alexandro Baldassin AULA PASSADA Começamos a ver formas de comunicação entre o processador e dispositivos de I/O Vimos interfaces
Leia maisControladores do IBM-PC. Gustavo G. Parma
Controladores do IBM-PC Gustavo G. Parma IBM-PC baseado em ISA Sistema de interrupção do x86 Duas entradas de solicitação de interrupção NMI: Non-maskable interruption Erro de paridade da RAM Channel Check
Leia maisProf. Adilson Gonzaga
Prof. Adilson Gonzaga Outras características importantes em Microprocessadores/Microcontroladores Redução de Potência de Operação As versões CHMOS (89C51, 89S52, etc ) da família MCS-51 possuem dois modos
Leia maisMicrocontrolador 8051
Microcontrolador 8051 Inicialmente fabricado pela INTEL, atualmente fabricado por várias empresas; Possui uma grande variedade de dispositivos, com diversas características, porém compatíveis em software;
Leia maisMicrocontrolador 8051:
Microcontrolador 8051: Fonte: CORRADI 2009 O Microcontrolador 8051: Começou a ser produzido no início da década de 80, pela Intel; Hoje é fabricado por várias empresas e com muitas variações; Atualmente,
Leia maisTrabalho Prático Nº3 Porta Paralela
Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela 1. OBJECTIVOS - Utilização da porta paralela como porto genérico de Entrada e Saída. 2. INTRODUÇÃO A porta paralela é um meio frequentemente utilizado para efectuar
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisInterrupção. Prof. Adilson Gonzaga
Interrupção Prof. Adilson Gonzaga Estrutura de Programação Assembly Programa Principal Chamada de Sub-rotina1 Programa Principal Chamada de Sub-rotina2 Sub-rotina1 Subrotina2 Programa Principal Chamada
Leia maisINTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES
INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES MICROCONTROLADOR X MICROPROCESSADOR Baixa capacidade de processamento Freq. Operação em MHz Custo de R$ 7,00 a 30,00 Aplicações mais restrita Alta capacidade de processamento
Leia maisSistemas Digitais e Microcontrolados
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Sistemas Digitais e Microcontrolados Contador/Temporizador
Leia maisMemórias. EL68E Sistemas Embarcados. Tecnologias de Memórias. Conceitos. Profs. Douglas Renaux e Hugo Vieira Neto
EL68E Sistemas Embarcados Profs. Douglas Renaux e Hugo Vieira Neto Memórias Tecnologias de Memórias Voláteis x Não-Voláteis Estáticas x Dinâmicas Tipos: ROM PROM EPROM Flash SRAM SDRAM DDR Conceitos Organização
Leia maisCAPÍTULO 3 Interfaces Seriais RS-232 e RS-485
Interfaces e Periféricos 22 CAPÍTULO 3 Interfaces Seriais RS-232 e RS-485 A Porta serial RS-232 Com o passar dos anos, a porta de comunicação serial RS-232 veio sendo gradualmente suprimida pela USB para
Leia maisINTRODUÇÃO AO ARDUINO DUE, CANAL DIGITAL, FUNÇÃO DELAY
INTRODUÇÃO AO ARDUINO DUE, CANAL DIGITAL, FUNÇÃO DELAY INTRODUÇÃO A Plataforma Arduino é considerada plataforma aberta, ou seja, qualquer pessoa pode efetuar uma melhoria em um código, biblioteca e disponibilizá-la
Leia maisCurso de Microcontroladores PIC 16F84A
Curso de Microcontroladores PIC 16F84A João Neto Caetano Jnetcaetano@hotmail.com Marciel Gonçalves Azevedo Marcielgazevedo@hotmail.com Célio Rodrigues Pinto Treinamentos em geral, suporte a alunos universitários
Leia maisControlador Lógico Programável
Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Controlador Lógico Programável PLC300 V1.20 Adendo ao Manual do Usuário Idioma: Português Índice 1. PROTOCOLO ASCII PARA LEITORES DE
Leia maisIntrodução ao Microcontrolador PIC
Introdução ao Microcontrolador PIC Nikolas Libert Aula 11 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial Memórias Memórias Memória de dados Núcleo do μc Memória de código Normalmente os microcontroladores
Leia maisExemplos de Programas em C para o 8051 para o compilador crossware EEL Prof. Raimes Moraes
Exemplos de Programas em C para o 8051 para o compilador crossware EEL7030 - Prof. Raimes Moraes /* HELLO.C Programa Exemplo No 1 - Ilustra programa para a escrita de dados na porta serial #include
Leia maisKIT DIDÁTICO PARA MICROCONTROLADORES ARM7 - FAMÍLIA LPC 214X
KIT DIDÁTICO PARA MICROCONTROLADORES ARM7 - FAMÍLIA LPC 214X Bruno Roussenq Bichels; Ghybson Gregh Martins Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IF-SC Av. Mauro Ramos,
Leia maisPorta de Impressora IEEE Walter Fetter Lages.
Porta de Impressora IEEE-1284 Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c)
Leia maisExercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída
Nome: Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída 1. A gerência de dispositivos de entrada e saída é uma das principais e mais complexas funções de um sistema
Leia maisCapítulo 14. Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI Interface PPI 8255
Capítulo 14 Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI 8255 Como discutido ao longo do livro, o 8031 deixa 8 bits para controle genérico de dispositivos. Em situações nas quais se necessita um
Leia maisBARRAMENTO DO SISTEMA. Adão de Melo Neto
BARRAMENTO DO SISTEMA Adão de Melo Neto 1 BARRAMENTOS DO SISTEMA O mecanismo mais comum de interconexão dos componentes de um computador (processador, memória principal e módulos de E/S) usa um barramento
Leia maisezap 900 Controlador Lógico Programável ezap900/901 Diagrama esquemático Apresentação Módulo ZMB900 - Características Gerais Dados Técnicos
Caixa Aço carbono zincado Grau de proteção IP20 Dimensões 98 (L) x 98 (A) x 125 (P) mm Diagrama esquemático Apresentação A família de controladores lógicos programáveis ZAP900 foi desenvolvida para atender
Leia maisSistemas de Entrada e Saída
Sistemas de Entrada e Saída Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 33 Sumário 1 Dispositivos de E/S 2 Interrupções 3 Software de E/S 2
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 14: Entrada e Saída: Dispositivos e Tipos de Acesso Diego Passos Dispositivos de E/S Operação de E/S É qualquer operação que mova dados do contexto do processador
Leia maisDriver Comunicação p/ Protocolo N2
Descrição do Produto O driver de comunicação permite que os controladores programáveis da Série Ponto PO3X42 e da Série Quark QK801 sejam interligados à redes Metasys e se comuniquem através do protocolo
Leia maisLógica Externa à CPU. Transferência de Dados. Entrada/Saída por Interrupção. Entrada/Saída por Interrupção
Lógica Externa à CPU Prof. Eduardo Appel Eng.MSc. appel@upf.tche.br Interfaceamento de memória Transferência de dados E/S programada E/S por interrupção Acesso direto à memória DMA Transferência de Dados
Leia maisPIC32 Uma Nova Tecnologia
VITOR AMADEU SOUZA PIC32 Uma Nova Tecnologia Com base no modelo PIC32MX320F032H Programado em C pelo Compilador C32 Microchip Vitor Amadeu Souza 2010 by Cerne Tecnologia e Treinamento Ltda. 2010 by Vitor
Leia maisAula 8. Multiplexadores. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 8 Multiplexadores SEL 44 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira 4. Circuitos Multiplexadores l Circuitos seletores de dados ; l Chave seletora digital; l Seleciona um dos diversos
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção
Leia maisComunicação Serial Assíncrona
Comunicação Serial Assíncrona Versão 2016 RESUMO O objetivo desta experiência é projetar circuitos digitais para comunicação serial de dados (transmissão de dados) com um terminal de dados, utilizando
Leia mais28. COMUNICAÇÃO WIRELESS
28. COMUNICAÇÃO WIRELESS Nos chips das famílias 1, 2, 3 e 4, a comunicação wireless é feita através dos tranceivers da Chipcom. As famílias CC tem diversos dispositivos, com freqüências de atuação desde
Leia maisIntrodução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato. Introdução
Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato Introdução O display de cristal líquido (LCD) inteligente é bastante usado como dispositivo de interface entre o usuário e
Leia maisUsando Display Gráfico com C18 e C30
Usando Display Gráfico com C18 e C30 Elaborado por: Revisado por: Tiago Coelho Magalhães Marcelo M. M. do Couto José Domingos Adriano Todos os documentos aqui referidos neste material encontram-se na pasta
Leia maisBarramentos. Tópicos
Barramentos Prof. Alexandre Beletti Cap. 2 Tanenbaum Cap. 2 -Stallings Tópicos Estrutura de Barramento Tipos de Barramento Controladora de Barramento Largura de Barramento Transmissão Síncrona e Assíncrona
Leia maisObjetivo. Sistemas de Numeração e Códigos. Apresentar técnicas de representação e converção de números em diversos sistemas de numeração.
Sistemas de Numeração e Códigos Raul Queiroz Feitosa Objetivo Apresentar técnicas de representação e converção de números em diversos sistemas de numeração. 2 1 Conteúdo Introdução Conversão da base 10
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída. 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Gerência de Recursos Entrada e Saída 02/12/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Gerência de Entrada e Saída Fundamentos Evolução Estrutura
Leia maisPlano de Aula. 1 o semestre. Aula número 010 Interrupções Internas Timers. Uso de interrupções internas produzidas pelos timers
Diretoria de Curso Plano de Aula 1 o semestre Nome do curso Eng. Ciências da Computação + TI + TADS + Eng. Elétrica Nome da Unidade Curricular Microprocessadores e Microcontroladores Aula número 010 Tema
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 1-1. ENTRADAS E SAIDAS Uma das principais funções dos sistemas operacionais é controlar os dispositivos de entrada e saída (E/S ou I/O). O Sistema Operacional (SO) deve ser capaz de enviar comando
Leia maisHARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos
Leia maisObjetivos MICROCONTROLADORES HARDWARE. Aula 03: Periféricos. Prof. Mauricio. MICRO I Prof. Mauricio 1. Arquitetura de um Microcontrolador
MICROCONTROLADORES HARDWARE 1 Prof. Mauricio Aula 03: Objetivos 2 Arquitetura de um Microcontrolador Unidade Central de Processamento Portas de Entrada e Saída Porta Serial Temporizador / Contador Conversor
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP:
1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 SISTEMA HCS 2005 - PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO (Baseado no Guarita Vr4.03 ou Vr4.04) INFORMAÇÕES
Leia maisUART vs SPI para comunicação Arduino- Arduino
UART vs SPI para comunicação Arduino- Arduino Resumo Comparação entre UART e SPI para comunicação entre Arduino Mega 2560 e Arduino Uno em curtas distâncias Gabriel Yoshiaki Hotta Sumário 1 Introdução...
Leia maisSistema de entrada e saída (E/S)- Módulos de E/S; tipos de operações de E/S
Sistema de entrada e saída (E/S)- Módulos de E/S; tipos de operações de E/S Explicitar aos alunos os modelos de entrada e saída em um computador e quais barramentos se aplicam a cada componente: memória,
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL RV1
MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DO PRODUTO... 3 CARACTERÍSTICAS... 3 CONFIGURAÇÃO USB... 4 CONFIGURAÇÃO... 5 PÁGINA
Leia maisEnviando Dados Pela Porta Serial na placa LaunchPad MSP430 Utilizando o ambiente ENERGIA
Enviando Dados Pela Porta Serial na placa LaunchPad MSP430 Utilizando o ambiente ENERGIA Autor: Renne Takao Meguro Portal Ribeirão Preto 14/07/2012 Olá Pessoal, dando continuidade ao artigo do Blog do
Leia maisMemórias Parte 1. SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores. Aula 4. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Memórias Parte 1 Aula 4 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Memória Semicondutora Elemento Básico
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisAula. Princípios de Comunicação
Aula Princípios de Comunicação Tipos de Sinal Sinal Analógico MAX MIN Sinal Digital MAX MAX = 1 MIN Sinal Binário MIN = 0 MAB-510 2 Aterramento Terra de Segurança Dá aos elétrons um condutor extra (que
Leia maisMemória SRAM 64x8 bits
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Leonardo H. Menezes André N. Makoski Memória SRAM 64x8 bits Artigo elaborado como parte da avaliação da Disciplina de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelos Profs.:
Leia maisProgramação do Arduino. Parte 1. IDE Wiring
Programação do Arduino Parte 1 IDE Wiring Ambiente de programação: IDE Wiring Barra de título Menu Barra de ferramentas Janela de edição Janela de status Ambiente de programação: IDE Wiring Compilação
Leia maisCodificação e transmissão de sinais digitais em banda básica
Volnys B. Bernal (c) 1 Codificação e transmissão de sinais digitais em banda básica Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Codificação NRZ Transmissão
Leia maisCurso introdutório de microcontroladores - Plataforma Arduino
Curso introdutório de microcontroladores - Plataforma Arduino Prof. Fábio Rodrigues de la Rocha FLISOL - UTFPR-PR - Abril/2011 FLISOL - UTFPR-PR - Abril/2011 1 Introdução Mas afinal, o que é Arduino? Arduino
Leia maisSistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ISEL, ADEETC - Secção de Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores
Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia de Electrónica e Telecomunicações
Leia maisInterrupções e Timers
Interrupções e timers Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 4 de dezembro de 2013 Objetivos Compreender o funcionamento de um display de sete segmentos Compreender
Leia mais8051 Estudo de Caso. Prof. Carlos E. Capovilla - CECS/UFABC 1
8051 Estudo de Caso Prof. Carlos E. Capovilla - CECS/UFABC 1 8051 - Características O 8051 é membro da família MCS-51, e constitui o núcleo de todos os dispositivos MCS-51. Diversos fabricantes produzem
Leia maisDisciplina: Teleprocessamento
Disciplina: Teleprocessamento AESF: 3o. ano V semestre - 1999 Profa: Ana Clara 5a.parte 5 - ODENS 5.1 classificação...2 5.2 - tipos de modem...2 5.3 estrutura do modem...3 5.4 facilidades de teste de loop...3
Leia maisSistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ISEL, ADEETC - Secção de Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores
Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia de Electrónica e Telecomunicações
Leia maisSISTEMA DE RASTREAMENTO COM CAPTAÇÃO E TRANSMISSÃO DE DADOS
SISTEMA DE RASTREAMENTO COM CAPTAÇÃO E TRANSMISSÃO DE DADOS Gustavo Carlos da Silva 1, Mariana M. S. Mendonça 2, Alessandro Corrêa Mendes 3 1 PROBES Pesquisa e Desenvolvimento LTDA, gustavo_carlos@ymail.com
Leia maisCamada Física. Professor Ivan Pires. Introdução. Licenciatura Plena em Computação
Licenciatura Plena em Computação Professor Ivan Pires Introdução Dígitos binários (bits) para representar dados. Fisicamente utilizam: Corrente elétrica, ondas de rádio ou luz 1 Comunicação Assíncrona
Leia maisInterface Comutadora Serial para Microterminais RS-485
Interface Comutadora Serial para Microterminais RS-485 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS DO APARELHO: 3 APRESENTAÇÃO 4 FUNCIONAMENTO 4 COMANDOS 5 Reset da interface: ESC ESC 5 Versão do Firmware: V 5 CONTROLE DE
Leia maisZAP 900. Controlador Lógico Programável ZAP900/901. Diagrama esquemático. Apresentação. Módulo ZMB900 - Características Gerais. Dados Técnicos.
Diagrama esquemático Usuário Processo Display 2x16 (*1) Teclado com 15 teclas (*1) Entradas Digitais Saídas Digitais Módulo ZMB900 Apresentação A família de controladores lógicos programáveis ZAP900 foi
Leia maisProblemas com Entrada e Saída
Problemas com Entrada e Saída Periféricos possuem características diferentes Geram diferentes quantidades de dados Em velocidades diferentes Em formatos diferentes Periféricos são mais lentos que UCP e
Leia maisArquitetura do Microcontrolador Atmega 328
Governo do Estado de Pernambuco Secretaria de Educação Secretaria Executiva de Educação Profissional Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães ETEPAM Arquitetura do Microcontrolador Atmega
Leia maisComunicação RC5 com o dspic Vitor Amadeu Souza
Comunicação RC5 com o dspic Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Neste artigo, irei apresentar aos leitores um exemplo prático de comunicação via infravermelho, utilizando neste caso o protocolo RC5.
Leia maisEXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO
EXPERIÊNCIA 4: IMPLEMENTAÇÃO DE UM CRONÔMETRO Autores: Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa, Prof. Dr. Carlos Eduardo Cugnasca e Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca Versão 1.0-05/2005 1. OBJETIVO Esta experiência
Leia maisFamília 8051 (introdução) 2011/1
Família 8051 (introdução) 2011/1 Refresh Microprocessador vs. microcontrolador. Periféricos built-in. Single-chip computer 2 Objetivos Histórico Modelos da família original Principais características Diagrama
Leia maisCAPÍTULO 5. Interfaces I 2 C e SPI. Interface I 2 C. Interfaces e Periféricos 37
Interfaces e Periféricos 37 CAPÍTULO 5 Interfaces I 2 C e SPI Interface I 2 C Nos anos 80 a Philips desenvolveu um novo padrão de barramento chamado I²C, cujo objetivo era facilitar a comunicação entre
Leia maisComunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo.
Comunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo. Porta Paralela do PC Foi concebida originalmente para transferir dados para uma impressora,
Leia maisGerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto
Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,
Leia maisConexão de um Terminal à Porta de Console dos Switches Catalyst
Conexão de um Terminal à Porta de Console dos Switches Catalyst Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Conectar um Terminal aos Catalyst 1900/2820, 2900/3500XL, 2940,
Leia maisPeriféricos do PIC - Comparadores e UART
Periféricos do PIC - Comparadores e Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 03 de 2013 Periféricos do PIC - Comparadores e Objetivos Aprender a utilizar o comparador
Leia maisConexão de roteadores back-to-back através das portas auxiliares (AUX)
Conexão de roteadores back-to-back através das portas auxiliares (AUX) Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Roteadores com portas DB-25 AUX
Leia maisEXPERIÊNCIA 6: COMUNICAÇÃO SERIAL. Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa e Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca
EXPERIÊNCIA 6: COMUNICAÇÃO SERIAL Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa e Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca Versão 11/2014 1. OBJETIVO Esta experiência visa à familiarização com o recurso de comunicação serial
Leia maisHardFlex 4VFI e 2 VFO
Cód. Doc.: CT0902 Descrição do Produto O módulo HardFlex é uma função de software que configura o hardware dos mircrocontroladores GR350, GR35, GR370 e GR37 da Série Grano, para implementar 4 entradas
Leia maisEntrada e Saída e Dispositivos
Entrada e Saída e Dispositivos Uma das funções do Sistema Operacional é: - Gerência de dispositivos de E/S. Operações: - Tratamento de interrupções - Tratamento erros - Interfaceamento entre os dispositivos
Leia maisEntrada e Saída (E/S)
Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e Saída (E/S) Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Baseado no material do prof. Sílvio Fernandes
Leia maisMSP430 Lab 06 Comunicação com display de 40 2 e análise das formas de onda no analisador lógico
MSP430 Lab 06 Comunicação com display de 40 2 e análise das formas de onda no analisador lógico Neste Lab iremos descrever os passos para a implementação do processo de comunicação entre o MSP430G2553,
Leia maisSistemas Embutidos Prática. Prof. Marcos Augusto Menezes DCC/ /UFMG
Sistemas Embutidos Prática Prof. Marcos Augusto Menezes Vieira mmvieira@dcc.ufmg.br DCC/ /UFMG Arquivos IAR http://www.dcc.ufmg.br/~mmvieira/se/slac050ag.zip Arquivos dos Projetos http://www.dcc.ufmg.br/~mmvieira/se/praticas.zip
Leia maisEL08D - MICROCONTROLADORES
Curso Técnico de Nível Médio Integrado Eletrônica - 8o Período Disciplina de Microcontroladores 2 (EL08D) 1º Sem 2016 Professor Gabriel Kovalhuk Email: kovalhuk@utfpr.edu.br Página pessoal: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/kovalhuk
Leia maisSISTEMAS DE E/S PORTAS SERIAL E PARALELA Aula 09 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
SISTEMAS DE E/S PORTAS SERIAL E PARALELA Aula 09 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores
Leia maisLINGUAGEM C PARA O 8051
LINGUAGEM C PARA O 8051 Disciplina de Microcontroladores Prof. Rubão VARIÁVEIS E TIPOS DE DADOS SIMPLES Char 8 bits Short e int 16 bits Long 32 bits Float 32 bits Unsigned int 16 bits Unsigned long 32
Leia mais