Tópicos. Introdução. Padrões de Interfaceamento
|
|
- Regina Duarte da Conceição
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tópicos 8 Introdução Padrões de Interfaceamento Os processadores 888/88 Interfaceamento com o 88 Os processadores 88/88 Os processadores Pentium PIC e PTC Interrupção e BIOS PPI e Porta Paralela Placa Mãe Dispositivos de Armazenamento Interfaces IDE / EIDE Interface SCSI Interface PCMCIA Redes de Computadores Ethernet UART, Porta Serial e Modem TCP/IP Porta Serial Padrão RS: Uma das mais conhecidas e utilizadas técnicas para interfaceamento de um computador e dispositivos externos. Utilizada com conectores DB, DB9, ou RJ. Utilizada como padrão nas transmissões com porta infra vermelha. Envio de um bit de cada vez pela linha ao contrário da paralela que envia oito. Vantagem sobre a paralela Utilização de um cabo com menos fios Caso limite: fios, um para enviar, outro para receber e o terra. Padrão de fato da indústria utilizado em diferentes aplicações. Padronizada pela EIA (Electronics Industries Association) desde 9. Problemas: pequenas distâncias (m) e baixas velocidades 9 bps. Padrão RS e RS9: Novos padrões que estabelecem uma comunicação serial em maior velocidade (até Mbs) e por maiores distâncias (até m) Utilização de cabos de par trançado, cabos coaxiais ou fibras óticas. Por sua velocidade podem ser utilizados para a criação de redes de computadores. 88
2 Porta Serial RS 89 Características Elétricas: Dispositivos que utilizam comunicação serial foram inicialmente divididos em duas categorias: DCE (Data Comunication Equipment) Modem, ploter. DTE (Data Terminal Equipment) Computador, terminal. Especificações elétricas estão contidas na norma EIA RSC: Um espaço (lógica ) deve estar entre + e + V. Uma marca (lógica ) deve estar entre e V. A região entre e + é indefinida. A tensão em uma situação de circuito aberto não deve exceder V em relação a terra. A corrente em um curto circuito não deve exceder ma O driver deve ser capaz de tratar com correntes até este limite sem se danificar. Devido às especificações elétricas ( V de diferença entre o e ) os problemas associados a ruídos e conseqüentemente a perdas de dados são menores na transmissão serial. Verificar os documentos sobre RS na página do curso. Porta Serial RS Comunicação Serial Protocolo RS Caracteres transmitidos um a um com um intervalo entre eles Tempo inativo Nível lógico alto (V) Caractere Tx Caractere Tx Caractere Tx 9 Tempo Inativo Protocolo: Um Start (zero), os bits de dados (,, ou ), um de Paridade e,, ou Stop s. Paridade: utilizada para controlar os erros na transmissão Definese se a transmissão será feita com paridade par ou ímpar (número de s da palavra mais o bit de paridade ) O bit de Paridade será gerado como (zero) ou (um) para garantir a paridade definida. Taxa de Transferência (Baud Rate): taxa (bits por segundo) na qual um dado é transmitido e recebido Transmissão e Recepção devem ser feitas com a mesma taxa. Transmissão do ASCII A com paridade ímpar. Como foi definido que a paridade é ímpar e como o ASCII A só tem dois s, o bit de Paridade foi gerado como.
3 Porta Serial RS Interfaceamento de Dispositivos Formas de Onda no padrão RS Tipo de comunicação é assíncrono É necessário empacotar o dado transmitido É necessário que os dois lados trabalhem na mesma velocidade Exemplo: Transmissão 8N 8 bits de dados sem paridade com Stop TTL RS Lógica '' Lógica '' Lógica Lógica Start Start Stop Stop + V V V + V Lógica após o Stop indica que outra palavra vai seguir Após o período de uma transmissão se a linha ficar em Estado de Parada (break state) Lógica após o Stop indica que não serão transmitidas outras palavras O dado sendo transmitido está empacotado entre um Start e um Stop Stop recebido como Erro de Enquadramento. 9 Porta Serial RS Interfaceamento de Dispositivos Formas de Onda no padrão RS continuação... Start Lógica : Valor positivo de tensão Stop Lógica : Valor negativo de tensão. O byte é enviado com o bit menos significativo primeiro. Ex: Envio de e no formato N Envio de : Envio de : +V Start LSB MSB Stop +V Start LSB MSB Stop 9 V V
4 UART e PIC UART 9 PC s atuais: funcionalidades da UART e PIC integradas em um único dispositivo multifunção Transmissor e Receptor Universal Assíncrono (Universal Asynchronous Receiver Transmitter UART): 8 CI de pinos utilizado em comunicações seriais. Conexão da UART com o sistema microprocessado Através do barramento (D D ) e linhas de handshaking e endereço (DOSTR, DISTR, A, A, A, RESET, etc.) UART e PIC 9 Temporização das transferências controladas pelos sinais de controle de escrita (DOSTR) e leitura (DISTR) Dados Processador UART: processador seta as linhas DOSTR e DOSTR (Data Output STRobe) ativas (alta e baixa respectivamente) Dados UART Processador: processador seta as linhas DISTR e DISTR (Data Input STRobe) ativas (alta e baixa respectivamente) A, A e A : utilizados na seleção dos registradores Linhas de Entrada de Handshaking: RI (Ring Indicate), DSR (Data Set Ready), CTS (Clear to Send) Linhas de Saída de Handshaking: RTS (Ready to Send) e DTR (Data Terminal Ready) Pinos SOUT/SIN: Saída e Entrada Serial dos Dados Pinos XTAL e XTAL: terminais onde o cristal deve ser conectado Normalmente,8 MHz Pino BAUDOUT: freqüência do relógio dividida por Taxa de Transferência Serial (Baud Rate) : Equivalente de bits do 8
5 Porta Serial RS 9 Pinos Conectores DB e DB9: DB 8 DB9 8 9 Abreviação TD RD RTS CTS DSR SG DCD DTR RI Nome Completo Transmit Data Receive Data Request To Send Clear to Send Data Set Ready Signal Ground Data Carrier Detect Data Terminal Ready Ring Indicator Saída serial de dados (TXD) Entrada serial de dados (RXD) Informa ao DCE que a UART está pronta para trocar dados Indica que o DCE está pronto para trocar dados Informa a UART que o DCE está pronto para estabelecer a ligação Terra Função Quando o DCE em um lado da linha detecta uma portadora do outro lado da linha esta linha fica ativa Contrário do DSR. Informa ao DCE que a UART está pronta para estabelecer a ligação Tornase ativa quando o DCE detecta um sinal de chamada Porta Serial RS Conexão: Null Modem Utilizada para conectar dois DTE s. Utiliza somente fios/sinais (TD, RD e SG). Princípio de funcionamento Fazer o computador pensar que está falando com um modem e não com outro computador. Sinais de entrada/saída (RD/TD) são conectados invertidos nos dois conectores Sinal de terra é conectado nos dois lados. DTR é ligado a DSR e DCD nos dois conectores Quando DTR é ativado, DSR e DCD tornamse ativos O computador pensa que o modem está pronto. Os dois computadores devem comunicarse a mesma velocidade Quando um informa que está pronto para enviar dados (RTS), recebe a informação de que o modem está pronto para receber os dados (CTS). 9
6 Porta Serial RS Velocidades DTEDCE / Controle do Fluxo DTE para DCE é a velocidade entre o modem e o computador Deve ser maior que a velocidade DCE para DCE Entre modems Chamada velocidade de linha. Erro comum Definir a velocidade DTEDCE como velocidade DCEDCE que é menor. DTE DCE DTE DCE Transmissão de dados DCEDCE Atualmente utiliza mecanismos de compressão de dados Texto : Aumento virtual da velocidade de transmissão de dados. Perda de dados Velocidade DTEDCE >> DCEDCE Solução: Controlar o Fluxo de dados via hardware ou via software. Controle via Software: uso de dois caracteres Xon (ASCII ) e Xoff (ASCII 9) Quando o computador enche o buffer do modem este envia um Xoff Quando mais dados puderem ser enviados o modem envia um Xon Vantagem: não necessita utilizarse linhas extras; Desvantagem: uso dos caracteres extra em linhas lentas. Controle via Hardware: conhecido também como controle RTS/CTS Utiliza as duas linhas do cabo serial Computador quer enviar dados: coloca RTS ativa Se o modem puder receber os dados ele coloca CTS ativa e o computador começa a enviar os dados; caso contrário o modem não ativa CTS e o computador fica esperando. 9 Porta Serial RS 98 A UART (8 e compatíveis) UART Universal Asynchronous Receiver/Transmitter: 8,,,, UART s mais comumente utilizadas em PC s é compatível com o e 8 Diferença: pino do 8 CSOUT para indicar se o chip esta ativo ou não e pino 9 não é utilizado / no são TX Ready e RX Ready para funcionamento com DMA No a transferência com DMA pode ser feita no modo, transferência simples DMA e modo, transferência múltipla DMA. 8: ª UART da série 8A: Mais rápida que a 8 Compatível em software com a 8 : Utilizada em AT s (barramento mais rápido que a 8) Ainda comum : Primeira geração de UART s buferizadas buffer de bytes A: Substituiu a que não funcionava : Contém um byte FIFO, Xon/Xoff programável e suporta gerência de consumo de energia : Produzida pela Texas; byte FIFO
7 Porta Serial RS Registradores da Porta Serial 99 Endereços Registradores Nome Endereço IRQ Endereço DLAB Abr. Nome COM COM COM COM xf8 xf8 xe8 xe = = = = = W R R W R IER IIR FCR LCR MCR LSR Transmitter Holding Buffer Receiver Buffer Divisor Latch Low Byte Interrupt Enable Register Divisor Latch High Byte Interrupt Identification Register FIFO Control Register Line Control Register Modem Control Register Line Status Register + R MSR Modem Status Register + Scratch Register Porta Serial RS Registradores da Porta Serial DLAB Possibilita que a UART possa ter registradores com somente 8 endereços. DLAB = Dois registradores tornamse disponíveis para se indicar a velocidade de transmissão em bits por segundo (BPS). UART com um cristal de,8 MHz tem velocidade máxima de transmissão de. BPS Como transmitir em velocidades menores: Utilização do Gerador Programável de Taxa de Transmissão controlado pelos registradores acessíveis via DLAB. Exemplo: transmissão em BPS Armazenase 8 nos dois registradores Divisor Latch Divisor Latch High Byte = x / Divisor Latch Low Byte = x./8 =.
8 Porta Serial RS Registradores da Porta Serial Line Control Register (LCR) LeituraEscrita: : : Acesso ao Divisor Latch (DLAB) Acesso buffer recepção/transmissão e interrupções Seta Habilitação de Parada Seleção de Paridade X X Sem paridade Paridade Ímpar Paridade Par Alta Paridade (High Parity Sticky) Baixa Paridade (Low Parity Sticky) Largura do Stop Um Stop Palavras de,,8 bits: Stop s/ bits:, Stop Largura das Palavras LCR estabelece os parâmetros básicos da comunicação. definido como DLAB (Divisor Latch Byte) Registradores para definir velocidade ou como normais. habilita a parada Quando habilitada a linha TD fica em espaço (zero) o que causa a parada da UART que recebe os dados. indica se o controle de paridade vai ser utilizado ou não. indica se o controle de Paridade Sticky vai ser utilizado ou não. indica o tipo de Paridade Sticky que vai ser utilizado. indica o número de stop bits que serão enviados junto com a palavra. s s s : indicam o tamanho da palavra que será enviada na transmissão. s 8 s Paridade Sticky : um ou que é enviado para controlar a transmissão. Porta Serial RS Registradores da Porta Serial Interrupt Enable Register (IER) LeituraEscrita: UART gera uma interrupção quando o registrador FIFO tem dados para serem lidos pelo computador. interrupção gerada quando o buffer de transmissão está vazio. interrupção gerada quando o estado da linha de recebimento muda. interrupção gerada quando o estado das linhas de status muda. Habilita modo baixo consumo de energia () Habilita modo latente (sleep mode ) Habilita interrupção Modem Status Habilita interrupção Receiver Line Status Habilita interrupção Transmitter Holding Register Empty Habilita interrupção Received Data Available
9 Porta Serial RS Registradores da Porta Serial FIFO Control Register (FCR) Escrita: registro encontrado a partir dos chips. s : estabelecem após quantos : Nível de gatilhamento de interrupção bytes armazenados no FIFO a Habilita FIFO de bytes () Byte Bytes 8 Bytes Bytes Seleção do Modo DMA Troca status dos pinos RXRDY & TXRDY do modo para modo Limpa FIFO de transmissão Limpa FIFO de recepção Habilita os buffers FIFO interrupção Received Data Available é gerada. s e reservados. s : servem para limpar os buffers de transmissão/recepção Os dois bits são automaticamente resetados Após uma leitura o bit vai pra zero. habilita ou não a utilização dos buffers FIFO desabilita e habilita. Porta Serial RS Registradores da Porta Serial Modem Control Register (MCR) LeituraEscrita: Fluxo e controle automático habilitado () Modo LoopBack Saída Auxiliar Saída Auxiliar Força a geração do sinal Request to Send Força a geração do sinal Data Terminal Ready s : reservados. ativa o modo LoopBack Saída é colocada em marca e a entrada é desconectada Saída do transmissor é conectada à entrada DSR, CTS RI e DCD são desconectados DTR, RTS, OUT e OUT são conectados às entradas de controle do modem Pinos de saída de controle do modem são colocados em um estado inativo Resultado: qualquer dado que é enviado é recebido pelo PC Utilizase para testar a UART. pode ser utilizado em circuitos externos que controlam o processo de interrupção UARTCPU. normalmente desconectada Pode ser utilizada para selecionar entre um cristal de,8 MHz e outro de MHz utilizado com MIDI. s : controlam as linhas específicas.
10 Porta Serial RS Registradores da Porta Serial Line Status Register (LSR) Leitura: Erro no buffer FIFO de recepção Registrador Data Holding vazio Registrador Transmitter Holding vazio Interrupção de parada Erro de enquadramento Erro de Paridade Erro de super velocidade (overrun error) Dado pronto Registradores de Holding: utilizados para realizar a conversão serial/paralela utilizada na comunicação UARTPC. Envio de Caractere: Testar bit LSR até que seja Enviar caractere ao buffer Recebimento de Caractere: Testar bit LSR até que seja Ler caractere do buffer setado indica que um erro de qualquer tipo (parada, enquadramento ou paridade) ocorreu. setado indica que ambos os registradores de holding estão vazios Nenhuma transmissão está ocorrendo e a linha de transmissão está vazia. setado somente o registrador transmitter holding está vazio Podese escrever um dado no registrador mas uma conversão serial/paralela pode estar ocorrendo. setado ocorre quando a linha de recebimento fica em zero por um período maior que aquele gasto pela transmissão de uma palavra inteira. setado indica que o último bit de uma transmissão não é um stop bit Pode ocorrer devido a erros na temporização da transmissão. setado indica um erro de paridade na transmissão. setado indica que a CPU não pode ler a UART tão rápido quanto necessário. setado indica que um byte foi recebido pela UART e está disponível para ser lido pela CPU. Porta Serial RS Registradores da Porta Serial Modem Status Register (MSR) Leitura: s : indicam os estados das linhas Deteção de portadora (carrier) específicas Indicação de campainha, e indicam que houve uma variação no estado das linhas Data Carrier Estado da linha Data Set Ready Detect, Data Set Ready e Clear to Send Estado da linha Clear To Send depois da última leitura deste registrador Deteção de Variação na linha Data Carrier indica que a linha Ring Indicator Borda de subida no indicador de campainha passou de nível baixo para nível alto Variação na linha Data Set Ready Variação na linha Clear To Send Scratch Register Não é utilizado em comunicações mas como um depósito onde se pode deixar um byte.
11 Porta Serial RS Registradores da Porta Serial Interrupt Identification Register (IER) Leitura: : : Sem FIFO FIFO habilitado mas não utilizável FIFO habilitado FIFO de bits habilitado () no 8, Estouro de tempo de espera de interrupção Interrupção Modem Status Interrupção Transmitter Holding Register Empty Interrupção Received Data Available Interrupção Receiver Line Status s : indicam o status do buffer FIFO bit = e bit = Estado causado por um erro s e reservados indica se uma interrupção ocorreu s : mostram qual foi a interrupção que ocorreu Existe prioridade para as interrupções Ordem Decrescente: Receiver Line Status, Received Data Available, Transmitter Holding Register Empty e Modem Status Interrupção pendente Sem interrupção pendente Porta Serial RS Interfaceamento de Dispositivos 8 Conversores de Nível Maioria dos dispositivos eletrônicos utiliza níveis TTL ou CMOS V / +V: Níveis da RS Necessidade de um conversor de níveis 88 RS Driver e 89 RS Receiver: contém cada um inversores de cada tipo, drivers ou receptores Alimentação do Driver: +, a + V e, a V pode causar problemas Vantagem: preço baixo MAX: através de capacitores gera os níveis + V e V necessários na RS Inclui dois receptores e dois transmissores Mais caro mas podese economizar Somente a fonte de + V é necessária
Nome Endereço IRQ COM1 3F8 4 COM2 2F8 3 COM3 3E8 4 COM4 2E UART - Universal Asynchronous Receiver/Transmitter. descrição
Capítulo 5 O estudo do funcionamento da porta série nos PC s, é o estudo da UART utilizada para a implementar. Os endereços na memória de entrada/saída, são referidos na tabela 1, em que COM1, COM2, COM3
Leia maisUniversal Asynchronous Receiver Transmitter 8250/14550/16550/16550A
Universal Asynchronous Receiver Transmitter 8250/14550/16550/16550A Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL. Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02
COMUNICAÇÃO SERIAL Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02 Roteiro Introdução EIA RS232 UART Arquitetura Registradores Especiais Configuração Exemplo Referências Introdução Serial É o
Leia maisComunicação Serial RS-232. Walter Fetter Lages
Comunicação Serial RS-232 Walter Fetter Lages fetter@ece.ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG04056 Microcontroladores
Leia maisLaboratório de Sistemas Processadores e Periféricos Porta Serial Prática 14
Laboratório de Sistemas Processadores e Periféricos Porta Serial Prática 14 Gustavo G. Parma Assunto: Interface Serial Objetivos: O aluno deverá ser capaz de utilizar e conhecer os fundamentos da porta
Leia maisPorta Série SÉRIE x PARALELO PORTA SÉRIE. Comunicação série SÉRIE PARALELA
Porta Série 8051 Aplicações de Microprocessadores 2006/2007 SÉRIE x PARALELO SÉRIE EMISSOR RECEPTOR PARALELA EMISSOR RECEPTOR 2 2 PORTA SÉRIE Comunicação série Síncrona Existe um sinal de relógio entre
Leia maisModelo de Comunicação
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisInterface Serial. Prof. Adilson Gonzaga
Interface Serial Prof. Adilson Gonzaga Comunicação de Dados em Microprocessadores. Comunicação Paralela Tipos de Comunicação FONTE DADOS READY STROBE GND DESTINO Distância < 30 metros Amplificação complexa
Leia maisCAPÍTULO 3 Interfaces Seriais RS-232 e RS-485
Interfaces e Periféricos 22 CAPÍTULO 3 Interfaces Seriais RS-232 e RS-485 A Porta serial RS-232 Com o passar dos anos, a porta de comunicação serial RS-232 veio sendo gradualmente suprimida pela USB para
Leia maisPadrões de Comunicação Serial
Padrões de Comunicação Serial Organizações de Padronização ISO: International Standards Organization ITU-T: International Telecommunications Union IEEE: Institute of Electrical and Electronic Engineers
Leia maisEIA232. Introdução. Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005
EIA232 Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005 Introdução Criado nos EUA em 1969 para definir o interface eléctrico e mecânico entre equipamento com troca de dados digitais: Equipamento terminal de dados
Leia maisComunicação Serial. Comunicação Serial
RECEPÇÃO TRANSMISSÃO D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 DESLOCAMENTO DESLOCAMENTO D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 D0 D0 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D1 D0 D1 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D2 D0 D1 D2 D7 D6 D5 D4 D3 D3 D0 D1 D2 D3 D7 D6 D5 D4
Leia maisConceitos Básicos sobre Comunicação Serial
3ELE021 Sistemas Eletrônicos para Instrumentação e Controle Comunicação Serial - RS232 Prof. Leonimer Flávio de Melo Conceitos Básicos sobre Comunicação Serial A distância que um dado sinal percorre em
Leia maisPretende-se neste trabalho familiarizar o aluno com a interface RS-232 e a sua aplicação em aquisição de dados num ambiente laboratorial
/$%KWWSGLDQDXFHKXDOJSW,QVWODESGI,QWHUIDFH56 0DWHULDO computador compilador Borland C ou Microsoft QuickBasic cabo série (RS-232) Osciloscópio digital Tektronix TDS210 2EMHFWLYRV Pretende-se neste trabalho
Leia maisCapítulo 14. Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI Interface PPI 8255
Capítulo 14 Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI 8255 Como discutido ao longo do livro, o 8031 deixa 8 bits para controle genérico de dispositivos. Em situações nas quais se necessita um
Leia maisMétodos de Transmissão. Padrões RS
Métodos de Transmissão Padrões RS O padrão RS A Eletronics Industry Association (EIA) foi quem produziu os padrões RS232, RS422 e RS485. EIA Standards eram antes marcados com o prefixo RS para indicar
Leia maisComunicação de Dados. Comunicação de Dados
Comunicação de Dados 1 Comunicação de Dados Paralela utiliza n linhas e sinal de strobe alto desempenho Serial utiliza 1 linha de dado; requer sincronismo Síncrona: transmissor e receptor utilizam o mesmo
Leia maisComunicação Serial. Comunicação Serial RS232
Comunicação Serial Motivação Diversos dispositivos eletrônicos usam portas seriais para se comunicar com outros dispositivos eletrônicos. Para muitos é a única forma de comunicação. A integração de equipamentos
Leia maisTransmissão serial de sinais
Transmissão serial de sinais Quando há a necessidade de comunicação entre dois sistemas digitais, geralmente localizados a uma curta distância, pode-se fazer uso da comunicação paralela. Na comunicação
Leia maisTransmissão serial de sinais
Transmissão serial de sinais Quando há a necessidade de comunicação entre dois sistemas digitais, geralmente localizados a uma curta distância, pode-se fazer uso da comunicação paralela. Na comunicação
Leia mais17/04/2017. Comunicação Serial. Comunicação Serial. Comunicação de Dados em Microprocessadores. . Comunicação Paralela. Comunicação Serial
DESLOCAMENTO DESLOCAMENTO 1/0/01 SEL- APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Comunicação de Dados em Microprocessadores. Comunicação Paralela Tipos de Comunicação FONTE DADOS READY STROBE DESTINO Distância
Leia maisComunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo.
Comunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo. Porta Paralela do PC Foi concebida originalmente para transferir dados para uma impressora,
Leia maisAcesso Directo aos Recursos do Hardware
2.º exemplo: A Porta Série. O interface série dos PC s tem por base o circuito integrado UART ( Universal Asynchronous Receiver and Transmitter ) 825/645 cuja programação é feita através do seguinte conjunto
Leia maisObjetivo da Transmissão Serial
REDES INDUSTRIAIS SEMANA 10 TRANSMISSÃO SERIAL DE SINAIS EM REDES INDUSTRIAIS 1 Objetivo da Transmissão Serial Necessidade de comunicação com equipamentos a distância. É um caso particular da transmissão
Leia maisBARRAMENTOS E INTERFACES DE COMUNICAÇÃO SÉRIE
Barramentos Série - Conceitos Fundamentais BARRAMENTOS E INTERFACES DE COMUNICAÇÃO SÉRIE José A. Fonseca Diz-se que se está na presença de um barramento ou interface série sempre que exista uma só linha
Leia maisAcetatos de apoio às aulas teóricas
Microprocessadores e Aplicações Acetatos de apoio às aulas teóricas Ana Cristina Lopes Dep. Engenharia Electrotécnica http://orion.ipt.pt anacris@ipt.pt Ana Cristina Lopes, 22 de Novembro de 2004 Microprocessadores
Leia maisConexão de um Terminal à Porta de Console dos Switches Catalyst
Conexão de um Terminal à Porta de Console dos Switches Catalyst Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Conectar um Terminal aos Catalyst 1900/2820, 2900/3500XL, 2940,
Leia maisInterrupções 8051 Porta Serial
Interrupções 8051 Porta Serial Disciplina de Microcontroladores Prof. Ronnier Prof. Rubão Finalidade Introduzir ao aluno a ideia de que se possa interromper o programa, de forma temporária, e desta vez
Leia maisSEL 337 Aplicação de Microprocessadores II
SEL 337 SEL 337 Aplicação de Microprocessadores II Prof. Dr. Marcelo A. C. Vieira SEL 337 DIREÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE DADOS TRANSM Fluxo de Dados RECEP SIMPLEX TRANSM RECEP Fluxo de Dados TRANSM RECEP
Leia maisConceitos de Comunicação Serial Assíncrona
Conceitos de Comunicação Serial Assíncrona Versão 2016 1. Comunicação Serial Assíncrona Uma comunicação é chamada de serial quando o envio dos códigos dos caracteres se processa sobre uma única linha,
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS
COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS 1 Introdução Para transmitir ou receber informações de outros dispositivos é necessário que os sistemas automáticos sejam capazes de comunicarem-se com estes dispositivos.
Leia maisMarcio Marcos Machado Junior. Professor orientador: Sérgio Stringari
PROTÓTIPO DE SOFTWARE PARA O INTERFACEAMENTO E AQUISIÇÃO DE DADOS DE UMA BALANÇA ATRAVÉS DA RS-232 Marcio Marcos Machado Junior Professor orientador: Sérgio Stringari Roteiro da apresentação Introdução
Leia maisSistema Digitais. Bacharelado de Informática UEM DIN - Prof. Elvio 2016
5197 - Sistema Digitais Bacharelado de Informática UEM DIN - Prof. Elvio 2016 Roteiro TWI (Twin Wire Interface) Protocolo I 2 C Protocolo I 2 C (Inter-Integrated Circuit) foi desenvolvido pela Philips
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 26ª Aula Interfaces Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Algumas definições Controlador (controller) Circuitos integrados que fornecem uma função
Leia maisCamada Física. Professor Ivan Pires. Introdução. Licenciatura Plena em Computação
Licenciatura Plena em Computação Professor Ivan Pires Introdução Dígitos binários (bits) para representar dados. Fisicamente utilizam: Corrente elétrica, ondas de rádio ou luz 1 Comunicação Assíncrona
Leia maisRedes Industriais. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.
Redes Industriais Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Criado na década de 1970 pela Modicon. É um dos mais antigos protocolos utilizados em redes de CLPs para aquisição de sinais de instrumentos e comandar
Leia maisET53C - SISTEMAS DIGITAIS
ET53C - SISTEMAS DIGITAIS Barramentos de Comunicação Serial UART e I 2 C Prof.: Glauber Brante e Profa. Mariana Furucho gbrante@utfpr.edu.br marianafurucho@utfpr.edu.br UTFPR Universidade Tecnológica Federal
Leia maisComunicação Serial Assíncrona
Comunicação Serial Assíncrona Versão 2016 RESUMO O objetivo desta experiência é projetar circuitos digitais para comunicação serial de dados (transmissão de dados) com um terminal de dados, utilizando
Leia maisMicrocontroladores. Interface Serial e RTC. Prof. Guilherme Peron Prof. Heitor S. Lopes Prof. Ronnier Rohrich Prof. Rubão
Microcontroladores Interface Serial e RTC Prof. Guilherme Peron Prof. Heitor S. Lopes Prof. Ronnier Rohrich Prof. Rubão Conceitos Paridade Bit acrescentado ao dado, destinado à detecção de erro. A paridade
Leia maisPCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca
PCS-2529 Introdução aos Processadores Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca 1 2 Existem 4 esquemas diferentes de E/S possíveis, cada um se aplicando em uma determinada situação. E/S Programada. E/S Acionada
Leia maisComunicação Serial X Paralela. Alunos: Hugo Sampaio Dhiego Fernandez Renato Rios Bruno Victor
Comunicação Serial X Paralela Alunos: Hugo Sampaio Dhiego Fernandez Renato Rios Bruno Victor Serial: transmissão de dados mais simples utiliza apenas um canal de comunicação menor velocidade de transmissão.
Leia maisDisciplina: Teleprocessamento
Disciplina: Teleprocessamento AESF: 3o. ano V semestre - 1999 Profa: Ana Clara 5a.parte 5 - ODENS 5.1 classificação...2 5.2 - tipos de modem...2 5.3 estrutura do modem...3 5.4 facilidades de teste de loop...3
Leia maisManual de cabeamento para console e portas AUX
Manual de cabeamento para console e portas AUX Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Tabela de roteadores com console e portas AUX Configurações das portas do console
Leia maisPortas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232, USB e IEEE 1394 (Firewire) Porta Paralela no PC
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Extensão em Arquitetura de Computadores Pessoais Portas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232,
Leia maisCS-Ethernet. Conversor Serial Ethernet RS232/RS485. Observe Pense Solucione. Manual de Utilização. Ethernet TCP/IP - MODBUS Serial RS232 Serial RS485
Observe Pense Solucione CS-Ethernet Conversor Serial Ethernet RS232/RS485 Manual de Utilização Ethernet TCP/IP - MODBUS Serial RS232 Serial RS485 Rev. JUN/18 Sumário Descrição do produto 2 Localização
Leia maisComunicação Serial PIC16F877A. Leandro Resende Mattioli. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Unidade Araxá
Síncrona Assíncrona PIC16F877A Leandro Resende Mattioli Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Unidade Araxá Sumário Síncrona Assíncrona 1 2 Síncrona 3 Assíncrona 4 5 Síncrona Assíncrona
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Aula 19 Barramentos: Estruturas de Interconexão Rodrigo Hausen 14 de outubro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/40 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização de computadores
Leia maisSistema Digitais. Bacharelado de Informática UEM DIN - Prof. Elvio 2017
5197 - Sistema Digitais Bacharelado de Informática UEM DIN - Prof. Elvio 2017 Roteiro ATmega328 (SPI) ATmega328 (USART) Introdução Interfaces de comunicação Interface Síncrona HW mais simples que interface
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 1-1. ENTRADAS E SAIDAS Uma das principais funções dos sistemas operacionais é controlar os dispositivos de entrada e saída (E/S ou I/O). O Sistema Operacional (SO) deve ser capaz de enviar comando
Leia maisManual de cabeamento para console e portas AUX
Manual de cabeamento para console e portas AUX ID do Documento: 12223 Atualizado em: setembro 03, 2006 Transferência PDF Imprimir Feedback Produtos Relacionados Sistema de força redundante do Cisco RPS
Leia maisNTP-001. Acessando o Master ou Master Expander com Cabos Serial-Serial ou Cabos Serial-Serial e USB-Serial PATCHVIEW V2.0
Acessando o Master ou Master Expander com Cabos Serial-Serial ou Cabos Serial-Serial e USB-Serial PATCHVIEW V2.0 1. Objetivo No ambiente PatchView, é necessário acessar os equipamentos Master e Master
Leia maisCOMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS
COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS Modelo Básico de Comunicação de Dados Comunicação Lógica ID Interface Digital IA Interface Analógica Modem A Modem B A A Meio de comunicação B Cabo lógico B Comunicação
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem Versão 2013 RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs, apresentados em experiência anterior, na interligação de terminais de dados localizados
Leia maisComunicação Serial Assíncrona
Comunicação Serial Assíncrona Versão 2012 RESUMO O objetivo desta experiência é projetar e implementar circuitos digitais para comunicação de dados serial (transmissão e recepção) com um terminal de dados,
Leia maisLista de Exercícios 2
Conceitos envolvidos: a) Contadores e Temporizadores b) Interface serial RS232 c) Interrupções Lista de Exercícios 2 1. Fazer um contador hexadecimal que coloque o valor de contagem na porta P1 em intervalos
Leia maisEPUSP PCS 2021 Laboratório Digital UART
UART Versão 2013 RESUMO O objetivo desta experiência é projetar e implementar circuitos digitais para comunicação de dados serial (transmissão de dados) com um terminal de dados, utilizando a norma EIA-RS-232C
Leia maisPlano de Aula. 1 o semestre. Aula número 012 Periféricos Comunicação Serial. Conhecer os princípios de comunicação serial
Diretoria de Curso Plano de Aula 1 o semestre Nome do curso Eng. Ciências da Computação + TI + TADS + Eng. Elétrica Nome da Unidade Curricular Microprocessadores e Microcontroladores Aula número 012 Tema
Leia maisEntrada e Saída e Dispositivos
Entrada e Saída e Dispositivos Uma das funções do Sistema Operacional é: - Gerência de dispositivos de E/S. Operações: - Tratamento de interrupções - Tratamento erros - Interfaceamento entre os dispositivos
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL (UART)
MICROPROCESSADORES II (EMA864315) COMUNICAÇÃO SERIAL (UART) 1 O SEMESTRE / 2017 Alexandro Baldassin AULA PASSADA Começamos a ver formas de comunicação entre o processador e dispositivos de I/O Vimos interfaces
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisEPUSP PCS 2021 Laboratório Digital UART
UART Versão 2014 RESUMO O objetivo desta experiência é projetar e implementar circuitos digitais para comunicação de dados serial (transmissão de dados) com um terminal de dados, utilizando a norma EIA-RS-232C
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem Versão 2014 RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs, apresentados em experiência anterior, na interligação de terminais de dados localizados
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Princípios de Comunicação (Sinal) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Modelo Geral de Comunicação A informação é gerada na fonte é transformada (modulada
Leia maisComunicação Serial Assíncrona
Comunicação Serial Assíncrona Versão 2016 RESUMO O objetivo desta experiência é projetar circuitos digitais para comunicação serial de dados (transmissão de dados) com um terminal de dados, utilizando
Leia maisConteúdo! " #!!! $ " % "!
Interfaces Seriais Conteúdo! "#!!! $"%"! Como conectar equipamentos uns aos outros? " & '!! (! ) Interface Paralela Dados + controle Equipamento 1 Equipamento 2 Interface Paralela Todos os bits de uma
Leia maisInterrupções do Interrupções Gabriel Kovalhuk. UTFPR DAELN - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Interrupções do 8051 Interrupções Interrupções do 8051 Evento aleatório à sequência normal do programa; Quando ocorre o evento, o programa é desviado para a função de atendimento da interrupção; O endereço
Leia maisSMC-B-STD GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1
GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1 DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD DESCRIÇÃO A interface SMC-B-STD é um driver micropasso para motores de
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL RV1
MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DO PRODUTO... 3 CARACTERÍSTICAS... 3 CONFIGURAÇÃO USB... 4 CONFIGURAÇÃO... 5 PÁGINA
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E A CAMADA FÍSICA
CENTRO FEDERAL DE ENSINO TECNOLÓGICO DE SANTA CATARINA UNADE DESCENTRALIZADA DE SÃO JOSÉ NÚCLEO DE TELECOMUNICAÇÕES REDES DE COMPUTADORES E A CAMADA FÍSICA CAPÍTULO 2 Conceitos em Comunicação de Dados
Leia maisDepartamento de Electrónica Industrial Escola de Engenharia Universidade do Minho. Rede Digital com Integração de Serviços RDIS
Departamento de Electrónica Industrial Escola de Engenharia Universidade do Minho Rede Digital com Integração de Serviços RDIS Adaptação de Protocolos Mestrado Integrado em Engenharia de Comunicações José
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisPorta de Impressora IEEE Walter Fetter Lages.
Porta de Impressora IEEE-1284 Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c)
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem F.N.A. e E.T.M. / 2001 (revisão) E.T.M./2004 (revisão) E.T.M./2005 (revisão) E.T.M./2011 (revisão) RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs,
Leia maisPeriféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 17
Aula Teórica 17 Sumário: Os serviços BIOS para portas série. Os serviços DOS para portas série. As portas paralelas. Portos, registos e serviços BIOS para portas paralelas. Leitura Recomendada: Capítulo
Leia maisELE Microprocessadores I
ELE 1078 - Microprocessadores I AULA 13 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085A - Entrada e Saída (I/O) - 13.1 - Grupos de Instruções As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: Grupo
Leia maisAula 8. Multiplexadores. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 8 Multiplexadores SEL 44 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira 4. Circuitos Multiplexadores l Circuitos seletores de dados ; l Chave seletora digital; l Seleciona um dos diversos
Leia maisSistema de entrada e saída (E/S)- Módulos de E/S; tipos de operações de E/S
Sistema de entrada e saída (E/S)- Módulos de E/S; tipos de operações de E/S Explicitar aos alunos os modelos de entrada e saída em um computador e quais barramentos se aplicam a cada componente: memória,
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Aula 23 Entrada e Saída (I/O) Rodrigo Hausen 03 de novembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/62 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização de computadores... 2.3. Estruturas
Leia maisSumário. 1. Introdução 2. Características. 3. Funcionamento físico. 4. Aplicações. 5. Referências
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciências da Computação Disciplina de Transmissão de Dados Professor Jacir L Bordim RS-485 Grupo 10 Eduardo de Morais V Silva 02/81859
Leia maisTrabalho Prático Nº3 Porta Paralela
Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela 1. OBJECTIVOS - Utilização da porta paralela como porto genérico de Entrada e Saída. 2. INTRODUÇÃO A porta paralela é um meio frequentemente utilizado para efectuar
Leia maisSI INTERFACE EIA-232/ EIA-485
MANUAL DO USUÁRIO SI-700 - INTERFACE EIA-232/ EIA-485 JUL / 05 SI-700 VERSÃO 1 TM FOUNDATION S I 7 0 0 M P smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta.
Leia maisModbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael
Modbus, Profibus, Devicenet Prof. Regis Isael Redes Modbus Redes Modbus A princípio era um protocolo proprietário criado pela MODICON em 1978 visando o uso em seus próprios dispositivos. Atualmente a MODICON
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Contadores e Temporizadores b) Interface serial RS2322 c) Interrupções Lista de Exercícios 1 1. Fazer um contador hexadecimal que coloque o valor de contagem na porta P1 em intervalos
Leia maisEntrada e saída do ARC Prof. Luís Caldas Aula 08 pág.125 a 126
8. Entrada e saída da arquitetura ARC Nos microcontroladores o sistema de entrada e saída de dados são ditos isolados da memória principal e acessado por instruções IN e OUT, onde o acumulador serve como
Leia maisMicrocontrolador 8051
Microcontrolador 8051 Inicialmente fabricado pela INTEL, atualmente fabricado por várias empresas; Possui uma grande variedade de dispositivos, com diversas características, porém compatíveis em software;
Leia maisMódulo Conversor RS-232/RS-485
Descrição do Produto O módulo de comunicação é um conversor bidirecional RS-232/RS-485 ou RS-232/RS-422 da Série FBs. Pode ser utilizado como interface com outros modelos de controladores ou aplicações,
Leia maisTE Arquitetura e Organização de Computadores
TE 11008 Arquitetura e Organização de Computadores Nível de Lógica Digital Parte 3 Ronaldo de Freitas Zampolo LaPS/ENGCOMP/ITEC/UFPA TE 11008 Arquitetura e Organização de Computadores Lógica digital parte
Leia maisEEC2104 Microprocessadores
EEC24 Microprocessadores Edição 25/26 Interface série Interfaces série em geral... Hardware para comunicação série (um bit de cada vez) Universal Assincronous Receiver Transmitter Universal Syncronous
Leia maisMicrocontroladores 2 EL08D Turma M12
Comunicação Serial Prof. Gabriel Kovalhuk EL08D Microcontroladores 2 Microcontroladores 2 EL08D Turma M12 Prof. Gabriel Kovalhuk E-mail: kovalhuk@utfpr.edu.br Site: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/kovalhuk
Leia maisDESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA
Professor: Carlos Sica - 27/11/98 Palavras Chave: Impressora, Porta Paralela, Entrada e Saída DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA Cada dispositivo paralelo tem sua própria interface e uma interface
Leia mais07/06/2015. Outras características importantes em Microprocessadores/Microcontroladores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I
SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Redução de Potência de Operação As versões CHMOS (89C51, 89S52, etc ) da família MCS-51 possuem dois modos de controle de redução de potência de operação do chip.
Leia maisInterfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão
Ruído exterior Acoplamento indutivo Acoplamento capacitivo Múltiplas ligações à terra Pares entrançados Blindagem Linhas Reflexões na linha Terminação na carga Terminação na fonte Revisões Método de interligações
Leia maisBarramentos. Tópicos
Barramentos Prof. Alexandre Beletti Cap. 2 Tanenbaum Cap. 2 -Stallings Tópicos Estrutura de Barramento Tipos de Barramento Controladora de Barramento Largura de Barramento Transmissão Síncrona e Assíncrona
Leia maisExemplo de configuração do cabo do console ASR5000
Exemplo de configuração do cabo do console ASR5000 ID do Documento: 118727 Atualizado em: fevereiro 02, 2015 Contribuído por gabinetes de Steven, engenheiro de TAC da Cisco Transferência PDF Imprimir Feedback
Leia maisSISTEMAS DE E/S PORTAS SERIAL E PARALELA Aula 09 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
SISTEMAS DE E/S PORTAS SERIAL E PARALELA Aula 09 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores
Leia maisComunicação Serial com Modem
Comunicação Serial com Modem Versão 2016 RESUMO O objetivo deste documento é apresentar um elemento básico em equipamentos de transmissão de dados: o MODEM (MOdulador - DEModulador). Os MODEMs têm por
Leia mais