PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2014 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

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1 PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2014 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO MARÇO DE 2015

2 1. Introdução Com o presente documento pretende-se apresentar os resultados obtidos da implementação das atividades inerentes ao Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas 2014 (PVSP-2014), identificar os principais constrangimentos e a possibilidade de intervenção. Na apresentação de cada item é evocado o indicador previamente estabelecido no PVSP-2014, a atividade, o sistema de obtenção de dados, a meta esperada, a meta observada e a fórmula de cálculo (se aplicável). A discussão dos resultados é também apresentada em paralelo, sempre que tal se apresente pertinente. 2. Resultados e Discussão Atividade n.º 1 Elaboração do PVSP PVSP elaborado dentro do prazo Idem Atividade n.º 1 Resultados: A elaboração do PVSP-2014 foi concluída em novembro de 2013, dentro do prazo previsto. Atividade n.º 2 Reunião para apresentação do PVSP (Nº de respostas recebidas/ N.º de USP) * 10 2 (23/24) * 10 2 (Nº de USP presentes/ N.º de USP) * 102 (23/24) * % 96% 100% 96% Atividade n.º 2 Resultados: A convocatória para a reunião de apresentação do PVSP-2014 foi remetida por aos Coordenadores das Unidades de Saúde Pública (CUSP) em 08/11/2013, solicitando a indigitação de um profissional. A referida reunião teve lugar no dia 11 de novembro de 2013, nas instalações do Departamento de Saúde Pública (DSP), tendo decorrido no período compreendido entre as 09:45 e as 13:00 horas. Estiveram presentes 23 profissionais de 23 Unidades de Saúde Pública (USP) [Técnicos de Saúde Ambiental (TSA) e Autoridades de Saúde (AS)]; uma USP não se fez representar. Atividade n.º 3 Divulgação do PVSP e respetivos anexos: Modelo de Comunicação de Situações de Alerta ; Ficha de Cadastro ; Modelo de Livro de Registo Sanitário ; Plano de Colheitas e Modelo de Ocorrências em Piscinas (N.º confirmações de receção do PVSP remetidas pelos Coordenadores das USP/Nº USP) * % Err Ao Coordenador da USP Ao LRSP Confirmação de receção do PVSP pelo LRSP Err Ao público em geral PVSP no portal da ARS Idem Atividade n.º 3 Resultados: A divulgação do PVSP 2014 e respetivos anexos aos CUSP e ao LRSP foi efetuada por . O PVSP-2014 foi publicitado no portal da ARS em dezembro de Discussão: Uma vez que no envio do aos CUSP e ao LRSP não foi solicitado recibo de leitura, não foi possível avaliar o indicador. Será redefinido o indicador por forma a que seja possível a sua avaliação.

3 Atividade n.º 5 Apreciação e validação dos Planos de Colheita (N.º de planos de colheita rececionados no DSP / N.º de USP nos ACES) * 10 2 (64/21) * 10 2 (N.º de planos de colheita apreciados e validados / N.º de planos de colheita recebidos) * 10 2 (64/21) * % 304% 100% 304% Atividade n.º 5 Resultados: O suporte de informação para calendarização dos planos de colheita para análises microbiológicas e físico-químicas foi divulgado apenas às USP integradas nos ACES, uma vez que as ULS dispõem de autonomia no pagamento das análises. O suporte de informação consistiu numa página Excel com a calendarização de colheitas de todo o tipo de águas, por concelho (ou freguesias, consoante as USP). Todas as USP integradas nos ACES remeteram a calendarização das colheitas ao DSP. Sempre que se considerou necessária a introdução de alterações aos planos de colheita remetidos ao DSP, a articulação foi, na maioria das situações, efetuada diretamente entre a gestora regional e os gestores locais, para assegurar uma maior rapidez ao processo. As não conformidades mais frequentes foram a agregação de freguesias; periodicidade de colheitas em desacordo com as orientações do DSP; denominações e codificações incorretas; e introdução de códigos novos sem a sua prévia codificação. Discussão: a expressão da meta evidencia que a definição dos indicadores carece de melhoria, uma vez que no numerador constam todos os programas de colheitas rececionados (por concelho) e no denominador o número de USP integradas em ACES. Atividade n.º 6 Envio dos Planos de Colheitas para o LRSP Confirmação de receção dos Planos de Colheitas pelo LRSP Err Atividade n.º 6 Resultados: A divulgação dos planos de colheita ao LRSP foi efetuado por . Discussão: Uma vez que no envio do ao LRSP não foi solicitado recibo de leitura, não foi possível avaliar o indicador. Embora não tenha sido gerada evidência documental da entrega dos planos de colheita ao LRSP, a certeza da sua receção por parte do laboratório confirmou-se através do retorno das chamadas telefónicas a colocar dúvidas. Atividade n.º 7 Realização de reuniões para clarificação dos questionários da Circular Normativa da DGS (Anexos II-A e II-B) (Nº de respostas recebidas/ N.º de USP) * 10 2 (24/24) * 10 2 (Nº de USP representadas na reunião e que confirmaram/ N.º de USP) * 10 2 (24/24) * 10 2

4 Atividade n.º 7 Resultados: Para execução desta atividade foram efetuadas três sessões, tendo as mesmas tido lugar nas instalações do DSP nos dias 21, 24 e 28 de fevereiro de A duração de cada sessão foi de 6,5 horas, tendo o período da manhã ficado assegurado pela gestora regional do PVSP, e o período da tarde pelo Prof. Vitorino Beleza. No total estiveram presentes 46 profissionais (TSA e AS), tendo a totalidade das USP sido representadas. Atividade n.º 9 Receção e registo do cadastro das piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (N.º cadastros registados/nº de cadastros recebidos) * 10 2 (599/599) * 10 2 Atividade n.º 9 Resultados: Todos os cadastros recebidos no DSP até ao término do primeiro trimestre do ano 2015 foram registados em base de dados. Até à data, não foi recebida qualquer informação por parte de uma USP. Discussão: Embora o objetivo tenha sido cumprido (o DSP registou tantos cadastros quantos os recebidos até ao término do primeiro trimestre do ano de 2015), considera-se que a atividade ainda não se encontra concluída, uma vez que uma USP ainda não devolveu qualquer resposta até à data. A introdução dos cadastros permitiu identificar diversas não conformidades: Dúvidas na classificação das piscinas (Tipo 1 ou Tipo 2); N.º médio de utilizadores diários: verificou-se um elevado número de missings (por alegadamente os gestores não conseguirem prestar esta informação, sendo, no entanto, possível aos TSA apurar esta informação através da consulta dos Livros de Registo Sanitário); agrupamento de informação por piscina (e não por tanque, como é desejável); registo de informação semanal e mensal, ao invés de diária. Período de funcionamento dos tanques: mesmo que um tanque encerre dois ou três meses para férias e/ou manutenção, o período de funcionamento deve ser considerado anual e não sazonal (por oposição aos tanques descobertos, esses sim, geralmente com funcionamento sazonal). Entidade que efetua o controlo da qualidade da água: além do elevado número de missings, verificou-se, não raras vezes, que a entidade apontada foi o próprio gestor da piscina. Naturalmente que tratando-se de ações de controlo, a obrigatoriedade de providenciar as análises de água é do próprio gestor (por oposição à vigilância); o objetivo é apurar qual o laboratório que procede aos ensaios laboratoriais.

5 Atividades n.º 10 e 11 Realização de ações inspetivas de caracterização de piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (aplicação do Anexo II-A da CN da DGS) Realização de ações inspetivas de caracterização de piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (aplicação do Anexo II-B da CN da DGS) (Nº ações inspetivas realizadas a piscinas do Tipo 1 /Nº de piscinas do Tipo 1 ainda não caracterizadas) * 10 2 (119/141) * 10 2 (Nº ações inspetivas realizadas a piscinas do Tipo 2 /Nº de piscinas do Tipo 2 ainda não caracterizadas) * 10 2 (113/284) * 10 2 (Nº ações inspetivas complementares realizadas a piscinas do Tipo 1 /Nº de piscinas do Tipo 1 já caracterizadas) * 10 2 (72/98) * 10 2 (Nº ações inspetivas complementares realizadas a piscinas do Tipo 2 /Nº de piscinas do Tipo 2 já caracterizadas) * 10 2 (85/139) * % 84% 25% 40% 50% 73% 25% 61% Atividades n.º 10 e 11 Resultados: A recolha de informação para avaliação do indicador teve por base o suporte de informação Excel divulgado trimestralmente pelo DSP aos CUSP, através do enunciado Nº de piscinas inspecionadas/nº de piscinas em que é aplicado o Anexo, devidamente adaptado para piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2, e para os Anexos II-A e II-B. Atentando nas metas esperadas, verifica-se que os objetivos foram cumpridos. Discussão: O estudo individualizado por USP sugere que possam existir constrangimentos locais: Duas USP não fizeram qualquer ação inspetiva; Quatro USP não fizeram ações inspetivas nas piscinas Tipo 2; Uma USP não aplicou o Anexo II-B nas Piscinas Tipo 1 e Tipo 2. Embora se tivessem verificado situações em que não foram realizadas ações inspetivas com aplicação dos questionários da DGS, tal não significa que as piscinas não estivessem a ser alvo de vigilância. Atividade n.º 12 Divulgação/utilização de documentos pelos gestores das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2: Modelo de Comunicação de Situações de Alerta -MCSA Ficha de Cadastro - FC Modelo de Livro de Registo Sanitário MLRS Modelo de Ocorrências em Piscinas -MOP (Nº de piscinas com conhecimento do MCSA /Nº de piscinas) * % 88% (Nº de piscinas com conhecimento da FC /Nº de piscinas) * % 94% (Nº de piscinas com conhecimento do MLRS /Nº de piscinas) * % 95% (Nº de piscinas com conhecimento do MOP /Nº de piscinas) * % 88% (Nº de tanques que utilizam LRS/Nº de tanques) * % 75% Atividade n.º 12 Resultados: A recolha de informação para avaliação do indicador referente à divulgação dos Modelos apensos ao PVSP-2014 junto dos gestores das piscinas, teve por base o suporte de informação Excel divulgado trimestralmente pelo DSP aos CUSP, através do enunciado Nº de piscinas com conhecimento dos modelos/nº de piscinas, devidamente adaptado para piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2, e para cada um dos modelos Comunicação de Situações de Alerta, Ficha de Cadastro, Modelo de Livro de Registo Sanitário (LRS) e Modelo de Ocorrências em Piscinas.

6 O cálculo de avaliação do indicador teve por base a informação recolhida nos quatro trimestres de 2014; a sua análise permitiu verificar que as metas não foram cumpridas. Verificou-se ainda existirem diferenças na divulgação dos Modelos aos gestores das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2, sendo que, foi nestas últimas, que se verificou uma menor divulgação (cf Gráfico 1). A divulgação dos Modelos a menos de 10% dos gestores de piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2 verificou-se em duas USP. Gráfico 1:Divulgação dos Modelos por piscinas do Tipo 1 e piscinas do Tipo 2 100% 95% 90% 85% 90% 86% 96% 92% 100% 90% 90% 87% Piscinas T1 80% Piscinas T2 75% Modelo Comunicação Situações Alerta Modelo Ficha de Cadastro Modelo Livro Registo Sanitário Modelo Ocorrências em Piscinas Para avaliação do indicador relativo à taxa de utilização do LRS por parte dos gestores foram considerados apenas os resultados referentes ao último trimestre (informação reunida no suporte de informação Excel divulgado trimestralmente pelo DSP aos CUSP, através do enunciado Nº de tanques com LRS aberto pela AS/N.º de tanques em funcionamento (devidamente adaptado para os intervalos de tempo em causa), uma vez que foi o período em que se obtiveram os melhores resultados. A sua utilização por parte dos gestores das piscinas Tipo 2 foi inferior à dos gestores das piscinas do Tipo 1 (cf Gráfico 2). As situações em que o indicador se revelou superior a 100% - situações em que os tanques não se encontravam em funcionamento mas que os gestores optaram por manter o LRS aberto foram consideradas 100%.

7 Gráfico 2: Taxa de utilização do Livro de Registo Sanitário por piscinas do Tipo 1 e piscinas do Tipo 2 43% 76% Piscinas T1 Piscinas T2 Discussão: Relativamente à divulgação dos Modelos, e de acordo com esclarecimentos informais que vão sendo divulgados pelos gestores locais do PVSP, alguns gestores de piscinas já dispõem dos seus próprios suportes de registo e divulgação; em algumas USP existe também uma estrutura de comunicação já instituída entre a Autoridade de Saúde e os gestores que não passa pelos Modelos divulgados pelo DSP. Qualquer que seja a estratégia ou o suporte adotado, o importante é que cada gestor faça chegar à Autoridade de Saúde o teor da informação relativa a situações de alerta, cadastro, LRS e ocorrências. Da forma como foi concebida a avaliação para este item no PVSP- 2014, não foi possível perceber se a não divulgação dos Modelos constituiu uma situação não conforme ou uma situação não aplicável. Quanto à utilização do LRS, e também de acordo com esclarecimentos informais que foram divulgados aos gestores locais do PVSP, parece existir elevada resistência por parte destes em adotar o LRS, uma vez que já dispõem de fichas de registo próprio. Considera-se que este LRS não deve ser substituído por outros suportes de registo; embora seja aceitável poder existir alguma flexibilidade no modelo (devendo contudo conter no mínimo toda a informação referida na CN n.º 14/DA), o LRS deve constituir-se por ora como uma estrutura física, paginada, com campos para abertura e encerramento pela Autoridade de Saúde. Atividade n.º 13 Análise dos resultados do controlo da qualidade da água das piscinas e tanques de hidromassagem (Nº boletins analíticos microbiológicos remetidos pelos gestores de tanques do Tipo 1 à USP no ano/nº análises microbiológicas previstas no ano para tanques do Tipo 1)*10 2 (Nº de boletins físico-químicos remetidos pelos gestores de tanques do Tipo 1 à USP no ano/nº análises físico-químicas previstas no ano para tanques do Tipo 1) * 10 2 (Nº de boletins analíticos microbiológicos remetidos pelos gestores de tanques do Tipo 2 à USP no ano/nº análises microbiológicos previstas no ano para tanques do Tipo 2) * 10 2 (Nº de boletins físico-químicos remetidos pelos gestores de tanques do Tipo 2 à USP no ano/nº análises físico-químicas previstas no ano para tanques do Tipo 2) * % 0% 80% 0% 30% 0% 30% 0% Atividade n.º 13 Resultados: A recolha de informação para avaliação do indicador teve por base o suporte de informação Excel divulgado trimestralmente pelo DSP aos CUSP, através do enunciado Número de análises efetuadas/número de análises previstas. Não foi possível avaliar este indicador.

8 Discussão: A dado momento foi percetível que as respostas devolvidas pelas USP iriam resultar na impossibilidade de avaliação do indicador; a não compreensão do que ia sendo solicitado foi evidenciada pelo surgimento de situações como as seguintes: Frequência de valores no numerador superiores ao denominador (realização de mais análises do que as inicialmente previstas), cuja apreciação, no computo geral, indiciou a troca de informação do numerador com o denominador e vice versa; Alegação de motivos como ausência de viatura de serviço para justificar a não realização de análises, o que sugeriu confusão entre controlo e vigilância ; Pelos motivos apontados, e na certeza porém de terem existido USP a responder com correção, optou-se por não avaliar o indicador. Atividade n.º 14 Colheitas de amostras de água para efeitos de vigilância, de acordo com o Plano de Colheitas aprovado (se cloro superior a 0,4 mg/l Cl2 e inferior a 4,0 mg/l Cl2) (Nº de colheitas para análise microbiológica efetuadas/nº de colheitas para análise microbiológica previstas) * 10 2 (1090/1283) * 10 2 (Nº de colheitas para análise físico-química efetuadas/nº de colheitas para análise físico-química previstas) * 10 2 (599/687) * % 85% 100% 87% Atividade n.º 14 Resultados: A recolha de informação para avaliação do indicador foi efetuada trimestralmente pela gestora regional do programa; os dados do numerador n.º de colheitas efetuadas foram obtidos da plataforma Alweb, tendo os do denominador sido obtidos do Mapa de Colheitas validado pelo DSP. Verificaram-se situações discrepantes no número de colheitas previstas face às efetuadas, tendo os responsáveis locais pelo PVSP sido questionados, via , pela gestora regional. Discussão: Da informação apurada junto dos gestores locais para as situações discrepantes no número de colheitas previstas face às efetuadas, verificou-se que constituíram motivo para a redução no número de análises efetuadas (face às previstas): Alteração das datas de colheita, o que determinou por vezes a sua transição para o trimestre seguinte; Tanques encerrados para manutenção, para férias, em virtude de condições climatéricas adversas, sem água, ou outros motivos; Valor do cloro residual inferior a 0.4 mg/l Cl 2 ou superior a 4.0 mg/l Cl 2; embora no PVSP-2014 estivesse determinado que as amostras com valores fora daquele intervalo não fossem entregues para análise microbiológica, muitas foram as situações em que tal não foi cumprido. Durante todo o ano, os gestores locais foram advertidos para a situação, tendo-se observado paulatinamente um encontro com a situação desejada. Ausência de viatura de serviço; Profissionais ausentes por motivo de doença, formação, licença de maternidade ou outros; Ausência de frascos.

9 Também de acordo com a informação apurada junto dos gestores locais, constituíram por sua vez motivos para o aumento do número de análises efetuadas (face às previstas): Alteração das datas de colheita, o que determinou por vezes a transição do trimestre anterior para o trimestre em curso; Troca de informação no numerador vs denominador; Inclusão de informação relativa ao controlo. Atividade n.º 15 Intervenção em tanques de piscinas do Tipo 1 ou do Tipo 2 com indicadores microbiológicos não compatíveis com a prática de banhos (obtidos na vigilância ou no controlo) (Nº intervenções efetuadas pelo Coordenador da USP perante resultados impróprios controlo ou vigilância/nº de resultados impróprios de que teve conhecimento) * 10 2 (Nº de comunicações reportadas ao DSP na sequência de ações corretivas/nº de ações corretivas notificadas pelo Coordenador da USP) * 10 2 (Nº de situações regularizadas e comprovadas por análises laboratoriais/nº notificações enviadas pelo Coordenador da USP* % NA 100% NA 100% NA Atividade n.º 15 Resultados: O não foi avaliado. Discussão: O indicador em causa foi incluído no PVSP-2014, porque havia sido o de Contratualização em Foi reunida informação relativa à intervenção em tanques com indicadores microbiológicos não compatíveis com a prática de banhos até maio de 2014, contudo, o de Contratualização foi entretanto alterado. Neste sentido, com o abandono do de Contratualização, os CUSP foram informados já não ser necessário o envio ao DSP de elementos que consubstanciassem as intervenções havidas. Atividade n.º 16 Realização de inquéritos epidemiológicos (Nº de inquéritos epidemiológicos realizados/nº de situações adversas conhecidas) * 10 2 (17/17) * 10 2 Atividade n.º 16 Resultados: A recolha de informação para avaliação do indicador referente à realização de inquéritos epidemiológicos teve por base o suporte de informação Excel divulgado trimestralmente pelo DSP aos CUSP, através do enunciado Nº de inquéritos efetuados/nº de situações adversas conhecidas. Um inquérito epidemiológico deve ser conduzido sempre que exista algum caso de doença cuja origem ou agravamento possa estar associado à utilização ou frequência de piscinas (decorrentes do contacto com a água, com superfícies, ou associadas ao ar interior). A síntese da informação remetida permitiu verificar a realização de dezassete inquéritos, de acordo com o seguinte: 1 inquérito no âmbito da investigação de um caso de Doença de Legionários e 16 inquéritos por motivos não especificados.

10 Discussão: O elevado número de inquéritos não especificados reportados por uma mesma USP é questionável, não devendo portanto ser valorizado. Atividade n.º 17 Encerramento de tanques na sequência de situações de grave risco para a saúde (incluindo água dos tanques imprópria) (Nº de encerramentos efetuados/nº de situações de grave risco para a saúde identificadas) * 10 2 (110/110) * 10 2 (Nº de encerramentos comunicados pela USP ao DSP/Nº de encerramentos efetuados) * 10 2 (110/110) * 10 2 (Nº de reabertura comunicadas pela USP ao DSP/Nº de reaberturas efetuadas) * 10 2 (104/104) * 10 2 (Nº de reaberturas efetuadas/nº de encerramentos efetuados) * 10 2 (104/110) * % Atividade n.º 17 Resultados: Os dados necessários à avaliação dos encerramentos e reaberturas efetuados foram solicitados trimestralmente por via do suporte de informação Excel divulgado trimestralmente pelo DSP aos CUSP, e através, respetivamente, dos seguintes enunciados Número de encerramentos efetuados/número de situações de grave risco para a saúde conhecidas em tempo útil e Número de reaberturas efetuadas/número de encerramentos efetuados. Foram efetuados 110 encerramentos, não se tendo verificado diferenças na sua distribuição por piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2 (cf Gráfico 3). Foi solicitado às USP que por encerramento fossem apenas considerados os efetuados ao abrigo do Código do Procedimento Administrativo. Gráfico 3: Número de encerramentos e reaberturas por piscinas do Tipo 1 e piscinas do Tipo Encerramentos 20 Reaberturas 0 Piscinas T1 Piscinas T2 A totalidade dos encerramentos foi devida à deficiente qualidade da água (resultados microbiológicos impróprios), verificada nas análises de controlo e/ou vigilância. Uma vez que, após o levantamento da suspensão de encerramento dos tanques pela Autoridade de Saúde, a sua reabertura fica condicionada à intenção do gestor - podendo mesmo nunca reabrir não foi estabelecida meta para o Nº de reaberturas.

11 Atividade n.º 18 Intervenção em caso de reclamações (Nº de intervenções da USP na sequência de reclamações/nº de reclamações rececionadas na USP) * 10 2 (39/39) * 10 2 Atividade n.º 18 Resultados: A recolha de informação para avaliação das intervenções em caso de reclamações teve por base o suporte de informação Excel divulgado trimestralmente pelo DSP aos CUSP, através do enunciado Nº de intervenções/nº de reclamações recebidas. No mesmo momento foi solicitada também a anotação do motivo da queixa. Foi reportado um total de trinta e nove queixas, a maioria das quais em piscinas do Tipo 1 (cf. Gráfico 4). Gráfico 4: Número de reclamações intervencionadas em piscinas do Tipo 1 e piscinas do Tipo 2 Reclamações 8 31 Piscinas T1 Piscinas T2 Os motivos apresentados por ordem decrescente de frequência foram os seguintes: Deficiente limpeza das instalações e/ou piscina: 22 (56%) Temperatura da água: 14 (36%) Excesso de cloro na água: 2 (5%) Deficientes condições de segurança do pavimento: 1 (3%) Atividade n.º 19 Colheita de informação relativa a ocorrências em piscinas (Nº de situações de acidentes com pessoas ou doenças comunicadas à USP através do Modelo de Ocorrências em Piscinas/Nº de acidentes com pessoas ou doenças) * 10 2 (0/0) * 10 2 (Nº de outras ocorrências comunicadas à USP através do Modelo de Ocorrências em Piscinas/Nº de outras ocorrências * 102 (37/37) * % NA Atividade n.º 19 Resultados: A recolha de informação para avaliação das situações de acidente, doença ou outras situações reportadas pelos gestores das piscinas à USP através do Modelo de Ocorrências em Piscinas, teve por base o suporte de informação Excel divulgado trimestralmente pelo DSP aos CUSP, através do enunciado Nº de

12 situações comunicadas à USP/Nº de situações conhecidas, tendo as situações sido devidamente adaptadas para acidentes, doenças e outras ocorrências. Verificou-se um número superior de Ocorrências em Piscinas do Tipo 1, relativamente às do Tipo 2. (Cf. Gráfico 5). Gráfico 5: Ocorrências em piscinas do Tipo 1 e piscinas do Tipo 2 Ocorrências em Piscinas Piscinas T1 Piscinas T2 Das trinta e sete ocorrências reportadas pelos gestores das piscinas às USP verificou-se: 23 (62 %) relacionadas com acidentes fecais e/ou vómito e/ou hemorrágico, no (s) tanque (s); 14 (38%) outras ocorrências que, por não terem sido especificadas, desconhece-se o seu teor. Aos dados anteriores acrescem dois casos de acidentes mortais em piscinas veiculados pela imprensa escrita, sem que os mesmos tenham sido registados como ocorrências e investigados pelas Autoridades de Saúde respetivas. Discussão: por ser um Modelo que apenas foi introduzido em 2014, presume-se não existir ainda familiaridade com o mesmo pelo que, a informação foi subdeclarada; este facto é mais notório, dado que se verificaram acidentes fatais, sendo que os mesmos não foram reportados ao DSP. Atividade n.º 20 Monitorização trimestral das atividades inerentes ao PVSP (Nº de grelhas rececionadas no DSP trimestralmente dentro do prazo /Nº de grelhas enviadas à USP) * 10 2 (96/96) * 10 2 Atividade n.º 20 Resultados: De uma forma geral, verificou-se que um conjunto de USP devolveu, sistematicamente, a grelha para além do prazo estipulado e só após duas e três insistências por parte do DSP. O DSP teve maior dificuldade de comunicação com uma USP, não havendo, por parte dos responsáveis, resposta aos s e telefonemas. A USP em causa só enviou o conjunto das 4 avaliações anuais referentes a 2014, em janeiro de 2015.

13 Embora a meta de 100% tivesse sido alcançada em termos numéricos, sublinha-se que, embora não contabilizadas, foram frequentes as entregas das grelhas manifestamente além do prazo. Discussão: O principal motivo invocado pelos gestores locais do PVSP para o envio da grelha para além do prazo foi a sua não divulgação por parte dos CUSP. Atividade n.º 21 Intervenções in situ, sempre que solicitadas (Nº de intervenções efetuadas pelo DSP in situ/nº intervenções solicitadas pelas USP) * 102 (0/0) * % NA Atividade n.º 21 Resultados: Não foi efetuada qualquer solicitação ao DSP para intervenção in situ. Atividade n.º 22 Prestação de esclarecimentos (Nº de esclarecimentos prestados pelo DSP/Nº de solicitações das USP) * % Cump Atividade n.º 22 Resultados: Por parte da responsável regional do PVSP, foi dada resposta a todas as solicitações. Não foi contabilizado o número de esclarecimentos prestados; a maior parte foi efetuado por telefone; apenas dos respondidos por é possível gerar evidência. Contudo, não tendo sido contabilizados os telefónicos, optou-se por não avaliar quantitativamente este indicador. Discussão: Seria desejável que todos os pedidos de esclarecimento fossem efetuados por ; no entanto, dada a urgência em obter resposta que por vezes é requerida, muitos esclarecimentos são prestados por telefone, não sendo por tal contabilizados. 2. Avaliação dos objetivos específicos: Apresentados que estão os resultados da execução das atividades inerentes ao PVSP-2014, relembram-se seguidamente os objetivos específicos que haviam sido definidos, bem como a sua avaliação: - Até ao final de 2014, as Unidades de Saúde Pública (USP) têm cadastradas 100% das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2 Uma vez que uma USP não remeteu ao DSP os cadastros das piscinas, desconhece-se se os mesmos se encontram regularizados. Assumindo a situação mais penalizadora cadastros não se encontrarem regularizados na USP o resultado é o seguinte: 23 USP com as piscinas cadastradas / 24 USP 95.8% - Até ao final de 2014, 80% dos gestores de piscinas do Tipo 1 cumprem com a vertente analítica do Programa de Controlo Sanitário de Piscinas (PCSP); Dados os motivos já explanados, não foi possível avaliar o indicador conducente a este objetivo. - Até ao final de 2014, 30% dos gestores de piscinas do Tipo 2 cumprem com a vertente analítica do PCSP; Dados os motivos já explanados, não foi possível avaliar o indicador conducente a este objetivo.

14 - Até ao final de 2014 garantir que 100% de tanques de piscinas com resultados analíticos incompatíveis com a prática de banhos apresentem resultados analíticos compatíveis com a prática de banhos, após intervenção do Coordenador da USP. Os dados conducentes a esta avaliação só foram compilados até maio de 2014, momento a partir do qual foi abandonado o de Contratualização. Por este facto, este objetivo ficou prejudicado. 3. Conclusões Até 2014, o DSP dispunha apenas de Orientações para implementação do Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas, deixando aos serviços locais a calendarização e programação das atividades inseridas naquele âmbito. Observadas que foram as discrepâncias existentes entre as várias USP de uma mesma região de saúde, considerou-se premente colocar ao mesmo nível as atuações e exigências requeridas. Assim, 2014 constituiu-se como o ano zero do Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas, com explicitação de objetivos e metas, e com a apresentação de justificações para o seu não cumprimento por parte dos responsáveis. Com o exposto, pretendeu-se também apurar constrangimentos locais e a possibilidade de intervenção por parte do serviço regional. Considera-se positivo o primeiro ano de implementação do programa, tendo-se assistido a um envolvimento e crescimento dos profissionais locais na procura de soluções. Apesar de nem todos os objetivos terem sido cumpridos, a avaliação do seu não cumprimento permitiu perceber algumas das dificuldades sentidas quer local, quer regionalmente, e a forma de as ultrapassar. Assim, foram já introduzidas alterações no PVSP 2015; foram instituídos novos procedimentos ao nível do DSP; serão reformulados alguns indicadores em 2016; e serão elaborados em 2015 (e 2016) documentos e folhetos desdobráveis (flyers) para divulgar aos CUSP, tratando matérias específicas no âmbito das piscinas. Será ainda mantida proximidade com a Direção-Geral da Saúde para discussão de novos desafios, tais como um Livro de Registo Sanitário digital, e a atualização da Circular Normativa n.º 14/DA, mormente no que respeita à listagem do equipamento de primeiros socorros de que o gestor deve dispor.

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