DEMOCRACIA E DE- SENVOLVIMENTO
|
|
- Zaira Pinho Gorjão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEMOCRACIA E DE- SENVOLVIMENTO I. Referência: 7º Capítulo da Ordem do Progresso (Luiz Orenstein e Antônio C. Sochaczewski) II. Desafios Estruturais e Conjunturais em 1956: i. Desde 1953, se faz sentir o fim de um duradouro ciclo de alta dos preços do café (que a partir daí declinam ligeiramente); ii. Como já configurado desde o segundo governo de Vargas, estavam saturadas as oportunidades de substituição de importações nos setores ditos leves. Assim, a criação de condições para edificar a indústria de bens duráveis de consumo era o que se esperava do novo governo; iii. Dilema: Como explica M a. da Conceição Tavares, o esforço de criar uma indústria tardia tende a sobrecarregar o Balanço de Pagamentos. Essa sobrecarga seria ainda mais grave no caso da criação tardia de setores industriais mais complexos (como a produção automotiva ou a indústria química). Se o setor exportador não parece capaz de ampliar a capacidade de importar (como era o caso conjuntural do café, naqueles anos), tal sobrecarga pode levar o país a um colapso cambial; iv. Única saída disponível no curto prazo: ampliar a capacidade de importar mediante a vinda ao país de capitais autônomos. Nesse caso, o Investimento Direto de Multinacionais podia gerar um superávit na Conta Financeira e de Capitais que fizesse frente ao déficit em Conta Corrente; III. O Plano de Metas ( ): i. A complexidade da edificação tardia de um parque industrial com simultâneos desafios engendrados seja do ponto de vista do encadeamento necessário de distintos projetos, do arranjo de sua viabilização técnica e financeira, e das consequências cambiais destes, levou muitos países capitalistas do III Mundo a lançar planos quinquenais de inversões análogos àqueles que eram prática na URSS; ii. Nesse esforço, o Brasil foi pioneiro com o famoso Plano de Metas de Juscelino Kubitschek; iii. Como pontua Carlos Lessa em Quinze Anos de Política Econômica, o plano representou um ambicioso conjunto de objetivos setoriais, que daria continuidade ao processo de substituição de importações que se vinha desenrolando nos dois decênios anteriores ; iv. Em sua forma, o Plano consistia em um ambicioso conjunto de 30 metas quantitativas de produção industrial e provisão de infraestrutura, cobrindo desde 1956 até Por exemplo, pretendia-se elevar a capacidade de geração hidroelétrica de kw para Kw. v. Havia, ademais dessas 30 metas acima aludidas, uma Meta Síntese 1
2 Brasília cidade que seria construída em tempo recorde, como culminação do êxito em uma série de metas de infraestrutura (construção habitacional, novas rodovias e ferrovias, geração de eletricidade, expansão da agricultura de alimentos, etc.); vi. As metas estabelecidas foram tipicamente cumpridas ou quase cumpridas (o que é fantástico dado seu caráter faraônico), sendo que em alguns setores estas seriam até superadas. Assim, observou-se acelerado crescimento econômico, com profundas mudanças estruturais no tecido produtivo (ou seja, passamos a ostentar mais que setores industriais isolados; começou a conformar-se um verdadeiro parque industrial); vii. Em sua racionalidade subjacente, o Plano buscava atacar um conjunto de pontos de estrangulamento (áreas de demanda insatisfeita em função do caráter dessincronizado do desenvolvimento industrial tardio). Os formuladores do plano, claro, estavam conscientes do impacto de cada investimento novo em termos de alívio e aprofundamento da pressão sobre o Bal. Pgtos.; viii. Além desse enfoque, o plano projetava o futuro da industrialização insistindo em pontos de germinação (áreas criadoras de demandas derivadas); ix. Cumpre assinalar que as metas do plano praticamente passavam ao largo da agricultura para o mercado interno e da questão social. Brasília, como sabemos, foi logo cercada de favelas; IV. Indicadores: 2
3 V. O Grau de Sucesso das Metas: i. Como indica a primeira tabela acima apresentada, houve resultados que se distanciaram das metas nos setores de carvão, refino de petróleo e construção ferroviária; çadas, mas os resultados são mesmo assim impressionantes; v. A meta-síntese, Brasília, foi cumprida; vi. No caso das rodovias, a meta original foi ultrapassada com folga; ii. Com efeito, o crescimento econômico foi vigoroso durante o período JK. Cumpre destacar que a indústria, núcleo do Plano de Metas, cresceu sempre em ritmo muito superior ao PIB (como indica a segunda tabela antes apresentada); iii. No caso dos setores de aço e cimento, a performance registrada foi intermediária; iv. No caso da produção de carros/caminhões, energia elétrica e petróleo (barris), as metas não foram plenamente alcan- VI. Inflação: i. O Plano de Metas costuma ser frequentemente relacionado com o surgimento da superinflação no Brasil; ii. Costuma-se ressaltar que as taxas de expansão monetária são fortes durante o Governo JK (veja a tabela a seguir); iii. Mas a inflação apenas sai dos eixos àquela altura considerados aceitáveis no último triênio. É somente nas antevésperas do Golpe de 64 que a superinflação toma corpo; iv. É preciso frisar, contudo, que o nexo entre expansão monetária e inflação não é enxergado por todos os economistas brasileiros de forma equivalente; v. Para os monetaristas, sim, estaria aí a origem da inflação (que eclode já sob o próximo presidente por conta do lag temporal até que a expansão monetária surtisse efeitos reais; vi. Os cepalinos, contudo preferem creditar a expansão inflacionária à escassez cambial (expressa no déficit em Transações Correntes evidenciado pela tabela). Eles anotam que boa parte da oferta agregada era aqui importada, e que o câmbio era então a dimensão crítica para entender a inflação; vii. Para eles, esse déficit seria inexorável uma vez feita a opção pela industrialização acelerada (com ou sem expansão monetária); 3
4 VII. A Política Cambial: i. Juscelino inicialmente mantém a política cambial (confiando então nas Instruções 70 e 113); ii. Em 1957, contudo, o aparecimento de um déficit em Conta Corrente leva o governo a propor uma reforma objetivando simplificar as taxas múltiplas; iii. Das cinco categorias sujeitas a leilões na Instrução 70, o governo mantém apenas duas; 1. Geral: bens que não contassem ainda com suficiente suprimento interno; 2. Específica: bens com suprimento interno satisfatório; Nestas últimas se restringiria fortemente a oferta de divisas leiloadas, reforçando a reserva de mercado ao similar nacional. iv. Uma categoria não sujeita a leilões na Instrução 70 (produtos com ágio fixo: papel, trigo, petróleo, etc.) passa a ser chamada de categoria Preferencial ; Para evitar a pressão sobre o custo de vida, essa continua a prescindir de leilões. v. Os exportadores, que na Instrução 70 recebiam taxa fixa e uma bonificações paga em dois distintos níveis passavam a ser agrupados em 4 níveis; Almejou-se aqui dar um estímulo adicional à diversificação exportadora. vi. Além disso, o governo fez intenso uso de tarifas aduaneiras variando de 0 a 150%; vii. Em síntese, temos aqui um mero ajuste da Instrução 70 ao fato novo de que o Brasil já possuía uma indústria capaz de cobrir áreas substancialmente diversificadas da demanda interna. Fazia então sentido alicerçar a proteção em um sistema dual (com ou sem oferta interna adequada). Paralelamente, alguma expansão exportadora foi buscada. VIII. A Política Fiscal: i. Juscelino lida com outro dilema que já se colocava reincidentemente desde Vargas: cumpria fazer uma profunda reforma fiscal, que contudo era politicamente inviável; ii. A falta de instrumentos modernos de arrecadação fiscal (impostos de renda e adicionado) era incompatível com as necessidades ampliadas de ação estatal desde o avanço da industrialização e urbanização; iii. JK responde a esse desafio apenas ampliando a monetização dos déficits públicos, e ocasionalmente buscando empréstimos externos; iv. Dado o contexto de aceleração inflacionária (e a Lei da Usura, que limitava os juros nominais a 12% ao ano), era impossível colocar títulos públicos no mercado interno; v. Em 1958, JK lança o PEM (Progr. Estabilização Monetária), oferecendo maior restrição fiscal ( déficit público, realidade tarifária nas empresas públicas) e comedimento na expansão monetária em troca de recursos do FMI; vi. As negociações não avançam, o PEM é esquecido e a monetização do déficit público é ampliada. 4
5 vii. Anexo as metas: Segue adiante uma lista das metas propostas pelo governo: I SETOR DE ENERGIA (correspondia a 43,4% do investimento inicialmente planejado) - Meta 1 Energia Elétrica elevação da potência instalada de kw para kw até 1960, bem como a realização de obras para o subsequente aumento para kw em 1965; - Meta 2 Energia Nuclear instalação de uma central de energia nuclear pioneira, para gerar kw, e paralelamente expandir a metalurgia dos minerais atômicos; - Meta 3 Carvão Mineral elevação da produção de carvão de para de toneladas/ano, de 1955 a 1960, com ampliação da utilização termelétricos dos rejeitos; - Meta 4 Petróleo (produção) elevar a produção de de barris em 1955 para barris em fins de 1960; - Meta 5 Petróleo (refino) aumento da capacidade de refinação de barris diários em 1955 para barris diários em 1960; Imagem: Refinaria de Duque de Caxias (RJ), de 1961, com o Pico do Dedo de Deus (Teresópolis) ao fundo II SETOR LOGÍSTICO (29,6% do investimento planejado) - Meta 6 Reaparelhamento das Ferrovias com investimentos de US$ 239 milhões e Cr$ 39,8 bilhões; - Meta 7 Construção de novas Ferrovias km de novas ferrovias, 280 km de variantes e 320 km de alargamento de bitola; - Meta 8 Rodovias (asfaltamento) pavimentação asfáltica de km de rodovias até 1960; - Meta 9 Construção de novas Rodovias km de rodovias de 1ª. Classe até 1960; Imagem: Construção da BR-010, Belém-Brasília, em notícia da antiga Revista Manchete - Meta 10 Portos e Dragagem reaparelhamento e ampliação de portos e aquisição de uma frota de dragagem (investimento de US$ 32,5 milhões e Cr$ 5,9 bilhões); - Meta 11 Marinha Mercante ampliação da frota de cabotagem e longo curso de toneladas e da frota de petroleiros de toneladas (deadweight) dwt; - Meta 12 Transporte Aeroviário renovação da frota aérea comercial com a compra de 42 aviões; III ALIMENTAÇÃO (3,2% do investimento planejado) - Meta 13 Produção Agrícola aumento da produção de trigo de para toneladas; - Meta 14 Armazéns e Silos construção de armazéns e silos para uma capacidade estática de toneladas; - Meta 15 Armazéns Frigoríficos construção e aparelhagem de armazéns frigoríficos para uma capacidade estática de toneladas; - Meta 16 Matadouros Industriais construção de matadouros com capacidade de abate 5
6 diário de bovinos e suínos; - Meta 17 Mecanização da Agricultura aumento do número de tratores em uso na agricultura de para unidades; - Meta 18 Fertilizantes aumento da produção de adubos químicos de toneladas para toneladas de conteúdo de nitrogênio e anidrido fosfórico; IV INDÚSTRIA DE BASE (20,4% do investimento planejado) - Meta 19 Siderurgia aumento da capacidade de produção de aço em lingotes de para toneladas por ano em 1960 e para toneladas em 1965; - Meta 20 Alumínio meta revista: aumento da capacidade de produção de alumínio para toneladas em Em 1960 a produção de alumínio fora de toneladas; - Meta 21 Metais nãoferrosos expansão da produção e refino de metais nãoferrosos (cobre, chumbo, estanho, níquel, etc.); - Meta 22 Cimento aumento da capacidade de produção de cimento de para toneladas anuais, em 1960; - Meta 23 Álcalis aumento da capacidade de produção de álcalis de em 1955 para toneladas anuais, em 1960 (produção de soda cáustica); - Meta 24 Celulose e Papel aumento da produção de celulose de para toneladas e de papel de jornal de para toneladas, entre 1955 e 1960; - Meta 25 Borracha aumento da produção de borracha de para toneladas, com início da fabricação da borracha sintética; - Meta 26 Exportação de Minério aumento da exportação de minério de ferro de para toneladas e preparação para exportação de toneladas do próximo qüinqüênio; - Meta 27 Indústria de Automóvel implantação da indústria para produzir veículos nacionalizados em 1960; - Meta 28 Construção Naval implantação da indústria de construção naval; - Meta 29 Indústria Mecânica e de Material Elétrico Pesado Implantação e expansão da indústria mecânica e de material elétrico pesado; V EDUCAÇÃO (3,4% do investimento planejado) - Meta 30 Pessoal Técnico intensificação da formação de pessoal técnico e orientação da Educação para o Desenvolvimento; + Meta Síntese Brasília a cidade foi construída num tempo recorde e estima-se que as despesas com a construção da cidade tenham sido da ordem de 250 a 300 bilhões de cruzeiros, em preços de 1961, ou seja, Brasília mobilizou 2,3% do PNB. Imagens: Coberturas históricas da construção de Brasília, pela antiga Revista Manchete 6
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968
Leia maisPlanejamento econômico e cooperação internacional na 4º República brasileira ( ) Felipe Loureiro IRI-USP 2017
Planejamento econômico e cooperação internacional na 4º República brasileira (1945-1964) Felipe Loureiro IRI-USP 2017 SEÇÕES do TEXTO Seção 1. Nova Ordem Internacional em gestação nos anos 1940 (69) Seção
Leia maisUNIDADE 2 O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA (1930 A 1961) Processo de Substituição de Importações - PSI
UNIDADE 2 O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA (1930 A 1961) 1 Processo de Substituição de Importações - PSI 2 Introdução A crise dos anos 30 foi um momento de ruptura ou transformação estrutural
Leia maisDitadura Civil-Militar Economia
Sociologia Ditadura Civil-Militar Economia Prof. Ricardo Festi Brasil, um país subdesenvolvido? Segundo Celso Furtado, importante economista brasileira dos anos 50 e 60, os países subdesenvolvidos tiveram
Leia maisJUCELINO KUBSCHEK. 50 anos em 5
JUCELINO KUBSCHEK 50 anos em 5 Introdução O governo JK foi um dos mais importantes governos presidenciais no nosso país. Juscelino Kubitschek é um dos homens mais famosos e respeitados da história do Brasil,
Leia maisEconomia Brasileira Contemporânea I º Economia ANOS DOURADOS DE JUSCELINO KUBITSCHEK FINAL DOS ANOS CINQUENTA NOVA MUDANÇA NO MODELO
Economia Brasileira Contemporânea I 2013.2 4º Economia ANOS DOURADOS DE JUSCELINO KUBITSCHEK FINAL DOS ANOS CINQUENTA NOVA MUDANÇA NO MODELO JUSCELINO KUBITSHEK 1956 A 1960 Eleito em 1955, JK, herdeiro
Leia maisExposição e Análise dos Motivadores à Industrialização Brasileira
Exposição e Análise dos Motivadores à Industrialização Brasileira PET-Economia UnB 01 de junho de 2014 Sumário 1 Introdução 2 3 Teoria Estruturalista e Teoria dos Choques Adversos Visão Neoclássica: Industrialização
Leia maisREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012
REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS
Leia maisA sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as
A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as condições materiais (econômicas) da vida social TODAS AS
Leia maisREFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fernando J. Ribeiro Economista-chefe chefe da FUNCEX Workshop CINDES Rio de Janeiro 5 de agosto de 2011 09/08/2011 VISÃO MACROECONÔMICA DA BALANÇA
Leia maisECO Economia Brasileira
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/129/
Leia maisO Brasil no Sistema Monetário Internacional
O Brasil no Sistema Monetário Internacional Roteiro da Apresentação O Brasil no Padrão-Ouro e no sistema de Bretton Woods. A Dívida Externa e as Crises de Balanço de Pagamentos. A Abertura Financeira dos
Leia maisEAE 0423-Economia Brasileira I. Prof. Dr. Guilherme Grandi
EAE 0423-Economia Brasileira I Prof. Dr. Guilherme Grandi CRISE E ESPERANÇA: 1974-1980 - DIONÍSIO DIAS CARNEIRO O capítulo está organizado em cinco seções: 1. Introdução 2. Condicionantes Externos e Internos
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO CENÁRIO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: 2010- Abril de 2010 Grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2012 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/11 Part(%) jan/12 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.328 21,9% 3.672 22,7% 10,3% 344
Leia maisBoletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018
Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Fevereiro Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Fevereiro
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisMaterial Teórico. Governo de JK e o Plano de Metas ( ) - Democracia e desenvolvimento: O novo padrão de industrialização
Economia Brasileira Material Teórico Governo de JK e o Plano de Metas (1956-1961) - Democracia e desenvolvimento: O novo padrão de industrialização Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Nelson Calsavara
Leia maisAPOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1
1 APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 PROF. Ms. Fábio José Esguícero MACROECONOMIA: Ramo da economia que estuda os grandes agregados da economia como PIB, inflação, renda, emprego, consumo, crescimento econômico,
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde
Leia maisNOTAS DE AULA PLANEJAMENTO E POLÍTICA ECONÔMICA. O Plano (Programa) de Metas 1956/1961
1 NOTAS DE AULA PLANEJAMENTO E POLÍTICA ECONÔMICA O Plano (Programa) de Metas 1956/1961 O Plano de Metas, a experiência originária do planejamento governamental no Brasil, consiste num conjunto de 30 metas
Leia maisObjetivos e instrumentos de política econômica, 1
Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o
Leia maisPREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014
PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014 EXPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2014/2013 BÁSICOS 112,137 112,423-0,3 INDUSTRIALIZADOS 121,416 121,851-0,4 - Semimanufaturados 28,771 30,284-5,0 - Manufaturados
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisAnálise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta
Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:
Leia maisBRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2
UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS Paulo André de Oliveira Pós Graduação Energia na Agricultura Economista DÓLAR Conjuntura Econômica JUROS BRASIL CRISE FINANCEIRA SETOR INTERNO E EXTERNO Ciclos de
Leia maisInflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O
Leia maisPREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012
PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE 2012 A previsão da AEB para a Balança Comercial Brasileira de 2012 indica os seguintes valores: exportações de US$236,580 bilhões projetando redução de 7,2%;
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014 As exportações paranaenses, em agosto, apresentaram alta de -9,07% em relação a julho. O valor exportado atingiu a US$ 1.505 bilhão, ficando, -22,10%
Leia maisCOLÔMBIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COLÔMBIA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisBoletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego
Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012 As exportações em dezembro apresentaram diminuição de -4,44% em relação a novembro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-terceira
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 Brasil - Ranking Mundial 2008 Brasil - Ranking Mundial Part. no Principais Produtos Brasil - Ranking Mundial Part. Comércio no Principais
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente
Leia maisISRAEL. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ISRAEL Comércio Exterior Abril de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisEstado desenvolvimentista e o padrão da substituição de importações no Brasil
EAE0420 Formação Econômica e Social do Brasil II Estado desenvolvimentista e o padrão da substituição de importações no Brasil Prof. Dr. Guilherme Grandi Retomando alguns pontos Em 1946, o Brasil apresentava
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JUNHO Exportações A forte redução no mês foi causada pela contabilização como exportação da
Leia maisQUÊNIA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC QUÊNIA Comércio Exterior Julho de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores
Leia maisReformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico ( ) GIAMBIAGI; VILLELA CASTRO; HERMANN (2011 cap. 3 e 4)
Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico (1960-1973) GIAMBIAGI; VILLELA CASTRO; HERMANN (2011 cap. 3 e 4) Passagem de um sistema democrático para um regime militar autoritário. Entre 1964-73
Leia maisConsolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos. Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007
Consolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007 Balanço de Pagamentos do Brasil Componentes destacados Balança Comercial; Balança de Serviços;
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013 As exportações em junho apresentaram queda de -6,35% em relação a maio. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo a US$
Leia maisQUESTÕES DE ECONOMIA - TCU. Prof. Daniel da Mata
QUESTÕES DE ECONOMIA - TCU Prof. Daniel da Mata XI. O financiamento do setor público no Brasil 1. (CESPE DPU Economista 2010 - modificada). Acerca dos conceitos relativos ao déficit e à dívida públicos,
Leia maisEstado e Desenvolvimento Econômico no Brasil Contemporâneo
Estado e Desenvolvimento Econômico no Brasil Contemporâneo DAESHR005-13SB/DBESHR005-13SB/NAESHR005-13SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI demetrio.toledo@ufabc.edu.br UFABC 2017.II (Ano
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem
Leia maisFEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS CENÁRIO DA INDÚSTRIA E DA ECONOMIA GOIANA 2012
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS CENÁRIO DA INDÚSTRIA E DA ECONOMIA GOIANA 2012 GOIÁS UM ESTADO DE OPORTUNIDADES PARA A ATIVIDADE INDUSTRIAL Março de 2012 Goiás - Informações Físicas e Econômicas
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 As exportações paranaenses, em março, apresentaram aumento de +48,60% em relação a fevereiro. O valor exportado atingiu a US$ 1,490 bilhão, o mais
Leia mais173/15 30/10/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
173/15 30/10/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Outubro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Setembro
Leia mais186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
186/15 02/12/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Novembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Outubro
Leia maisINDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Abril de 2017 Número 1 18.maio.2017 No primeiro quadrimestre do ano o volume importado cresce a frente do volume exportado, mas em valor a balança comercial atinge
Leia maisOcupação Sustentável do Território Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegócio
Ocupação Sustentável do Território Nacional pela Ferrovia Associada ao Agronegócio Superação do gargalo financeiro Superação do gargalo logístico - com fundo colorido 25/09/2017 1 A expansão da produção
Leia maisAtividade de Economia Brasileira 4º Semestre de Economia Prof. Damaris Bento ATIVIDADE EM SALA APLICADA NO DIA 26/2/2015.
Atividade de Economia Brasileira 4º Semestre de Economia Prof. Damaris Bento ATIVIDADE EM SALA APLICADA NO DIA 26/2/2015. 1. Quais eram os principais objetivos do II PND O PND II foi anunciado no ano de
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro
Leia maisBoletim da Balança Comercial do RS Setembro de 2017
Boletim da Balança Comercial do RS Setembro de 2017 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Setembro Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Setembro Setores
Leia maisVale do Aço. Fevereiro/2016
Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisIntrodução à Economia
Introdução à 1.1 Introdução Diariamente, nos deparamos com informações sobre economia nos jornais e noticiários na TV. Com a intensificação das relações econômicas internacionais, determinados fatos e
Leia maisBoletim da Balança Comercial do RS Dezembro de 2016
Boletim da Balança Comercial do RS Dezembro de 2016 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Dezembro Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Dezembro Setores
Leia maisUma análise dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e
Leia maisCHILE. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisINDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de outubro referente a balança comercial de setembro Número 6 17.Outubro. 2017 Os preços das commodities aceleram e o superávit da balança comercial registra
Leia maiswwww.concursovirtual.com.b
ECONOMIA ECONOMIA BRASILEIRA PARTE 1 ECONOMIA BRASILEIRA 1 2 1 PERÍODO 1930 1980 PERÍODO 1930 1980 3 4 2 PERÍODO 1930 1980 PERÍODO 1930 1980 5 6 3 POPULAÇÃO BRASILEIRA PERÍODO 1930 1980 PERÍODO 1930 1980
Leia maisESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Março de 2016 Principais Indicadores
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações As retrações nos embarques para a China (produtos básicos e semimanfaturados)
Leia maisNota: notas de conjuntura preparadas por Carlos Mussi, apedido do Conselheiro para Assuntos Economicos da Embaixada da Bolívia
Documento interno LC/BRS/NT.005 Maio 1993 Original: Português CE PAL COMISSÃO ECONOMICA Escritório no Brasil PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE /
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Apesar da queda nos embarques para a Argentina (6%), trata-se do melhor
Leia maisVLI e a Logística Integrada
VLI e a Logística Integrada José Osvaldo Cruz 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Modelo de Negócio: Sistema Logístico Integrado A VLI é uma operadora logística de base ferroviária que movimenta
Leia maisMÉXICO. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisInfraestrutura e competitividade da economia
São Paulo, 6 de Maio de 2013. 8º Encontro de Logistica e Infraestrutura Infraestrutura e competitividade da economia Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Programa de Estudos Pós-graduados em Economia Política
Leia maisPORTUGAL INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR PORTUGAL
Leia maisProdução Industrial Fevereiro de 2014
Produção Industrial Fevereiro de 2014 Produção Industrial mantém ritmo moderado de crescimento A produção industrial de Santa Catarina cresceu 1,8% em fevereiro, em relação ao mesmo mês do ano anterior.
Leia maisSUÉCIA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SUÉCIA Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisPor que Dilma não faz um governo de esquerda? A economia política dos governos do PT
Por que Dilma não faz um governo de esquerda? A economia política dos governos do PT Marcelo Dias Carcanholo[1] Muitos se assustam com o caráter ortodoxo da política econômica aplicada pelo governo nestes
Leia mais078/15 26/05/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
078/15 26/05/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Maio de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016 As exportações paranaenses, em janeiro, apresentaram queda de -23,15% em relação a dezembro/15. O valor exportado atingiu a US$ 871 milhões, ficando,
Leia mais- 12 MESES - Exportação: US$ 241,1 bi; Importação: US$ 238,9 bi; Saldo: +US$ 2,2 bilhões. Novembro/2013 Resultados de 2013
Novembro / 2013 Resultados de 2013 - NOVEMBRO/2013 - Exportação: média diária de US$ 1,043 bilhão, 2ª maior para meses de novembro, abaixo somente de nov-11: US$ 1,089bi; - Importação: média diária de
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL
INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL A Produção cafeeira promoveu a capitalização das Oligarquias. Período Colonial No período em que foi colônia de Portugal: O Brasil era proibido
Leia maisFonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
INFORMATIVO Nº. 89 - JANEIRO de 2018 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Balança Comercial De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a corrente comercial
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisEconomia Brasileira BNDES Parte 1 Industrialização e o Processo de Substituição de Importações. Prof. Antonio Carlos Assumpção
Economia Brasileira BNDES Parte 1 Industrialização e o Processo de Substituição de Importações Prof. Antonio Carlos Assumpção Introdução A crise dos anos 30 foi um momento de ruptura ou transformação estrutural
Leia maisPERU. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PERU Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo
Leia maisINFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243
INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243 1 INFLAÇÃO: DEFINIÇÃO E ABRANGÊNCIA DESSE FENÔMENO Inflação é a situação de aumentos contínuos
Leia maisNão há crise no setor! Será?
FÓRUM DOS PAPELEIROS DA REGIÃO SUL Não há crise no setor! Será? Preparatória para Negociação Coletiva de Trabalho 2015/2016 Itapema, setembro de 2015 Tripé da Instabilidade Econômica Recessão econômica
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%
Leia maisFRANÇA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC FRANÇA Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Dezembro de 2014 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial no Ano de 2014... 4 3.
Leia maisNotas sobre o planejamento econômico no Brasil no período referente ao Plano de Metas e II PND. Acson Gusmão Franca
Acson Gusmão Franca referente ao Plano de Metas e II PND Acson Gusmão Franca 1 Resumo O presente estudo tem por finalidade analisar o planejamento econômico no período referente ao Plano de Metas (1956-1961)
Leia maisMaxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 2º Trimestre 2011 Análise Conjuntural
Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 2º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Não há mais dúvida que a economia brasileira entrou em um
Leia maisOutubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M
IGP-M registra variação de 0,86% em outubro O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,86%, em outubro. Em setembro, o índice variou 1,50%. Em outubro de 2012, a variação foi de 0,02%. A variação
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular
Leia maisCONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA
CONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA AMÉRICA LATINA AMÉRICA LATINA Quatro desafios da economia da América Latina em 2015 Crescimento moderado da economia global; Queda do preço das comodities
Leia maisBOLÍVIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BOLÍVIA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013 As exportações em setembro apresentaram redução de -13,62% em relação a agosto. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 48 O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA: JK E O PLANO DE METAS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 48 O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA: JK E O PLANO DE METAS Como pode cair no enem? (UFPR) A partir do momento em que a atividade industrial se afirma como o setor que comanda a economia
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisHÁ 20 ANOS ACONTECIA O 1º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA QUÍMICA
HÁ 20 ANOS ACONTECIA O 1º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA QUÍMICA O BRASIL E O MUNDO EM 1996 O REAL era cotado US$ 1= R$ 1 Início da implantação de MOEDA ÚNICA na Comunidade Européia Primeiro governo FHC
Leia mais