DEMOCRACIA E DE- SENVOLVIMENTO

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1 DEMOCRACIA E DE- SENVOLVIMENTO I. Referência: 7º Capítulo da Ordem do Progresso (Luiz Orenstein e Antônio C. Sochaczewski) II. Desafios Estruturais e Conjunturais em 1956: i. Desde 1953, se faz sentir o fim de um duradouro ciclo de alta dos preços do café (que a partir daí declinam ligeiramente); ii. Como já configurado desde o segundo governo de Vargas, estavam saturadas as oportunidades de substituição de importações nos setores ditos leves. Assim, a criação de condições para edificar a indústria de bens duráveis de consumo era o que se esperava do novo governo; iii. Dilema: Como explica M a. da Conceição Tavares, o esforço de criar uma indústria tardia tende a sobrecarregar o Balanço de Pagamentos. Essa sobrecarga seria ainda mais grave no caso da criação tardia de setores industriais mais complexos (como a produção automotiva ou a indústria química). Se o setor exportador não parece capaz de ampliar a capacidade de importar (como era o caso conjuntural do café, naqueles anos), tal sobrecarga pode levar o país a um colapso cambial; iv. Única saída disponível no curto prazo: ampliar a capacidade de importar mediante a vinda ao país de capitais autônomos. Nesse caso, o Investimento Direto de Multinacionais podia gerar um superávit na Conta Financeira e de Capitais que fizesse frente ao déficit em Conta Corrente; III. O Plano de Metas ( ): i. A complexidade da edificação tardia de um parque industrial com simultâneos desafios engendrados seja do ponto de vista do encadeamento necessário de distintos projetos, do arranjo de sua viabilização técnica e financeira, e das consequências cambiais destes, levou muitos países capitalistas do III Mundo a lançar planos quinquenais de inversões análogos àqueles que eram prática na URSS; ii. Nesse esforço, o Brasil foi pioneiro com o famoso Plano de Metas de Juscelino Kubitschek; iii. Como pontua Carlos Lessa em Quinze Anos de Política Econômica, o plano representou um ambicioso conjunto de objetivos setoriais, que daria continuidade ao processo de substituição de importações que se vinha desenrolando nos dois decênios anteriores ; iv. Em sua forma, o Plano consistia em um ambicioso conjunto de 30 metas quantitativas de produção industrial e provisão de infraestrutura, cobrindo desde 1956 até Por exemplo, pretendia-se elevar a capacidade de geração hidroelétrica de kw para Kw. v. Havia, ademais dessas 30 metas acima aludidas, uma Meta Síntese 1

2 Brasília cidade que seria construída em tempo recorde, como culminação do êxito em uma série de metas de infraestrutura (construção habitacional, novas rodovias e ferrovias, geração de eletricidade, expansão da agricultura de alimentos, etc.); vi. As metas estabelecidas foram tipicamente cumpridas ou quase cumpridas (o que é fantástico dado seu caráter faraônico), sendo que em alguns setores estas seriam até superadas. Assim, observou-se acelerado crescimento econômico, com profundas mudanças estruturais no tecido produtivo (ou seja, passamos a ostentar mais que setores industriais isolados; começou a conformar-se um verdadeiro parque industrial); vii. Em sua racionalidade subjacente, o Plano buscava atacar um conjunto de pontos de estrangulamento (áreas de demanda insatisfeita em função do caráter dessincronizado do desenvolvimento industrial tardio). Os formuladores do plano, claro, estavam conscientes do impacto de cada investimento novo em termos de alívio e aprofundamento da pressão sobre o Bal. Pgtos.; viii. Além desse enfoque, o plano projetava o futuro da industrialização insistindo em pontos de germinação (áreas criadoras de demandas derivadas); ix. Cumpre assinalar que as metas do plano praticamente passavam ao largo da agricultura para o mercado interno e da questão social. Brasília, como sabemos, foi logo cercada de favelas; IV. Indicadores: 2

3 V. O Grau de Sucesso das Metas: i. Como indica a primeira tabela acima apresentada, houve resultados que se distanciaram das metas nos setores de carvão, refino de petróleo e construção ferroviária; çadas, mas os resultados são mesmo assim impressionantes; v. A meta-síntese, Brasília, foi cumprida; vi. No caso das rodovias, a meta original foi ultrapassada com folga; ii. Com efeito, o crescimento econômico foi vigoroso durante o período JK. Cumpre destacar que a indústria, núcleo do Plano de Metas, cresceu sempre em ritmo muito superior ao PIB (como indica a segunda tabela antes apresentada); iii. No caso dos setores de aço e cimento, a performance registrada foi intermediária; iv. No caso da produção de carros/caminhões, energia elétrica e petróleo (barris), as metas não foram plenamente alcan- VI. Inflação: i. O Plano de Metas costuma ser frequentemente relacionado com o surgimento da superinflação no Brasil; ii. Costuma-se ressaltar que as taxas de expansão monetária são fortes durante o Governo JK (veja a tabela a seguir); iii. Mas a inflação apenas sai dos eixos àquela altura considerados aceitáveis no último triênio. É somente nas antevésperas do Golpe de 64 que a superinflação toma corpo; iv. É preciso frisar, contudo, que o nexo entre expansão monetária e inflação não é enxergado por todos os economistas brasileiros de forma equivalente; v. Para os monetaristas, sim, estaria aí a origem da inflação (que eclode já sob o próximo presidente por conta do lag temporal até que a expansão monetária surtisse efeitos reais; vi. Os cepalinos, contudo preferem creditar a expansão inflacionária à escassez cambial (expressa no déficit em Transações Correntes evidenciado pela tabela). Eles anotam que boa parte da oferta agregada era aqui importada, e que o câmbio era então a dimensão crítica para entender a inflação; vii. Para eles, esse déficit seria inexorável uma vez feita a opção pela industrialização acelerada (com ou sem expansão monetária); 3

4 VII. A Política Cambial: i. Juscelino inicialmente mantém a política cambial (confiando então nas Instruções 70 e 113); ii. Em 1957, contudo, o aparecimento de um déficit em Conta Corrente leva o governo a propor uma reforma objetivando simplificar as taxas múltiplas; iii. Das cinco categorias sujeitas a leilões na Instrução 70, o governo mantém apenas duas; 1. Geral: bens que não contassem ainda com suficiente suprimento interno; 2. Específica: bens com suprimento interno satisfatório; Nestas últimas se restringiria fortemente a oferta de divisas leiloadas, reforçando a reserva de mercado ao similar nacional. iv. Uma categoria não sujeita a leilões na Instrução 70 (produtos com ágio fixo: papel, trigo, petróleo, etc.) passa a ser chamada de categoria Preferencial ; Para evitar a pressão sobre o custo de vida, essa continua a prescindir de leilões. v. Os exportadores, que na Instrução 70 recebiam taxa fixa e uma bonificações paga em dois distintos níveis passavam a ser agrupados em 4 níveis; Almejou-se aqui dar um estímulo adicional à diversificação exportadora. vi. Além disso, o governo fez intenso uso de tarifas aduaneiras variando de 0 a 150%; vii. Em síntese, temos aqui um mero ajuste da Instrução 70 ao fato novo de que o Brasil já possuía uma indústria capaz de cobrir áreas substancialmente diversificadas da demanda interna. Fazia então sentido alicerçar a proteção em um sistema dual (com ou sem oferta interna adequada). Paralelamente, alguma expansão exportadora foi buscada. VIII. A Política Fiscal: i. Juscelino lida com outro dilema que já se colocava reincidentemente desde Vargas: cumpria fazer uma profunda reforma fiscal, que contudo era politicamente inviável; ii. A falta de instrumentos modernos de arrecadação fiscal (impostos de renda e adicionado) era incompatível com as necessidades ampliadas de ação estatal desde o avanço da industrialização e urbanização; iii. JK responde a esse desafio apenas ampliando a monetização dos déficits públicos, e ocasionalmente buscando empréstimos externos; iv. Dado o contexto de aceleração inflacionária (e a Lei da Usura, que limitava os juros nominais a 12% ao ano), era impossível colocar títulos públicos no mercado interno; v. Em 1958, JK lança o PEM (Progr. Estabilização Monetária), oferecendo maior restrição fiscal ( déficit público, realidade tarifária nas empresas públicas) e comedimento na expansão monetária em troca de recursos do FMI; vi. As negociações não avançam, o PEM é esquecido e a monetização do déficit público é ampliada. 4

5 vii. Anexo as metas: Segue adiante uma lista das metas propostas pelo governo: I SETOR DE ENERGIA (correspondia a 43,4% do investimento inicialmente planejado) - Meta 1 Energia Elétrica elevação da potência instalada de kw para kw até 1960, bem como a realização de obras para o subsequente aumento para kw em 1965; - Meta 2 Energia Nuclear instalação de uma central de energia nuclear pioneira, para gerar kw, e paralelamente expandir a metalurgia dos minerais atômicos; - Meta 3 Carvão Mineral elevação da produção de carvão de para de toneladas/ano, de 1955 a 1960, com ampliação da utilização termelétricos dos rejeitos; - Meta 4 Petróleo (produção) elevar a produção de de barris em 1955 para barris em fins de 1960; - Meta 5 Petróleo (refino) aumento da capacidade de refinação de barris diários em 1955 para barris diários em 1960; Imagem: Refinaria de Duque de Caxias (RJ), de 1961, com o Pico do Dedo de Deus (Teresópolis) ao fundo II SETOR LOGÍSTICO (29,6% do investimento planejado) - Meta 6 Reaparelhamento das Ferrovias com investimentos de US$ 239 milhões e Cr$ 39,8 bilhões; - Meta 7 Construção de novas Ferrovias km de novas ferrovias, 280 km de variantes e 320 km de alargamento de bitola; - Meta 8 Rodovias (asfaltamento) pavimentação asfáltica de km de rodovias até 1960; - Meta 9 Construção de novas Rodovias km de rodovias de 1ª. Classe até 1960; Imagem: Construção da BR-010, Belém-Brasília, em notícia da antiga Revista Manchete - Meta 10 Portos e Dragagem reaparelhamento e ampliação de portos e aquisição de uma frota de dragagem (investimento de US$ 32,5 milhões e Cr$ 5,9 bilhões); - Meta 11 Marinha Mercante ampliação da frota de cabotagem e longo curso de toneladas e da frota de petroleiros de toneladas (deadweight) dwt; - Meta 12 Transporte Aeroviário renovação da frota aérea comercial com a compra de 42 aviões; III ALIMENTAÇÃO (3,2% do investimento planejado) - Meta 13 Produção Agrícola aumento da produção de trigo de para toneladas; - Meta 14 Armazéns e Silos construção de armazéns e silos para uma capacidade estática de toneladas; - Meta 15 Armazéns Frigoríficos construção e aparelhagem de armazéns frigoríficos para uma capacidade estática de toneladas; - Meta 16 Matadouros Industriais construção de matadouros com capacidade de abate 5

6 diário de bovinos e suínos; - Meta 17 Mecanização da Agricultura aumento do número de tratores em uso na agricultura de para unidades; - Meta 18 Fertilizantes aumento da produção de adubos químicos de toneladas para toneladas de conteúdo de nitrogênio e anidrido fosfórico; IV INDÚSTRIA DE BASE (20,4% do investimento planejado) - Meta 19 Siderurgia aumento da capacidade de produção de aço em lingotes de para toneladas por ano em 1960 e para toneladas em 1965; - Meta 20 Alumínio meta revista: aumento da capacidade de produção de alumínio para toneladas em Em 1960 a produção de alumínio fora de toneladas; - Meta 21 Metais nãoferrosos expansão da produção e refino de metais nãoferrosos (cobre, chumbo, estanho, níquel, etc.); - Meta 22 Cimento aumento da capacidade de produção de cimento de para toneladas anuais, em 1960; - Meta 23 Álcalis aumento da capacidade de produção de álcalis de em 1955 para toneladas anuais, em 1960 (produção de soda cáustica); - Meta 24 Celulose e Papel aumento da produção de celulose de para toneladas e de papel de jornal de para toneladas, entre 1955 e 1960; - Meta 25 Borracha aumento da produção de borracha de para toneladas, com início da fabricação da borracha sintética; - Meta 26 Exportação de Minério aumento da exportação de minério de ferro de para toneladas e preparação para exportação de toneladas do próximo qüinqüênio; - Meta 27 Indústria de Automóvel implantação da indústria para produzir veículos nacionalizados em 1960; - Meta 28 Construção Naval implantação da indústria de construção naval; - Meta 29 Indústria Mecânica e de Material Elétrico Pesado Implantação e expansão da indústria mecânica e de material elétrico pesado; V EDUCAÇÃO (3,4% do investimento planejado) - Meta 30 Pessoal Técnico intensificação da formação de pessoal técnico e orientação da Educação para o Desenvolvimento; + Meta Síntese Brasília a cidade foi construída num tempo recorde e estima-se que as despesas com a construção da cidade tenham sido da ordem de 250 a 300 bilhões de cruzeiros, em preços de 1961, ou seja, Brasília mobilizou 2,3% do PNB. Imagens: Coberturas históricas da construção de Brasília, pela antiga Revista Manchete 6

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