The Quest for Clean Competition in Sports: Are the Testers Catching the Dopers?
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- Ana Clara Caldas Filipe
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1 The Quest for Clean Competition in Sports: Are the Testers Catching the Dopers? Moderator: Anthony W. Butch 1,* Experts: John A. Lombardo 2, Larry D. Bowers 3, Julie Chu 4 and David A. Cowan 5 A Procura por Competição Limpa nos Esportes: Os Testes estão Pegando os Dopados? Anthony W. Butch 1,* John A. Lombardo 2, Larry D. Bowers 3, Julie Chu 4 and David A. Cowan 5 1 Olympic Analytical Laboratory, Department of Pathology and Laboratory Medicine, University of California, Los Angeles, Los Angeles, CA; 2 MAX Sports Medicine, Ohio Health, Columbus, OH; 3 United States Anti-Doping Agency, Colorado Springs, CO; 4 Member of the United States Women's Ice Hockey Team, 3-time Olympic Medalist, and 2-time World Champion; 5 Department of Forensic Science and Drug Monitoring, Drug Control Centre King's College London, London, UK. * Envie correspondência para esse autor para: Department of Pathology and Laboratory Medicine, Geffen School of Medicine at UCLA, Le Conte Ave., Mailcode , Los Angeles, CA Fax ; abutch@mednet.ucla.edu. A prática de usar substâncias proibidas para aumentar o desempenho nos esportes (tipicamente referida como "doping") é uma prática muito velha que tem estado conosco há séculos. Para garantir programas antidoping eficientes, coordenados e harmonizados, a Agência Mundial Antidoping (WADA) 6 foi criada como uma agência independente. A WADA publica uma lista de substâncias proibidas anualmente, e a presença de qualquer substância ou metabólito proibidos numa amostra de um atleta constitui uma violação das regras de antidoping. Durante os anos, programas de testes continuaram a se expandir, e testes laboratoriais acreditados pela WADA aumentaram 40% durante os últimos 3 anos. Essa questão do doping nos esportes ganhou atenção generalizada, e o público parece ser continuamente lembrado de atletas que se dopam e o potencial crescente problema do doping em todos os níveis de competição. Surpreendentemente, um atleta se apresentou e declarou que é impossível ganhar um evento de ciclismo como o Tour de France sem doping. Nesse artigo da, pedimos a 4 líderes com diferentes papéis no esforço antidoping para comentar sobre o sucesso dos programas antidoping e os principais desafios que os programas antidoping, atletas de elite, e laboratórios enfrentam na luta para manter a competição justa e limpa. De acordo com as estatísticas da WADA, apenas uma pequena percentagem de atletas que são testados apresenta resultado positivo para substâncias proibidas. Você acredita que o uso de substâncias proibidas está mais generalizado? John A. Lombardo: Estabelecer a prevalência do uso de substâncias proibidas por resultados de testes de drogas seria o mesmo que estabelecer a prevalência de dirigir sob a influência de álcool pelo número de prisões por beber e dirigir.
2 Um objetivo comum de todos os programas de testes de drogas é nivelar o campo de jogo de modo que atletas não sintam que eles tenham que usar drogas que aumentam o desempenho ou substâncias proibidas para serem competitivos. Programas de testes de drogas servem ao propósito duplo de identificar aqueles que tentam ganhar uma vantagem sobre seus competidores usando substâncias ou técnicas proibidas, e dissuadindo seu uso por atletas aumentando o risco com ações disciplinares. Embora eu acredite que o uso de substâncias proibidas esteja mais generalizado do que o número de atletas que apresenta resultado positivo nos vários programas de testes de drogas, sem a presença dos programas de testes de drogas o uso de substâncias e técnicas que aumentam o desempenho não teria risco e seria desenfreado. Larry D. Bowers: As estatísticas são um tanto enganadoras, já que elas combinam todos os esportes e nós sabemos que alguns esportes possuem uma maior incidência de uso de drogas que aumentam o desempenho do que outros. As estatísticas também combinam resultados de testes dentro e fora da competição, e nós sabemos que algumas drogas não são facilmente detectadas na competição. Finalmente, o objetivo de um programa de antidoping é a coibição, e se nós fossemos 100% eficientes na coibição, nós não teríamos drogas detectadas. Isso não significa que nós não testaríamos, entretanto, já que a ameaça de ser pego é crítica para atingir a coibição percebida. Eu não acredito que nós consigamos pegar todos que trapaceiam com drogas, portanto a incidência em alguns esportes é maior do que aquela refletida nas estatísticas da WADA. Julie Chu: Sim, eu acredito. Embora eu acredite que existam mais atletas limpos do que atletas que usam substâncias proibidas, existem provavelmente mais que se dopam do que os números indicam. Infelizmente, ganhar tem consumido alguns atletas e isso os forçou a achar novas maneiras para esconder seu uso de substâncias proibidas. Eu também acho que alguns esportes podem ser mais propensos ao doping do que outros por causa da cultura e das exigências físicas associadas com específicos esportes. David A. Cowan: Números da WADA revelam que amostras foram testadas em 2009, com os números aumentando marginalmente durante os anos. Esse é o número total de testes conduzidos pelos laboratórios acreditados pela WADA durante (ou em) competição e fora de competição. Ele inclui tanto esportes Olímpicos quanto não Olímpicos assim como muitos esportes profissionais. Claramente, ele representa uma pequena fração do número de atletas de nível superior que competem em múltiplas ocasiões durante todo o ano. Além disso, algumas das substâncias proibidas da WADA são tomadas fora da competição, quando poucos testes são conduzidos, e isso fornece oportunidades adicionais para que atletas que trapaceiam evitem a detecção. Desse modo, isso me leva a crer que o uso de substâncias proibidas seja maior do que os números indicam. Contudo, com testes mais inteligentes, a chance para o atleta que trapaceia de evitar
3 detecção está diminuindo, e eu estou otimista que nós estamos nos movendo em direção à posição de que a pequena percentagem de atletas que apresenta resultado positivo melhor representará o número verdadeiro de atletas que trapaceiam. Então nós teremos alcançado melhor nosso objetivo de dissuadir o mau uso da droga no esporte. O que você acha que precisa ser feito para que os atletas parem de usar substâncias proibidas? David A. Cowan: Nós precisamos de testes mais inteligentes para atingir aqueles atletas em risco de mau uso da droga. Nós precisamos de melhores levantamentos de prevalência para realizar tais testes. Isso incluirá melhor determinação dos números a serem testados, dos esportes, dos locais, e do tempo dos testes. Alguns atletas treinam em áreas remotas, e o número de amostras coletadas nesses locais é consideravelmente menor do que o coletado em regiões mais acessíveis. Isso possibilita que o atleta que trapaceia a tomar substâncias que possuem meiavida curtas e uma maior duração da atividade a fim de escapar da detecção por atuais metodologias de teste. Obviamente, mais pesquisa no uso de substitutos como evidência para o uso de substâncias proibidas, assim como o uso de intervalos de referência individuais em vez de populacionais, ajudará na detecção. Nós também precisamos de ação judicial mais robusta contra os atletas que trapaceiam, assim como melhor educação dos atletas e suas comitivas. Com todos esses fatores melhor otimizados, atletas entenderão melhor porque o mau uso da droga é indesejável e não correrão o risco de detecção e as penalidades que a detecção implicará. Julie Chu: Eu acho que punições mais duras para atletas que apresentam resultado positivo para substâncias proibidas devem ser implementadas para impedir que eles e outros se dopem. Entretanto, existe uma área cinza quando se trata de punição dura, porque alguns atletas apresentam resultado positivo por ignorância em vez de uso intencional. Circunstâncias específicas devem ser levadas em consideração quando decidimos a punição para uma violação de doping. Testes aleatórios precisam continuar de modo que atletas hesitarão em usar drogas que aumentam o desempenho. Eu acho que esportes com a mais alta taxa de testes positivos para drogas devam ser testados mais frequentemente do que esportes que historicamente tenham tido menos testes positivos. Larry D. Bowers: Nós precisamos ajustar o modelo percebido de coibição para torná-lo mais eficiente. Isso é particularmente desafiador dado a história de certos esportes e os diferentes fatores culturais e sociológicos envolvidos na competição internacional. Nós precisamos ser imprevisíveis quanto à hora da coleta da amostra e continuar a melhorar as tecnologias de testes. As sanções impostas por violar as regras antidoping devem ser suficientes para impedir que os atletas se dopem. Em alguns esportes, nós precisamos trabalhar com jovens atletas para mudar a cultura do esporte. Quebrar as regras é errado e não deve ser tolerado por competidores companheiros. Está claro que alguns atletas recebem conselho de profissionais médicos e pesquisadores sobre o que usar, como usar, e como potencialmente derrotar testes de drogas. Isso está sendo feito sem consideração com a segurança do atleta, e esse comportamento não ético precisa ser parado. Profissionais de saúde precisam fazer com que os atletas fiquem cientes dos riscos associados com o uso de drogas. John A. Lombardo: Existem atletas que nunca usariam substâncias proibidas, e existem aqueles que acreditam que eles precisam usar substâncias proibidas que aumentam o desempenho para competir. Existem tam-
4 bém vários indivíduos que convencem os atletas de que com sua orientação o atleta pode usar substâncias proibidas e evitar detecção, o que ocorreu no escândalo da Bay Area Laboratory Co-operative. Quando um atleta pesa os riscos contra o benefício de usar substâncias proibidas, os riscos incluem efeitos adversos a saúde, disciplina e censura para teste positivo. O benefício é um nível maior de desempenho, que pode se traduzir em fama e/ou fortuna. Muitos atletas sentem que eles são invencíveis e não pesam fortemente os efeitos adversos em suas considerações sobre substâncias proibidas. Isso deixa o teste de drogas como o risco ou coibição principal contra o uso de substâncias proibidas. Atletas devem acreditar que programas de testes de drogas podem detectar uso de droga. Já que muitas dessas substâncias são usadas durante o treinamento, além de testar seu uso durante os eventos, um agressivo programa de testes de drogas de um ano é imperativo para parar o uso de substâncias proibidas. Quando um atleta de elite apresenta resultado positivo para uma substância proibida, como os atletas companheiros se sentem sobre isso? Julie Chu: Depende das circunstâncias. Se um atleta apresenta resultado positivo para uma substância proibida e está claro que não foi intencional, então os outros atletas sentem empatia pelo atleta. Entretanto, se um atleta conscientemente usa uma substância proibida, então eu acho que o atleta deve ser severamente punido. Eu acredito que existam mais atletas limpos do que aqueles que tomam substâncias proibidas. Portanto, para todos aqueles atletas que confiam em seus talentos naturais, trabalho duro, e motivação, não é justo que outros trapaceiem e obtenham uma vantagem competitiva pelo doping. Eu acho que existe muito pouca tolerância para doping entre atletas que verdadeiramente mantêm e valorizam a integridade do esporte. Você acredita que programas de testes fornecem significativa coibição para evitar que atletas se dopem? Julie Chu: Eu acredito que programas de testes de drogas ajudam a manter os atletas no trilho e que são uma boa coibição para aqueles que possam considerar usar drogas. Entretanto, atletas que estão obcecados com os resultados e farão qualquer coisa para vencer acharão maneiras de usar drogas a despeito dos programas de testes. Portanto, eu acho que pesquisa seja muito importante no movimento antidoping para garantir que os laboratórios mantenham tecnologias de última geração para rapidamente se ajustarem aos novos desenvolvimentos no campo do aumento do desempenho. Como um atleta de elite, existe algo que você gostaria de mudar que você acredita que ajudaria a manter a competição limpa? Julie Chu: Eu acho que quanto mais atletas forem expostos por doping para a grande mídia e o olhar público, mais atletas serão coibidos de usar drogas que aumentam o desempenho. Portanto quando uma violação de doping é anunciada e tornada pública pela imprensa popular, a reputação do atleta culpado é prejudicada, o que poderia ser uma poderosa coibição para outros atletas que não queiram manchar seu legado esportivo. Eu ouço sobre 1 ou 2 violações de doping cada ano, mas eu presumo que existam mais violações de doping do que isso. Se esse é o caso, então atletas que são banidos da competição por doping devem ser amplamente divulgados. Se apenas um punhado de pessoas estão cientes do banimento de um atleta, então isso não é uma coibição, já que o atleta pode distorcer a verdade e pôr a culpa de sua ausência da competição em outros fatores, tais como lesão.
5 Qual você acha que será o próximo desafio na luta para manter a competição limpa? John A. Lombardo: Identificação de substâncias endógenas que controlam o desenvolvimento e função muscular é importante para o tratamento daqueles que sofrem de distrofias musculares e outras condições similares. Visto que essas substâncias são desenvolvidas para usos terapêuticos, elas também podem ser usadas por atletas para aumentar desempenho. Substâncias endógenas também apresentam um desafio para os laboratórios e programas de testes de drogas. Larry D. Bowers: O maior desafio em andamento é achar um razoável nível de financiamento para atividades antidoping, incluindo pesquisa científica. Quando um atleta profissional ganha de 5 a 10 vezes o orçamento de uma agência nacional de antidoping, algo está desequilibrado. De um ponto de vista científico, eu acho que os 2 próximos maiores desafios são os moduladores do receptor do hormônio e os agentes farmacêuticos da proteína. Existem dúzias de estruturas para moduladores do receptor do hormônio que podem afetar uma única via biológica. A dificuldade com a terapia da proteína é sua meia-vida relativamente curta, tornando a coleta de uma amostra representativa e a sensibilidade do teste um desafio. Bernard Kohl apresentou resultado positivo para eritropoietina durante o Tour de France de 2008 e discutiu seu regime de doping em um recente workshop da Agência Antidoping Americana. Você pode comentar sobre o uso dele de substâncias proibidas e métodos para ganhar uma vantagem competitiva? Larry D. Bowers: As admissões de Kohl nos permitem obter uma detalhada visão da sofisticação dos esquemas de doping. Ele admitiu usar eritropoietina e Mircera para estimular a produção de hemácias, o que por sua vez permitiu a coleta e armazenamento do seu sangue para futura reinfusão. Salvaguardas normais para garantir o armazenamento seguro do sangue não foram seguidas. Ele também usou expansores de plasma para disfarçar a infusão das hemácias, e hormônio do crescimento e hormônios da tireóide foram usados para controle de peso. Surpreendentemente, ele injetou insulina após o treinamento ou após um estágio de uma corrida de múltiplos estágios para recuperação de velocidade, o que é uma prática potencialmente mortal. Kohl também usou testosterona e corticosteróides, indicando que um coquetel de fatores endócrinos e metabólicos foi usado, com efeitos desconhecidos na saúde a longo prazo. Tudo isso para perseguir a fama e fortuna associadas com o esporte. Você acha que pesquisa adequada está sendo feita para desenvolver testes para detectar o uso de substâncias e métodos proibidos? David A. Cowan: Eu estou encorajado pelo nível de financiamento, especialmente pela WADA e a Parceria para Competição Limpa (PCC) para preencher as lacunas e melhorar ainda mais a sensibilidade da análise laboratorial para detectar o uso de substâncias proibidas. Embora em algumas áreas a análise laboratorial esteja à frente ou lado a lado com as fraudes, em outras áreas nós ficamos para trás. Entretanto, existem muito menos lacunas do que existiam 10 anos atrás. John A. Lombardo: Refinar as técnicas analíticas e desenvolver novos métodos de testes é a chave para se manter programas eficazes de testes de drogas. Identificar mudanças em elementos específicos no perfil esteróide do atleta consistentes com o uso de substâncias proibidas será uma valiosa adição ao arsenal dos programas de testes de drogas.
6 Esforços coordenados em áreas específicas de pesquisa levaram a avanços firmes na sensibilidade da urina e dos testes de sangue. Para o benefício de todos, parece ter aumentado a cooperação entre cientistas e laboratórios, e também parece ter aumentado o envolvimento de cientistas cujo trabalho não tinha sido anteriormente aplicado ao teste de drogas de desempenho. A adição da PCC, fundada pela Liga Nacional de Futebol, Liga Principal de Baseball, a Agência Antidoping Americana, e o Comitê Olímpico Americano, oferece uma fonte de financiamento cooperativo que é dedicado à pesquisa nessa área. Sempre parece haver mais pesquisa que precisa ser feita, mas eu estou otimista que essa importante parte do controle do doping continuará a avançar e a ser apoiada. Larry D. Bowers: Novas drogas estão constantemente sendo produzidas para tratar doenças humanas, e algumas têm o potencial de uso pelos atletas. À medida que novos compostos emergem, eles devem ser detectados para coibir seu uso pelos atletas, e existe um esforço contínuo para se usar a melhor tecnologia para identificar substâncias proibidas. Além da pesquisa relativamente básica, também há uma necessidade de se financiar a transformação da "prova de conceito" da pesquisa nos testes laboratoriais. Portanto existem muitos problemas com potencial interesse para os químicos clínicos e toxicologistas, e fundos muito limitados para investigá-los. Em anos recentes, pesquisa antidoping nos Estados Unidos tem sido financiada pela PCC. O orçamento da PCC é de cerca de $3 milhões por ano, mas para realmente financiar soluções inovadoras mais parceiros e um orçamento anual de $10 milhões são necessários. Qual é o maior desafio que você enfrenta dirigindo um laboratório acreditado pela WADA? David A. Cowan: Atualmente, meu maior desafio é organizar nosso trabalho para lidar com amostras que serão coletadas nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Londres Isso requer uma considerável ampliação de nossa operação normal. Ao mesmo tempo, isso está nos possibilitando reavaliar os métodos analíticos à nossa disposição, comprar instrumentos científicos mais modernos, sensíveis e eficientes, e desenvolver (em conformidade com o lema Olímpico, Citius, Altius, Fortius) métodos mais rápidos, mais sensíveis (mais altos), e mais robustos (mais fortes). Nós temos como objetivo ter as tecnologias mais recentes e melhores à nossa disposição para sermos capazes de impedir que atletas fraudadores venham à Londres competir. Você tem qualquer comentário adicional? Julie Chu: Eu não sei se o problema do uso de drogas que aumentam o desempenho será algum dia resolvido. Sempre existirão atletas que ultrapassam os limites do esporte justo na esperança de serem reconhecidos como um atleta vencedor. Entretanto, quanto mais expusermos os atletas que usam drogas e tornarmos público que atletas limpos e fãs do esporte não apóiam tal comportamento, mais bem-sucedidos os programas antidoping serão. Eu sou a favor de testes aleatórios de drogas e sempre tenho medo que eu possa apresentar resultado positivo para algo que eu não sabia que tinha tomado por causa de novas coisas que estão sendo acrescentadas à lista proibida todo o tempo, apesar de ser um atleta que é contra doping. Portanto toda vez que eu sou testado para drogas, embora eu saiba que eu não tenha tomado intencionalmente alguma coisa proibida, sempre existe algo lá no fundo de minha mente questionando se de alguma maneira eu apresentarei um resultado positivo para algo que eu não sabia que tinha tomado. Eu entendo que seja
7 responsabilidade do atleta saber o que vai para dentro do seu corpo, mas casos de ingestão não intencional de uma substância proibida que resulta em longos banimentos da competição me fazem triste. Eu aconselharia outros atletas de elite que estão limpos a serem extra cuidadosos para garantir que nenhuma substância proibida entre em seu corpo. Notas de Rodapé 6 Abreviações não padronizadas: WADA, Agência Mundial Antidoping; PCC, Parceria para Competição Limpa. Contribuições dos Autores: Todos os autores confirmaram que eles contribuíram para o conteúdo intelectual desse paper e satisfizeram os 3 seguintes requisitos: (a) contribuições significantes para a concepção e design, aquisição de dados, ou análise e interpretação dos dados; (b) rascunhando ou revisando o artigo para conteúdo intelectual; e (c) aprovação final do artigo publicado. Revelações dos Autores de Potenciais Conflitos de Interesse: Na submissão do manuscrito, todos os autores completaram o formulário de Revelações de Potenciais Conflitos de Interesse. Potenciais conflitos de interesse: Emprego ou Liderança: J.A. Lombardo, Ohio Health (Medical Director, MAX Sports Medicine). Consultor ou Papel Consultivo: J.A. Lombardo, National Football League. Posse dos Valores: Nada a declarar. Honorários: Nada a declarar. Fundo de Pesquisas: Nada a declarar. Testemunho Hábil: L.D. Bowers, rotineiramente fornecendo testemunho hábil como parte da posição na Agência Antidoping Americana. 1 Olympic Analytical Laboratory, Department of Pathology and Laboratory Medicine, University of California, Los Angeles, Los Angeles, CA; 2 MAX Sports Medicine, Ohio Health, Columbus, OH; 3 United States Anti-Doping Agency, Colorado Springs, CO; 4 Member of the United States Women's Ice Hockey Team, 3-time Olympic Medalist, and 2-time World Champion; 5 Department of Forensic Science and Drug Monitoring, Drug Control Centre King's College London, London, UK. Recebido para publicação em 10 de Janeiro de Aceito para publicação em 20 de Janeiro de This article has been translated with the permission of AACC. AACC is not responsible for the accuracy of the translation. The views presented are those of the authors and not necessarily those of the AACC or the Journal. Reprinted from Clin Chem, 2011; 57 no , by permission of AACC. Original copyright 2011 American Association for Clinical Chemistry, Inc. When citing this article, please refer to the original English publication source in the journal, Clinical Chemistry. Este artigo foi traduzido com a permissão da AACC. AACC não é responsável pela acurácia da tradução. Os pontos de vista apresentados são aqueles dos autores e não necessariamente os da AACC ou do Jornal. Reimpresso da ClinChem, 2011; 57 no , por permissão da AACC. Cópia original 2011 American Association for Clinical Chemistry, Inc. Quando citar este artigo, por favor refira-se à fonte de publicação original em inglês na revista,clinical Chemistry.
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