Carta de entidades participantes da 1ª Conferência Nacional. de Serviços CONASERV a Sua Excelência o Senhor Ministro do. Trabalho, Ronaldo Nogueira

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1 Carta de entidades participantes da 1ª Conferência Nacional de Serviços CONASERV a Sua Excelência o Senhor Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira Excelentíssimo Senhor Ministro, O Brasil vive a maior crise econômica de sua história. O Produto Interno Bruto PIB deve recuar 3,2% em 2016, após queda de 3,8% em Será a primeira vez, desde a década de 1930, que a economia brasileira registrará retração por dois anos seguidos. Além disso, já são doze milhões de desempregados em todo o País. A partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED do Ministério do Trabalho, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo FECOMERCIO SP calcula que no acumulado dos últimos doze meses até agosto foram eliminados mais de 1,7 milhão de empregos com carteira assinada no Brasil, 450 mil somente no setor de serviços. Em setembro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços PMS, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, o volume de vendas do setor registrou queda de 4,9% em relação ao mesmo mês de Foi a 18ª consecutiva nessa base de comparação. No acumulado de doze meses, registrou-se uma retração de 5,0%, a mais elevada da série histórica, evidenciando a gravidade da crise no setor.

2 Apesar da recessão econômica e do consequente aumento do desemprego, a inflação segue elevada embora os últimos dados tenham indicado desaceleração assim como os juros; os bancos estão pouco dispostos a emprestar; as empresas adiam ou cortam investimentos; e as famílias, com o orçamento cada vez mais restrito, reduzem gastos e evitam endividar-se. Após o encerramento de um longo processo político que paralisou o País, a população aposta no novo governo, na esperança de que as reformas fiscaltributária, trabalhista, previdenciária e política, essenciais para que o Brasil volte a crescer, sejam finalmente colocadas em pauta. Nesse contexto, os indicadores de confiança, tanto de consumidores quanto de empresários, exibem recuperação significativa, surtindo efeitos positivos na atividade econômica, baseados principalmente na melhoria das expectativas. Este ano, o Índice de Confiança do Consumidor ICC alcançou, segundo a FECOMERCIO SP, 106,0 pontos em outubro, crescimento de 19,4% em relação ao mesmo mês de No entanto, em virtude da gravidade da situação, resultado da conjunção de uma série de fatores, entre eles as intervenções equivocadas realizadas a partir de 2012 pelo governo anterior que desestruturaram setores-chave da economia, as entidades integrantes da CONASERV abaixo signatárias acreditam que a confiança da sociedade na nova administração terá curto prazo se as reformas acima

3 mencionadas e tão prometidas não saírem do papel, trazendo de volta o sentimento de pessimismo e mantendo o Brasil no mais grave ciclo recessivo de sua história. A atual conjuntura apresenta características muito diferentes das recessões conhecidas, que se dão normalmente dentro de ciclos econômicos caracterizados por períodos de euforia e excesso de investimentos ou constituem reflexo de choques externos. Ante esse cenário, as entidades signatárias desta carta reafirmam a necessidade de o País enfrentar questões polêmicas que se arrastam há anos no Executivo e no Legislativo. As reformas fiscal-tributária, trabalhista, previdenciária e política devem ser postas no foro de decisões como medidas de ajuste dos gargalos que impactam fortemente a economia brasileira. As entidades realizadoras e apoiadoras da CONASERV acreditam que o País vive um momento propício para isso, embora seja praxe em novas legislaturas a discussão de temas de maior envergadura ser esvaziada por interesses ou pressões de determinados grupos e setores. O Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Michel Temer, em seu primeiro pronunciamento, destacou a importância de alterar as regras existentes entre elas a legislação trabalhista, que carece de atualização e inserção ao espírito contemporâneo. Adotar normas que possibilitem a modernização das relações de trabalho é absolutamente fundamental para a retomada e a manutenção do crescimento. As

4 signatárias desta carta acreditam que o setor sindical pode contribuir para isso, respeitando-se a autonomia a ele delegada pela Constituição Federal de 1988, por meio de um processo que objetiva tornar as relações de trabalho maleáveis, dotando-as de mecanismos capazes de compatibilizá-las com as mudanças decorrentes de fatores de ordem econômica, tecnológica ou de natureza diversa, que exijam soluções e ajustes imediatos, permitindo a adequação da norma jurídica à realidade do contexto social e das relações trabalhistas na contemporaneidade. A conjuntura brasileira mostra que a maior parte dos deveres e direitos decorrentes das relações de trabalho continua prevista em leis que não mais traduzem a realidade das partes envolvidas, levando as empresas a perder competitividade frente a outros competidores do mercado internacional. O processo de globalização da economia passou a exigir maior concorrência entre as empresas que, por sua vez, não podem se ver engessadas por uma legislação autoritária e ultrapassada. Como se sabe, o compêndio de normas que regem as relações de emprego no Brasil é da década de 1940, período em que o País vivia outra realidade. A negociação coletiva tem sido considerada o caminho mais eficaz para a solução dos conflitos e dos problemas que frequentemente surgem entre capital e trabalho. Esse é o grande trunfo do processo de modernização das relações trabalhistas.

5 O atual governo, atento à prática de negociação coletiva, sinaliza acertadamente na direção do comando constitucional, que assegura o dever dos sindicatos de celebrar regramentos para as categorias que representa. Nessa mesma direção, a par da consolidação do princípio que faz prevalecer as decisões tomadas em convenções coletivas, o empresariado se volta para a aprovação do marco regulatório dos serviços terceirizados. Cabe lembrar que o Congresso Nacional vem há anos analisando propostas que tratam dessa matéria, que, uma vez regulamentada, poderá surtir efeitos rápidos, conferindo maior segurança jurídica para as relações de trabalho no Brasil. O Supremo Tribunal Federal STF e a Justiça Especializada também sinalizam mudanças nessa área e verifica-se ainda o esforço de ministros em privilegiar assuntos que são objeto de negociações coletivas. Outro ponto registrado pelo governo do Presidente Michel Temer consiste na adoção de medidas saneadoras dos gastos do País. Estabelecer um teto para as despesas públicas é fundamental para que o Brasil possa estabilizar suas contas, preservando, no entanto, dispêndios essenciais, cabendo ao governo melhor aplicar os recursos de acordo com as necessidades da população, regulando custos secundários e enxugando a máquina administrativa. A reforma da Previdência Social constitui outra prioridade. Garantir o direito à aposentadoria para aqueles que colaboraram para a nação com sua força de

6 trabalho e recolheram contribuição previdenciária é imperioso. Urge aperfeiçoar os critérios de concessão para aposentadorias e benefícios específicos. Além do estabelecimento de idade mínima e definição de tempo de contribuição, é importante abrir o debate, no intuito de administrar entraves e visões díspares sobre o sistema. Afinal, a expectativa da vida do brasileiro aumenta a cada ano, o que projeta um contingente cada vez maior de pessoas a receber benefícios previdenciários. Sem reformar o sistema, o País não terá, mais adiante, recursos para pagar as aposentadorias. Quanto à tributação do setor produtivo, o Brasil continua com uma das mais altas cargas tributárias do mundo. No setor de serviços, especificamente, esse é um fator de grande preocupação do empresariado, especialmente a alteração do Programa de Integração Social PIS e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS. A majoração das alíquotas resulta em possível duplicação de tributos para o setor, sem qualquer contrapartida, uma vez que não existe possibilidade de compensação para aqueles que utilizam mão de obra como insumo. Assim, o Brasil perde claramente no quesito competitividade quando comparado a outras nações em desenvolvimento. Torna-se cada vez mais caro empreender e empregar no País, pois os custos de tributação e da manutenção do empregado são cada vez mais elevados, o que desestimula investimentos, impede a abertura de novas empresas e a geração de novos empregos.

7 Ao adotar as medidas aqui apontadas, o Brasil passará a atuar em uma agenda positiva de modernização que, somada a diretrizes na esfera política, resultará na retomada do crescimento e do desenvolvimento tão esperados. Essa é a convicção das Entidades que subscrevem a presente Carta. Certas de poderem contar com o apoio de Vossa Excelência e agradecendo a atenção dispensada, as signatárias manifestam votos de elevada estima e consideração. Ribeirão Preto, 18 de novembro de Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo FECOMERCIO SP (Conselho de Serviços) Sindicato de Turismo, Hospitalidade, Serviços e Mercado Imobiliário de Ribeirão Preto e Região SINDTUR Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo CNC Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação Febrac Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores Fenavist Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo Seac- SP Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo Secovi-SP Central Brasileira do Setor de Serviços CEBRASSE Starsoft: Doc. nº lalmeida/34446/sao

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