MENSAGEM DA PRESIDENTE. Prezado(a) Cooperado(a), Renata Cristina Venturin de Miguel Presidente

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2 2 ÍNDICE 3... Mensagem da Presidente 4... Quadro Diretivo 5... Realizações em Metas para Conclusão 6... Os Números em Cursos oferecidos em Relatório dos Auditores Independentes Balanços Patrimoniais Demonstração de Sobras ou Perdas Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração dos Fluxos de Caixa Notas Explicativas Parecer do Conselho Fiscal Agradecimentos Registros

3 3 MENSAGEM DA PRESIDENTE Prezado(a) Cooperado(a), O Conselho de Administração da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana - Credicoplana - apresenta à Assembleia Geral Ordinária o Relatório Anual referente ao Exercício O desempenho da Cooperativa e seus números confirmam que, mesmo após nova crise econômica mundial, em 2011, os Gestores e Colaboradores se esforçaram para atender o Cooperado em suas necessidades, ao mesmo tempo em que mantiveram a segurança das operações. Consolidou-se, nesse período, o papel do Cooperativismo de Crédito como ferramenta para o desenvolvimento social e para a inclusão financeira. Atendemos a todas as demandas por empréstimos, que supriram os Cooperados em suas solicitações para crédito pessoal, aquisição de veículo, reforma da casa e complemento para a compra da casa própria. Para tanto, levamos em consideração os limites de cada tomador, de acordo com os normativos do Banco Central e a capacidade de pagamento de cada Cooperado. Tais medidas são seguidas para garantir a segurança do patrimônio da Cooperativa e de todos os Cooperados. Em 2010, foram 384 contratos no montante de R$ e, em 2011, foram 347 contratos no montante de R$ Acompanhando a tendência do mercado financeiro, ao longo dos últimos anos nossos Cooperados têm utilizado, com maior frequência, os meios de pagamento eletrônico através dos Cartões e da Internet, o que tem reduzido o uso de folhas de cheque. Com o incremento dessa prática, a redução passou de 6%, em 2010, para 15,3%, em Outro ponto favorável, além dos já citados, foi o fato de termos creditado, no último dia do ano, na conta capital e na conta corrente de cada Cooperado, os juros sobre o capital. Assim, apresentamos, na AGO, nossos números através do Balanço Anual, e ficamos à disposição desta Assembleia, que deverá determinar como serão distribuídas as sobras do ano de Mais uma vez agradecemos aos membros dos Conselhos, o empenho dos Colaboradores e, acima de tudo, a confiança de nossos Cooperados. Esses são os verdadeiros componentes que possibilitam o sucesso, e consolidam a Credicoplana como integrante do Cooperativismo de Crédito. Renata Cristina Venturin de Miguel Presidente

4 4 QUADRO DIRETIVO Conselho de Administração Renata Cristina Venturin de Miguel - Presidente Luiz Antonio Amistá - Vice-Presidente Pedro Antonio Sgarbosa - Conselheiro Vogal Antonio Gomes Junior - Conselheiro Vogal Valdeci Malta da Silva - Conselheiro Vogal Diretoria Executiva Renata Cristina Venturin de Miguel - Diretora Presidente Luiz Antonio Amistá - Diretor Administrativo Pedro Antonio Sgarbosa - Diretor Operacional Conselho Fiscal Andréa Cristina Abramo Seixas - Efetivo Ednel Alvand Constant - Efetivo Valdaísa Aparecida Kuhl - Efetivo Gustavo Messale Chioda - Suplente José Marcelo Alves Pacifico - Suplente Lea Flaviane de Oliveira Maduro - Suplente

5 5 REALIZAÇÕES EM 2011 Em relação às principais iniciativas de 2011, a Credicoplana manteve sua atuação de atendimento às necessidades dos cooperados, buscando aperfeiçoamento em todas as suas operações. Destacam-se: Implantação da Nova Identidade Visual do Sicoob; Implementação da Compensação por Imagem; Aprovação das Políticas Institucionais do Sicoob: Comunicação e Marketing, Gestão de Pessoas, Risco de Crédito, e, Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez; Aprovação dos Manuais de Instruções Gerais (MIG): Apoio à Ouvidoria, Assembleias Gerais, Auditoria Interna, Cadastro, Controles Internos, Crédito, Risco de Crédito, e, Risco Operacional; Aprovação dos Manuais de Produtos e Serviços (MPS): Sistema de Controle Interno e de Risco (Scir), Sistema de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (Sispld), e, Sistema de Ouvidoria do Sicoob (SOS); Aprovação do Manual de Procedimentos Internos (MPI): Junta Comercial do Estado de São Paulo e Receita Federal do Brasil; Emissão do Visa Vale Natal no valor de R$ 130,00 para cada cooperado; Reestruturação dos Manuais de Controles Internos, através das normatizações do Sicoob (em desenvolvimento); Participação na SIPAT realizada em parceria com a Coplana, Coopecredi e Socicana, como forma de promover a segurança e a qualidade de vida; Pagamento de Juros ao Capital em 31/12/2011, em média 8% ao ano sobre saldo médio de cada cooperado. METAS PARA 2012 Como parte de sua política de evolução dos processos, a Credicoplana irá manter o aperfeiçoamento profissional dos cooperados que atuam diretamente nos serviços da Cooperativa. Entre outras ações, destacam-se: Participação de mais uma edição da SIPAT; Promoção de evento de Educação Financeira; Finalização da Reestruturação dos Manuais de Controles Internos, através das normatizações do Sicoob. CONCLUSÃO Ao apresentar o Relatório de Atividades do ano de 2011, com o parecer favorável do Conselho Fiscal e parecer dos auditores independentes, esperamos que o mesmo seja plenamente considerado e aprovado pela soberana Assembleia Geral Ordinária da Credicoplana.

6 6 OS NÚMEROS EM 2011 Quadro Social Número de Associados no início do exercício 299 admitidos 44 desligados 31 no final do exercício 312 Capital Social em em % Crescimento Anual 14,9 Patrimônio Líquido Fundos de Reserva Reserva Legal Obrigações Sociais e Estatutárias FATES em 31/12/ *Utilização para emissão do Visa Vale Natal Juros ao Capital % pago sobre Saldo Médio do Capital Social Sobras Sobras à disposição de AGO Ressalta-se que o somatório dos Juros Pagos ao Capital com as Sobras Líquidas são de R$ , representando um crescimento de 26,6% comparado ao exercício 2010.

7 7 CURSOS OFERECIDOS EM 2011 A Credicoplana ofereceu, à equipe de profissionais, cursos técnicos, regulares e avançados, visando ao melhor atendimento dos cooperados. Treinamento Compe por Imagem O treinamento teve duração de 8h, realizado no Stream Palace Hotel, em Ribeirão Preto/SP, pelo Sicoob Central Cecresp. Teve como objetivo capacitar os técnicos das cooperativas aderentes ao convênio compe e sanar possíveis dúvidas sobre o manual Compe por Imagem que consiste na compensação eletrônica, mediante a utilização da imagem digitalizada dos cheques em substituição aos documentos físicos, o que trará ganho na qualidade e redução de custos com transporte e tratamento dos papéis. Treinamento de DIPJ/Lalur O treinamento teve duração de 4h30min, realizado no Stream Hotéis, em Ribeirão Preto/SP, pelo Sicoob Central Cecresp. Teve como objetivo capacitar profissionais das cooperativas, demonstrando os principais requisitos a serem observados tanto no preenchimento quanto na entrega da DIPJ/2011 com base no Lucro Real, e esclarecer dúvidas sobre a escrituração do Lalur. Palestra de Aculturamento Sistema de Controles Internos O evento teve duração de 3h, realizado no Auditório da Socicana, em Guariba/SP, pelo Sicoob Coopecredi em parceria com o Sescoop/SP. Teve como objetivo dar conhecimento a todos os conselheiros e colaboradores, sobre a finalidade da existência dos sistemas de controles internos e o risco operacional. Palestra de Prevenção Contra Crimes de Lavagem, Ocultação de Bens, Direitos e Valores O evento teve duração de 3h, realizado no Auditório da Socicana, em Guariba/SP, pelo Sicoob Coopecredi em parceria com o Sescoop/SP. Teve como objetivo orientar aos participantes quanto às normas e legislação sobre a Prevenção Contra Crimes de Lavagem, Ocultação de Bens, Direitos e Valores, e, caracterizar o treinamento perante aos órgãos fiscalizadores através da apresentação de documentação.

8 8 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Aos Cooperados e Administradores da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana - Credicoplana Guariba SP Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana Credicoplana ( Cooperativa ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

9 9 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana - Credicoplana em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Ribeirão Preto SP, 20 de janeiro de Moore Stephens Prisma Auditores Independentes CRC 2SP017256/O-3 Hélio Mazzi Júnior Contador CRC 1SP189107/O-3

10 10 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2011 e de Ativo Circulante Disponibilidades - nota Títulos e valores mobiliários - nota Relações interfinanceiras - nota Operações de crédito - nota Outros créditos - nota Não Circulante Realizável a longo prazo Operações de crédito - nota Outros créditos - nota Permanente Investimentos - nota Imobilizado de uso - nota Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

11 11 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2011 e de Passivo Circulante Depósitos - nota Outras obrigações - nota Não Circulante Exigível a longo prazo Outras obrigações - nota Patrimônio líquido - nota Capital social Reserva de sobras Sobras acumuladas Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

12 12 Demonstrações do resultado (sobras e perdas) e semestre findo em 31 de dezembro de º semestre Exercício Exercício Receitas da intermediação financeira Operações de crédito Ingressos de depósitos intercooperativos Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) ( ) Operações de captação no mercado ( ) ( ) ( ) Provisão para operações de crédito de liquidação (4.528) (8.915) (7.768) duvidosa Resultado bruto da intermediação financeira Outras (despesas) receitas operacionais ( ) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços Despesas de pessoal, honorários da diretoria e (18.362) (36.777) (33.792) conselhos Outras despesas administrativas ( ) ( ) ( ) Outras despesas operacionais - nota 14 ( ) ( ) ( ) Outras receitas operacionais Resultado operacional (74.298) Resultado não operacional (Perda) sobra do semestre/exercícios (70.986) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

13 13 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido e semestre findo em 31 de dezembro de 2011 Capital Reserva Sobras social legal acumuladas Total Saldos em 1º de janeiro de Incorporação de sobras ao capital (54.368) - Incorporação de juros ao capital Aumento da reserva legal Integralizações de capital Baixas de capital ( ) - - ( ) Sobra do exercício Reserva legal (7.628) - Fundo de assistência técnica, educacional e social - - (7.628) (7.628) Saldos em 31 de dezembro de Incorporação de sobras ao capital (61.023) - Incorporação de juros ao capital Aumento da reserva legal Integralizações de capital Baixas de capital ( ) - - ( ) Sobra do exercício Reserva legal (7.049) - Fundo de assistência técnica, educacional e social - - (7.049) (7.049) Saldos em 31 de dezembro de Saldos em 1º de julho de Incorporação de juros ao capital Aumento da reserva legal Integralizações de capital Baixas de capital ( ) - - ( ) Perda do semestre - - (70.986) (70.986) Reserva legal (7.049) - Fundo de assistência técnica, educacional e social - - (7.049) (7.049) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

14 14 Demonstrações dos fluxos de caixa e semestre findo em 31 de dezembro de º semestre Exercício Exercício Fluxo de caixa das atividades operacionais ( ) ( ) (Perda) sobra ajustada do semestre/exercícios (70.026) (Perda) sobra do semestre/exercícios (70.986) Depreciações e amortizações Variações dos ativos e passivos ( ) ( ) Diminuição (aumento) das operações de crédito (30.277) (93.507) Diminuição (aumento) dos outros créditos e outros (36.809) valores e bens (Diminuição) aumento em depósitos ( ) ( ) (Diminuição) aumento em outras obrigações ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimentos (4.392) (11.075) (7.806) Aumento de investimentos (4.392) (9.495) (5.311) Aquisições do imobilizado de uso - (1.580) (2.495) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento de reserva legal Incorporação de juros ao capital Integralizações de capital Baixas de capital ( ) ( ) ( ) Fundo de assistência técnica, educacional e social (7.049) (7.049) (7.628) (Diminuição) aumento do caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) Demonstração da variação do caixa e equivalentes de caixa (disponibilidades, títulos e valores mobiliários e centralização financeira) Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercícios Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre/exercícios (Diminuição) aumento do caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

15 15 1 Contexto operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana Credicoplana é uma sociedade cooperativista que visa promover assistência financeira aos cooperados em suas atividades específicas. Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Resolução 3.859/2010 do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (Bacen). É Cooperativa de crédito singular filiada à Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo (Sicoob Central Cecresp), acionista minoritário do Banco Cooperativo do Brasil S/A (Bancoob) e, componente do Sicoob - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil.

16 16 2 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras, incluído as notas explicativas, são de responsabilidade da administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando às peculiaridades da legislação cooperativista (Lei 5.764/1971), e às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e Banco Central do Brasil (Bacen). Essas demonstrações financeiras estão apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif). A autorização para sua conclusão foi dada pela administração em 20 de janeiro de Consideram ainda, visando a convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais de contabilidade, os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) normatizados pelo Bacen até o momento: CPC 01 - Redução ao valor recuperável de Ativos, aprovado pela Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 - Demonstração do Fluxo de Caixa, aprovado pela Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 - Divulgação sobre partes relacionadas, aprovado pela Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, aprovado pela Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 24 - Evento subsequente, aprovado pela Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 10 - Pagamento baseado em ações, aprovado pela Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 - Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro, aprovado pela Resolução CMN nº 4.007/2011. Os demais pronunciamentos emitidos pelo CPC serão adotados mediantes aprovação pelo órgão regulador (Bacen).

17 17 3 Principais práticas contábeis a Apuração do resultado As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência do exercício. b Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos semestralmente. c Caixa e equivalentes de caixa Compreendem dinheiro em caixa, títulos e valores mobiliários livres, de curto prazo e alta liquidez, e a centralização financeira. As aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários livres e relações interfinanceiras são avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos até a data do balanço nota 4. d Títulos e valores mobiliários Classificados conforme a intenção da administração em mantê-los até o vencimento, e são atualizados pelos rendimentos auferidos até a data do balanço, não superando o valor de mercado nota 5.

18 18 e Operações de crédito As operações pré-fixadas são registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço, observados os índices contratados nota 7. f Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa Constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. O CMN, através das Resoluções 2.682/1999 e 2.697/2000, introduziu os critérios para classificação das operações de crédito, definindo regras para a constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo) nota 7. g Devedores por depósitos em garantia Seja por determinação judicial ou espontaneidade da administração, foram depositados valores para suportar passivos contingentes constituídos notas 8 e 12. h Investimentos Representados por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição, deduzidos conforme o caso, de provisão para perdas nota 9.

19 19 i Imobilizado As imobilizações de uso são demonstradas pelo custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplam a estimativa de vida útil-econômica dos bens nota 10. j Redução ao valor recuperável de ativos O imobilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperável. k Depósitos à vista, sob aviso e a prazo Os depósitos pré-fixados são registrados pelo valor futuro, retificado pela conta de despesas a apropriar e os depósitos pós-fixados são atualizados até a data do balanço, observados os índices contratados nota 11. l Demais ativos e passivos Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.

20 20 m Provisões As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n Ativos e passivos contingentes Os ativos contingentes não são reconhecidos, exceto quando da existência de evidências concretas que assegurem a sua realização. Os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente pela administração da Cooperativa quando, com base na opinião dos assessores jurídicos e outras análises das matérias, for considerado que há risco provável de perda de ações judicial ou administrativa, gerando uma possibilidade de saída de recursos no futuro para a liquidação dessas ações e, ainda, quando os montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Esse é um julgamento subjetivo, sujeito às incertezas de uma previsão sobre eventos futuros, mas que leva em consideração o fundamento jurídico da causa, a viabilidade de produção de provas, a jurisprudência em questão, a possibilidade de recorrer à instâncias superiores e a experiência histórica. A administração revisa periodicamente a situação dos passivos contingentes. o Segregação do circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores ao encerramento do próximo exercício social, estão classificados no circulante, e os com prazos superiores, no não circulante. p Demonstração dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto.

21 21 4 Composição de caixa e equivalentes de caixa Descrição Disponibilidades Caixa Títulos e valores mobiliários - nota Relações interfinanceiras - nota Títulos e valores mobiliários Tipo de aplicação Certificado de depósitos interbancários Essas aplicações têm liquidez imediata, remuneradas pela taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). No exercício de 2011 foram registrados os rendimentos em receita de intermediação financeira títulos e valores mobiliários, no montante de R$ (R$ em 2010). A Aplicação está contratada 100% no Sicoob Central Cecresp. 6 Relações interfinanceiras Instituição financeira Tipo de aplicação Sicoob Central Cecresp Centralização financeira A centralização financeira é remunerada pela taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). No exercício de 2011 foram registrados os rendimentos, em ingresso de depósitos intercooperativos, no montante de R$ (R$ em 2010).

22 22 7 Operações de crédito a Composição por tipo de operação e prazo de vencimento Descrição Circulante Não circulante Circulante Não circulante Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Provisão para operação de crédito de liquidação duvidosa (1.167) (8.411) (1.018) (7.791) b Composição por nível de risco e situação de vencimento Nível de Provisão risco % Vencidas Vicendas Vencidas Vicendas AA A 0, B C

23 23 c Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco em 2011 Níveis de risco Descrição A B C Total Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados d Composição por tipo de operação e situação de vencimento Descrição Vencidas Vicendas* Vencidas Vicendas Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados *Vicendas (dias) **Acima Descrição Até a a a a 365 de 365 Total Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados

24 24 e Composição do não circulante por ano de vencimento (longo prazo) ** f Concentração das operações de crédito (R$ em 2011; R$ em 2010) Descrição Valor % do total Valor % do total Maior devedor % % 10 maiores devedores % % 20 maiores devedores % %

25 25 g Movimentação da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa º semestre Exercício Exercício Saldo inicial (9.396) (8.810) (8.016) Constituição da provisão (4.528) (8.915) (8.768) Reversão da provisão Saldo final (9.578) (9.578) (8.810) 8 Outros créditos Descrição Circulante Não circulante Circulante Não Circulante Rendas a receber Títulos e créditos a receber Impostos e contribuições a compensar Devedores por depósitos em garantia Investimentos Descrição Sicoob Central Cecresp - nota Bancoob

26 26 10 Imobilizado de uso Taxa Descrição anual de depreciação Custo Depreciação acumulada Líquido Líquido Sistema de comunicação 10% 47 (47) - - Sistema de processamento de dados 20% (5.380) (5.427) Depósitos Descrição Depósitos à vista Depósitos sob aviso Depósito a prazo a Concentração dos depósitos à vista Descrição Valor % do total Valor % do total Maior depositante % % 10 maiores depositantes % % 20 maiores depositantes % % Os depósitos à vista não são remunerados.

27 27 b Concentração dos depósitos sob aviso Descrição Valor % do total Valor % do total Maior depositante % % 10 maiores depositantes % % 20 maiores depositantes % % Os depósitos sob aviso são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e tem exigibilidade imediata. Conforme Resolução CMN nº 3.454/2007, essa modalidade pode ser mantida até o seu resgate total, sendo vedada nova contratação após 31 de dezembro de c Concentração dos depósitos a prazo Descrição Valor % do total Valor % do total Maior depositante % % 10 maiores depositantes % % 20 maiores depositantes % % Os depósitos a prazo são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e podem ser contratados em prazos de vencimento variados. Os encargos dos depósitos estão registrados no resultado em despesas de operações de captação no mercado.

28 28 12 Outras obrigações Não Não Descrição Circulante circulante Circulante circulante Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Sociais e estatutárias Fundo de assistência técnica, educacional e social (i) Cotas de capital a pagar Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições a recolher Provisão para riscos fiscais (ii) Diversas Cheques administrativos Provisão para pagamentos a efetuar Credores diversos no país (i) O FATES tem sua formação, classificação e utilização conforme Lei do Cooperativismo e norma do Bacen nota 13b.

29 29 A Cooperativa possui contingências de natureza tributária decorrentes do curso normal das operações: (ii) Provisão para riscos fiscais: constituída nos montantes de R$ e R$ , em 31 de dezembro de 2011 e de 2010, respectivamente, para fazer face a eventuais perdas possam advir em função de interpretações polêmicas a respeito da tributação pela Receita Federal em transações de sociedades cooperativas. Existem depósitos judiciais de R$ e R$ , em 31 de dezembro de 2011 e de 2010, respectivamente, suportando as discussões. A movimentação da provisão para riscos fiscais é a seguinte: Saldo em 1º de janeiro de Adições Saldo em 31 de dezembro de Adições Baixas ( ) Saldo em 31 de dezembro de Os impostos e as contribuições apurados e recolhidos pela Cooperativa, bem como, as respectivas declarações acessórias, os registros fiscais e societários, estão sujeitos a exames por parte das autoridades fiscais durante os prazos prescricionais variados, conforme legislação aplicável em cada circunstância. 13 Patrimônio líquido a Capital social É representado pelas integralizações de 312 e 299 cooperados em 31 de dezembro de 2011 e de 2010, respectivamente. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto, independente do número de suas cotas partes.

30 30 Ainda, poderão ser pagos, aos associados, juros sobre capital integralizado, limitados ao valor da taxa fixada em legislação específica aplicável às cooperativas de crédito. No exercício de 2011, foi integralizado juros no montante de R$ (R$ em 2010). b Destinações estatutárias Das sobras apuradas no fim do exercício, conforme Estatuto Social, é destinado: 10% para a Reserva legal com a finalidade de reparar perdas eventuais futuras e a atender ao desenvolvimento das atividades da Cooperativa; e 10% para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), com a finalidade de prestar assistência e educação a seus cooperados, familiares e empregados, que podem ser executados mediante convênio com entidades especializadas, oficiais ou não. Atendendo à instrução do CMN e do Bacen, o FATES é registrado como exigibilidade nota 12 (i). c Sobras acumuladas As sobras são distribuídas ou apropriadas conforme o Estatuto Social, normas Bacen e deliberação da AGO. Conforme Assembleia Geral Ordinária realizada em 24 de fevereiro de 2011, foi aprovada por unanimidade a distribuição das sobras de 2010 de R$ , sendo 50% diretamente na conta de capital social dos cooperados e 50% distribuído na conta corrente do cooperado, proporcionalmente à movimentação financeira de cada um realizada na Cooperativa durante o exercício. 14 Outras despesas operacionais Descrição 2º semestre Exercício Exercício Despesas de impostos e contribuições (984) (1.797) (1.272) Despesas de juros ao capital ( ) ( ) ( ) Outras despesas operacionais (24.861) (38.250) (17.928) ( ) ( ) ( )

31 31 15 Créditos baixados como prejuízo Em 31 de dezembro de 2011 montava em R$ (R$ em 2010), registrados em contas de compensação. A maioria está em processo de cobrança judicial e, no caso de recuperação, tais créditos são reconhecidos em outras receitas operacionais no exercício da recuperação. 16 Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores contábeis, os quais são iguais ou que se aproximam dos seus valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas, com destaque para as disponibilidades, relações interfinanceiras, títulos e valores mobiliários, operações de crédito e depósitos à vista, sob aviso e a prazo. Não foram realizadas operações com instrumentos financeiros derivativos nos exercícios. 17 Seguros contratados A Cooperativa adota a política de contratar seguros, cujas coberturas são consideradas suficientes pela administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

32 32 18 Partes relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir, controlar e fiscalizar as atividades da Cooperativa (Diretoria, Conselho de Administração e Fiscal) e membros da família dessas pessoas. As operações com partes relacionadas são realizadas no contexto normal das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com partes relacionadas no contexto global das operações da Cooperativa caracterizam-se basicamente por movimentações de contas correntes, depósitos e operações de crédito. São assim resumidas em 31 de dezembro de 2011: Descrição Operações de crédito % sobre o total das operações de crédito Conselho de administração ,44% Conselho fiscal ,07% Pessoas ligadas aos conselhos ,85% Descrição Depósitos % sobre o total dos depósitos Conselho de administração ,41% Conselho fiscal ,07% Pessoas ligadas aos conselhos ,99%

33 33 19 Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo Sicoob Central Cecresp A Cooperativa é filiada ao Sicoob Central Cecresp, cooperativa central regida pela legislação cooperativista e normativos do Bacen. O Sicoob Central Cecresp representa suas associadas perante os organismos governamentais e privados ligados ao cooperativismo e às instituições financeiras. Cabe ainda ao Sicoob Central Cecresp o monitoramento, a supervisão e a orientação administrativa e operacional de suas associadas, no sentido de prevenir e corrigir situações anormais que possam acarretar risco para a solidez de suas associadas ou do sistema. Os saldos das transações da Cooperativa com o Sicoob Central Cecresp em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 são os seguintes: Descrição Ativo circulante Títulos e valores mobiliários nota Relações interfinanceiras nota Ativo não circulante Investimentos nota

34 34 20 Resumo da descrição da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil - Sicoob (Ano 2011/2012) a Risco operacional O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controle Interno e Risco, são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada. Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco. Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo as informações devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controle e Risco.

35 35 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. b Risco de mercado O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR). Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, por parte do Agente de Controle e Risco. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.

36 36 c Risco de crédito O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

37 37 PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana, pelos membros abaixo assinados, em vista do resultado das reuniões realizadas durante o exercício de 2011, e após exame de documentos que compõem os BALANÇOS PATRIMONIAIS encerrados em 30 de junho e 31 de dezembro de 2011, bem como a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas, declara que tais documentos refletem o resultado das operações do exercício, com o parecer favorável a sua aprovação pela Assembleia Geral Ordinária. Guariba-SP, 31 de dezembro de Andréa Cristina Abramo Seixas Ednel Alvand Constant Valdaísa Aparecida Kuhl

38 38 AGRADECIMENTOS Cabe lembrar que recebemos apoio incontestável, por mais um ano, dos diretores da Coplana e Coopecredi, o que viabilizou todas as operações da Credicoplana. Agradecemos, portanto, esse comprometimento com a causa do cooperativismo de crédito mútuo e o incentivo ao desenvolvimento econômico e social de dezenas de famílias. Quanto aos cooperados, agradecemos pela confiança em nosso trabalho e pela opção, de cada um, em fazer da Credicoplana a sua instituição financeira principal, o que reverte em benefícios para todo o quadro social. Ressaltamos ainda a dedicação dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, da Comissão de Crédito e dos Colaboradores, que muitas vezes investem seu tempo, abrindo mão de compromissos pessoais para trabalhar pela Credicoplana. Guariba-SP, 29 de fevereiro de A Diretoria

39 39 REGISTROS Razão Social Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana Fundada em 10 de agosto de 1989 Banco Central do Brasil Certificado de Autorização nº /12/89 CNPJ nº / Junta Comercial/SP nº /01/90 CECRESP Inscrição nº 107 Sede Av. Antonio Albino, 1640, Vila Garavello Telefone: (016) Fax: (016) / Município: Guariba/SP CEP:

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