GUIA DO ALUNO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
|
|
- Benedicto Marroquim Borges
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 GUIA DO ALUNO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS A estrutura curricular dos últimos anos do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas foi estabelecida de acordo com o modelo pedagógico desenvolvido e que tem como características: A organização do curso em Unidades Curriculares com integração de conteúdos das ciências básicas com as aplicadas, evitando assim o ensino repetitivo e isolado; A definição de objectivos em grandes áreas de ensino-aprendizagem; O reforço do carácter humanístico do projecto e orientação para a comunidade; A utilização de metodologias baseadas na auto-aprendizagem que estimulam o desenvolvimento de capacidades de aprendizagem autónoma ao longo da vida; A utilização de metodologias centradas no aluno, em que a sua participação activa no processo de aprendizagem permite um maior desenvolvimento das suas capacidades de raciocínio, autoaprendizagem e auto-avaliação; A aprendizagem baseada na prática proporcionando a aquisição das competências próprias do exercício da profissão de farmacêutico; A aprendizagem em pequenos grupos, permitindo uma atenção personalizada e contínua ao longo de todo o processo de formação; A utilização de recursos apropriados para auto-aprendizagem. O programa de estudos utiliza estratégias educativas inovadoras na formação dos alunos, disponibilizando-lhes os seguintes recursos: - Aprendizagem em pequenos grupos; - Pequenas salas de aulas usadas para as tutorias e trabalhos de grupo; - Um computador por aluno na sala de auto-aprendizagem, com acesso à utilização das novas tecnologias: Intranet, Internet, CD-ROM, audiovisuais; - Laboratórios dotados de meios e equipamento modernos, disponíveis param a auto-aprendizagem; - Organização em Unidades Pedagógicas UNIDADES CURRICULARES A matéria e as actividades de aprendizagem das Unidades Curriculares (disciplinas) estão organizadas em várias Unidades Pedagógicas (UPs). Estas consistem em pequenas unidades de 3 a 4 semanas de actividades de ensino-aprendizagem, no final das quais deverão ser atingidos os objectivos definidos correspondentes a uma parte de matéria de uma Unidade Curricular (UC). Estas UPs integram conhecimentos de diferentes áreas, cujo ensino é classicamente ministrado de forma independente. A distribuição inicial das aulas ao longo do ano é a indicada na seguinte figura*:
2 2 * Esta distribuição apresentada pode sofrer ligeiras alterações ao longo do ano académico UNIDADES PEDAGÓGICAS Cada uma das Unidades Pedagógicas consta de cinco fases: Fase 1 Compreensão e análise dos objectivos propostos e procedimentos a seguir para os alcançar Fase 2 Período de auto-aprendizagem. Fase 3 Partilha e discussão dos conhecimentos adquiridos Fase 4 Auto-aprendizagem e auto-aprendizagem tutelada Fase 5 Avaliação de conhecimentos Cada uma das fases corresponde a um período temporal FASE 1 O aluno deve: - Ler individualmente os objectivos da unidade; - Esclarecer os termos pertinentes para compreender o enunciado dos objectivos; - Expor em grupo os conhecimentos prévios, dar as explicações possíveis para alcançar os objectivos, elaborar esquemas, mapas conceptuais, etc... - Identificar os conceitos relacionados com os objectivos propostos que não domina ou que apresentam algum grau de dificuldade; - Identificar os conhecimentos que deve adquirir para alcançar os objectivos; - Identificar os recursos disponíveis para cada um dos objectivos; - Propor um plano de estudo em grupo em função do tempo disponível e dos recursos. O tutor deve: - Garantir que os termos existentes nos objectivos são compreendidos e identificados. - Identificar o grau de conhecimentos prévios dos objectivos a alcançar; - Identificar as principais lacunas que os alunos apresentam em relação à lista de fenómenos a explicar. - Assegura-se que os conhecimentos necessários para alcançar objectivos estão todos bem identificados; - Orientar os alunos na utilização dos recursos disponíveis; - Supervisionar a coerência e a viabilidade do plano de estudos proposto pelos diferentes grupos. - Estimular e avaliar a participação dos alunos (grelha de atitudes).
3 3 NOTA: Nalgumas disciplinas a fase 1 pode ser substituída por um seminário introdutório realizado pelos docentes da disciplina. FASE 2 (Auto-aprendizagem) O aluno deve: - Adquirir as competências necessárias para a aprendizagem autónoma; - Adaptar as hipóteses e os objectivos de estudo às necessidades pessoais. Elaborar um plano de trabalho. Fazer a auto-avaliação do seu processo de aprendizagem. - Realizar as diferentes actividades complementares (aulas práticas, resolução de problemas ou questões...) relacionadas com os diferentes objectivos. FASE 3 O aluno deve: - Colocar em comum os conhecimentos adquiridos em cada um dos diferentes objectivos (deve evitar que o que se coloque em comum seja uma espécie de mini-curso); - Debater e organizar as explicações propostas com a finalidade de produzir uma descrição coerente dos mecanismos que originam os diferentes fenómenos; - Realizar as diferentes actividades complementares relacionadas com os diferentes objectivos (aulas práticas, Laboratórios, ) O tutor deve: - Orientar o debate para que este seja uma forma de discussão onde se elaborem conhecimentos; - Clarificar os conceitos errados e que apresentam certo grau de dificuldade; - Apresentar e supervisionar a realização das diferentes actividades complementares: - Estimular e avaliar a participação dos alunos (grelha de atitudes). FASE 4 (Auto-aprendizagem) O aluno deve: - Adaptar as hipóteses e os objectivos de estudo às necessidades pessoais. Elaborar um plano de trabalho e fazer a Auto-avaliação do seu processo de aprendizagem. - Realizar actividades complementares. O tutor deve: - Responder à solicitação pontual de dúvidas colocadas pelos alunos em função do seu calendário de tutórias.
4 4 FASE 5 Avaliação dos conhecimentos adquiridos no decorrer da unidade pedagógica 1.3. DISCIPLINAS COM VÁRIAS COMPONENTES Algumas disciplinas estão divididas em diferentes componentes, que serão abordadas de forma coordenada (simultânea ou sequencial) ao longo de cada UP. Como exemplo damos a distribuição horária inicialmente proposta para a UP1 de Patofisiologia e Farmacologia Humana (PFFH): Qua 19 de Set 10:00 12:00 PFFH \ UP1 \ G1,G2,G3 \ IgVe-GiAl \ Sem Anf. Amarelo 09:00 13:00 PFFH-PAF \ UP1 \ G1 \ IgVe \ Tutoria - C Sex 21 de Set 09:00 13:00 PFFH-PAF \ UP1 \ G2 \ EuGa \ Tutoria - C :00 13:00 PFFH-PAF \ UP1 \ G3 \ PaTa \ Tutoria - C :00 12:00 PFFH-QFA \ UP1 \ G1 \ SaSi \ Tutoria - C Qua 26 de Set 10:00 12:00 PFFH-QFA \ UP1 \ G2 \ GiAl \ Tutoria - C :00 17:00 PFFH-QFA \ UP1 \ G3 \ GiAl \ Tutoria - C :00 13:00 PFFH-PAF \ UP1 \ G1 \ IgVe \ Tutoria - C Qui 27 de Set 09:00 13:00 PFFH-PAF \ UP1 \ G2 \ EuGa \ Tutoria - C :00 13:00 PFFH-PAF \ UP1 \ G3 \ PaTa \ Tutoria C :00 13:00 PFFH-QFA \ UP1 \ G1 \ SaSi \ Tutoría - C Qua 3 de Out 11:00 13:00 PFFH-QFA \ UP1 \ G2 \ GiAl \ Tutoria - C :00 11:00 PFFH-QFA \ UP1 \ G3 \ GiAl \ Tutoria - C :00 13:00 PFFH-PAF \ UP1 \ G1 \ IgVe \ Tutoria - C Qui 4 de Out 09:00 13:00 PFFH-PAF \ UP1 \ G2 \ EuGa \ Tutoria - C :00 13:00 PFFH-PAF \ UP1 \ G3 \ PaTa \ Tutoria - C Seg 8 de Out A determinar PFFH Exame UP1 \ G1,G2,G3 \ PaTa-GiAl Como se pode observar, a disciplina PFFH tem duas componentes: a) Patofisiologia, Analise Clínicas e Farmacologia (PAF); b) Química Farmacêutica (QFA). A disciplina de Farmacologia da Infecção também esta dividida nas seguintes componentes: a) Bacteriologia; b) Química Farmacêutica; c) Farmacologia AVALIAÇÃO CONTINUA NORMAS RELATIVAS ÀS FALTAS E À AVALIAÇÃO Em cada UC, cada aluno poderá dar, no máximo, 10% de faltas em relação a todas as actividades pedagógicas realizadas. Se o aluno ultrapassar 10% de faltas numa disciplina o seu caso será analisado no final do ano lectivo pela Comissão do terceiro ano, que decidirá sobre: - A possível descida da nota final do módulo - A possível reprovação no módulo - A possível perda do direito de realização dos exames finais do módulo.
5 5 A contagem das faltas é independente de serem justificadas ou não. No entanto, na decisão da Comissão do terceiro ano terá influência o facto de as faltas serem justificadas ou não. O aluno que falte a uma actividade pedagógica de forma justificada deve apresentar documento comprovativo no prazo máximo de 5 dias úteis a partir da data da falta. No caso de o aluno faltar durante um período contínuo e de mais de um dia, o prazo conta a partir do último dia deste período. Relativamente às faltas às avaliações, serão aplicadas as seguintes normas: a) A falta a avaliações de unidades pedagógicas (UPs) não implica a realização de um exame semelhante. No caso de faltas devidamente justificadas, a Comissão do 3º Ano poderá atribuir à avaliação da UP em questão um valor a definir (valor do exame integrado ou de outro tipo de avaliação compatível) ou realizar outro tipo de avaliação (exame oral, exame escrito ). b) Por princípio, durante a avaliação contínua, apenas serão realizadas avaliações semelhantes em caso de falta, devidamente justificada, a exames integrados. Os documentos para justificar as faltas devem ser entregues aos responsáveis das UCs (disciplinas). Não serão aceites justificações redigidas e assinadas pelos próprios alunos. O que pode justificar as faltas? - Saúde justificação com atestado médico - Tribunal justificação do tribunal - Carta de condução justificação da direcção geral de viação - Dia da Defesa Nacional AVALIAÇÃO QUALITATIVA Os alunos durante o ano lectivo são avaliados pelo seu desempenho em todas as actividades de aprendizagem que decorrem ao longo de cada disciplina. Esta avaliação diz respeito a competências e atitudes relacionadas com a capacidade de comunicação, de raciocínio, de discussão, de trabalho em grupo, de respeito pelos outros, presença e pontualidade, segundo grelha disponível. Cada aluno é avaliado em cada UP entre 1 e 5 valores, obtendo-se ao final do ano um valor de avaliação qualitativa (1-5) para cada aluno em cada Unidade curricular. Esta avaliação poderá influenciar a nota final a atribuir a cada UC, podendo acrescentar ou diminuir a nota final da avaliação contínua, até 1 valor.
6 6 Figura 1 Grelha de atitudes a ter em conta na avaliação qualitativa denominada Avaliação dos Comportamentos e das Atitudes do Aluno. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Será realizada por um sistema cumulativo de pontos (somatório da diferentes avaliações realizadas ao longo do ano numa unidade curricular). Da avaliação quantitativa obtém-se uma classificação entre zero (0) e vinte (20) valores. O aluno deve consultar as normas de avaliação de cada disciplina para obter a informação específica sobre o sistema cumulativo das disciplinas. CLASSIFICAÇÃO FINAL Para a nota final de cada disciplina contará a classificação da avaliação quantitativa e da avaliação qualitativa AVALIAÇÃO EM EXAMES FINAIS No fim do ano lectivo os alunos podem realizar o exame final de uma ou várias disciplinas (que decorrerá em termos de 1ª e 2ª chamada). A Sub-Comissão de Currículo de cada ano determina se o aluno pode ou não realizar o Exame Final (1ª ou 2ª chamada) de uma disciplina, tendo em conta os seguintes critérios:
7 7 - Os alunos não devem ter dado ao longo do ano lectivo um número de faltas igual ou superior a 10% da totalidade das actividades lectivas dessa disciplina; - Os alunos devem ter realizado os exames da avaliação contínua; - Os alunos devem ter uma nota da avaliação contínua igual ou superior a 6 valores. Os exames finais têm as seguintes funções: - Dar uma segunda oportunidade aos alunos que, embora tenham realizado a avaliação contínua, não obtiveram a classificação necessária para aprovação; - Dar ao aluno a oportunidade de conseguir uma classificação mais elevada nas diferentes disciplinas; A classificação a considerar será a mais elevada das notas obtidas TIPOS DE PROVAS E EXAMES Os testes de avaliação de conhecimentos podem ser constituídos por vários tipos de perguntas e geralmente são realizados nos computadores das Salas de Auto-aprendizagem, utilizando um software específico. Caso a avaliação não seja efectuada por computador (perguntas de desenvolvimento, relatórios, trabalhos) o aluno será avisado no início da Unidade Pedagógica. PERGUNTAS DE RESPOSTA OBJECTIVA (PRO) COM CORRECÇÃO AUTOMÁTICA Este tipo de perguntas avalia o nível alcançado nos objectivos relativamente aos conhecimentos obtidos pelo aluno em cada uma das matérias. Existem 5 tipos diferentes de PRO: - Perguntas de escolha múltipla (PEM) - consistem num enunciado com uma pergunta e 5 hipóteses de resposta, sendo apenas uma a correcta. Haverá uma 6ª opção (não sei/não respondo) que poderá ser assinalada no caso de o aluno optar por não responder. - Perguntas de resposta múltipla - são uma variante das perguntas PEM mas em que pode haver mais do que uma resposta certa. - Perguntas de associação - deve ser estabelecida a associação correcta entre duas listas distintas de dados. - Perguntas de preenchimento de espaços - correspondem a frases que devem ser completadas com palavras que fazem parte de uma lista de dados. Deste conjunto de perguntas apenas as PEM que forem respondidas de forma incorrecta descontam na classificação final do teste. No entanto, as perguntas dos outros tipos só serão consideradas certas se todas as hipóteses, frases ou correspondências estiverem assinaladas correctamente.
8 8 RECLAMAÇÕES EM RELAÇÃO AOS TESTES DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Os alunos podem pedir revisão das perguntas dos testes de avaliação de conhecimentos no caso de haver erros de formulação que conduzam a dificuldades de interpretação. Podem também pedir revisão das perguntas que não estejam de acordo com os objectivos definidos ou em que a resposta considerada correcta entra em contradição com a bibliografia recomendada. A petição de revisão deve ser assinada por três alunos e realizada usando os Formulários de Revisão de Perguntas disponibilizado no Moodle. Estas perguntas são analisadas pelo responsável e pela equipa de docentes da Unidade Curricular que poderão tomar a decisão de as retirar dos testes, procedendo-se à correcção automática das classificações. Os pedidos de revisão de perguntas devem ser feitos em impresso próprio disponível na intranet e entregues ao responsável da Unidade Curricular, não se aceitando reclamações enviadas por . Os alunos devem apresentar estes pedidos num prazo de sete dias úteis após a saída da nota do teste CASOS ESPECIAIS Os alunos que se encontrem ao abrigo de legislação específica como os alunos trabalhadores estudantes, devem cumprir as actividades mínimas obrigatórias definidas para cada Unidade Curricular para obter frequência e a possibilidade de acesso ao exame final
Regulamento do Estágio e Projecto Final de Curso
Regulamento do Estágio e Projecto Final de Curso 1. Introdução O presente regulamento refere-se ao Estágio e Projecto Individual, previsto nos planos curriculares dos cursos de licenciatura da Escola Superior
Leia maisREGULAMENTO DE CURSOS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO -ISCED. Fevereiro de 2017
REGULAMENTO DE CURSOS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO -ISCED Fevereiro de 2017 Descrição Este documento regula o funcionamento dos cursos ministrados no ISCED e contempla a sua organização, os processos de candidatura,
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução
PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução Artigo 1º Definição da formação em contexto de trabalho e suas finalidades 1. A formação
Leia maisLICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL
LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante
Leia maisLICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO
LICENCIATURA EM DESIGN DE COMUNICAÇÃO NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha, constante
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades
Leia maisRegulamento do Estágio e Projecto Final de Curso 2º Ciclo da Licenciatura
Regulamento do Estágio e Projecto Final de Curso 2º Ciclo da Licenciatura TOC \o "1-3" \n \h \z \u 1. Introdução 2. Estágio Final de Curso 2.1. Modalidades e objectivos do Estágio a) Trabalho Experimental
Leia maisBOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Índice Introdução Provas Escritas... 2
BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto Índice Índice... 1 Introdução... 1 Provas Escritas... 2 Questões de Seleção de Uma ou Mais Opções Pré-definidas... 2 Provas em Plataformas
Leia maisEscola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (3º ciclo)
Escola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira (3º ciclo) Departamento de Língua Estrangeira Ano Lectivo 2009/2010 1. Considerações Gerais 1. Pretende-se que a avaliação
Leia maisEESTÁGIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO I Artigo 1.º Regime aplicável 1. O presente regulamento refere-se aos procedimentos de regulação do Estágio do 1.º ano do ramo de Design, da licenciatura do Curso de Arte e Design da Escola Superior
Leia maisLICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA
LICENCIATURA EM ARTES PLÁSTICAS E INTERMÉDIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1.º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha,
Leia maisLICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS FOTOGRAFIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1.º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de Bolonha,
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR GUIA DO ALUNO DO PRIMEIRO ANO DO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA 2015-2016 - 1 - INDICE 1. MODELO PEDAGÓGICO E ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS... 3 1.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EM MóDULOS
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO / PROJECTO CURRICULAR
REGULAMENTO DE ESTÁGIO / PROJECTO CURRICULAR 1. OBJECTO 1.1. O presente regulamento estabelece os princípios orientadores e os procedimentos relativos ao estágio/projecto para a obtenção do grau de licenciado
Leia maisREGULAMENTO ANEXO 3. Prova de Aptidão Profissional. Regulamento Interno CTDC. Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação.
Cancela & Carvalho Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação Regulamento Interno CTDC ANEXO 3 REGULAMENTO Prova de Aptidão Profissional (Preâmbulo) O presente documento regula a realização
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa. Regulamento n.º??/2012. do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa dos
A proposta de Regulamento das Provas de Acesso e Ingresso nos Cursos de Licenciatura do ISEL para maiores de 23 anos ao abrigo do DL 64/2006 é: Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento n.º??/2012
Leia maisEscola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Exames Nacionais de Língua Portuguesa e Matemática 9º ANO As provas de exame de Língua Portuguesa e de Matemática incidem sobre as aprendizagens e competências
Leia maisLICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO
LICENCIATURA EM TEATRO INTERPRETAÇÃO E ENCENAÇÃO NORMAS REGULAMENTARES Curso do do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO. 4.ª Revisão
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO 4.ª Revisão Nos termos da alínea f) do artº 26º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 115-A/98 de 4 de Maio, com as alterações
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA: Inglês (CÓDIGO 21) MAIO 2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE Escola Básica 2+3 de Santo António Escola Secundária Fernando Lopes Graça INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA: Inglês (CÓDIGO 21) MAIO 2016 9.º ANO
Leia maisAmizade, Verdade e Exigência.
COLÉGIO de SÃO MIGUEL - FÁTIMA Amizade, Verdade e Exigência. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo 2010/2011 ( ) Não me prendas as mãos não faças delas instrumento dócil de inspirações que ainda não vivi Deixa-me
Leia maisCOLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. INTRODUÇÃO De acordo com o Projecto Educativo do Colégio de Albergaria e a legislação em vigor sobre a avaliação das aprendizagens dos alunos nos vários
Leia maisRegulamento de Estágios Curso de Ciências da Comunicação Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve. Art.º 1.º Âmbito
Regulamento de stágios Curso de Ciências da Comunicação scola Superior de ducação da Universidade do Algarve Art.º 1.º Âmbito O disposto no presente regulamento aplica-se à realização dos estágios curriculares
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017.
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Aprovado na 65ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS de 15 de setembro de 2017. 2017 ÍNDICE Artigo 1.º Âmbito...1 Artigo 2.º Conceitos...1 Artigo
Leia maisProjecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente
Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Uma avaliação dos professores justa, séria e credível, que seja realmente capaz de distinguir o mérito e de estimular e premiar o bom desempenho,
Leia maisANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS
ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica
Leia maisREGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL. ( Portaria nº74-a/2013 de 15 de fevereiro)
REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL ( Portaria nº74-a/2013 de 15 de fevereiro) CAPÍTULO l ÂMBITO E ENQUADRAMENTO DA PAP ARTIGO 1 A Prova de Aptidão Profissional, designada abreviadamente por PAP,
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR (PIM) DOS CURSOS DE TECNOLOGIA DA FACSUL FACULDADE MATO GROSSO DO SUL
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR (PIM) DOS CURSOS DE TECNOLOGIA DA FACSUL FACULDADE MATO GROSSO DO SUL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente regulamento normatiza
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO I Calendário e carga horária 1. O ano escolar tem início em Setembro e termina em Julho. 2. O regime normal dos cursos supõe a divisão do ano lectivo em dois semestres,
Leia maisCAPITULO I Disposições Gerais
REGULAMENTO da Unidade Curricular Dissertação/Projeto/Estágio dos Cursos de Mestrado em Contabilidade, Mestrado em Contabilidade e Administração Pública e Mestrado em Marketing, do Instituto Superior de
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N. EMNOP 16 de Dezembro de 2008
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO EMNOP 16 de Dezembro de 2008 1 Legislação de referência Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS I (EC) SISTEMAS DIGITAIS (EE) Enunciado do Projecto
SISTEMAS DIGITAIS I (EC) SISTEMAS DIGITAIS (EE) Enunciado do Projecto Prof. José Sousa 2004/2005 Sumário Enunciado do Projecto: Trinco Electrónico...2 Regras e Calendário do Projecto...3 Estrutura do Relatório
Leia maisNORMAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
ESCOLA SUPERIOR ARTÍSTICA DO PORTO NORMAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1. TIPOS DE AVALIAÇÃO 1. Entende-se por avaliação da aprendizagem o processo de verificação dos conhecimentos e capacidades do/a estudante
Leia maisProjecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação
Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento fixa as normas gerais relativas ao funcionamento da componente de formação prática
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado
ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade
Leia maisRegulamento de Estágios CET- Cursos Especialização Tecnológica
Regulamento de Estágios CET- Cursos Especialização Tecnológica A Objectivos dos Estágios 1) Os Estágios que integram a componente de formação em contexto de trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB SECÇÃO I Definições Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as normas de organização e funcionamento do Conselho Pedagógico da Escola Superior Agrária
Leia maisREGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Documento aprovado na 21ª reunião do Conselho Pedagógico da ESTBarreiro/IPS, em 1 de Junho de 2005 1. Elementos Gerais 1.1 As equipas docentes deverão enviar
Leia maisA avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ).
Externato da Luz Ano Lectivo 2009 / 2010 Critérios de Avaliação Departamento de Ciências Humanas e Sociais Agrupamento História (3º Ciclo) Professor: Pedro Machado A avaliação é um elemento integrante
Leia maisAgrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2016-2017 Critérios de Avaliação de História A e História da Cultura e das Artes 10º, 11º e 12 Anos O Departamento de História em conformidade com
Leia maisCONSELHO PEDAGÓGICO ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE
CONSELHO PEDAGÓGICO ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE PIEESS 2017 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES ESS/IPS
Leia maisda Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório
Regulamento da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Capítulo I Generalidades Artigo 1.º Objecto O presente regulamento, editado com base nos artigos 74.º-A a 74.º-C do ECDU,
Leia maisPROPOSTA DE. Regulamento de funcionamento da unidade curricular de Projeto Final, do 1º ciclo em Artes e Multimédia
PROPOSTA DE Regulamento de funcionamento da unidade curricular de Projeto Final, do 1º ciclo em Artes e Multimédia Artigo 1º Projeto Final integrado no plano curricular De acordo com o disposto no Aviso
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA. Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA Cursos de Especialização Tecnológica Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica A componente de formação em contexto
Leia maisREGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS
REGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS (Documento aprovado na 7ª Reunião do Conselho Técnico-Científico da ESTBarreiro/IPS, de 20 de Outubro de 2010) CAPÍTULO
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE LICENCIATURA O artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO DA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO MINHO. I. Disposições Gerais
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO DA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO MINHO I. Disposições Gerais Art.º 1º Objeto do Regulamento Ao abrigo da Lei 62/2007 de 10 de Setembro (Regime
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns
REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede
Leia maisDepartamento Curricular de Línguas
Escola Básica Integrada c/ji Fialho de Almeida- Cuba Departamento Curricular de Línguas Ano Lectivo de 2007/2008 Critérios de avaliação Em reunião de Departamento Curricular de Línguas e de acordo com
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 13/2016 Aprova a Sistemática para Registro e Acompanhamento das Atividades de Ensino do IFPE. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
Leia mais1. DOS FUNDAMENTOS E OBJETIVOS DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA
ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DO MESTRADO DA ESCOLA SUPERIOR DOM HELDER CÂMARA 1º SEMESTRE DE 2017 1. DOS FUNDAMENTOS E OBJETIVOS DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA O candidato ao estágio de docência deve ser um aluno regularmente
Leia maisCritérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013
Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático Língua Portuguesa 2012/2013 ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas, assiduidade,
Leia maisNos primeiros e segundos anos das séries iniciais não haverá reprovação, observando os aspectos qualitativos obtidos durante o ano letivo.
Metodologia de Avaliação Ensino Fundamental 1º ao 5º ano 1 Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental A avaliação do processo de aprendizagem no Ensino Fundamental terá o aproveitamento
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Quadriénio 2009-2013 Segundo o artigo 68º do Regulamento Interno, aprovado em 4 de Janeiro de 2011, para o quadriénio 2009/2013,
Leia maisAvaliação de Conhecimentos
Avaliação de Conhecimentos Programas Nacional e Internacional Em caso de alguma questão ou dúvidas, contate-nos: Undergraduate Student Affairs Team undergrad.affairs.clsbe@ucp.pt A informação deste documento
Leia maisDispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico
Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico 1. Critérios de avaliação AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 16, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 16, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014. O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA da Fundação Universidade Federal de Mato
Leia maisNCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.
Leia maisREGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO - BACHARELADO EM ESTATÍSTICA
Anexo II REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO - BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Capítulo I Constituição e Objetivos Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso,
Leia maisS. R. CÂMARA MUNICIPAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ REGULAMENTO DO
REGULAMENTO DO CONCURSO PROFESSOR JOÃO BAPTISTA VILARES INCENTIVO AO SUCESSO ESCOLAR Preâmbulo Considerando a importância da educação no processo de desenvolvimento do concelho; Considerando a necessidade
Leia mais2015/16. Critérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela 2015/16 Critérios Gerais
Leia maisAvaliação do desempenho do docente -2011/2012
Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 (Decreto-regulamentar n.º 26/2012, de 21 de Fevereiro) A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e das
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de agosto de Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 28/2016 APROVA O REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (ELABORAÇÃO E ORIENTAÇÃO), DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS, MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA,
Leia maisNCE/10/00981 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00981 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Da Beira Interior A.1.a.
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE FCT (ESTÁGIO) CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (TESP)
CAPITULO I PROCEDIMENTOS GERAIS Artigo 1.º Objetivo e âmbito 1. O presente documento regulamenta o funcionamento da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) e a realização dos respetivos relatórios, dos
Leia maisBOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS. Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Índice Introdução Provas Escritas... 2
BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto Índice Índice... 1 Introdução... 1 Provas Escritas... 2 Questões de Seleção de Uma ou Mais Opções Pré-definidas... 2 Provas em Plataformas
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO EMPREENDEDORISMO
DOCENTES: Prof. Doutor Gualter Couto Mestre Carlos Faias PROGRAMA - 2007/2008 OBJECTIVOS: Esta cadeira introduz os alunos aos princípios básicos do empreendedorismo e da criação e desenvolvimento de um
Leia maisRegulamento do Trabalho Final dos Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa Capítulo 1. Disposições Gerais
Regulamento do Trabalho Final dos Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa Capítulo 1 Disposições Gerais Artigo 1º Enquadramento, âmbito de aplicação e objectivo
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO DA ESCOLA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO 12
Escola de Medicina REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO DA ESCOLA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO MINHO 12 1 Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico da Escola de Medicina (CP/EM) no dia 13 de setembro
Leia maisPlano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração
Leia maisRegulamento Geral de Exames
Versão: 01 Data: 14/07/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-07 Vice-Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB GPGQ Vice-Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FRAGOSO 15 MINUTOS (MÁXIMO)
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA II 3º CICLO ANO DE ESCOLARIDADE: 9º ANO ANO LETIVO: 2016-2017 TIPO DE PROVA: DURAÇÃO: CÓDIGO DA PROVA: Oral 15 MINUTOS (MÁXIMO)
Leia maisRegulamento do Trabalho Final dos Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa Capítulo 1 Disposições Gerais
Regulamento do Trabalho Final dos Mestrados da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa Capítulo 1 Disposições Gerais Artigo 1º Enquadramento, âmbito de aplicação e objectivo
Leia maisPREÂMBULO REGULAMENTO
1 PREÂMBULO O presente Regulamento organiza a unidade curricular de Projecto II (Execução) do plano de estudos do curso de mestrado em Comunicação Organizacional: Cidadania, Confiança e Responsabilidade
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS DAS LICENCIATURAS
REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS DAS LICENCIATURAS Artigo 1.º (Épocas de avaliação de conhecimentos) Em cada semestre, existem duas épocas de avaliação de conhecimentos a cada unidade curricular,
Leia maisCritérios de Avaliação do Ensino Básico - 2º Ciclo. Língua Portuguesa
Critérios de Avaliação do Ensino Básico - º Ciclo Língua Portuguesa DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS PONDERAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO TIPOLOGIA DOS INSTRUMENTOS DE FINAL AVALIAÇÃO POR PERÍODO Teste(s) de compreensão oral
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina
Leia maisRegulamento da Dissertação conducente à obtenção do grau de Mestre em Arquitectura do Mestrado Integrado em Arquitectura. Consideração Prévia
Regulamento da Dissertação conducente à obtenção do grau de Mestre em Arquitectura do Mestrado Integrado em Arquitectura Consideração Prévia A Dissertação para Conclusão do Mestrado Integrado em Arquitectura
Leia maisLicenciatura em Administração e Gestão de Empresas Licenciatura de Economia Avaliação de Conhecimentos
Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas Licenciatura de Economia Avaliação de Conhecimentos Introdução A - Avaliação de Conhecimentos: Regime Normal A.1) Avaliação Contínua A.2) Exame Final
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Anexo 4 Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado Não-obrigatório do Curso de
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro
Leia maisNCE/10/01956 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01956 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.
Leia maisCurso de Pós - Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA ÁREA CIENTÍFICA DE ENFERMAGEM DO ADULTO E IDOSO Curso de Pós - Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica REGIME DE FREQUÊNCIA, AVALIAÇÃO, PRECEDÊNCIAS
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Normas Internas de Funcionamento do Curso Preparatório para Acesso ao Ensino Superior de maiores de 23 anos Capítulo I Acesso e Frequência Artigo 1º (Acesso e Frequência)
Leia maisRegulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP)
ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I 7800-478 BEJA Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 1.º Enquadramento Legal O Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP PREÂMBULO Este documento tem por objetivo regulamentar o modo de avaliação das unidades curriculares dos primeiros ciclos, dos ciclos de estudos
Leia maisprojecto de arquitectura 1
Instituto superior técnico mestrado integrado em arquitectura ano lectivo 2011.12 projecto de arquitectura 1 docentes: Teresa Heitor (resp) Alexandra Alegre Vitor C. Araújo Pedro Snow articulação com plano
Leia maisRegulamento Pedagógico da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
Regulamento Pedagógico da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento Pedagógico estabelece um conjunto de normas e orientações
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO CONEX PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA TERMO DE COMPROMISSO MONITOR VOLUNTÁRIO
COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO CONEX PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA TERMO DE COMPROMISSO MONITOR VOLUNTÁRIO CONSIDERANDO que a monitoria acadêmica consiste em propiciar condições para a iniciação
Leia maisNo final do estágio, o estudante deverá realizar um balanço global do mesmo (cf. Anexo 3) que deverá anexar no seu relatório final.
No final do estágio, o estudante deverá realizar um balanço global do mesmo (cf. Anexo 3) que deverá anexar no seu relatório final. 2.1. Relatório de Estágio O relatório final do estágio tem uma dimensão
Leia maisO presente regulamento é elaborado nos termos do Cap. IV da Portaria n.º
REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL A ENQUADRAMENTO LEGAL O presente regulamento é elaborado nos termos do Cap. IV da Portaria n.º 423/92 que estabelece as normas de realização da Prova de Aptidão
Leia maisO Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes
O Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes Serviço Qualidade Pedagógica da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Coimbra Janeiro 2014 Este documento encontra-se estruturado
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem Conforme o ponto 1 do artigo 128º do Regulamento Interno
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus
Leia maisProjecto de Regulamento. Oficina de Teatro Eç'agorA
Projecto de Regulamento Oficina de Teatro Eç'agorA Preâmbulo O teatro, para além da sua vertente lúdica, é um excelente mecanismo para estimular o nosso autoconhecimento, o interrelacionamento e a capacidade
Leia maisCursos de Pós-Graduação REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Gabinete Apoio Reitoria Reitor 2.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Secretário-Geral
Leia maisGUIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO CAMPUS SANTO AMARO
GUIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO CAMPUS SANTO AMARO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Considerando o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação
Leia maisCURSO PRÁTICO DE TRANSIÇÃO PARA O
CURSO PRÁTICO DE TRANSIÇÃO PARA O Está preparado para a transição para o SNC? Sabe o que vai fazer depois da conversão do código de contas? Já decidiu as suas políticas contabilísticas? Participe num curso
Leia mais