Nematoides das Galhas em Áreas de Cultivo de Olerícolas no Estado de São Paulo*

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1 ARTIGO Nematoides das Galhas em Áreas de Cultivo de Olerícolas no Estado de São Paulo Nematoides das Galhas em Áreas de Cultivo de Olerícolas no Estado de São Paulo* Juliana M.O. Rosa **, Juliana N. Westerich & Silvia Renata S. Wilcken * Parte da Tese de Doutorado da primeira autora Departamento de Produção Vegetal, Setor de Defesa Fitossanitária, Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP, , Botucatu (SP) Brasil. ** Autora para correspondência: julianamagrinelli@hotmail.com Recebido para publicação em 6 / 10 / Aceito em 22 / 03 / 2013 Editado por Claudio Marcelo G. Oliveira (marcelo@biologico.sp.gov.br) Resumo - Rosa, J.M.O., Westerich, J.N. & S.R.S. Wilcken Nematoides das galhas em áreas de cultivo de olerícolas no estado de São Paulo. O presente trabalho foi desenvolvido visando à identificação de espécies de Meloidogyne em áreas de cultivo de olerícolas da região central do estado de São Paulo. Levantamentos nematológicos foram realizados em 25 propriedades no município de Botucatu (SP) e em sete nos municípios de Arealva, Bauru, Manduri, Pirajuí, São Manuel e Taguaí. Em cada propriedade foram amostradas diferentes áreas de cultivos, sendo retiradas três subamostras para compor uma amostra de solo e raiz. A identificação das espécies foi realizada pela análise morfológica (perineal) e bioquímica (padrão de esterase) das fêmeas. No município de Botucatu, as espécies identificadas foram M. javanica, M. incognita e M. hapla; enquanto que M. incognita foi relatada em Arealva, Bauru e São Manuel; M. incognita e M. javanica em Taguaí; e em Pirajuí e Manduri foram identificadas M. enterolobii, sendo neste último município identificadas também as espécies M. javanica e M. incognita. A espécie mais frequente foi M. incognita (presente em 70% das amostras positivas), seguido de 27% de M. javanica, 9% de Meloidogyne sp., 9% com M. hapla e 7% de M. enterolobii. Palavras chaves: Meloidogyne, levantamento, distribuição geográfica. Summary - Rosa, J.M.O., Westerich, J.N. & S.R.S. Wilcken Root knot nematode in vegetable crops in São Paulo State, Brazil. This study aimed to identify the Meloidogyne species on vegetable crops from São Paulo State, Brazil. A nematological survey was conducted in 32 farms in Arealva, Bauru, Botucatu, Manduri, Pirajuí, São Manuel and Taguaí. At each farm three subsamples were taken in different areas to comprise one soil and one root sample. The Meloidogyne species identification was done by both morphological (perineal) and biochemical analyses (esterase pattern). In Botucatu, the following species were detected: M. javanica, M. incognita and M. hapla; in Arealva, Bauru and São Manuel, M.incognita; in Taguaí, M. incognita and M. javanica; in Pirajuí, M. enterolobii; and in Manduri, M. enterolobii, M. javanica and M. incognita. The most frequently occurring species was M. incognita detected on 70 % of positive samples, followed by M. javanica (27 %), Meloidogyne sp1 (9 %), M. hapla (9 %) and M. enterolobii (7%). Key words: Meloidogyne, survey, geographical distribution. Introdução A ocorrência de nematoides em áreas de cultivos agrícolas vem se tornando cada vez mais preocupante, devido a inúmeros prejuízos causados. Dentre os nematoides parasitas de plantas, os formadores de galhas, pertencente ao gênero Meloidogyne, são 15

2 Juliana M.O. Rosa, Juliana N. Westerich & Silvia Renata S. Wilcken considerados um dos mais danosos ao cultivo de olerícolas (Huang, 1992), por apresentarem ampla distribuição, polifagia e pela existência de diferença biológica ligada ao parasitismo entre populações da mesma espécie (Pimenta & Carneiro, 2005), o que acaba dificultando o manejo das áreas atingidas. Segundo Sikora & Fernandez (2005), os prejuízos contabilizados em olerícolas, na região dos trópicos, podem variar de 17 a 20% para a cultura da berinjela e de 24 a 38% para a cultura do tomate, com perdas totais da safra em produção comercial intensiva, quando não realizado o controle dos nematoides das galhas. Vários levantamentos vêm sendo realizados para o melhor conhecimento das espécies de Meloidogyne existentes, assim como seus possíveis danos. Carneiro & Almeida (2005) observaram o declínio na produção em termos de qualidade e quantidade causados por M. ethiopica nas culturas de yacon e tomate provenientes de duas áreas do Distrito Federal. Carneiro et al. (2006a) relataram a espécie M. enterolobii infestando porta-enxerto de pimentão Silver e tomateiros Andréia e Débora, plantas consideradas resistentes a M. incognita, acarretando elevadas perdas nessas culturas nos municípios de Pirajuí, Santa Cruz do Rio Pardo, Reginópolis e Campos Novos Paulista, no estado de São Paulo. A presença de M. javanica, M. incognita e M. ethiopica em diversas áreas de hortaliças localizadas no Distrito Federal também foi verificada por Carneiro et al. (2008). Almeida et al. (2008) relatou M. enterolobii infestando culturas de alface, pepino, pimentão e tomate cereja, no estado do Mato Grosso e em soja, no estado de São Paulo. Vale ressaltar que os resultados obtidos em estudos de levantamentos populacionais são úteis na identificação dos nematoides associados às culturas e na determinação da distribuição numa dada localidade, o que possibilita o início de estudos a respeito da biologia, ecologia e de métodos de controle de nematoides. Essas informações são importantes para a adoção de medidas de controle antes que os patógenos atinjam o nível de dano econômico (Carneiro et al., 2008). Com isso, o presente estudo teve como objetivos identificar as espécies de Meloidogyne e estudar sua distribuição geográfica em cultivos de olerícolas no estado de São Paulo. Material e Métodos As amostragens foram realizadas em áreas produtoras de olerícolas localizadas no centro oeste paulista, em Botucatu (25 propriedades) e sete propriedades nos municípios de Arealva, Bauru, Pirajuí, Manduri, São Manuel e Taguaí. Em cada propriedade foram amostrados diferentes sistemas de cultivos, incluindo canteiros, estufas e área de campo, totalizando 97 pontos de coleta, sendo retiradas três subamostras para compor uma amostra de solo e raiz, na profundidade de aproximadamente 20 a 30 cm, na região da rizosfera das plantas, totalizando 2 litros de solo para cada local amostrado. As áreas produtoras de olerícolas amostradas foram georeferenciadas e às coordenadas geográficas (UTM) são apresentadas na Tabela 1. As amostras foram encaminhadas ao Laboratório de Nematologia Agrícola da Faculdade de Ciências Agronômicas / UNESP Câmpus de Botucatu (SP). Parte de cada amostra foi acondicionada em três copos de polietileno de 500 ml com tomateiro Rutgers para multiplicação das possíveis espécies de Meloidogyne presentes na amostra. Após dois meses as fêmeas foram retiradas das raízes para serem identificadas utilizando técnicas de identificação morfológica pelo padrão perineal. Os cortes perineais foram colocados em ácido lático 45% e montadas em lâminas com glicerina, para posterior observação microscópica e identificação específica (Hartmann & Sasser, 1985). Posteriormente, fêmeas dissecadas das raízes foram utilizadas para a confirmação das espécies com a utilização da técnica de eletroforese de isoenzimas (esterase) seguindo a metodologia proposta por Oliveira et al. (2012). O restante das amostras foi processado individualmente seguindo o método de Coolen & D Herde (1972), utilizando uma solução de hipoclorito de sódio a 0,5% ao invés de água, para a extração dos nematoides das raízes e o método de Jenkins (1964) para extração de nematoides no solo. A identificação e quantificação de Meloidogyne sp. nas suspensões foram efetuadas com o auxílio da lâmina de Peters, sob microscópio de luz. Resultados e Discussão Do total de 97 pontos retirados nas 31 áreas 16 Vol. 37(1-2)

3 Nematoides das Galhas em Áreas de Cultivo de Olerícolas no Estado de São Paulo Tabela 1 - Espécies de nematoides das galhas em amostras provenientes de áreas com produção de olerícolas nos municípios de Botucatu, São Manuel, Taguaí, Manduri, Pirajuí, Arealva e Bauru. Município (localidade) Coordenadas Cultura (planta daninha) Espécie Densidade (UTM) raízes (10 g) solo (250 cm 3 ) Botucatu ,71 alface-crespa Meloidogyne sp. 1-3 (Rubião Jr.) ,06 Botucatu ,96 abóbora M. javanica (Faxinal) ,24 Botucatu ,64 abóbora M. incognita (Faxinal) ,46 Botucatu ,57 pimentão M. incognita (Faxinal) ,20 pimentão M. incognita (beldroega) M. incognita Botucatu ,00 pimentão M. incognita (Microbacia ,00 feijão-vagem (picão branco, beldroega) M. hapla 10 - Rio Pardo) repolho M. incognita (picão branco) M. incognita Botucatu ,00 ervilha-americana Meloidogyne sp (Microbacia ,00 Rio Pardo) Botucatu ,00 beterraba Meloidogyne sp (Microbacia Rio Pardo) ,00 Botucatu ,00 brócolis M. incognita (C. Sta Maria) ,00 São Manuel ,00 berinjela M. incognita (Fazenda ,00 berinjela M. incognita São Manuel*) quiabo e alface M. incognita cenoura M. incognita abóbora M. incognita Botucatu ,84 pimentão M. javanica (Rubião Jr.) ,91 pimentão M. javanica, M. incognita (beldroega, picão branco, macela) M. javanica, M. incognita, M. hapla pomar M. incognita, M. hapla Botucatu ,36 pimenta M. incognita (Pátio 08) ,12 Botucatu ,44 quiabo M. incognita (Pátio 08) ,16 quiabo M. incognita - 51 Botucatu ,79 salsinha Meloidogyne sp (Pátio 08) ,72 Botucatu ,42 (picão branco) M. incognita (C. Sta Maria) ,41 Botucatu ,11 tomate M. incognita (C. Sta Maria) ,31 tomate M. javanica, M. incognita Botucatu ,82 pimentão M. incognita (C. Sta Maria) ,24 Botucatu ,17 repolho-roxo M. incognita, M. hapla - 26 (C. Sta Maria) ,72 Botucatu ,60 brócolis M. javanica (Demétria) ,88 quiabo M. javanica Taguaí ,77 pimentão M. incognita ,83 pimentão M. incognita - 33 banana M. javanica, M. incognita - 22 Manduri ,33 pimentão (beldroega) M. javanica, M. incognita ,54 pimentão M. incognita tomate M. javanica, M. enterolobii tomate M. javanica, M. enterolobii maracujá (maria-pretinha) M. javanica Pirajuí ,96 pimentão M. enterolobii ,72 Bauru ,20 pimentão M. incognita ,72 Arealva ,82 pimentão M. incognita ,19 1 Perineais semelhantes a M. incognita e M. enterolobii. 17

4 Juliana M.O. Rosa, Juliana N. Westerich & Silvia Renata S. Wilcken produtoras de olerícolas, 45% das amostras coletadas (raiz + solo) estavam infestadas com Meloidogyne spp. Nas amostras positivas, as frequência de ocorrência das espécies de Meloidogyne foram: 70% de M. incognita, 27% de M. javanica, 9% de Meloidogyne sp., 9% de M. hapla e 7% de M. enterolobii. Observou-se que 20% das amostras apresentavam a ocorrência de populações mistas, sendo que as plantas cultivadas nessas áreas apresentavam sintomas mais severos em decorrência da maior agressividade proporcionada pela mistura de espécies, com dificuldade em se estabelecer um programa de controle adequado. Dentro do gênero Meloidogyne, as espécies M. incognita e M. javanica são consideradas as mais danosas para as olerícolas, se destacando por possuírem alto grau de polifagia e distribuição geográfica (Taylor & Sasser, 1978). Nos cultivos de alface crespa, ervilha americana, beterraba e salsinha (localizados em quatro propriedades distintas, no município de Botucatu) foram detectados exemplares de Meloidogyne que não foram tiveram a identidade específica determinada, pois apresentaram padrão perineal variável entre M. incognita e M. enterolobii. Além disso, essas amostras não continham número suficiente de fêmeas adequadas para análise de isoenzima (identificação eletroforética) ou a presença de machos de Meloidogyne, que poderiam ser utilizados para a identificação específica (Almeida et al., 2008). No município de Botucatu, as espécies identificadas foram M. javanica, M. incognita e M. hapla, encontradas separadamente ou em populações mistas. Na propriedade em Taguaí foram identificadas as espécies M. javanica e M. incognita concomitantemente em área de bananal, ao lado de áreas produtoras de pimentão em condições de estufa. Em Arealva, Bauru e São Manuel, a espécie identificada foi M. incognita. A espécie M. enterolobii foi encontrada em Pirajuí e em Manduri; neste último município M. javanica e M. incognita também foram detectadas (Tabela 1). A ocorrência de M. enterolobii em Manduri e Pirajuí, concordam com os dados obtidos por Carneiro et al. (2006a), que detectaram essa espécie em pimentão ( Silver ) e tomateiro ( Andréia e Débora ) nos municípios de Pirajuí, Santa Cruz do Rio Pardo, Reginópolis e Campos Novos Paulista. Portanto, M. incognita ocorreu em todos os municípios amostrados, com exceção da propriedade localizada em Pirajuí, onde somente M. enterolobii foi detectada em estufa com cultivo de pimentão. Em relação à densidade populacional, os valores variaram de 10 a J 2 + ovos / 10 gramas de raízes e de 3 a J 2 / 250 cm 3 de solo. As densidades mais elevadas foram obtidas em pimentão, em plantas com desuniformidade de tamanho e diminuição da produção de frutos. Dentre as olerícolas mais atacadas pelos nematoides das galhas, destacam-se abóbora, alface, berinjela, brócolis, cenoura, quiabo, pimenta, pimentão e tomate, em concordância com relatos de Carneiro & Almeida (2005); Carneiro et al. (2008); Bitencourt & Silva (2010). Vários são também os relatos de plantas daninhas que estão associadas a nematoides fitoparasitos (Ferraz, 1985; Roese & Oliveira, 2004; Carneiro et al., 2006b; Almeida et al., 2011). No presente trabalho, vários talhões apresentaram elevada infestação por plantas daninhas suscetíveis, como por exemplo beldroega (Portulaca oleraceae), picão-branco (Galinsoga parviflora), macela (Achyrocline satureioides) e maria-pretinha (Solanum americanum), com papel importante na multiplicação de Meloidogyne spp. Tendo em vista a situação verificada nas propriedades estudadas, é premente a adoção do manejo dos nematoides das galhas, por meio do uso de adubos verdes resistentes, cultivares resistentes, eliminação de plantas daninhas e rotação de cultura. Adubos verdes como Crotalaria spectabilis e C. breviflora têm se mostrado boas opções de manejo em áreas infestadas por M. javanica, M. incognita e M. enterolobii. Outros adubos verdes valiosos são mucuna-cinza, mucuna-preta e azevém, como opções contra as duas espécies de maior ocorrência, M. incognita e M. javanica (Rosa, 2010). Atualmente, o emprego da rotação de cultura é limitada por questões relacionadas à comercialização dos produtos olerícolas. Frequentemente, as culturas resistentes apresentam baixo valor comercial, principalmente para pequenos produtores que dependem de intermediários para escoar a produção. Outra situação encontrada no presente estudo foi o uso de mudas não certificadas e substratos não isentos de patógenos, demonstrando que muitos produtores não dispõem tecnologia ou conhecimento adequados 18 Vol. 37(1-2)

5 Nematoides das Galhas em Áreas de Cultivo de Olerícolas no Estado de São Paulo para o cultivo das olerícolas. Segundo Pinheiro et al. (2010), a maioria dos cultivos de olerícolas folhosas são realizados em regiões urbanas ou periurbanas, condição na qual a grande movimentação de pessoas, maquinários e animais favorece o agravamento do problema causado por fitonematoides. Outros fatores destacados foram o uso de condicionadores de solo não esterilizados, como tortas vegetais e outros, e de água de irrigação contendo nematoides. Conclui-se que a identificação adequada das espécies existentes no local, além de contribuir para o conhecimento sobre a ocorrência das espécies de Meloidogyne, proporciona a definição do manejo adequado, visando à redução da população nas áreas infestadas. Agradecimentos Ao Eng. Agr. Hélio Carlos Fogueral da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI Botucatu), pelo acompanhamento nas propriedades agrícolas do município de Botucatu, SP; à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pelo apoio financeiro e à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela bolsa de estudo concedida à primeira autora. Literatura Citada ALMEIDA, E.J., G.C.S. ALVES, J.M. SANTOS & A.B.G. MARTINS Assinalamentos de Meloidogyne enterolobii em goiabeira e em plantas invasoras no estado de São Paulo, Brasil., 35 (1-2): ALMEIDA, E.J., P.L.M. SOARES, A.R. SILVA & J.M. SANTOS Novos registros sobre Meloidogyne mayaguensis no Brasil e estudo morfológico comparativo com M. incognita., 32 (3): BITENCOURT N.V. & G.S. SILVA Reprodução de Meloidogyne enterolobii em olerícolas. Nematologia Brasileira, 34 (3): CARNEIRO, R.M.D.G. & M.R.A. ALMEIDA Registro de Meloidogyne ethiopica Whitehead em plantas de yacon e tomate no Distrito Federal do Brasil., 29 (2): CARNEIRO, R.M.D.G., M.R.A. ALMEIDA, R.S. BRAGA, C.A. ALMEIDA & R. GIORIA. 2006a. Primeiro registro de Meloidogyne mayaguensis parasitando plantas de tomate e pimentão resistentes meloidoginose no Estado de São Paulo., 30 (1): CARNEIRO, R.G., P.A. MÔNACO, M.O. MORITZ, K.C. NAKAMURA & A. SCHERER. 2006b. Identificação de Meloidogyne mayaguensis em goiabeira e em plantas invasoras, em solo argiloso, no Estado do Paraná., 30 (3): CARNEIRO, R.M.D.G., M.R.A. ALMEIDA, I. MARTINS, J.F. SOUZA, A.Q. PIRES & M.S. TIGAMO Ocorrência de Meloidogyne spp. e fungos nematófagos em hortaliças no Distrito Federal, Brasil. Nematologia Brasileira, 32 (2): COOLEN, W.A. & C.J. D HERDE A method for quantitative extration of nematodes from plant tissue. Merebelke, State Nematology Research Station, 77 p. FERRAZ, L.C.C.B Comportamento de diversas plantas daninhas, de ocorrência comum no Estado de São Paulo, em relação a duas espécies de nematóides das galhas; primeira parte. Planta Daninha, 9: HARTMANN, K.M. & J.N. SASSER Identification of Meloidogyne species on the basis of differential host test and perineal pattern morphology. In: BARKER, K. R., C.C. CARTER, J.N. SASSER. An advanced treatise on Meloidogyne. North Carolina State University Graphics, Raleigh (NC) EUA, 2: HUANG, S.P Nematóides que atacam olerícolas e seu controle. Informe Agropecuário, 16 (172): JENKINS, W.R.A A rapid centrifugal-flotation technique for separating nematodes from soil. Plant Disease Report, 48: 692. OLIVEIRA, C.M.G., M.D. TOMAZINI, R. BESSI & M.M. INOMOTO Nematoides. In: EIRAS, M.; GALLETI, S.R. (ed). Técnicas de Diagnóstico de Fitopatógenos, Devir Livraria, São Paulo (SP), p PIMENTA, C.A.M. & R.M.D.G. CARNEIRO Utilização Pasteuria penetrans em controle biológico de Meloidogyne javanica em duas culturas sucessivas de alface e tomate. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 116. Brasília (DF), 36 p. PINHEIRO, J.B., G.B. AMARO & R.B. PEREIRA Ocorrência e controle de nematoides em hortaliças folhosas. Circular técnica 89, Embrapa Hortaliças, Brasília (DF), 10 p. ROESE, A.D. & R.D. de L., OLIVEIRA Capacidade reprodutiva de Meloidogyne paranaensis em espécies de plantas daninhas., 28 (2): ROSA, J.M.O Levantamento das espécies de nematoides das galhas em áreas de cultivo de olerícolas e reação de espécies vegetais a Meloidogyne enterolobii e M. javanica. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu (SP), 120 p. SIKORA, R.A. & E. FERNANDEZ Nematodes parasites of vegetables. In: LUC, M., SIKORA, R.A. & BRIDGE, J. (ed). Plant Parasitic Nematodes in Subtropical and Tropical Agriculture. CAB International, Wallingford (UK), p TAYLOR A.L. & J.N. SASSER Biology, Identification and Control of Root-Knot Nematodes (Meloidogyne species). North Carolina State University Graphics, Raleigh (NC), 111 p. 19