NEWSLETTER º CONGRESSO PORTUGUÊS DO AVC. Inauguração da Sede da SPAVC
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- Mateus Camelo Aldeia
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1 NEWSLETTER Inauguração da Sede da SPAVC º CONGRESSO PORTUGUÊS DO AVC Ano 2 - N.º 3 Maio 2013
2 Editorial Espero, como nos anteriores Congressos, uma adesão entusiástica e participativa no sentido do maior aproveitamento do grande fórum Nacional da Doença Vascular Cerebral em que se tornou este Congresso. Nunca é demais referir o respeito pelo modelo inicialmente delineado de organização e que permite que todos aprendam com tudo. Termino com um voto: seja dos primeiros congressistas a chegar, mantenha-se concentrado e participante e seja o último a sair. A satisfação intelectual pela valorização partilhada será a maior compensação para todos nós. in Mensagem de Boas Vindas contante do programa preliminar do 7º Congresso do AVC. Índice I. Inauguração da Sede da SPAVC O Presidente da Direcção Prof. Dr. Castro Lopes II. III. IV. 7.º Congresso do AVC Dia Nacional do doente com AVC Eventos futuros 2
3 I - Inauguração da Sede da SPAVC Finalmente uma sede, A Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral, sendo muito jovem, tem obra realizada com características de adulta. Os seus seis anos de existência são constituídos por dois períodos bem distintos, essencialmente no que diz respeito às condições de trabalho. Quatro anos em instalações cedidas, ocupando, embora numa moradia, apenas um escritório com doze metros quadrados de área, com recurso à gentileza da Direcção da Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos para as reuniões da SPAVC, numa das suas salas. Lembro a azáfama da preparação das Reuniões Científicas da Sociedade, nomeadamente do seu Congresso Anual, com a Secretária no chão, rodeada de dossiers e papelada por todos os lados. Voltas e voltas à cabeça no sentido da busca de uma solução para o que se estava a tornar numa insuportável situação esbarravam sistematicamente num problema: E dinheiro?. Que credenciais para avançar com uma atitude tão corajosa como difícil? Custa tanto pedir Um trabalho de mais de quarenta anos na área do doente vascular cerebral, com uma única finalidade: contribuir para uma menor taxa de mortalidade e de incapacidade por acidente vascular cerebral em Portugal, que se encontrava numa situação que nos colocava na cauda da Europa, sem qualquer compensação económica, mas muita satisfação intelectual, basearam a coragem para partir. Como sempre na companhia da minha mulher, começámos a nossa caminhada, com os resultados que aqui vos mostro. Finalmente, temos uma Sede e podem estar orgulhosos: é bonita, tem condições excelentes de trabalho. 4+2 Anos de Actividade Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral Recepção aos convidados SPAVC Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral Mensagem de boas vindas Capa de livro oferecido 3 3
4 I - Inauguração da Sede da SPAVC Intervenção do Dr. Manuel Violas Intervenção do Prof. José Ferro Intervenção do Dr. Rui Rio Intervenção do Prof. Castro Lopes Aspecto exterior da Sede da SPAVC 4
5 I - Inauguração da Sede da SPAVC Visita às instalações Visita às instalações Placa de agradecimento Visita às instalações 3 5
6 II. 7.º Congresso do AVC A escolha está feita O Congresso é uma Reunião de profissionais de determinada área de actividade para debater assuntos importantes sobre a área em questão, devendo ser um evento destinado a ensinar e aprender (adaptado do Dicionário de língua portuguesa). Para conseguir este desiderato há escolhas a fazer: Desde logo o conteúdo cientifico que deverá ser actual e interessando grande variedade de profissionais dedicados de um modo particular à área da doença vascular cerebral. Daqui a escolha dos prelectores, intervindo nas Sessões ou Conferências, que deverão constituir uma indiscutível referência Nacional ou Internacional no tema a abordar. Estas escolhas, sendo da responsabilidade da Entidade Organizadora, contribuem para um Programa Cientifico credor do patrocínio de Entidades como a Ordem dos Médicos Portugueses, a World Stroke Organization e a ESO. Com efeito estamos perante um Congresso cujo Programa resultou de aprofundada reflexão sobre os aspectos que se acabam de referir. Seguem-se as escolhas externas: Os Congressistas, que cientes de que tratando-se de uma Patologia a merecer particular atenção nos aspectos da Prevenção e do Tratamento, com elevada prevalência e da prática clinica diária, entendem ter todo o interesse em actuar segundo as mais recentes normas resultantes de uma empenhada investigação no domínio das ciências básicas e clínicas. A Indústria Farmacêutica Inovadora dando boa conta da importância cada vez maior do Congresso e num espirito de reciproca colaboração éticamente baseada, faz a sua escolha marcando presença muito significativa (mau grado as dificuldades que se lhe apresentam). A área da Comunicação Social mostra-se mais sensível a desempenhar a importante missão de difundir para Profissionais e População Geral o importante contributo deste Congresso para a Saúde Nacional. Contamos que este conjunto de Escolhas contribua para que Ensinando, Aprendamos. Um Bom Congresso, são os nossos votos e a nossa convicção (in Programa do 7.º Congresso do AVC). Prof. Castro Lopes Prof. José Ferro (Presidente do Congresso) (Presidente da Comissão Cientifica) Visita aos Posters 6
7 II. 7.º Congresso do AVC Os números falam por si Tal como tem ocorrido nos últimos anos, mais uma vez, o Congresso Português do AVC regista uma afluência significativa de peritos nacionais e internacionais. De forma geral, estão inscritos no evento 800 participantes. A título de exemplo, ontem, pelas horas, encontravam-se a ssistir à sessão sobre Aterosclerose Cerebral cerca de 400 especialistas, muitos deles ligados à Medicina Geral e Familiar. Outro dos momentos altos do encontro foi a Sessão de Abertura realizada ao final do dia, que contou com ilustres convidados, entre os quais D. Manuel Clemente, Bispo do Porto. (in Jornal do Congresso, distribuido em 1 de Fevereiro). Aspecto da elevada assistência ao Congresso Mesa da Sessão de Abertura 3 7
8 II. 7.º Congresso do AVC D. Manuel Clemente Christian Stapf Dieter Heiss Francisco Javier Carod Artal Martin Grond Michael Brainin Patrik Michel Peter Sandercock 8
9 II. 7.º Congresso do AVC Chef Fábio preparando alimentação para disfágicos Alberto Mello e Silva Distribuição de prémios Colaborando com Chef Fábio Aspecto da Sessão para o Público 3 9
10 II. 7.º Congresso do AVC 56 março abril 2013 Uma visão sobre o 7.º Congresso Português do AVC Prof. Doutor Castro Lopes Presidente da Direção da SPAVC e do Congresso O Congresso Português do AVC constitui o grande investimento científico anual da Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral (SPAVC). Por tal, é posta uma criteriosa atenção na elaboração do seu Programa Científico, tornando-o atrativo para os profissionais de saúde em geral e em particular para os que dedicam especial atenção à doença vascular cerebral, em que o acidente vascular cerebral (AVC) se insere. Posso afirmar que, essencialmente, graças à qualidade do seu Programa Científico, o Congresso atingiu os seus objetivos. Uma numerosa assistência, interessada, mantendo um preenchimento do Centro de Congressos, impressionando pela sua constância. A pluridisciplinaridade que caracterizou o elevado número de inscrições/presenças demonstra a abrangência da patologia, que constitui a primeira causa de mortalidade e de incapacidade em Portugal. A Indústria Farmacêutica Inovadora, também empenhada em dar o seu valioso contributo, sempre interessada no fornecimento de novas e renovadas formas de atuação terapêutica, numa clara visão do que representa a necessidade de um combate, baseado na evidência científica, à doença vascular cerebral, cujo crescimento exponencial, em relação com as projeções da constituição etária da população, é referido pela ESO como a grande ameaça à saúde populacional no médio prazo. Apesar das dificuldades que lhe são impostas, a presença em tão significativo número merece ser salientada, demonstrando uma capacidade de diálogo informativo, em que a ética sempre se mostrou uma regra. Continuo a achar muito aliciante o facto de o Congresso manter o modelo adotado, permitindo que todos aprendam com tudo. Uma seleção de convidados nacionais e estrangeiros da mais elevada craveira científica permitiram conferências, sessões e simpósios, abrangendo os principais aspetos da prevenção e tratamento do AVC. O Programa Científico é tão rico que não me permite distinguir, pela sua relevância, qualquer um dos seus constituintes. A sessão conjunta com a Sociedade Portuguesa de Aterosclerose revela o acentuar da pluridisciplinaridade que a SPAVC entende salientar, ao convidar anualmente uma sociedade científica com particular relevância na abordagem da investigação e do tratamento do AVC. Não pode passar sem uma nota a referência às novas terapêuticas de prevenção do AVC cardioembólico com base na fibrilhação auricular não valvular. Terapêutica a despertar grande interesse traduzido nas imensas referências bibliográficas e a atenção à sua utilização com acentuada progressão. Tratando-se de uma terapêutica inovadora, uma atenção particular deverá ser dada à sua utilização no tempo. A pluridisciplinaridade que caracterizou o elevado número de inscrições/presenças demonstra a abrangência da patologia, que constitui a primeira causa de mortalidade e de incapacidade em Portugal. A neuroproteção, sendo uma das grandes preocupações na tentativa de recuperação neuronal, constitui ainda hoje uma frustrante perspetiva, apesar dos avanços no conhecimento da bioquímica da isquemia cerebral e da cascata isquémica consequente. Revisão interessante deste problema demonstra que se mantém um interessante campo de investigação e uma esperança, até hoje não conseguida, de minimizar as graves sequelas do AVC. Novidade que não pode deixar de ser salientada é a demonstração, ao longo do Congresso e na sessão para a população, da importância de uma alimentação adequada para a disfagia, consequência de gravidade muito significativa para os doentes de AVC, quando sujeitos a uma alimentação não cuidada. A ajuda da Bioengenharia na recuperação dos défices resultantes do AVC, apresentando concretização de projetos e empenho em novos, merece a particular atenção da SPAVC, consciente da sua importância como fator adjuvante na recuperação do peso social que representam os défices pós-avc. Refiro a presença do presidente da Organização Europeia do AVC (ESO), com a sua muito interessante Conferência a finalizar o Programa Científico, dando conta de como o Grande Fórum da Doença Vascular Cerebral, em que se tornou o Congresso da SPAVC, é considerado internacionalmente. E então tudo foi positivo neste tão importante Congresso, perguntar-se-á? Gostaria de ver a Medicina Geral e Familiar presente em mais significativo número. A sua importância nos aspetos da prevenção primária e secundária do AVC merece maior mobilização participativa. A Sessão de Informação para a População, que complementa o Congresso, contribuindo, pela participação dos presentes, para a sua tão necessária valorização, ficou um pouco aquém do desejado sala cheia. Há vários fatores que considero contribuírem para tal, onde devo salientar a necessidade de um maior empenho da Comunicação Social nesta importante componente. A finalizar, direi que se cumpriu o assinalado como A escolha está feita, no documento introdutório do Congresso. Estou certo de que houve Ensino e Aprendizagem significativos. O 7.º Congresso cumpriu o voto ali feito. Foi um Bom Congresso. artigo publicado na revista Médico News acerca do 7.º Congresso do AVC 10
11 III. Dia Nacional do Doente com AVC Dia Nacional do Doente com AVC 31 de Março Institucionalizado o dia 31 de Março como o Dia Nacional do Doente com AVC, por iniciativa da Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral (SPAVC), foi desde logo considerado que um Dia Nacional como um Dia Internacional ou um Dia Mundial dedicado a determinada doença deve ter como grande objectivo chegar à População geral. Os profissionais da saúde tem outras Organizações de carácter cientifico como Reuniões Temáticas ou Congressos entre outras, para fazerem formação em Acidente Vascular Cerebral (AVC) e para os que se dedicam particularmente à doença vascular cerebral todos os dias da sua actividade devem ser considerados dias do doente com AVC. Este 7º ano em que se comemora o Dia Nacional a mensagem que desejamos tornar audível e lida é de que a população não contribui, de modo significativo, para tornar o AVC Prevenível e Tratável. No website da SPAVC encontra a População valiosa informação em constante actualização. Necessita conhecer e combater os factores de risco para a doença vascular. Necessita conhecer os sinais que significam o aparecimento do AVC. Necessita considerar o AVC uma Emergência. Falta agora uma etapa essencial Solicitar o 112 que através da via verde par o AVC conduzirá o doente ao Hospital mais próximo preparado para prestar adequados cuidados de fase aguda. Assim procedendo estão criadas condições para que o doente de AVC ou recupere por completo, ou recupere com defeito ligeiro ou tenha uma probabilidade remota de morte na fase aguda. Mais que nunca este ano, por coincidir com um Domingo (de Páscoa), temos ainda maior necessidade da contribuição da Comunicação Social para que a População se mantenha atenta à 1ª causa de Mortalidade e da Incapacidade em Portugal, não pensando que só acontece aos outros e portanto não colaborando em cada uma das etapas acima referidas. Uma atitude pró-activa de cada um é o que se exige, correspondendo aos avanços significativos actuais no domínio das Ciências Básicas e da actividade clínica. Este ano realizou-se em: Lisboa - Macedo de Cavaleiros - Santarém - Torres Vedras Lisboa Lisboa 3 11
12 III. Dia Nacional do Doente com AVC Macedo de Cavaleiros Macedo de Cavaleiros Macedo de Cavaleiros Macedo de Cavaleiros IV. Eventos Futuros 4.ª Reunião de Unidades de AVC - 25 de Outubro de Lisboa 11.ª Reunião da SPAVC - 26 de Outubro de Lisboa Dia Mundial do AVC - 29 de Outubro de º Congresso Português do AVC - 6, 7 e 8 de Fevereiro de Porto SPAVC - Rua de Cervantes, Porto - Tel Fax secretariado@spavc.org 12
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